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Mostrando conteúdo com maior reputação em 28-12-2017 em todas as áreas
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Ontem mesmo, depois que desmontei e remontei, já voltou a funcionar normalmente, exceto pela "aspereza" na manivela. Para tentar melhorar isso, hoje de manhã desmontei tudo de novo, mas dessa vez fotografei. Então antes de mais nada, essa é a sequência de desmontagem: O pistão sai por baixo, basta ir girando a manivela em cima até sair por completo. Desmontei a válvula ontem, mas não fotografei. Para tanto é preciso travar o corpo da vlálvula (eu simplesmente enfiei uma Allen em um desses buraquinhos do lado) e então soltei o parafuso (Allen) que se vê na base do pistão. A válvula funciona assim: Quando vc sobe o pistão, os O-rings "seguram" o êmbolo para baixo, afastando a base do êmbolo do corpo da válvula, deixando a válvula aberta: Quando vc desce o pistão, ocorre o inverso. Os O-rings "freiam" o corpo da válvula que é comprimido contra o êmbolo, fechando a válvula: O que aconteceu na minha Aram foi que a válvula ficou travada na posição aberta, tanto subindo como descendo o pistão. Imagino que isso aconteceu porque acumulou sujeira (especialmente óleo do café) sobre os O-rings, diminuindo a aderência dos mesmos contra às paredes dos cilindros. E como podem ver, estavam bem sujos: Removi os O-rings e lavei tudo, deixando tudo com um aspecto bem melhor: Contudo, na hora de remover e depois colocar de volta nas ranhuras do êmbolo, ficaram meio folgados. A ponto que quando remontei o pistão dentro do cilindro, tive que empurrar o O-ring inferior para baixo do lábio inferior do êmbolo, pois estava meio que "sobrando" material. Nunca vi quando novos, mas tenho quase certeza que perdereram um pouco de sua elasticidade, e achei que estão com um aspecto levemente ressecados. Com isso, tenho certeza que vão dar problema no futuro, por isso quero conseguir pelo menos mais uns 4 (2 jogos) sobressalentes para eventualmente poder trocar. Continua "arranhando" no final do curso do pistão, e acho que isso está acontecendo porque o parafuso é aço e a porca (placa furada em cima) é latão. Na hora de remontar mais do que certeza a rosca não pegou 100% como estava antes, mas como o parafuso é mais duro, ele fez como se fosse um novo caminho na rosca. Sei que latão é mais barato, mas quando duas peças estão tendo atrito assim, se uma é mais mole, algo vai ceder. De resto, o princípio é genial, pois é uma máquina estupidamente simples, e por isso que funciona tão bem, mas tem esses detalhezinhos que precisam ser revistos. Especialmente a base, que na minha está movendo bastante (o oito na haste, não a Aram no oito) - estou pensando em fazer um segundo furo que atravesse o oito e a haste, e meter um parafuso ali. O problema é que não poderei mais regular (facilmente) a altura, mas é melhor do que a Aram ficar bamboleando na mão na hora de manivelar.4 points
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Pedi um prismo e chegou por esses dias. Pra mim, fica muito no que vocês previram. Subextrações com temperatura mais baixa por culpa da aeropress mesmo (eles recomendam preaquecer com água fervendo por alguns segundos antes, suspeito que é o mesmo que vocês têm feito com a Aram - mas continua em baixa temperatura). Mas quando se usa granulometria de espresso, a coisa realmente funciona: se você esperar pouco mais de 1min sai uma bebida equilibrada. E, estranhamente pra mim, mais fácil de ajustar do que espresso tradicional. Dá pra usar filtro de papel numa boa, colocando por cima do dele. Faz espressos falsos limpinhos e deliciosos. Como muitos previram, nada de crema. Não no geral. Ela só vem sob condições muito estritas, e como a gente vai ajustar a bebida mantendo essas restrições? Não parece que a crema sai na extração. Parece que ela é formada depois, quando o café está quase acabando na câmara, e a válvula do prismo dá uma engasgada e produz uns jatos diferentes. Não parece bem crema. Parece uma batidinha de omelete. O filtro de metal dele, como não precisava oferecer resistência nem conter a água antes do aperto, não precisou fazer concessões e pôde se dar ao luxo de ter quantos furos quisesse por área. O resultado da escolha de 70 