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Mostrando conteúdo com maior reputação em 21-02-2018 em todas as áreas

  1. Sergio,Gilberto , João Pedro acompanho o fórum faz tempo já li e reli varias vezes.Aprendi muito sobre sorvete com vcs
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  2. Aqui não existe uma Gestapo contra o açúcar e nem pro açúcar, vc deve beber seu café da forma que vc quiser e gostar , não existe esse papo de certo ou errado. Vc acha que fica melhor com açúcar, coloca açúcar. Nesse calor do verão do Rio tenho bebido e gostado de uma mistura de café chamada Tropicana ,Tropicalia 30 ml de expresso 150ml de água de Coco Gelo Bater na coqueteleira e servir , fica uma maravilha, se preferir pode por um pouco de açúcar Imagina se a gente for discutir se devemos misturar cocô com café. Gosta com açúcar ? Use açúcar. Já ia esquecendo café não tem nicotina , onde vc leu isso ?
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  3. Leo, Allex e turma: Sim, é igual, o Decreto-Lei que nos dá isenção até US$ 100 vale para qualquer mercadoria. No entanto, a minha sugestão no caso do café é pagar o imposto caso seja tributado (pra não perder o ponto bom do café). Se tiverem amigos advogados não é preciso sequer ir ao fórum, faz-se desde o protocolo até o recuso da mesa de trabalho. Daí é só 'abrir o processo", que no meu caso eu fiz pedindo isenção para frente e devolução de tudo quanto foi pago. Vocês também podem entrar pedindo a isenção antes de comprar o café, com base em qualquer cobrança anterior (qqr tipo de muamba). Franqueio o modelo a quem quiser para adaptar a seu caso, já mandei para dois aqui do CDC - um nem agradeceu . Lembrando, precisam guardar um print da tela de pedido, comprovante do cartão ou boleto e o documento da receita com o comprovante de pagamento dos impostos. @Allexlimaa2 já guarde aí esses prints de tela! No caso do que já paguei: Vou receber corrigido pela Selic. Os futuros serão liberados mediante uma ida à agência do correio e entrega de cópia da sentença e telas do sistema, ao menos foi esse o meio que liberei um Android TV (print da tela encaminhado em anexo). Como eu disse, já junta esses documentos - vide última msg. Qualquer coisa um amigo advogado resolve sem ir ao Juizado Especial Federal, é tudo eletrônico hoje. Abraços!!
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  4. Kinu M47 - Primeiras Impressões Faz tempo que não posto aqui, mas não podia deixar de escrever essa breve resenha porque - pelo menos ao que parece - sou dos únicos que tem um Kinu M47 por essas bandas. Recentemente havia vendido meu Bravo Mini pra comprar um moedor de característica mais portátil, ou seja, menor e mais leve, pra usar em viagens. Nesse meio tempo surgiu a oportunidade de comprar o Kinu M47, que é mais ou menos do mesmo porte do Mini, e não pude resistir. Idiossincrasias à parte, o fato é gosto muito de testar tantos equipamentos de café quanto possível, em especial moedores, de modo que vou passar minhas primeiras impressões. Ressalto que são primeiras impressões mesmo, pois estou com o moedor há uma semana apenas. Os moedores Kinu são fabricados na Alemanha pele Graef, embora eles tenham abrido uma empresa na Flórida com o nome Kinu Grinders, possivelmente pra alavancar vendas nos EUA. A princípio, o protótipo foi desenvolvido na Romênia por uma empresa pertencente o grupo Graef que fabrica instrumentos dentais e moedores de especiarias. Por isso, as primeiras vendas se deram para o leste europeu, mas depois a Graef assumiu os negócios. O moedor tem 20,15cm de altura, 50mm de diâmetro e pesa 1,15kg, sendo praticamente todo construído em aço inoxidável. Não é, portanto, exatamente portátil. Pro meu gosto é um moedor muito bonito, de um design bem limpo e funcional, ao estilo alemão. Parece também muito robusto e resistente. Como o nome do modelo sugere, M47, utiliza mós cônicas de 47mm, de aço 63HRC, com tratamento "black fusion". Não pude confirmar essa informação, mas li por aí que as mós são fabricadas pela Italmill. Não sei se tem a ver com o tratamento das mós, mas eles geram relativamente pouca estática, o que é um aspecto positivo. O Kinu M47 tem uma borda em forma de funil que coleta os grão na seção superior, tendo capacidade de 40g de grãos e de 30g no recipiente coletor de pó, segundo o manual. Não tem tampa como o Bravo Mini. Embora não seja uma necessidade, caso se faça uma moagem com muita energia é possível que um grão escape por ali, como já me aconteceu algumas vezes. Não chega a ser um problema, mas fica a nota. O sistema de ajuste se