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Para não tumultuar o tópico oficial do @Gilberto, resolvi criar um tópico específico com as minhas experiências de uso do Bravo Mini. Assim aquele tópico oficial fica para dúvidas e esclarecimentos técnicos e nós azucrinarmos o Gil com pedidos absurdos e perguntas bestas só para ver se tem como ele ficar mais calvo e definitivamente nunca mais precisar ir ao cabeleireiro. Mesmo depois de MUITO incomodar o Gil, ele foi gentil o suficiente para fazer um BM para mim, e com a base. A primeira coisa que chama a atenção, é a solidez tanto do BM como da base. Tenho plena convicção que o conjunto vai ser herança de gerações futuras aqui, pois tanto o moedor como a base são extremamente robustos. Só o BM pesa 1,6 kg (já vou comentar sobre isso). Sou pediatra por profissão, mas tenho um grande apreço por máquinas e ferramentas, e com o passar dos anos criei gosto por ferramenta de qualidade. Minha esposa riu quando falei isso para ela, mas o BM me parece ferramenta de origem germânica de tão bem feito. A primeira coisa que fiz quando recebi as caixas foi abrir tudo e desmontar tudo o que não precisasse de ferramenta, e quando soltei o copo do moedor, sendo de metal, coloquei com cuidado sobre a bancada (de azulejo) para não riscar. Mas para a minha supresa, na base do copo tem um o-ring de borracha que funciona como suporte. E é esse tipo de detalhe que faz o BM simplesmente demais! Coisa de ferramenta profissional, feita por quem entende para quem entende. O acabamento tanto do moedor como da base são primorosos. Mas apesar do excelente acabamento, a qualidade das peças em termos de robustez parece coisa de padrão profissional, feitos para serem usados mesmo. Nada de peças de plásticos que dão aquele aspecto de quebrou-compre-outro que é a norma da indústria hoje em dia. Mas e funciona para moer café? É um moedor pesado, mas como podem ver, cabe na mão. Apesar do Gil chama-lo de Bravo Mini, eu acho ele bem grande, a ponto que sinceramente não acho prático para ser carregado por aí. Se fosse levar um moedor portátil, eu levaria o muito inferior Hario Mini e não o BM, simplesmente porque o trem é grande e pesado demais. Por causa do peso, achei meio incômodo de usar na mão, e olha que tenho mãos grandes. Perguntei para a minha esposa, com seus 164,5 cm (não sei porquê, mas ela faz muita questão desse 0,5 cm), o que ela acharia de usar sem a base, e após manusea-lo disse que só conseguiria usar com apoio. "Mas por que você quer usar ele na mão?", foi a pergunta que me fez em seguida. Para não me extender muito e esgotar meu dicionário de superlativos, o BM é muito bom, mas na base o BM é simplesmente f-o-d-á-s-t-i-c-o. Eu comprei o BM porque precisava de um moedor "bom para espresso". O meu Encore é (razoavelmente) bom para coados, mas apesar de ser no mínimo razoável para espresso, faz uma retenção sacripanta de pó, exigindo limpeza muito mais frequente. Por causa disso, acabava usando o bem mais prático Hario Mini, que é até bom para espresso, mas essa estória de ter de suar a camisa para tomar espresso não rola para mim. Nisso surge o Gil com o BM e base. O BM produz uma consistência na moagem que é impressionante. A foto acima é grão moído na regulagem 1v+9, que fiz para tirar um shot de espresso na Aram, usando o "Blend Clássico" da Lucca (torra de 30 de janeiro!) - fotos mais abaixo. Moí 16,1 g, e girando a manivela de forma bem suave, sem encostar na base ou no moedor com a outra mão, levei exatos 33 segundos! Ontem a noite, na mesma moagem e mesmo grão e mesmos 16 g, socando a bota levei apenas 22 segundos. Portanto ele é rápido, mais rápido até que o meu Encore. E por causa do tamanho da manivela e manípluo, mesmo sentando o cacete não cansa nem machuca a mão. Nessas duas fotos podem ver porque o meu copo não é preto como o resto do BM - queria poder ver com facilidade o pó lá dentro. Fiz essas duas fotos em seguida, mas a primeira fiz depois de tirar o copo com o máximo cuidado do moedor, sem bater em nada, pois queria pesar o resultado. Moí 16,1 g de grãos e no copo eu consegui 15,96 g. Coloquei o copo de volta no moedor e depois de umas batidas recuperei os parcos 140 mg que ficaram presos no moedor. Isso, senhores, representa apenas 1,15% de retenção. Que outro moinho faz isso? Resultado na xícara: espresso padrão (nota 8 talvez até 9 porque o Blend Clássico não é um pusta café). A impressão que tenho é que consegui tirar uns 90-95% do que esse grão tem para oferecer em um shot de espresso. Para tirar os 100% precisaria de uma cafeteira com melhor controle de temperatura. Mas sendo absolutamente sincero eu só sentiria a diferença se tivesse tirado os dois shots, um na Aram e o outro na tal cafeteira melhor, lado a lado e ao mesmo tempo. Crema grossa e persistente (só lembrando que a torra é de 30/01!) e um sabor bem equilibrado. Eu já tinha conseguido tirar vários shots nesse padrão de qualidade com esse mesmo grão, usando tanto o Encore