microns (parece que trocaram de 80 pra 70 no produto final) é bem bom, produz uma bebida muito parecida com as das cestinhas de espresso tradicionais. Usar a BR deles ajuda na crema, mas é interessante experimentar outras ao redor e outras no nosso gosto de espresso. CUIDADO: O pré-aquecimento com água fervendo precisa ser esvaziado de uma vez só. Se você esvazia pela metade, ele cria pressão dentro e produz jatos de água quente pela válvula sem apertar! Está avisado no manual, mas de uma forma muito genérica e sem ênfase. Aqui por pouco não provocou um acidente. Conclusão: pelo preço, vale muito a pena. Se tem uma palavra que define o prismo é: consistência.4 points
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Só conhenci a Aram quando o Bruno usou na reunião do CDC , gostei . Vendo desmontado , o equipamento parece ser bem bolado , os defeitos também normais , afinal vcs pagaram um pouco menos para serem os primeiros a usar , com os bônus e riscos. Com o tempo as partes problemáticas devem ser trocadas , mas leva tempo , se o Aram for brasileiro , quem sabe algo acontece depois do carnaval Agora orings são baratas o Aram deveria fornecer a especificação para vcs poderem comprar , se o desgaste destas esta alto , basta usar orings de especificação diferente , sempre tem uma solução barata quando o assunto são orings. Em último caso usar orings encapsuladas que sao igualmente baratas , mas acho dificil chegar nesse nivel. Não adianta esperar que a Aram dê algo que só a Gildaka dá , que é diálogo, atenção, carinho e boa vontade . Isso só o Gil.3 points
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Olá @dudu_portugal peço desculpas, fiquei de procurar no Fórum onde tinham tópicos sobre estas noções básicas, estava sem tempo e acabei esquecendo. O sempre gentil @Márcio Martignoni já te deu uma pista e respondeu às suas questões básicas, mas faço um adendo... BR ou Brew Ratio (ou Razão de Preparo) é a proporção entre pó x água utilizada (despejada), por ex.: 15g de pó para 200g(ml) de água (despejada), ou 15/200, dá uma BR de 7,5%. Isso vale para qualquer método exceto para espresso. Em razão de ser difícil de saber a quantidade exata de água utilizada, convencionou-se que em espresso a BR = pó / café na xícara, por exemplo: 20g de pó para 40g de café na xícara, ou 20/40, dá uma BR de 50%. Ando utilizando muito a moka, ultimamente. Embora se assemelhe ao espresso, e sabe-se quanto de água foi despejada, o fato é que parte desta água fica no fundo (câmara de pressão) da moka, e não passa pelo bolo de café. Por isso prefiro descartar esta água residual (que varia conforme vc desliga o fogo, mais cedo ou mais tarde) e considerar a BR da moka como se calcula para coados, ou seja: pó / água efetivamente utliizada.* *água utilizada (ou seja, a que passou pelo pó + a que ficou no pó) = água despejada - água residual.3 points
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Salve amigos amantes da torra doméstica, neste tópico vamos compartilhar com vocês tudo do processo de torra dos cafés da Compra Coletiva e aproveitamos também para abrir um espaço exclusivo para que as discussões sobre como torrar esses cafés ocorram. Pra começar, temos muita coisa pra compartilhar, o processo para o café chegar torrado na casa de vocês foi muuuito longo. Para não nos perdermos nessa discussão e para tornar o texto mais organizado, vamos deixar cada assunto bem separadinho. Nossa ideia é a seguinte. Neste post vamos escrever sobre o processo para desenvolver os perfis de torra e sobre as dificuldades que enfrentamos e como conseguimos superá-las. Vamos falar ainda sobre como foi torrar esses cafés e passar algumas orientações para ler os logs que vamos compartilhar. Somente em um segundo momento é que vamos compartilhar os perfis que escolhemos para cada café e comentar sobre a razão das escolhas que fizemos. Além, é claro, de contar um pouco sobre algumas peculiaridades de cada grão. Modelando os Perfis de Torra: A rotina para desenvolver os perfis que utilizamos para cada um dos cafés foi a seguinte: 1- Fazer uma torra de prova: Utilizamos o Ikawa para fazer as torras de prova. Como o Ikawa é super ágil para torrar, conseguimos desenvolver mais de uma curva de torra com ele para cada café, o que acabou ajudando bastante. Mas caso não tivéssemos um Ikawa em mão, uma torra de prova neste momento já seria o suficiente, uma vez que nosso objetivo é conhecer o café. 2- Provar os cafés: Em um segundo momento montamos uma mesa de prova com todos os cafés torrados e fazemos uma rodada de cupping. Neste momento nosso objetivo é observar quais são os traços sensoriais de cada café. Mesmo já conhecendo os cafés, pois já havíamos provado todos, gostaríamos de saber se os cafés que chegaram correspondem realmente às amostras que provamos anteriormente. 