dá por meio de um seletor que fica logo abaixo do apoio da alavanca. São 50 ajustes possíveis por volta, sendo que cada passo altera a distância das mós em 0,01mm. Para fazer o ajuste, é necessário afrouxar um parafuso de ajuste que fica na parte superior e que também faz a fixação da alavanca, colocar o seletor na posição desejada e voltar a apertar o parafuso de fixação. Embora o procedimento todo seja bastante simples e fácil, está longe de ser tão direto e rápido como é o do Bravo Mini, que é dos melhores sistemas que conheço em moedores manuais. Junto ao corpo do moedor, no local onde se dá a pegada, há uma espécie de gatilho que eles batizaram de "anti-rotational knob", que é uma grande sacada. Ele impede ou dificulta que o moedor gire em falso na mão que o segura. Esse dispositivo, juntamente com o diâmetro do corpo de 50mm, que é bastante confortável, faz com que a força exercida pela mão e punho para segurar o moedor durante a moagem seja relativamente pequena, de forma que a moagem se dá muito naturalmente. Também a alavanca é compensada em relação ao plano de apoio do moedor, de forma que torques estranhos ao plano de giro da alavanca são minimizados na mão que segura o moedor. Ergonomia muito bem pensada. Segundo o manual, o moedor leva de 30 a 40s pra moer 18g de café pra espresso. Hoje moí 22g pra espresso em 44s e 22g pra V60 em aproximadamente 30s, o que dá pra ter uma idéia da performance de moagem. Não é rápido quanto um grande cônico, mas ao fim das contas é um bom compromisso entre velocidade e facilidade de moagem. O recipiente coletor de pó é fixado por 4 imãs de neodímio que fazem muito bem o papel de fixar o copo ao corpo do moedor. O único porém em relação ao copo coletor é que no ângulo agudo formado entre a face da base e a seção lateral tendem a reter um pouquinho de pó. A quantidade que tende a se depositar ali é mínima, mas como é uma área de acesso difícil sem uma haste ou algo assim, esse é um pequeno aspecto negativo. Quanto a qualidade de moagem, é um aspecto bastante difícil de mensurar objetivamente. E o aspecto subjetivo é, obviamente, subjetivo e sujeito a toda sorte de viés de quem escreve. O que posso dizer é que fiquei muito bem impressionado. O conjunto de moagem é montado em cima de 4 rolamentos, com base, segundo o manual, no "morse cone principle", o que garantiria boa centralização do conjunto. Anuncia o fabricante que a tolerância do alinhamento é da ordem de 0,02mm, o que é um excelente número na hipótese de isso ser verdade para toda a linha de produção. No ajuste 0, com as mós faceadas, as superfícies não se tocam. Nos testes de coado que fiz, os resultados foram bastante positivos. Quantidade moderada de fines e poucos boulders, o que se refletiu em xícaras com sabores bastante definidos. Por fim, paguei pelo moedor o equivalente a 299 dólares, mais 56 dólares de VAT, pois o produto foi enviado para o interior da Alemanha e um amigo trouxe para mim de lá. Não é um moedor barato, mas o preço está de acordo com produtos de qualidade superior. Falando em produtos high-end, sei que muitos devem pensar em uma comparação com o Bravo Mini, que seria o mais óbvio moedor manual a ser inserido nessa categoria aqui no Brasil. Todavia, o Gilberto é um grande amigo, e acredito não ter a isenção necessária pra fazer juízo de mérito entre esses moedores, especialmente quanto à qualidade de moagem. Tenho especial interesse no sucesso do Gil, fui um forte incentivador (e vendedor) do Bravo desde o primeiro protótipo, e hoje fico feliz em constatar que é um sucesso. Vou me limitar a opinar acerca da pegada e facilidade de moagem, em que penso que o Kinu leve vantagem. Por outro lado, o sistema de ajuste do Gilberto é muito mais sofisticado que o do Kinu, ficando na frente nesse aspecto. Conforme eu lembrar de um outro aspecto do Kinu M47 que mereça destaque, farei atualizações dessa breve resenha. RodrigoKS - Terça Expressa
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  5. Eu não entendo nada de pão , mas entendo um pouco de imposto , essa farinha não está cara. Essa farinha custa na Itália uns 3 euros (12 reais), nos EUA , uma italiana dessas custa 7 dólares (23 reais). A farinha barata de 3/4 reais é nacional ou importada a granel da Argentina ou Turquia , elas costumam ter 12% de imposto , mas dependendo do preço da commoditie ou do câmbio o governo isenta de taxa para evitar uma inflação forte do pão. Com preço final de 13,90 com certeza essa farinha foi importada com isenção de imposto. Se essa regra fosse aplicada as cafeteiras e moedores o CDC seria uma festa.
