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Mostrando conteúdo com maior reputação em 10-12-2017 em todas as áreas

  1. Ok, @Wellpires, lista atualizada. Ok, @Marcia, vamos dando notícias.
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  2. Esse é o clube dos proprietários das Máquinas Gaggia. Esse é o ponto pra trocar informações sobre as Máquinas Gaggia exclusivamente. Existem muitas informações e dicas para serem trocadas aqui. Eu vou começar então falando para os novatos. Vcs estão lendo em vários lugares que o espresso duplo deve ser feito com 14g, extraído 50-60ml em 25-35 segundos sobre uma pressão de 9 bar,certo? Só que o filtro duplo original da Gaggia não é 14g! O filtro duplo Gaggia é 18-20g!!! Outro detalhe é que se vc tentar extrair com 14 grs, a borra fica muito distante do chuveiro. Além disso a maioria dos modelos Gaggia (exceto a Classic) não estão reguladas em 9 bar e sim em 11 bar! E ao falarmos em espresso simples. A extração do espresso simples no filtro simples da Gaggia é quase impossível.O filtro simples da Gaggia é horrível. Portanto, se vc quiser extrair espressos duplos de exatamente 14g procure outro filtro duplo que não o da Gaggia. Compre uma balança digital, caso vc queira usar o filtro da Gaggia, e use algo em torno de 18g. Extraia 60ml pra compensar o aumento de pó na extração. No momento estou testando outros filtros de 58mm pra postar alguns resultados pra vcs. Em breve terei novidades sobre filtros diferentes na Gaggia. Valeu Rafa Rocks
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  3. Pedido realizado! Muito ansioso para provar os cafés! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  4. http://pr.olx.com.br/regiao-de-curitiba-e-paranagua/eletrodomesticos/torrador-de-cafe-behmor-424441880?xtmc=torrador&xtnp=1&xtcr=1
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  5. Cheguei a conversar com o criador desse torrador, ele se assemelha muito a torra na panela. Perguntei se ele havia feito algum teste com soprador ou algo que melhorasse a convecção, mas ele me falou que não tinha conseguido ainda essas alterações. As torras dele nesse equipamento foram de 28min aproximadamente.
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  6. Beleza. Vou esperar até terça ou quarta pra saber se chegam as embalagens e tals. Senão vou solo mesmo. =) Enviado de meu SM-G950F usando Tapatalk
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  7. @Luis Paulo, pelo que entendi só tiveram dois compradores do RJ que optaram pelo envio coletivo e eu seria um deles. Se quiser, pode me colocar como responsável.
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  8. Já temos os representantes de cada cidade: Brasília: @Guilherme Torres Vitória/Serra: @m3nd3s Goiânia: @Rafa Rocks Ponta Grossa: @Rafael Wagner Rio de Janeiro: @Wellpires Recife: @Murilo Lins Porto Alegre: @Geremias Ludwig Viott São Paulo: @Fernando - 1268 Café Campinas: @Juba
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  9. Se usar produtos químicos, só por serem químicos, fizesse mal à saúde, talvez estivéssemos extintos... Lá em cima falaram que os processos de água usam concentrado de cafeína. É o oposto, faz-se um concentrado do próprio café que vai descafeinar, retira-se a cafeína com algum processo e usa-se esse concentrado pra fazer osmose reversa no café é retirar só a cafeína. Claro que não é perfeito e deve retirar mais coisas, bem como alterar o grão por outros motivos. Os solventes mais comuns se não me engano são acetato de etila e diclorometano. O primeiro é o mesmo das frutas, do processo de maturação, por isso deve causar uma impressão de mais natural. Ambos são voláteis em baixa temperatura, qualquer resquício deve evaporar na torra. Parece que o acetato de etila é mais caro. Não sei se se encontra café especial descafeinado nesse método pra comparar com os outros... Tem também os processos de co2 que usam o co2 em alta pressão como um solvente seletivo. Não sei se é mais complexo que o da água... Já tomei bons cafés especiais descafeinados em métodos de água e de CO2 (Square Mile normalmente tem nesse último). Parece que qualquer que seja o método o grão muda o comportamento na torra e fica mais escuro também mesmo sem apresentar sabores nas mesma cor de torra do café sem passar pelo processo. Só comparando pra saber. Parece que o primeiro método criado no começo do século passdo usava benzeno. Esse sim é do mal... Todas informações aqui não tem verificação muito formal nem científica, Dr. Google nos iluminando sempre.
