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Mostrando conteúdo com maior reputação em 11-01-2018 em todas as áreas
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Pelo tópico parece que o IDEAL para manter as caracteristicas do grão seria: - torra. - descanso de alguns dias. Algo como 10 dias para espresso e 5 dias para outros métodos. - opcionalmente separar o que será consumido nos próximos dias. - congelar o resto, em doses individuais, vácuo. - sempre direto do congelador para o moedor. Faço diferente do ideal por considerar mais prático: - congelo o pacote ao invés de doses. - vou tirando do pacote congelado o que dura 2 dias, a cada 2 dias. - se acabei de tirar, uma dose vai pro moinho. Resto em pote hermético em temperatura ambiente até acabar.5 points
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Eu gostei da afirmação: "Nosso público-alvo são atletas, estudantes e pessoas que precisam manter o foco",... Foco em que ? Em beber café ruim .4 points
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@Lisboa Santos , eu faço completamente diferente , uma vez congelado a -22°C , em uma embalagem qualquer , o café esta parado no tempo , quando vou usar retiro o necessário para uso e vai direto para o moedor congelado. Nunca descongelo café, se não descongelo o problema da umidade não existe, qualquer umidade vira gelo , o grão esta selado a -22°C , aromas , umidade , essas coisas não afetam o grão congelado , a coisa degringola quando vc descongela , aí umidade , odores , perda de CO2 e etc , ocorrem de forma meio descontrolada. Já testei café congelado com um ano e meio , um ano e etc , no expresso não tem alteração. Descongela o café e usar "é abrir uma porta para o infinito" pois vc vai inserir todas essas variáveis que o congelamento evita. Fora disso , se descongelar e recongelar depois ou fazer qualquer coisa que envolve descongelamento , tem que testar para saber o que vai acontecer , só testando .3 points
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Sobre este tema compartilho esta postagem de um blog IL CAFFÈ ESPRESSO ITALIANO, mantido por vários profissionais do café da Itália e pelo pessoal da Espresso Academy de Firenze, a fim de contribuir com o tópico. http://www.ilcaffeespressoitaliano.com/2016/il-nostro-test-come-conservare-il-caffe-frigo-freezer-o-dispensa/ O teste consistiu em três amostras de 100g conservados por 10 dias em três ambientes distintos: congelador a -22°C, geladeira a 4°C e dispensa a temperatura ambiente, protegido da luz. Com uma Dalla Corte DC Pro se extraiu com as amostras três espressos padrão, a 93°C e EBF de 50% (15 in/30 out). Traduzindo para o português, estes foram os resultados que obtiveram: "O primeiro a ser avaliado foi o espresso da dispensa: o espresso tinha uma crema cor de avelã elástica e com tigratura, ao nariz tinha aroma de caramelo e biscoito. Dose balanceada com ligeira e prazerosa acidez, amargor agradável. Corpo bom e nenhuma sensação adstringente, retrogusto de chocolate com bastante persistência. O espresso feito com o café da geladeira se apresentou com uma crema avelã sem nenhuma tigratura e menos persistente que a primeira. A intensidade aromática, em comparação com a primeira dose, resultava mais leve e na degustação estava seguramente menos balanceada. O corpo ficou leve e o retrogosto mais amaro e persistente. O terceiro espresso se fez com a amostra do congelador. Seguramente este espresso teve uma crema menos consistente e elástica em comparação aos outros, a intensidade aromática estava parecida com a do espresso feito com o café da geladeira, com uma xícara aparentemente mais balanceada. A corposidade era média e o retrogosto agradável de fruta seca ficou "curto". As três amostras foram então avaliadas em cupping "alla brasiliana" (obviamente a torra para espresso e os 15 dias da data de torra não ajudaram para este teste) e os resultados foram 100% comprovados. A amostra da dispensa foi a menos amarga, com o maior corpo e o melhor voto final. Ao final da prova, os profissionais, baristas e coffeelovers foram unanimes em preferir a xícara preparada com o café armazenado na dispensa à temperatura ambiente."3 points
