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Conteúdo Popular
Mostrando conteúdo com maior reputação em 22-02-2018 em todas as áreas
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@ronaldom1 Raramente faço no V60, às vezes faço no Hario Caféor (monodose metálico da Hario) ou coador de pano da Hario, uma vez por semana faço no Melittão 103, umas 2 ou 3 vezes na Clever, o resto é na AP, claro. Mas a granulometria em todos os métodos (inclusive na Moka, mas nesta uso apenas uns 40% da capacidade do funil de pó, para evitar explosões hehehe) é sempre a mesma: a 1 ponto do zero (quando as mós se tocam), digamos, no "89".1 point
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Com minha conta de volta... Não sei o que é pior, esperar a fabricação ou saber que o mini tá na transportadora indo pra sua casa. Acho que amanhã vou ter umas overdoses, tudo pela ciênca1 point
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Senhores agricultores, aqui vão meus pezinhos, chegaram em nove de Janeiro aproximadamente do mesmo tamanho. Desenvolvimento diferente, em duas sacadas distintas, do mesmo lado, poente. Os dois têm mais ou menos 73-74 Cm. Hoje temos com uns quarenta dias de vaso estão assim: Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk1 point
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Depois que instalei a atualização do programa mental LatteArt.jpg esses desenhos ficaram disponíveis. rsrsrs1 point
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Atualizando... Olha, no fim estou fazendo um híbrido entre os procedimentos do @Lisboa Santos e do @Vitor Costa , estou tendo bons resultados. Moagem bem fininha (a mais fina possível do Handground, não é finíssima mas não consigo mais fina que isso rs), vou cobrindo o pó devagar, mexe mexe mexe revolve revolve até parar de fazer bolhas (isso seria uma pré-infusão). Aí vou enchendo até em cima, mas devagarinho, despejando no centro. Aí mexe um pouco. Deixa baixar tipo perto da altura do pó, vai repetindo (enche devagar, mexe um pouco em cima). Quando termina de despejar dou umas raspadas nos cantos. É bem diferente do que faço no V60, com moagem média e o procedimento mais estilo Scott Rao (pré-infusão com mexidas por 45 segundos, vai despejando devagarinho até em cima, raspar nos cantos e dar uma giradinha). Mas no pano tem que chacoalhar geral e afinar para não subextrair demais né.1 point
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Olá pessoal, alguns colegas me perguntaram como estava mais ou menos posicionado o meu termopar, aproveitei para tirar algumas fotos (não ficaram tão boas, mas dá pra entender)... Foto 1. Dá pra perceber que eu dei uma entortada no tubo de direção do termopar, mas nem precisava. Foto 2. Detalhe do acesso (quando eu insiro o termopar eu acabo corrigindo a direção do tubinho). Nessa imagem estou fazendo o pré-aquecimento do forno. Aproveito e deixo a imagem da torra de hoje junto com o gráfico. Esse grão foi o do afonso (acho ele bem mais sensível que os outros que estava torrando). Yellow - 160°C com 6min32seg FC - 200°C com 10min05seg Fim com 11min43seg a 205°C1 point
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Rapaz, estou boquiaberto com o Mini. O sistema de regulagem te dá um controle absurdo, a qualidade da moagem é um salto enorme desde o meu porlex. Estou agora reaprendendo a moka, porque a extração sem o excesso de particulado é muito diferente. Percebi uma xícara mais limpa, mais doce e o sumiço daquela acidez limão antes difícil de domar nas torras mais claras. Outro ponto crítico é a facilidade em moer por dose. Mesmo moendo 3 vezes ao dia, não achei relevante o esforço da moagem manual no uso doméstico. A facilidade em alternar grãos e moer doses sem desperdício, pra mim, ofuscam facilmente o "porém" de ter que girar a manivela. Já tive oportunidade de brincar com um Forté BG e um Sanremo e não trocaria o Bravo por estes pra deixar na minha cozinha. Gil tá de parabéns!!1 point
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Hoje , já quase pronto. o seu está na 2ª fileira , todo preto com parafuso e pote polidos.1 point
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5 - LSO - Café do Paulo - Catucaí Vermelho CD Curiosidades e peculiaridades do grão: Este é o lote que foi finalista no concurso da EMATER, é o lote 03 do Paulo Henrique Miranda. É um típico CD e o que café que temos em mãos é o mais limpo de todos da CC, quase não possui defeitos. Além disso, ele possui densidade alta e homogênea e é peneira 16 acima. Essa combinação de elementos faz dele, na nossa opinião, o café mais fácil de torrar desta CC. Vai ser muito difícil tirar um batch ruim deste café. Modelando um perfil de torra: O traço sensorial mais marcante deste café, na nossa opinião, é a sua doçura (rapadura e caramelo). Entretanto, ele tem outras características interessantes, como a sua acidez elegante e seu corpo cremoso, além de possuir várias camadas de sabor. Decidimos que não gostaríamos de "esconder" nada deste café na torra, por isso escolhemos o que consideramos como torra de prova para ele. A temperatura final que escolhemos para esse perfil foi de 204ºC. Como torra de prova (no Atilla) entendemos uma torra entre 9 e 11min, com RoR constante até muito próximo do primeiro crack e um tempo de 90s (aprox.) de evolução após o crack. Para conseguir fazer isso utilizamos uma abordagem semelhante a que fizemos com o café do Afonso, entretanto não quebramos a curva perto de 170ºC e sim perto do crack. Os logs das torras são parecidos no início, mas as diferenças a partir de 170ºC ficam nítidas (vide imagem abaixo). Para visualizar Log completo, clique aqui. Fizemos 6 batches do café do Paulo, blendamos os três primeiros e os três últimos. A seguir está imagem com os Logs das curvas de torras do Café do Paulo e do Café do Afonso: Em azul está a torra do Café do Afonso e em vermelho a torra do Café do Paulo. Observem o que acontece com a curva do RoR perto de 170ºC no café do Afonso. Agora veja que com o café do Paulo mantivemos o RoR constante por mais tempo e isso teve uma série de implicações na torra, a mais aparente é a redução do tempo total. Agora só falta mais um... daqui a pouco venho falar dele1 point