3- Modelar a torra: Aqui é parte mais complicada e que exige mais experiência do mestre de torras. Vamos dar uma pincelada somente e depois podemos voltar nesse assunto caso vocês queiram. Bem, uma vez que já conhecemos os cafés e já sabemos o que queremos destacar de cada um, precisamos tomar decisões sobre como vamos modelar as torras. Essas decisões são orientadas basicamente por dois fatores: pelo sensorial que já foi analisado pela torra de prova (e por outras torras quando necessário) e pelas características do grão (umidade e densidade). Em geral, quando um café é muito complexo, com boa densidade e sem defeitos, o caminho que escolhemos é de fazer uma curva muito parecida com uma curva de prova, pois ela tende a destacar tudo o que o grão tem para oferecer, sem “esconder nada”. Quando temos um café menos complexo, com baixa densidade, o caminho geralmente é outro, partimos para uma curva com taxa de variação de temperatura (ou RoR - Rate of Rise) decrescente. Independente do caminho que tomamos, as escolhas que fazemos para modelar nossos perfis de torra são sempre guiadas pela taxa de variação de temperatura (RoR). Isso vai ficar bem mais claro quando começarmos a explicar os caminhos que tomamos na hora de torrar os cafés desta Compra Coletiva. 4- Escolher a temperatura final: Uma vez que já modelamos nosso perfil de torra, ou seja, já sabemos exatamente a forma como vamos torra cada café, daí partimos para a escolha da temperatura final. Neste momento fazemos a torra exatamente do jeito que estabelecemos e tiramos amostras para analisar qual a melhor temperatura final para determinado café. Novamente abrimos o café em diversas xícaras para realizar mais uma rodada de cupping e determinar a temperatura final que queremos para cada café. É incŕivel a diferença que alguns graus trazem na xícara, é possível encontrar dois perfis sensoriais bem diferentes para o mesmo café, com a mesma abordagem, variando somente 1 ou 2ºC na temperatura final. 5- Torrar os cafés: Tudo converge para este momento, onde realizamos a torra planejada. Aqui fazemos a torra da forma como modelamos e finalizamos sempre na temperatura final previamente estabelecida para cada café! A temperatura final é super importante, mesmo que por algum motivo a torra ocorra um pouco diferente do que foi planejado, finalizamos sempre na temperatura final que escolhemos para o café. Dificuldades encontradas: Tivemos uma série de dificuldades, mas todas decorreram de um pequeno detalhe, precisávamos torrar 240kg de café em 3 dias!!!! O torrador que tínhamos a disposição era um Atilla com capacidade máxima para 15kg, mas para utilizar todo seu potencial tomamos a decisão de torrar com 8kg somente, que representa 53% da carga máxima recomendada pelo fabricante. Entretanto, nunca tínhamos torrado com essa capacidade, geralmente fazemos batches de 5 ou de 3kg nesse torrador. Acontece que quando colocamos 8kg no torrador, descobrimos que ele não conseguiria executar, com essa carga, o perfil que havíamos planejado para os cafés anteriormente. Tivemos então que reajustar os perfis e alterar a carga. Isso complicou bastante o nosso trabalho! No fim conseguimos executar os perfis planejados com pequenas alterações, mas tivemos que levar o torrador ao seu limite com as cargas que utilizamos, que variou de 5 a 6kg. Vocês poderão observar nos logs que vamos compartilhar que utilizamos todos os recursos que o torrador oferece. No final desta postagem explico sobre esses recursos passando algumas orientações para leitura dos logs. Além dos recursos do torrador, tivemos que utilizar duas estratégias chaves para atingir nosso objetivo (só lembrando, torrar 240kg de café em três dias): primeiro, utilizamos a temperatura