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A ferramenta de pesquisa do CdC não ajuda muito, mas finalmente achei o post a que me referia: Quatro posts abaixo do link acima, provavelmente baseado no referido gráfico, o Rodrigoks disse: "Vc extrai 90% da cafeína nos primeiros segundos de extração. Logo, não é o principal componente de amargor em extrações mais longas." E lembrei agora, relendo, que do amargor na xícara apenas 15% vêm da cafeína; mas isto já é um outro assunto ("de onde vem o amargor na xícara?" que foi discutido naquele tópico).... Há controvérsias, em outros posts e tópicos, sobre diferentes níveis de extração da cafeína ao longo do processo de preparação.2 points
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Estão disputando o café com mais cafeína, e cada um (mundo afora) diz que o seu é o que tem mais. Já foi discutido isto por aqui, que toda (ou quase toda) cafeína vai para a xícara no 1º minuto de extração... Se assim for, dá para comparar xícaras, que dizem ser coados; caso contrário vai depender tb da BR, %Ext etc, né ou num né? Não seria o mais apropriado medir a cafeína contida no grão? E... robusta (ou conilon), o que explica mais cafeína, em "blend" para "coados"? Eu, hein? tô fora!2 points
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Apesar da opinião geral do fórum, eu ainda defendo a compra desses elétricos de lâmina baratinhos pra quem está começando e não quer gastar muito dinheiro. De fato eles não entregam uma moagem boa, mas dá pra usar eles perfeitamente no início, ainda mais quando o paladar da pessoa ainda está se desenvolvendo e pode não notar notas mais sutis. Eu ainda uso um Cadence em situações específicas e tiro bons cafés com ele, o principal é você saber o que está fazendo, aí você consegue contornar as limitações dele. Porque com o que o pessoal fala aqui parece que você tem já que gastar uma bolada pra começar a tomar um café melhor. Já vi gente recomendando moedores de 1000 reais pra quem estava começando, assim desanima mesmo, não precisa de tanto...2 points
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Para coado no mesmo dia depois de umas 4 horas já está legal. Para espresso, 4 dias normalmente Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Já começa a consumir agora meu amigo! Na maioria das vezes depois de uns quatro dias já tá otimo!1 point
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Os meus da Consul estão com dois anos, e ainda vedam por 3 semanas (pelo menos, descobri por acaso outro dia), mas ontem pesquisando não achei no catálogo da Consul, nem no ML. Três coisas fazem mal à conservação dos graõs: ar e umidade (ambos se resolvem com o vácuo); e luz (é só guardar num armário fresco). Os da Consul e as embalagens plásticas para vácuo com válvula são transparentes tb, não vejo como problema. Cada vez que vc abre e fecha, mesmo dentro da gaveta do freezer, vai condensar. Se tiver dúvidas, ponha um copo de vidro dentro do freezer, abra a gaveta por uns 15 seg e veja: fica tudo embaçado (paredes da gaveta, copo etc.); é que o grão do café é escuro e vc não vê a micro condensação. Ano passado eu ainda fazia isto de tirar aos poucos pra uso (moía direto, do freezer pro moinho), daí comecei a perceber que depois de umas 5 ou 6 vezes o café tinha deteriorado bastante. A partir de então passei a congelar doses individuais (seladora a vácuo, dá um trabalho do cão), ou dose maiores que eu esperava descongelar em temperatura ambiente e usava tudo nos dias seguintes. Se for congelar o pacote original (ainda selado ou lacrado), sugiro tirar todo o ar de dentro (aperte bem até sair o máximo possível), e vede a válvula com durex, fita adesiva ou fita isolante, pra garantir que não vai entrar ar.1 point
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Presentinho de aniversário Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk1 point
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Atualizando o Status da produção: Eu tentei escolher outra anodização, mas todas voltavam a trabalhar ontem, nenhuma das que achei tinha a estrutura da que uso, o que até não significa que não fazem o serviço com qualidade, e a anilina usada para colorir existe de várias qualidades, achei melhor não mudar agora, teria que ser um processo com testes e avaliações, acabei optando por usar a que sempre venho usando. Em visita a fabrica ontem, vi que de fato, queimaram todos os tambores de anodização, 40 no total, e a reposição esta sendo feita aos poucos já que neste período os fornecedores estavam fechados, levei as peças que serão pretas e alumínio polido, e as coloridas a previsão é iniciar o serviço no final do mês, logo ......... Itens pretos e polidos ficaram prontos neste mês, itens coloridos, no próximo mês.1 point