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  6. Senhores agricultores, aqui vão meus pezinhos, chegaram em nove de Janeiro aproximadamente do mesmo tamanho. Desenvolvimento diferente, em duas sacadas distintas, do mesmo lado, poente. Os dois têm mais ou menos 73-74 Cm. Hoje temos com uns quarenta dias de vaso estão assim: Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk
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  7. Muito boa a indicação de leitura. Era o que eu estava procurando. Estou até agora lendo outros artigos do site.
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  8. Os meus chegarem, quase 3 meses de torra. Até onde eu sei as encomendas internacionais continuam bem zoadas, infelizmente Enviado de meu SM-A520F usando Tapatalk
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  9. Então, já estabilizou essa treta com os correios? Vcs receberam os cafés de vcs? Enviado de meu Moto G (5) usando Tapatalk
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  10. Eu conheço o 15! hahaha É o Antônio, é trabalha com máquinas, moinhos... é gente fina! Ele de vez em quando ajuda a galera da Casa do Barista.
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  11. CaE, acho que a resposta estava naquele primeiro vídeo! Hoje cedo fiz uma nova desmontagem simples das peças superiores e outra limpeza. Pra minha surpresa havia ainda vários pedaços grandes de grãos lá. Isso porque eu havia revirado o moinho de cabeça pra baixo, dado uns tapinhas, sacudido... Fiquei impressionado como pode reter café nele. Mas acho que o lance é a posição da aba vermelha. Ela tem que ficar em 5h. Não prestei tanta atenção à posição quando desmontei hoje, pois não tinha visto o vídeo ainda, mas tenho a impressão de ter visto ela em 11h. Ontem tinha notado que ela se encaixava bem nas duas posições, mas não imaginei que pudesse ter impacto na moagem. Depois da limpeza de hoje cedo e com a mó no lugar certo. Deu certo novamente. Valeu!!
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  12. Ou então o sabor do açúcar né? Nunca sabemos...
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  13. Depois que instalei a atualização do programa mental LatteArt.jpg esses desenhos ficaram disponíveis. rsrsrs
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  14. Isso, mistura tudo no estômago mesmo Enviado de meu ONEPLUS A5010 usando Tapatalk
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  15. Não , vc viu um cara gordo e feio e achou que fosse eu , mas provavelmente era o @Cabral . Eu sou gordo bonito
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  16. 22º ENCONTRO MENSAL - ESPRESSO PEQUI - CDC GYN – O primeiro de 2018! DATA: 27/01/18 Bom dia amigos, hoje resolvi aproveitar essa uma hora extra do horário de verão pra atualizar o tópico aqui do expresso pequi. Temos algumas novidades e projetos para 2018. Dentre os projetos, eu diria que inicialmente são 3 projetos: 1-Torrador Coletivo 2-Refriador By Leo 3-Intercâmbio com Uberlândia Sobre o torrador coletivo, eu tenho um Philco adaptado pelo Lipe, que resolvi botar ele pra rodar aqui no grupo. Como eu tenho usado o Behmor, esse Philco estava parado aqui em casa como backup e resolvi botar ele pra rodar aqui em Goiânia. Com isso, quem não tinha torrador, participou da compra coletiva e agora está torrando em casa com o Philco. Ele ainda não está 100%, porque está com um problema de travamento no eixo (bastante comum nesses Philco) mas a parte de Arduino está 100%. Nos próximos meses a meta é que esteja 100% e continue rodando entre os membros aqui do Espresso Pequi, uma semana na casa de um, uma na casa de outro e por aí vai, todo mundo torrando seu próprio café. Estamos com um projeto aqui de fazer um encontro só de torras, pra trocarmos experiências entre os membros e mostrar o caminho das pedras para os