inicial mais alta e bem próxima da temperatura de saída dos grãos, pois assim o tempo de espera entre as torras é menor, otimizando nosso tempo. Segundo, o tempo total das torras não poderia ser muito grande, pois a diferença de uma torra de 10min para um torra de 15min seria realmente um limitante para nosso objetivo. Foi uma experiência extraordinária torrar esses cafés para vocês, mas realmente não sabemos se é algo que pretendemos repetir futuramente. Foi bastante estressante ter que tomar decisões rápidas por conta do curto período de tempo que tínhamos para torrar e o trabalho para realizar as torras foi gigantesco, muito maior do que havíamos pensado. Para que tenham uma noção, contando as torras que fizemos para desenvolver os perfis, foram 48 batches no total! Na terça feira, dia 12/12, passamos 11hrs seguidas torrando. Além disso, fazendo um balanço pessoal das torras, não ficamos 100% satisfeitos com os resultados. Gostaríamos realmente de ter mais tempo para modelar melhor os perfis e principalmente ter mais tempo para realizar as torras com calma. No fim, ficamos ao menos com a satisfação e a sensação que fizemos o melhor que foi possível fazer dentro de todas limitações que encontramos e realmente esperamos que esteja a altura de vocês. Orientações para leitura dos logs. Os eventos que irão aparecer nos logs são os seguintes: Rotação do tambor: toda vez que tem um comentário seguido de “rpm” isso significa o giro do tambor. Exemplo: 65rpm. Controle elétrico do exaustor: é o controle do giro do ciclone, aparece em comentários de alteração do fluxo de ar o intervalo de variação é de 900~2700. Controle mecânico do fluxo de ar: é, em porcentagem, o quanto aberto ou fechado está a válvula borboleta que fica presente na tubulação que liga o tambor ao ciclone que controla o fluxo de ar. Aparece também em comentários de alteração do fluxo de ar, entretanto o intervalo de variação é menor, geralmente de 50 a 100. Chama: é a pressão de gás que está indo para os queimadores. Aparecem nos comentários como GAS e são números que variam de 0 a 33, sendo 33 o limite da máquina, ou seja, 100% de toda carga térmica proveniente dessa fonte. Combinações no início da torra: O primeiro comentário de cada torra contém as informações de entrada, por exemplo, 900/70/50. Isso significa que o giro do ciclone estava em 900, a rotação do tambor em 70rpm e a válvula borboleta estava 50% aberta. Logo em seguida há sempre um comentário sobre a chama de entrada. Por enquanto é isso aí galera. Vamos deixar vocês com algumas fotos agora e daqui a pouco voltamos para contar dos cafés. Ikawa mandando ver nas torras Xícaras sem fim... Provando e provando os cafés. O segredo de uma boa torra está aí. Testando as temperaturas finais. Com o café do paulo avaliamos as temperaturas de 201ºC até 206ºC. Um pouco da nossa rotina de torra, foto sem glamour mesmo para mostra o trabalho. Enquanto um café é torrado, o batch que já esfriou vai sendo embalado. Jogo rápido pra preservar o máximo possível de cada café!!2 points
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Bastante tempo sem escrever, ainda que de longe, periodicamente dando uma espiada no forum. Desta perspectiva (mais afastada), observei uma tendência a postagem de afirmações e opiniões muito subjetivas e de “verdades absolutas”, “indiscutíveis”, frequentemente equivocadas e que, além de nada acrescentar confundem e levam pelo caminho equivocado aos menos experientes, dificultando e atrasando o aprendizado. Acredito que a maior parte destas “fake news” é involuntária, fruto do desconhecimento ou do deslumbramento das primeiras descobertas, achando ter encontrado o Santo Graal do café perfeito. Outros posts des-informativos, afortunadamente menos numerosos, são por conta de agendas próprias, que tentam vender “seu peixe”. O problema é que todos os posts tem um mesmo peso, o iniciante não consegue distinguir o joio do trigo, e desde que os pontos básicos dos principais assuntos concernentes a este forum foram descritos faz tempo, e “arquivados” como informações básicas, acontece que os posts que mais aparecem são os dos novos participantes (que muitas vezes não leram, não testaram ou simplesmente não entenderam o recado) e que colocam, frequentemente, com muita (falsa) “segurança” “verdades” subjetivas que assim são aprendidas pelos recém chegados. Muitos dos participantes que mais tem contribuído, são profissionais habituados ao método científico, que corretamente colocam suas experiências e observações dentro dos seus limites experimentais , explicando que o resultado descrito é valido somente nestas condições (estes grãos, moedor, método de preparo, temperatura, grau de torra, etc.), enquanto outros, sem estes conhecimentos, tendem a fazer afirmações gerais, que não se cumprem em condições diferentes. Eu sei o mal que estas “fake news” podem provocar. Já quebrei uma máquina por conta de informações equivocadas, quando iniciei a participar em fora de café, e levei bastante tempo para aprender a distinguir os participantes que sabiam do que falavam e os que não. Vejo com pesar, que diversos participantes que muito contribuíram para estes fora, deixaram de postar ativamente, imagino que muitos por ter esgotado o tema, porém outros possivelmente cansados de ter de corrigir conceitos equivocados e participar de discussões improdutivas. Fico feliz também de ver que vários valiosos colegas perseveram no “apostolado” continuando a desenvolver, aprimorar e divulgar os conhecimentos sobre este tema. Em síntese, um conselho aos recém chegados ou menos experientes: antes de adotar uma informação verifiquem que esta é realmente confiável, e seja modesto e objetivo ao postar sua experiencia, ninguém é dono da verdade.2 points
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@Aram quando passar por aqui deixe por favor a especificação dos o-rings, dimensões e material.1 point
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Bruno, essa questão dos O-rings é prova cabal que ela PRECISA receber manutenção, portanto precisará ser desmontada cedo ou tarde. Como é muito simples, qualquer um pode fazer (só se precisa de duas chaves Allen se for desmontar a válvula, o que é mais difícil de ser necessário), e esses O-rings são peças com vida útil (bastante) limitada. Como perguntei quando recebi a minha, qual o custo de incluir instruções com a máquina ? Em uma (01) folha impressa se explicaria como operar e como desmontar. Mas se me permitir um conselho, deixa a sua quieta. Quando acontecer dos O-rings estragarem, vc abre e mexe. Digo isso porque muito provavelmente irá acontecer como a minha, e há chance de na hora de remover os O-rings para limpeza, vc estraga-los de vez. Contudo, acho que seria prudente já ter à mão pelo menos um jogo sobressalente - quando estragar, é serviço de menos de 5 minutos para trocar. E agora vamos começar o (dramático?) processo de se conseguir os tais O-rings .1 point
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Graxa de grau alimentício..... Melhor (pior) que isso só margarina (que técnicamente é a mesma coisa) e nuggets né?. Voltando ao tópico. A minha estes dias saiu aquele anel branco de borracha que encosta no filtro quando o rosqueamos. Deu trabalho pra colocar no lugar de novo porque ela parecia estar dilatada, maior do que o espaço de onde ele saiu. Mas agora por enquanto tudo em ordem. Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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@felipejack Esse barulho é normal!! Põe no 03 pra você ver. Dói até o ouvido..rsrsrs O meu está na regulagem de fábrica e faz esse barulho tbm, como sempre moí do 15 para baixo já me acostumei. Sempre verifico (detalhadamente) todo ele quando limpo e a mó está perfeita. O café do Tino, que eu comprei na CC quando eu moo entre o 8 ou 5 ele dá umas estaladas..isso se dá pelo café ser uma torra média-clara (pelo menos o meu veio clarinho...). Infelizmente, de acordo com vários relatos anteriores dos colegas que possuem esse moedor, se for uma torra clara, esse moedor não consegue moer bem fino. Ainda não comprei nenhum café com torra bem clara, mas já deu para perceber que ele não vai aguentar. Mas ai a partir do 12...15 ele mói tranquilamente. Abraço!1 point
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Pequena correção ao post do @Lisboa Santos. No espresso é massa na xícara, não volume. No exemplo, 20 g de pó para 40 g de café na xícara, BR 50%. (a crema ocupa volume mas é bem mais leve).1 point
