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Mostrando conteúdo com maior reputação em 03-02-2018 em todas as áreas

  1. Na verdade quem deveria reivindicar é a madame Amalie Auguste Melitta Bentz Ela inventou a filtragem com papel em 1908 Mas como ela morreu em 1950 , vai ficar difícil madame reclamar.
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  2. Montei hoje um suporte para v60/Melitta. Cabem 3 v60-01 ou 2 v60-02, ou Melittas 100/102. Para quem quer fazer, precisa de cano de cobre 1,5: 8 x 2.4cm 2 x 32cm 4 x 6.4cm 4 x 10cm 4 curvas 90graus 8 Ts 4 capas Colei tudo com superbonder. Infelizmente o meu celular agora não reconhece mais o meu fingerprint rsrs
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  3. Boa tarde pessoal, estou indo viajar para o Japão em Março, e nas minhas pesquisas me deparei com este torrador japonês, achei bem interessante: https://translate.google.com.br/translate?sl=auto&tl=en&js=y&prev=_t&hl=en&ie=UTF-8&u=https%3A%2F%2Fwww.dainichi-net.co.jp%2Fcafepro%2Fmr-101%2Fmr-101.htm&edit-text= Preço aproximado de 800 dólares.
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  4. Burny fica tranquilo aqui no Brasil não acontecerá um tsunami seguido de furacão para acontecer como aconteceu com o " frágil" reator de fukushima rsrsrs Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  5. O reator de Fukushima foi feito no Japão tb ...
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  6. O que eu quis dizer é que o diâmetro da AP é pequeno, perto do diâmetro superior dos V60s, Melittas, Clevers e Kalitas da vida, é difícil não molhar todo o pó mesmo com bico de ganso, menos ainda com bico de cano (aqueles de 3,5 cm daquelas chaleiras com tampinha que apita). Até mesmo a receita de AP original na posição normal, do inventor, vc despeja e agita com a pá logo em seguida, isto garante total e uniforme encharcamento do pó, rapidamente. No mais estamos de acordo, como eu já disse antes. E - incrível - nunca testei percolação pura na AP; já fiz percolação (digamos 200ml, deixava escoar tudo) seguida de infusão (mais 200ml, neste caso punha o êmbolo para parar a filtragem).
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  7. Comodidade mental, foi o que eu entendi que ele quis dizer... Meu método com agitações minutais, é bom pra relaxar: é quase que uma nano meditação de 8 a 10 min, é só focar na extração, em vez de na respiração...
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  8. @JoaoW É que eu gosto de ter já uma boa experimentação com um método para usar ele bem no meu dia a dia, ou seja, pra eu verdadeiramente conhecer um método eu preciso fazer diversas extrações. Fiquei com preguiça de fazer isso e acabei não fazendo nenhuma vez nem pra provar haha. Acabo recorrendo ao v60 ou método Lisboa porque já tenho mais experiência com eles. E eu faço o método Lisboa light, bem diferente do que o Lisboa faz. Apenas me inspiro no método dele nos quesitos temperatura, moagem e tempo de infusão, mas acabo fazendo uma versão mais simples para quando estou com pressa. Tem a ver com aquela receita padrão média que discutimos outro dia... uma receita não-perfeita mas que entrega um café acima da média.