novatos. Essa é uma das metas de 2018. Sobre o resfriador, o nosso colega Leo criou um resfriador, que consiste basicamente num exaustor, uma lata de tinta e um interruptor liga e desliga. Eu diria que esse projeto doLeo, se não está 100%, está quase 100% e completamente funcional. Seguem algumas fotos do resfriador. Por fim, recebi uma ligação esses dias de um membro antigo aqui do fórum, Fogo Ruivo, que após mais de uma hora de conversa, levantamos a possibilidade, de realizarmos um encontro da galera de Goiânia com a galera de Uberlândia num encontro de café. O Lipe já participou de alguns encontros e a conexão de Goiânia – Uberlândia deve rolar em breve, só falta acertar os detalhes… Voltando aos nossos encontros mensais, em janeiro, realizamos mais um encontro, nossa vigésima segunda edição. Dessa vez retornamos à casa do Leo, para bebermos os cafés da última compra coletiva, testarmos o Bonavita que o Marcelo comprou (é semelhante à Clever só que de porcelana),fazermos uma torra e testarmos o resfriador do Léo. Mais uma vez um belíssimo café da manhã. O Bonavita de porcelana: Na minha opinião, o sistema de acionamento da Clever é o melhor, mas a porcelana do Bonavita torna o produto superior. Nunca entendi porque a Clever não criou um coador de Inox, Vidro ou Porcelana. Eu sou um hard user de Clever e já aposentei algumas, dentre os principais problemas da Clever com o tempo ela deixa um gosto, por causa daquele material que eles usam. Segundo eu já trinquei Clever só usando mesmo, por causa de calor e tempo de uso. Essa já é minha terceira Clever… e digo que já deviam ter melhorado a qualidade do material, se tivesse em Inox, Vidro ou porcelana seria infinitamente melhor. A bonavita por outro lado, por ser de Porcelana, torna o produto melhor, mas o acionamento não é tão bom quanto o da Clever, e existem vários relatos de problemas de que, com um certo tempo de uso, o acionamento da Bonavita estraga, mesmo assim, considero a Bonavita superior. O acionamento da Clever, num corpo tipo o da Bonavita seria o melhor dos dois mundos. No final rolou um debate e teste de torra. Testamos o Philco e o Resfriador. A galera trocando uma idéia sobre o Philco: E por fim aquela foto final da galera reunida: Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk
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  17. Próxima reunião CDC Rio dia 24 sábado no cafuné.
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  18. Semana passada fiz meu melhor pão branco até hoje. 70% de hidratação. Usei 70% Mirella e 30% 5 Stagioni Napoletana Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk
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  19. Internet das coisas ou Internet of things , é a moda do momento , se não tiver IoT não é "muderno" Tudo vai ter IoT em poucos anos mesmo as coisas que não precisem , até 2021 serão investidos 6 trilhões de dólares em IoT , portanto se vc é da geração que achava o bipe o máximo como eu , se acostume as coisas mudam . @Lisboa Santos vc ainda tem seu teletrim ?
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  20. Legal@Solano, qualquer coisa estamos aí! Existem 2 grupos no Facebook bem movimentados sobre pães de fermentação Natural. O “Levain” e o “Pão Rústico”.
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  21. Acabei de comprar no La Cabra, até agora só havia comprado de Lojas da Inglaterra (Has Bean e Square Mile), a ultima compra no HB entre a torra e a chegada em casa levou 14 dias !!! Normalmente comigo demora uns 25 dias, vocês sabem se no La Cabra o tempo é semelhante? Comprei um pacote do La Roca da Costa Rica ( Red Honey ) e um Shembati do Burundi ( Washed ). Ficou uns 10 reais mais caro dos valores médios que pago no HB . Vamos ver se valeu o gasto , quase compro outro pacote do Ana Sora, mas resolvi experimentar outros !!
