Tem toda lógica, por isto mesmo eu comecei tirando as doses desejadas dos pacotes (direto de dentro da gaveta do freezer, é meio sacal) e mandava direto para o moedor. Mas, na minha prática, resultou na deterioração (notável) depois de uns 6 ou 7 abre-e-fecha, ao longo da semana. Foram 3 cafés diferentes, ao longo de 3 semanas, e todos degradaram muito.
Depois que comecei a congelar em doses individuais, ou maiores (com descongelamento lento em temperatura ambiente, ainda a vácuo), nunca mais tive problemas. Eu congelei vários pacotes da última CC, nas embalagens originais (seladas a quente, com a válvula tampada, e com uns 150g em cada), e quando for usá-los vou retestar a técnica do "tirar por dose dentro da gaveta" e (re)ver no que dá.
Já descongelei cafés que estavam no freezer há quase um ano, e ainda estavam aparentemente bem preservados, alguns eu nunca tinha provado, outros eu tinha tomado antes de congelar só não dá para ter certeza absoluta porque de memória não dá pra comparar.... rsrsrsrs
Tudo isto que estou falando, é sobre cafés para coados com torras entre "muito clara" e "clara média" (estes 2 dois extremos são mais incomuns, o mais usual são torras "clara" e "moderadamente clara"). Como nunca compro torra média ou mais avançada (às vezes vem acidentalmente, por falha descritiva do fornecedor, o que tb é muito comum), e não faço espressos, não sei dizer sobre a preservação sensorial (congelado ou não) deste tipo de café, mas suspeito que a percepção de degradação para espressos é mais demorada... só uma "opinião" (sem base nenhuma!). rsrsrs
@Solano as (diversas) saídas estão sugeridas nos posts de 2017, da pág. 13 em diante: agora é com vc decidir o que fazer.... sorry! Se vira nos 30, que é o tempo que vc vai ter para abrir o freezer, tirar a dose a ser moída (ainda congelada), fechar o pacote e o freezer...