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Oi Lucas, Acho que o Seu Zé já te deu um ótimo norte. Acho que quase todos, se não todos, começamos como vc, iniciando com curiosidade e experimentando as diversas opções existentes para desbravar este mundo extremamente complexo que é o café. Eu, até 13 anos atrás, não gostava de café, na realidade nem mesmo sabia o que era café de verdade. Comecei misturando Pilão na garrafa térmica, metade Pilão metade açúcar para conseguir manter meus olhos abertos em umas vendas de garagem que eu fazia. Depois disso, montei um restaurante e fiz um pequeno curso (bem raso) juntamente com o meu barista que estava recebendo treinamento da empresa que alugava a máquina. Embora ainda fosse tudo modesto, tanto o barista, quanto o equipamento e a pessoa que passava o treinamento com parâmetros engessados, já foi um salto enorme de qualidade para os cafés que eu estava acostumado, e naquele momento passei a gostar um pouco, foi a porta de entrada. Creio que meu principal degrau veio quando fui ao Suplicy Café da Lorena, onde um barista incrível que trabalhava lá, notou que eu me interessava muito e resolveu me surpreender com um café incrível, se não me engano Fazenda dois Irmãos. Ele fez a extração em um filtro V60 (tipo de filtro básico para café coado só que japonês, que todos os amantes de cafés por aqui usam), e aplicou um contraste fazendo a extração num copo com temperatura previamente reduzida com gelo, que foi lançado na pia antes de receber o café. Resultado disso foi uma verdadeira explosão de morango fresco em minha boca. Eu perguntei para ele: - Vc colocou morango no meu café??? Ele deu risada e respondeu: Não, foi a natureza que fez isso! Eu cheguei a me emocionar naquele momento e sabia que dali em diante o café seria uma das coisas mais importantes na minha vida. A Moka é um dos poucos métodos que até o momento não consegui me encontrar, mas neste meio nunca é tarde, pode ser que este dia ainda chegue. Se esta gostando da Moka, talvez curta também experimentar o método de café Turco, é bastante forte e com notas achocolatadas. Eu gosto de vez em quando. Mas sugiro que siga o conselho do Seu Zé de experimentar vários métodos. Quando descobrir o mundo dos cafés delicados (com concentração aproximada de 7g de café para 100ml de água), degrau que as vezes não chega logo, será uma loucura. É nos cafés suaves, com torras medias e claras que irá descobrir a maior complexidade nos sabores. Notas frutadas, cítricas, florais etc. Sugiro experimentar os métodos mais básicos V60, Clever, aeropress, Kalita e a French Press, está última será a mais aproximada do que já está acostumado com a Moka, proporcionará uma extração mais achocolatada. Abraços e bons cafés1 point
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Sim, funciona! Só que não... O assunto do uso de cremeiras (como a Bialetti Tutto Crema) ou improvisar uma com uma Prensa Francesa sempre volta à baila por aqui. Sim, dá pra chegar na textura adequada, e na temperatura certa, usando esse método. Como não adiciona água (vapor), o leite fica até mais "gordo", menos "aguado". E, sim, sei que se a máquina for boa e estiver OK, o vapor sai bem seco, não muda muito a diluição do leite, então isso nem conta muito... Mas, o importante é que, esquentar o leite progressivamente, numa panela, não gera a "caramelização", que seria a quebra parcial da lactose (em lactase e glicose, por um princípio de hidrólise, se são me engano) pelo choque com o vapor quente, em temperatura acima do ponto de fervura da água presente no leite. Ou seja, o leite não "adocica" no método da cremeira, nem nas panelinhas cappuccinadoras do estilo aeroccino. e similares. Na vaporização adequada, o leite fica bem adocicado, com um toque de sabor de caramelo. Acho que, pra quem coloca açúcar, não faz muita diferença. Mas, pra quem gosta da bebida pura, esse método "mecânico" não satisfaz.1 point