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  22. 21º ENCONTRO MENSAL - ESPRESSO PEQUI - CDC GYN - Aniversário de 2 anos! DATA 04/11/17 No dia 04/11 o Espresso Pequi se reuniu novamente em Goiânia para a sua vigésima primeira edição. Foram 21 encontros nesses dois anos de grupo e muito aprendizado, diversão, novas amizades e companheirismo. Nosso aniversário foi celebrado com todas as regalias possíveis. Primeiramente vamos falar do local. Empório Confrades, um restaurante, confraria de vinhos, adega de um dos membros do nosso grupo. Começamos com um café da manhã espetacular. De barriga cheia começamos brincadeira. Clever para coados e Aram para os espressos. Os cafés utilizados para esse encontro foram os melhores disponíveis em Santiago(Chile). Depois de passar uma semana em Santiago e visitar as principais torrefações e cafeterias de lá, consegui trazer na mala um Honduras torrado pela 3841 coffee roasters e 4 cafés da torrefação Café cultura : Kenya, Etiópia, Colombia e Costa Rica! Primeiramente começamos os coados como sempre e depois o Naldim mandou ver na Aram: No nosso encontro tinhamos ainda uma peneira da Kruve que não chegou a ser usada, mas que será avaliada em breve. No final foi só alegria e espero que daqui um ano a gente esteja comemorando aniversário de 3 anos. Gostaria de agradecer a todos que frequentam e apoiam o Espresso Pequi, sem vocês nossos encontros não seriam possíveis. Esperamos que o grupo cresça mais ainda em 2018 e que o aprendizado continue. Só pra constar, no dia 12/11 reunimos uma galerinha aqui do Espresso Pequi para provar as amostras da Compra Coletiva. Infelizmente ficamos tão empolgados com os cafés que esquecemos de tirar fotos, mas os cafés estavam demais. Que venha a compra coletiva e mais uma vez obrigado Igor por nos incluir no processo de seleção. Obrigado a todos que seguem o Espresso Pequi aqui no fórum. Valeu galera e até a próxima. Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk
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  23. Olha só a extração que eu fiz depois do jantar hoje com a torra que "não acharam ideal" ela e o blend monet deram expressos muito doces. Muita crema e muito doce , tudo que eu quero de um expresso 20171126_001513 by Carlos Eduardo, no Flickr
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  24. Continuando, uma sequência de Q&A sobre a BDB, cheia de opiniões: 1 - Qual máquina você possuía antes da Breville? Sentiu diferença significativa na extração? R: Ainda tenho a Gaggia Baby Class, e eu tinha uma SGL Big Bar Duetto (também chamada de LGA Mini Dual-Group na Itália) que um colega aqui do CdC comprou de mim. Eu adorava a Big Bar, mas ela era meio grande pra levar pra varanda pro meu "cantinho 2", e a Gaggia ficou perfeita lá, hehehe... Entre elas, a SGL era mais "estável" mas com a Gaggia eu conseguia controlar melhor o resultado em função do tipo de torra e qualidade dos grãos, fazendo Temp-Surfing. O vapor da LGA era um pouco melhor, mas fazia muita "molhança" antes do vapor chegar no ponto, pois requeria 2 minutos de "sangragem" pro vapor chegar no ponto bom. Depois, era bem melhor que o da Gaggia. A Breville dá um banho nas duas em TODOS aspectos. Se tivesse de escolher só uma, seria a BDB sem dúvida. Com a Gaggia eu consigo 1 café ótimo, para 4 ou 5 bons e um razoável ou "meia-boca". Na Big Bar, eram sempre bons, era muito difícil errar mas era ainda mais difícil conseguir um ótimo. Na BDB eu consigo 1 God-Shot para cada 3 ótimos e 1 ou 2 "apenas" muito bons. Meu grau de exigência subiu tanto que tô usando pouco a Gaggia na varanda... prefiro pedir pras visitas irem até a cozinha comigo na hora do café, hehehe... 2 - Quanto tempo se necessita de aquecimento na Breville para tirar um bom espresso? R: Pra fazer café e vaporizar leite, agora no inverno, uns 15 minutos. No calor, uns 12 ou 13 minutos. Mas como eu programo pra ela ligar sozinha de manhã, quando chego na cozinha ela já tá pronta. Em geral ela liga entre 15 e 20 minutos antes de eu chegar lá para utilizá-la. 3 - Compraria ela novamente se tivesse oportunidade? R: Puxa, essa é meio difícil. Eu me arrependi de não ter comprado a Nuova Simonelli Musica no final do ano passado, quando tive oportunidade. Mas eu não compraria a Oscar "original" (talvez uma modificada pelo Márcio, sim...), pois precisa