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Olá, Dudu. Aqui no fórum tem muita informação. Vale a pena dar uma lida nos tópicos sobre Dicas e Técnicas. Segue abaixo um sobre Brew Ratio (BR). 95C seriam 95 graus centígrados. https://r.tapatalk.com/shareLink?url=http%3A%2F%2Fforum%2Eclubedocafe%2Enet%2Findex%2Ephp%3F%2Ftopic%2F443-Raz%C3%A3o-de-preparo-%28brewing-ratio%29&share_tid=443&share_fid=154098&share_type=t Razão de preparo (brewing ratio) Enviado de meu SM-A520F usando Tapatalk1 point
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Não só existe como tenho um pote cheio aqui, que comprei e nunca cheguei a usar, de 500g Guilherme.1 point
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@Brazoli Em superficies lisas (tipo a pia) elas grudam muito. Dá até trabalho para tirar!1 point
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A minha abriu o bico hoje . Fiz tudo normalmente, atarraxei o PF com café, subi o êmbolo e na hora de descer, desceu sem pressão. Abri tudo, limpei a lambança e pude ver que a válvula travou aberta - com o embôlo no fundo vazava água direto, não segurava nada. Desmontei todo o pistão e parece que havia folga no êmbolo mesmo, talvez porque os o-rings não estavam aderindo o suficiente às paredes do cilindro, então quando o êmbolo subia não travava na posição fechada. Apertei tudo e remontei, e agora está funcionando de novo. PORÉM, a rosca está bem menos suave do era na hora de descer o êmbolo, portanto vou ter de desmontar tudo de novo para ver. Só não gostei que lá embaixo, no êmbolo, havia graxa, a ponto de sujar os dedos na hora de mexer, e graxa com uma aramalha bem fina (muito mais fina do que a aramalha que o pessoal viu aqui na rosca). Se usaram graxa de grau alimentício não tem problema, agora se não existe isso (eu nunca vi) acho meio estranho ter derivado de petróleo em contato com a água quente que irá passar pelo bolo.1 point
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Sítio Raio de Luz da Coffee Lab na Kalita. Bota no chinelo os outros cafés brasileiros que bebi esse ano. Bem floral, lichia, jasmim, cassis e acidez alta1 point
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Sim, sem dúvida esse raciocínio é o diferencial do negócio. É bom e ruim, eu fiquei muito tempo usando o Café Cultura como café diário, e do nada o café ficou ruim, cada pacote uma torra diferente e pior que a outra... Descobri que o torrador tinha saído. Uma empresa com acho que 10 anos, usa um Dietrich em seu Lab, sempre teve uma constância no produto... Mas quem fazia a diferença mesmo era o cara. Isso é bom quando o cara é o café, mas nesse caso, que era só um funcionário 'qualquer', pra mim afundou a marca...1 point
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Oi, Jonas. É muito bom ler isso de outras pessoas, acontece comigo também. Já testei também as suas 4 coisas, não nessa ordem, e parei na 2 e fiquei com ela porque achei que diminuía o problema. Agora já não sei. É bom ler essas coisas! Incluo na sua lista: 5 - dobrar o filtro o mais próximo possível da 'costura' (baseado na hipótese de que falta papel pra aumentar o diâmetro). Nenhum sucesso com isso também. Existem duas formas de dobrar: dobrar com o filtro fechado ou abri-lo, posicionar a dobra no meio e vincar só um lado. Não vi diferença entre elas até hoje. Minha hipótese atual é de que os próprios porta-filtros têm erros de precisão na fabricação. Ainda pretendo medi-los com a precisão necessária. A hipótese eu formulei porque já troquei de pacotes de filtros, já pedi filtros emprestados de outros pacotes, e nada. Mas seria ótimo ouvir outras experiências de outras pessoas. Mais gente já passou por isso com regularidade? Abraço!1 point
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Papai Noel chegou com um dia de atrasado a bolsa chegou hoje. Valeu , qualidade excelente , muito resistente , fundo rígido , aguenta peso e pancada. Vem em um saco de algodão com o logo da Orfeu. http://20171226_195039 by Carlos Eduardo, no Flickr A parte interna tem um revestimento impermeável. 20171226_195225 by Carlos Eduardo, no Flickr 20171226_195356 by Carlos Eduardo, no Flickr É bem maior do que eu imaginava , cabe praticamente tudo , Handpresso auto. 20171226_200011 by Carlos Eduardo, no Flickr 20171226_200302 by Carlos Eduardo, no Flickr FP Bodum de 1L e Hario de 350ml , Impress , moedor , balança , termômetro/temporizador digital . 20171226_200936_Burst01 by Carlos Eduardo, no Flickr V60 n2 , aerocino . 20171226_201503 by Carlos Eduardo, no Flickr Moedor clone do Porlex , AP , moka e bule do Lipe , a bonavita digital fica grande demais. 20171226_212924 by Carlos Eduardo, no Flickr Não tem identificação de fabricação, mas deve ter sido feita no Brasil, pois o fecho magnético é Eberle.1 point