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Salve pessoal, vamos para as informações dos últimos cafés. 4 - DHC - Café do Afonso - Catuaí Vermelho NATURAL: Curiosidades e peculiaridades do grão: Como já havíamos comentado anteriormente, este café é fruto de uma parceria nossa do Clube do Café com o Afonso Lacerda. É um café exclusivo, que foi feito para a gente do clube. A história dele contamos aqui. O que não comentamos ainda é a forma como os Lacerdas realizam a colheita. É comum na região colher os cafés ao longo da semana e manter as cerejas maduras dentro de sacos no meio da lavoura. Os cafés chegam a passar até 7 dias depois de colhidos no meio da lavoura antes de serem espalhados no terreiro para secar. Isso, de acordo com os produtores da região, aumenta a pontuação do café, pois ele passa por um processo de fermentação (ainda que sem controle) na lavoura. Eles garantem que realizaram testes com ajuda do pessoal da UFLA para chegar na quantidade de dias ideal que cada café deve passar na lavoura. Essa é uma característica muito peculiar da região, não funcionando em outros lugares. Já escutamos relatos de produtores de outras regiões que deixaram o café 24hrs na lavoura e o café virou bebida Rio. Esse processo funciona com os Lacerdas, pois a região tem alta altitude e uma variação de temperatura ao longo do dia aceitável, daí o processo não chega a desandar e o resultado é toda complexidade que encontram na xícara. A região é tão favorável ao processo que os produtores de lá brincam que para fazer um café Rio é necessário muito esforço!! Mesmo fazendo tudo errado, esquecendo de virar o café no terreiro, molhando o café, deixando tomar chuva vários dias no terreiro etc, o café ainda dá pelo menos bebida dura. Modelando um perfil de torra: Após algumas torras de prova deste café escolhemos um perfil a fim de destacar suas notas frutadas mantendo alguns de seus traços florais. Para isso escolhemos o seguinte caminho. Como este é um café com poucos defeitos e bastante complexo, planejamos uma curva onde mantemos RoR constante boa parte da torra, quebrando a curva (ou seja, diminuindo o RoR) no meio da fase Mailard (170ºC). Assim garantimos uma secagem rápida (para os padrões do Atilla), um tempo levemente prolongado na fase Mailard (quando comparado com uma torra com RoR constante o tempo todo) e uma entrada no crack com RoR já decrescente, o que facilita controlar melhor evolução do café após o crack. Esse controle do RoR após o crack é muito importante, uma vez que este é um café fermentado e o processo de fermentação que ele passou produz grãos com densidade não homogênea. Além disso escolhemos uma temperatura final mais baixa, onde a acidez e o floral estavam mais presentes. A temperatura final para este café foi de 203ºC. Para realizar essa curva entramos com o torrador bem quente, 210ºC e rotação alta 65rpm. Ao longo da torra fomos aumentando a chama e a rotação de acordo com o que achávamos necessário a fim de manter o RoR constante. Antes de chegar na temperatura que desejávamos quebrar a curva (170ºC) começamos a reduzir a chama. O fim da torra controlamos com a rotação (abaixando) e o fluxo de ar. Para visualizar Log completo: link aqui. Este café não precisou de catação no resfriador, quase não tinha defeito. Fizemos 9 batches dele e não blendamos nenhum, todos foram imediatamente embalados após resfriarem. Por enquanto é isso galera, ainda hoje volto para completar este ciclo de postagens!1 point
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Vamos lá: V 60 - 1 volta + 35 Aeropress - 1 volta + 45 Aeropress Lisboa -zero volta + 30 French Press -2 voltas + 40 Expresso : 1 volta + ou - 10 , dependendo da torra. Onde fica o zero, volta zero ? Gire o aro no sentido anti- horário até o aro parar, neste ponto a mo interna entrou na mo externa e travou, aí ainda não é o zero, aí volte no sentido horário até chegar no zero no aro, neste ponto a no externa estará faceada coma mo interna. Alguns moedores adotam o ponto que as mos travam como zero, é uma questão de escolha, o correto é deixar o zero quando elas estão faceadas, desta forma todos os Minis terão regulagem parecidas.1 point
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Tá aqui: e é exatamente assim que eu faço (1:09). Tenho quase certeza que é uma abordagem diferente da do Leo, o que não significa melhor ou pior, embora eu ache que esta, com o fuê, é mais rápida. Quem quiser atalhar, a WDT ocorre a partir de 1min09s. Mas o vídeo é tão legal que é melhor assistir todo.1 point
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Do La Cabra, a receita mandou de volta para Dinamarca duas encomendas. E do Tim Wendelboe já dei como perdido. Prejuízo completo nos 6 pedidos.0 points