de MUITO 'tunning' pra ficar boa. Como eu tava indo pros EUA em Janeiro, achei que traria uma máquina de lá, mas minha esposa me dissuadiu de trazer a Expobar Brewtus IV pra liberar bagagem pras compras. Depois surgiu a Breville Dual Boiler no meu colo... Como eu estava disposto a pagar mais, eu preferiria uma Expobar, ECM ou Rocket. Contudo, nessa faixa de preço da BDB não tem competição, acho que eu compraria a Breville de novo, sim. Salvo, é claro, que o motivo da troca fosse a minha pifar "de alegre", daí teria o "trauma" da perda, né? 4 - Existe algum ponto fraco na máquina? R: Sim, pelo menos 1, acho que a gaxeta do grupo é péssima. Mas, fora o medo de pifar algo eletrônico, acho que é só isso. A minha já tá deixando o cabo do PF bastante "pra direita" pra travar, em apenas 4 meses de uso. Não creio que o anel de borracha vá durar um ano... E se não travar direito, o PF solta no meio da extração e faz um grande estrago, é café pra todo lado! (ocorreu 2x quando eu não tava olhando durante a extração) 5 - Na vaporização do leite, sente que vaporiza com qualidade? Muita diferença em relação a sua máquina anterior? R: Sim, a vaporização é ótima, fácil de acertar o ponto, ótima texturização com praticamente todas marcas de leite integral que comprei desde abril aqui em casa. A caldeira é grande o bastante pra vaporizar uns 300~350ml de leite em + ou - 1 minuto com perfeição, e depois começar outra, e ainda outra jarra em seguida, mas o jato não é muito forte. O da Rocket (vi de perto) e da Expobar (utilizei), pelo que observei, são bem mais fortes e rápidos, mas bem mais difíceis de controlar com pouco leite. Se for fazer "latte" pra mais de 2 pessoas, tem de fazer em jarros separados, consecutivamente. Consigo vaporizar leite pra até 3 cappuccinos numa "tacada" só sem problemas. Nunca consegui ficar contente com a vaporização da Gaggia Baby Class, e a da Big Bar satisfazia mas fazia muita bagunça no "cantinho" (molhava tudo em volta) e ainda demorava pra chegar no ponto. A Breville dá de 10 nas duas. 6 - Em comparação a Silvia, ela tem vantagens e desvantagens? R: Não tenho como comparar honestamente com a Sílvia, pois só testei uma única vez e depois vi os outros usando, mas na minha OPINIÃO são categorias diferentes de máquina. A Sílvia parece "melhor" que a Gaggia Baby Class, mas não acho que dê pra comparar com a BDB. Se tiver de cogitar, acho que uma pessoa MUITO experiente, utilizando uma Sílvia (com PID?), deve ser capaz de conseguir extrações equivalentes a de uma BDB em termos de consistência e qualidade... Mas não tem como fazer milagre e vaporizar leite AO MESMO TEMPO, e dadas as características da caldeira menor e múltipla da Sílvia, não sei até que ponto sai com qualidade perfeita. Pra se ter uma idéia. eu já programei o controle volumétrico pra extrair o café pros meus cappuccinos matinais, de modo a preparar o café (pesagem, moagem, tamping) para extração enquanto o leite dá uma "gelada extra" no freezer já no jarro de alumínio (leite pré-armazenado já da geladeira - só pra dar uma super-resfriada e aumentar a cremosidade durante a texturização). Quando começo a vaporizar o leite e, instantes depois, "sinto" que a base do jarro "perdeu o gelo", só aperto o botão que a BDB começa a extrair café nas 2 xícaras de cappuccino e termina junto com a vaporização do leite. Pra isso, só uma máquina que seja Dual Boiler, HX ou Termosifão. Caldeira simples não dá, não quero mais... . 7 - Sabe aproximadamente o tamanho da máquina Largura, comprimento, profundidade? R: Considerando apenas a "carcaça", ela ocupa o volume de um Cubo, pois tem 38,5 cm de largura, 38,5 cm de altura e 38,5 cm de profundidade, sem considerar todas saliências, como cabo do portafiltro, alavanca de vapor, botão de água quente e cabo de força atrás. 8 - Qual o ponto ou os pontos fortes da máquina. R: Puxa, vai ficar parecendo "propaganda"... ... Mas lá vai: controlar a temperatura com precisão de 1'C (além dos elementos das caldeiras, a BDB tem um aquecedor só pro grupo, pra garantir estabilidade - o PID dela é triplo!), poder monitorar a pressão do grupo "ao vivo" durante a extração, programar o VOLUME da extração em vez de apenas o TEMPO como é na Baby Twin e na maioria das máquinas "programáveis". Além disso, faz muita diferença poder programar o TEMPO e a PRESSÃO da pré-infusão, que fez MUITA diferença quando aprendi a usar. Mas, no fim, o que importa MESMO é que, depois que acerto a moagem e o tamping pra cada grão que compro, os cafés saem consistentemente ótimos e a vaporização dá certo sempre, ficando sempre boa, às vezes ótima ou mesmo excelente. Hmmmmm.... vou lá fazer um cappuccino! 