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Algo me diz que logo sai um kit Bravo ... Muita pressão no Gil! Será que vai ter até uma maleta Bravo-Voyage? Imaginaram? Maleta, Tamper, Moedor, suporte e distribuidor, tudo Bravo e combinado (cores, com e sem madeira) [emoji41][emoji41][emoji41] Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk1 point
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Com o nº 1 vc faz até 250-300ml (1 a 2 xícaras), com o nº até 600-700ml (1 a 4 xícaras). Segundo o site da Hario, então tb dá pra fazer 200ml (ou menos) no nº 2! Pense numa opção pra quando tiver mais pessoas pro café, ou pra aquele momento alucinante em que vc pegar aquele cafezaço que te faz tomar 3 ou 4 xícaras sem pensar, num piscar de olhos!1 point
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opá, quanta coisa boa! Eu me lembro bem @Lisboa Santos quando ti falei que queria produzir um café de 85, em 2018. Quando faço uma retrospectiva deste ano, as vezes acho que estou até sonhando, rsrs. Este 91,5, foi o Leo moço quem me falou, quando experimentou o 2SL. Agora é caprichar na nutrição do cafezal, para manter este padrão ano vem!1 point
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Fala Ruston blz? Então, o Atilla 2kgs Gold plus está 29.300 sem touch screen ou 31.300 com. Nesta categoria tem o Carmomaq speciatto 1,2kgs que está 28.350,00. O Probatino 35.500 Pra mim as questões são duas: primeiro é possível trabalhar na capacidade máxima descrita? O Probatino eu sei que sim porque estive na fábrica e torrei nele. No Atilla já tive informações de fontes confiáveis de que não torra legal com toda a carga (2 kgs no caso) eu fiz essa pergunta para o Matheus da Atilla e ele me disse que sim, ele aceita os 2 kgs bem mas tenho essa dúvida. O Carmomaq me parece bem completo,mas não sei quanto a qualidade da torra, estou esperando me responderem sobre se tem alguém em SP usando e se eu posso vê-lo ou se posso ver na fábrica. Agora,pensando em longo prazo e na qualidade que é possível com o torrador, 5 a 7 mil um financiamento não fará tanta diferença não é? Este mês vou atrás de alternativas de financiamento nos bancos e em janeiro pretendo bater o martelo. Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk1 point
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Torrei algumas vezes no Probatino, é bem legal. Acho que merece melhorias, mas de saída já é bem bom. O Luiz Pereira Villela torra os cafés num Probatino. Começa a ficar cansativo se tem que torrar muito, mas é a vida. Certamente se compra um Atilla maior com mesma grana mas não é o mesmo nível (sem comparar resultados, isso cada um tem seu perfil). Márcio.1 point
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A minha retenção - no Debut - uma das vezes foi tão grande quanto na 1ª foto do RogerioD (acima). Numa das primeiras vezes que mói, peguei o copinho do Debut, fui medir o peso do moído e faltaram bem mais de 2 g em relação ao que eu tinha pesado antes de moer. Achei estranho, pensei que eu tinha anotado errado. Uns minutos depois, quando olho pro Debut, tinha uma quantidade enorme de pó sobre a base (que obviamente não tinha quando tirei o copinho), pesei deu quase 2g; daí olhando por baixo, na saída do moínho, tinha mais um tanto de pó grudado nele, bati e caiu mais. Daí percebi que depois de um tempo, como eu disse acima, suspeitei que a carga eletrostática (é isso mesmo?!) diminuía e o pó caía (desgrudava) sozinho do moedor. Como disse, não era sempre que acontecia, e com uns tapões bem dados em cima (por onde se colocam os grãos) caía quase tudo no copinho metálico do Debut. Este copinho, por sua vez, também estava com carga, pq o pó ficava grudado em toda a lateral dele, e quando eu passava para um copo plástico (antes de colocar o pó na AP) também grudava nas laterais deste copo plástico. Tinha que dar umas boas batidas na bancada, pra soltar o pó das paredes, tanto do copo do Debut, quanto do recipente plástico para o qual eu passava o pó. Pura energia! rsrsrs No meu caso não tinha nada a ver com WDT, pois eu moía no copinho do Debut, e não no PF de espresso. Mas o problema não tem nada a ver com recipiente...1 point