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  10. Depois de quase um mes e com cafe torra pasado de 40dias mas ta começando a ficar legal Enviado de meu ZUK Z2132 usando Tapatalk
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  11. Além do que o @LUW falou (das 3h30min) [emoji38] é um assunto muito complexo. Vou pincelar... Existe uma medição técnica e objetiva (implementada pela SCAA há muito anos) a chamada caixa de apreciação de Extração: entre 18% e 22%, com média em 20%; acima de 22% o café está sobreextraído, abaixo de 18% está subextraído. Isto, por si só, não quer dizer muita coisa, pois para um determinado grão em determinado método vc pode ter a melhor extração dele (o sweet spot) a, digamos, 20,5%, e passando disto (por ex. a 21%) o café estragar. E também porque nestas medições está-se falando da Extração média do conjunto do pó, então mesmo com um índice não tão alto vc já pode ter sobre-extraído dos grãos mais finos, enquanto que dos mais grossos vc somente subextraiu, o que desequilibra (às vezes estraga) o resultado na xícara. Daí a importância de uma granulometria o mais estreita e uniforme possível. Existe tb o lado de apreciação degustativa, que independe de medição por aparelho, em que se nota (com a prática) que o café pode até não estar ruim (pode até não estar amargoso, se o grão é excelente e está bem torrado), mas falta doçura, notas exóticas marcantes (quando o grão as tem) e complexidade (brilho) na acidez. Num subextraído vc pode dizer que ele tem uma acidez cítrica; à medida em que vai aumentando a extração esta acidez passa a ser percebida como de limão, avançando mais vc a define como sendo de limão siciliano; ou então aquela progressão de um genérico frutas vermelhas para de morango, ou cereja ou cranberry. E quando se chega no sweet spot (lembro bem de um Kenya assim) ao pôr o café na boca vc sente uma nota de nectarina (não é damasco nem pêssego, que são parecidas) mas a finalização (após engolir) é de um suco de morango. Quanto mais vc extrai do café, mais vc sente estas sutilezas todas, e, aqui vem o interessante: isto vc só percebe, no começo (depois com o tempo e experiência isso fica mais fácil), comparativamente: vc pode tomar um café e achar ele bom, mas quando se extrai mais vc percebe nitidamente que aquela extração anterior não era a melhor, ou mesmo que ela não estava boa (como vc percebera antes). Como dificilmente repito um mesmo café, prefiro levá-lo ao sweet spot e sentir tudo que ele tem a me oferecer naquele momento, de bom e, eventualmente, de não tão bom assim. Prefiro sempre um café bem extraído para degustar um café como ele está, como costumo dizer. Sim, isto é verdade, na prática, pois o que está em jogo neste caso são os diferentes níveis de extração (inclusive quanto à uniformidade de extração do conjunto do pó) que cada método proporciona. Métodos por percolação têm extração menos uniforme do pó como um todo (acho até um desperdício de grana), já os por infusão expõem mais o que o café tem a oferecer, de bom ou de ruim. Métodos diferentes têm manutenção de temperatura diferentes, limitações de granulometria ou de agitação diferentes, e tudo isto influencia no resultado final. Mas o mais decisivo, é o tipo de filtro utilizado: papel ou metálico, já que aquele deixa passar muito menos óleos, os quais trazem muito mais doçura e complexidade à xícara (se o grão for excelente). Em tese, e isto já testei bastante, quanto mais perto vc chega do sweet spot de um determinado grão (com variáveis semelhantes, como por ex. granulometria) menos diferença haverá entre os métodos, desde que usado um mesmo tipo de filtro. E isto tem certa lógica, pois se vc extraiu o máximo dos melhores solúveis e o mínimo dos piores, vc está pondo na xícara o que de melhor aquele grão tem a oferecer naquele momento, independentemente do método específico (mas desde que seja de um mesmo grupo: percolação ou infusão). Sou suspeito pra falar, mas é o método mais versátil em termos de manejo de variáveis, principalmente com filtro metálico, e as chances de um resultado que agrade o gosto de cada usuário são maiores mesmo.
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  12. Basta comprar aqui: www.comprecoletivo.iluria.com Jamais vai achar melhor custo benefício. E em breve será lançado o site Roast. Ai você poderá comprar o ano inteiro grãos verdes excelentes.
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  13. Estes tipos de porta-filtros permitem uma maior vazão pelas laterais, dá pra ver nitidamente o café escorrendo por todo o filtro (e não só pela base), muito ao contrário do que o Matt Perger diz numa das receitas dele pra australiano ver. Por isso que eu acho (e muitos aqui dizem isto, eu não tenho) que a Kalita Wave (mesmo princípio de afastamento evidente do filtro da parede do porta-filtro) dá um café melhor que o V60.
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  14. Trabalho no Città e particularmente acho que tem espaço para outra cafeteria sim. O Cafuné, sem dúvida o melhor da região, fica muito cheio nos horários de pico em alguns dias. Não curti o Beco do Café não - o local é bacana. Em um dia tomei um espresso e no outro um Cappucino* (basicamente só leite e espuma). Os grãos são da Zuppo (http://www.cafezupo.com/nosso-cafe/). Espero que eles deem oportunidade para outros grãos. Falei muito rapidamente com o rapaz que parecia ser o dono e ele foi bastante simpático. Eles acabaram de abrir... então eu acredito que eles vão ter a oportunidade de ajustar algumas coisas ao longo do tempo. Quem já teve um negócio sabe que não é fácil. Torço para o sucesso deles. *fiquei olhando a atendente fazendo o Cappucino... não consigo descrever o filme de terror que presenciei.
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  15. Lá se não me engano o espresso custava 6, duplo 9. Coados 8. Sendo que um duplo usa-se muito mais café. Jefferson, tbm concordo com vc. Mas essa supervalorização é geral aqui no Rio.
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  16. É, essa discussão vai longe. Mas a questão que mais me incomoda é a disparidade de preços entre o espresso e o coado. Sendo a quantidade de café igual, dobrar o preço apenas pelo tempo a mais no preparo? E nas cafeterias que nem têm espresso (e não têm de arcar com aluguel de equipamento), qual a justificativa? É curioso, sobretudo se você pensar que (como o Léo da Cafuné disse) o que banca o espaço são as comidas e não o próprio café.
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