9 - Sua máquina é 110V? Se a resposta for sim teu transformador é de quanto mil VA? R: Sim, minha máquina é 110V (USA é sempre 110V) e coloquei tomada e cabeamento 110V pra 25A na minha bancada da cozinha. Como ela puxa mais de 1700W, precisa ter tomada de, pelo menos, 16A pra funcionar. Recomendo usar 20A/25A pra ter margem de segurança. Contudo, como eu já tinha tomadas 220V pra Gaggia e pra Big Bar, logo de cara eu usei um Transformador de 3100VA pra aguentar a máquina (capacidade de 2080W reais, medido e testado) durante 1 mês, até refazer a fiação do 110V. Um transformador de 2000VA que testei primeiro "fritou" depois de pouco mais de 1h30m ligado nela, ... Nem pense em usar "trafinhos" baratos... É... depois de escrever tudo isso, percebo que virei "fã" da BDB... hehehe... como foi que isso aconteceu? Abraços a todos e Carpe Coffea!
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  25. Esse texto do Jim Schulman, publicado no Home Barista, é bem interessante, e até citaram aqui como guia para um tutorial em vídeo. Achei por bem traduzir, com autorização do autor: "Eu publiquei essa informação várias vezes e as pessoas continuam me perguntando a mesma coisa. Então deixo aqui em destaque. O sabor da sua extração está balanceado; o doce, ácido e sabores de torra estão proporcionais? Se há equilíbrio na extração mas os sabores não lhe agradam, você precisa trocar o café. Se os sabores lhe agradam mas não há equilíbrio, com um sabor sem graça, ou muito agressivo, ou azedo, ou muito amargo, você pode acertar o café com mudanças na dose e moagem. Como ajustar dose e moagem para arrumar o equilíbrio para a maioria dos cafés Se o sabor do café está sem graça, os açúcares e caramelos estão encobrindo os sabores. Aumente a dose e engrosse a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso reduzirá a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café está agressivo, você precisa de mais açúcares e caramelos e menos sabores. Diminua a dose e afine a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso aumentará a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café é muito brilhante, com limão, frutas, maçã, vinho e outros sabores ácidos, mantenha a dose e afine a moagem para reduzir o fluxo. Faça uma extração de fluxo mais lento, mais para o ristretto. Isso reduzirá a acidez relativamente ao amargor. Se o sabor do café é muito amargo, com muitos sabores "amargo brilhante" nas torras claras, tais como torrada, madeira e casca de limão, ou muitos sabores "amargo escuro" nas torras escuras, tais como cassis, cravo, tabaco e turfa, mantenha a dose e engrosse a moagem. Faça uma extração de fluxo mais rápido, mais para o longo. Isso aumentará a acidez relativamente ao amargor. O que precisará para fazer isso Você precisará de uma balança com resolução de 0,1 grama e precisará pesar as doses com essa precisão. Para a maioria das balanças, é mais fácil remover o filtro e o pesar fora do porta-filtro. Se você está iniciando, é útil marcar o tempo e pesar ao mesmo tempo em que se extrai o café. Um duplo normal pesa por volta de 35 gramas e leva por volta de 27 segundos, um ristretto pesa por volta de 20 gramas e leva por volta de 35 segundos, e um longo pesa por volta de 50 gramas e leva por volta de 20 segundos. Muita paciência no começo. É útil conhecer seu moinho. Tipicamente, uma mudança de 1,5 g na dose para duplos determinará a mesma diferença no moinho para manter o mesmo fluxo, independentemente da dose usada (a diferença da regulagem é dependente do filtro). Minha experiência é que mudanças de aproximadamente 1,5 g criam o salto de "sem graça" para certo ou de "demais" para certo. Também percebo que uma mudança de moagem que compensa uma mudança de 0,75 g na dose tem o efeito de mudar o fluxo de normal para rápido ou de normal para lento. Essas dicas não devem funcionar com cafés de Sumatra, envelhecidos ou com muito Robusta. Devem funcionar geralmente bem com os outros cafés."
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