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Ou desaparafusar os pés e tirar o moedor, ficando só os pes colados na mesa.1 point
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Para ficar claro Roger, quando disse sujeira é a que entra embaixo da base com dias de uso. A retenção eu varro com um dispositivo e coloco no filtro, nunca no lixo. Segue como está agora. Na verdade seria só dar uma soprada ou simplesmente fingir que não está lá.1 point
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Não sei se eu já comentei que colei o Debut na bancada. O efeito é enorme. Agora posso usar ele com uma mão só. Não preciso mais da outra para segurar o Debut. A velocidade aumentou notavelmente. Usei essa fita:1 point
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Vamos tentar colocar um pouco de luz nessa discussão de maluco , tudo isso que esta sendo descrito , é impossivel de acontecer , agora fica dificil aceitar esse fato se vc não conhece ou não entende o funcionamento dele. Vou tentar de forma didádica explicar como ele funciona , para pelo menos reduzir as duvidas . Todo mundo entende como funciona um moedor comum , vc tem duas mós sendo uma delas fixa em uma rosca , conforme vc roda essa rosca a distancia varia , como nessa foto de um nemox . O Vario não tem nada a ver com esse sistema é completamente diferente e inovador. Essa é a foto dele desmontado com as hastes macro e micro bem visiveis , deixando claro porque ele tem retenção minima , o café sai direto para o funil que tem um design muito bom vc coloca 18g e sai 18g , o que permite moer doses exatas. Como funciona o sistema de braços , os braços macro e micro estão unidos por um eixo de inox com dois ressaltos. Esses ressaltos encaixam no eixo de inox excêntrico , que produz a precisão na distancia entre as mós. A regulagem é feita pela chapa cuja função é reduzir (afinar) ou aumentar (engrossar) o passeio possivel do eixo da mó inferior , essa é uma diferença importante do Vario para a maioria dos outros moedores , a mó inferior é que passeia a superior é fixa , no Rocky por exemplo a mó superior é presa na rosca e passeia enquanto a inferior é fixa. Essa foto mostra a chapa de aluminio e bronze , por trás dela (seta) o parafuso acionado pela chave sextavada encosta limitando ou aumentando o passeio do eixo da mó inferior. Na chapa de bronze pode ser vista a marca (semicirculo) que o eixo da mó inferior fez no ponto em que se apoia na chapa. A peça de bronce possui um rasgo oblongo que permite a regulagem secundaria do moedor , quanto mais para esquerda o eixo se apoia , mais grossa será a moagem , levando o moedor a uma maior dedicação para moagens grossas , impossibilitando o uso para expresso , com o eixo se apoiando mais a direita é o oposto , ele passa a moer mais fino a ponto de só moer para espresso. Essa regulagem sai de fabrica centrada. A foto mostra como funciona o conjunto , a seta vermelha marca o ponto onde o parafuso acionado pelo chave sextavado empurra a chapa , a seta azul marca o ponto onde o parafuso da regulagem secundaria fica preso. O polegar esta apoiando o eixo da mó inferior . Os braços (macro e micro) fazem o eixo subir ou descer , os parafusos de regulagem primária (acionado pela chave sextavada) e o secundario , marcados pelas setas vermelha e azul respectivamente , limitam ou expandem o passeio do eixo da mó inferior. Portanto para acontecer o descrito , ou é má interpretação do que esta acontecendo ou avaria , uma avaria possivel é acionar o parafuso primário (afinando) em excesso , amassando a chapa de aluminio , a partir daí o moedor fica maluco. Existem outras é claro , mas , o moedor ficar "temperamental" não ocorre , já o "piloto" do moedor costuma ser temperamental. Espero que entendendo como ele funciona , talvez , o numero de moedores com "encosto" ou "possuídos" diminua. Abs C. Eduardo1 point