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  9. Esse papo de um método extrair mais doçura acho meio balela e muito subjetivo. A teoria de extração de café é a mesma independente do método escolhido, o café não entende qual método ele está sendo tirado, o resultado final vai ser um equilíbrio entre diversas variáveis, normalmente muito mais importantes do que o método escolhido. Claro que se você fixar todas elas e mudar só o método você pode sim ter um café mais doce, dependendo do método, mas poderia ter o café que quisesse, bastaria ajustar cada variável para ter o resultado desejado. E pelo que ele falou de o café passar mais rápido o café seria menos extraído, logo provavelmente mais ácido e não mais doce. É muito melhor focar em um único método e entender ele à fundo do que ficar comprando mil métodos diferentes e ficar usando a mesma receita pra todos. E na minha cabeça o formato mais eficiente para extração de café seria em uma aeropress sem o êmbolo, porque permitiria a água passar com a mesma pressão por toda a massa de café (uma ideia ainda é usar isso pra melhorar a distribuição da água). Esses métodos "angulados" (tipo v60, kalita, koar, etc) acabam tendo uma geometria mais complexa que provavelmente só vai fazer parte do café ser mais extraída do que outra, o café do fundo do filtro vai ser extraído de um jeito, o que ficou em cima de outro jeito e o das paredes do filtro de um terceiro jeito. Tô pra testar extrações dessa forma na aeropress tem um tempo, não sei porque ainda não o fiz... rs
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  10. Como um colega perguntou, vou postar aqui para todo mundo. São peças de depósito mesmo, investimento de R$ 70, mais ou menos. A montagem demorou uma hora, mais ou menos. Abçs, Burny
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  11. Valew[mention=6685]Mesquita[/mention] hehehehe @JonasFelipe eu fiz o meu com tubos e conexões de cobre comprado na casa de materiais pra construção, bem fácil, não gastei nem $100 na época Enviado do meu iPhone usando Tapatalk@helderbarreto Assim como no espresso que medimos o líquido pronto, acho mais preciso medir tb no filtrado, pois cada café e cada moagem gera uma retenção diferente no filtro, então fazendo um percentual para 200ml de água, não sabemos o resultado final, a menos que pese os 2 por exemplo. Se pesar a água o resultado sempre será diferente Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  12. Oi Carlos Eduardo então, eu sou da escola da Raposeiras (fiz minha formação lá) então todos os lotes são torrados várias vezes buscando o melhor perfil pra manter as características do que o barril pode passar. No caso do café do barril fiz dezenas de torras e juntamente com o Luiz do Supernova chegamos a dois tipos de torra: A) uma que eu faço específicamente para fornecer as cervejarias (baixo fluxo de ar, torra rápida e resfriamento 1min pós crack) que torna o café com intenso aroma de bourbon e bem doce no aroma seco, pois esse café é usado por cervejarias (Dogma; Way, Klein, Grimpa, Mercado do Malte, Mutt Dog, etc) em infusão na fase de maturação (logo antes de engarrafar) em grãos inteiros, durante 2 a 5 dias a 0 graus, passando a impressão de que a cerveja inclusive ficou meses em barril de madeira. Esse tipo de torra algumas pessoas adoraram e pediram mais inclusive, mas não é do gosto da maioria, reparei que é mais a turma cervejeira com 3mil rótulos ou mais com treshold sensorial extrapolado que curte sours azedíssimas ou russian imperial stouts super amargas e amadeiradas que gostam. e B ) uma torra com curva de secagem um pouco mais branda, tempo de torra em torno de 13 minutos e resfriamento 1min após o crack: esse tipo que distribuo no clube do assinante em lojas e é o mais popular e bem aceito pelas pessoas que estão acostumadas com maior sutileza sensorial e não toleram tanta pancada, principalmente no espresso, mas mesmo assim gosto de enfatizar que é um espresso um tanto quanto selvagem, honestamente eu gosto de fazer ele na Aeropress e na Clever. Mas se for pra resumir, eu gosto bastante de café com torras claras, já fiz algumas testes com torra escura e ficou aquilo que o Tal Fishman do Whiskey Barrel Coffe faz. Aliás, visitei as instalações deles em Denver esse ano e vou dizer que eu o Henry Louis estamos fazendo aqui é, modéstia a parte, bem mais caprichado. Visitei um punhado de pequenas torrefações nos estados unidos esse ano e fiquei assustado de ver tanta torra carbonizada, dava dor na alma ver tantos grãos africanos serem abusados daquele jeito. Eu penso que temos uma questão até cultural aqui, tanta dificuldade de conseguir grãos de fora do Brasil e quando aparecem por aqui na mala de alguém nós procuramos torrar ele da melhor maneira possível né? Lá nos EUA dá impressão que eles tratam o café, via de regra, de qualquer jeito, conseguindo uma tintura pra colorir o leite tá bom, é complicado, eles parece que gostam, mas não me faz a cabeça esse tipo de abordagem na torra de um grão. Bom acho que fui prolixo ehhe mas enfim, eu gosto de torras mais claras, mas vezes se tem boas surpresas com elas mais escuras, mas o ideal é buscar o perfil ideal e o ponto evitando queimar a caramelização.
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