como até o Hario Mini, mas com o BM foi rápido, sem suadeira e sem encheção de saco depois. Portanto, tenho espresso excelente em casa que é rapidíssimo de fazer até de manhã cedo (nenhuma cafeteira elétrica profisional bate a Aram nesse aspecto), mas sem cansar ou ter de ficar desmontando moinho para limpar. O BM basicamente aposentou tanto o meu Encore como o Hario Mini, pois ele faz o que os dois outros fazem, mas de forma muito melhor. A consistência de moagem é sempre fantástica, mesmo moendo mais grosso para coados. Ontem a noite moí uns 50 g (no 1v+15 a 1v+20) para V60, mas como estava de noite, nem perdi tempo de tentar fotografar, mas acreditem quando digo que o resultado também foi café moído de forma MUITO consistente. Só não usei ainda para Moka, AP ou FP. O moedor é realmente fora de série, contudo, a base é tão importante quanto o moedor. Sei lá que diabos de ventosa é essa que o Gil usa (não pego na mão de medo de nunca mais descolar), mas as quatro ventosas mantém a base absolutamente imóvel, não descolam de jeito nehum. E olha que a minha bacada é azulejo, acho que em vidro ou metal polido nunca mais descola. Firme desse jeito fica muito fácil usar o moedor, sem ser necessário nada de força - e as torras da Geórgia da Lucca (benzadeus!) sempre são mais para claras do que escuras. O Bravo Mini é simplesmente sensacional, o moinho que basicamente acaba com essa estória de ser preciso moedor específico para um método específico. É um equipamento bonito, robusto e eficiente, e ainda por cima, não depende de luz. Os meus mais sinceros cumprimentos ao Gilberto, pois criou um produto incrível.11 points
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Companheiro para o Bravo Mini e para a Aram agora peguei em mãos com o grande Gilberto o não menos incrível Bravo Tamper! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk6 points
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pô @LUW, como alguém pode querer esconder essa obra de arte?? Kkkkkk Se for preocupação só com as ventosas, o esquema é esse aí de trocar quando precisar... Mas eu tô fazendo questão de deixar exposto aqui, inclusive usando de brew station5 points
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Caramba LUW, obrigado pelo texto fantástico, e pelas maravilhosas fotos, mas claro, o que mais me deixa feliz mesmo é você ter gostado. Sim4 points
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Eu andava meio focado em comprar algum moedor. Apareceu uma oportunidade de comprar um Macap antigo montado pela Fiamma muito novo por sinal apesar dos 20 anos de vida e vou me virando com ele até me capitalizar o suficiente para comprar o BM com a base. Grato pelo depoimento @LUW. E gratidão para @Gilberto também porque sei que ser empreendedor nesse país é bem difícil. Falo por experiência.2 points
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Pois é, nada de Mini, é um Iron (Man) Grinder. Teu esperando o meu kruve chegar (sem impostos!!!) e aí vou fazer uma comparação com o breville (que já está desligado, diga-se de passagem). Quero quantificar as diferenças granulométricas, pois as demais (stepless, retenção) o mini já destrói fácil. A partir disso, acho que a situação do breville vai ficar complicada...2 points
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Primeiro café com o novo tamper já sai assim.... Será até indico a compra? Enviado do meu iPhone usando Tapatalk2 points
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Parabéns pelo relato! Assino em baixo com a devida vênia de que o acho super ok para usar em viagens e moer para espresso na mão acho ok também. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk2 points
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Os P são a potência do Torrador? Enviado do meu iPhone usando Tapatalk Aqui está uma torra de terça feira, para espresso, café do sítio Terras Altas do Lima Deleon lá do caparaó. Continuo sem termômetro sem nada, só com tempo e cheiro, mas sigo muito satisfeito. Agora em março vou fazer o curso no Café campo Místico com o Eystein. Vamos ver se deixo de ser xucro rsrs Enviado do meu iPhone usando Tapatalk2 points
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Vendo Jura Impressa Xf50 Classic. A máquina está em perfeitas condições de uso. Em novembro ela recebeu uma revisão, limpeza e descalcificação. Acompanha bico cappuccinador profissional para controle da espuma nas bebidas feitas com leite. Ela marca hoje cerca de 5 mil shots extraídos. Neste vídeo eu mostro o funcionamento da máquina, mas caso tenha alguma dúvida, é só avisar. Estou em Campo Grande, MS e envio para todo o país. O valor é R$ 3.500,00, que podem ser parcelados em até 12x sem juros pelo Mercado Livre. Ofereço um desconto para quem tiver interesse em pagar à vista.1 point
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Grande @Gilberto! Não achou que estva livre de mim, né? Mas vamos lá. primeiro uma sugestão: e se vc trocasse pelo menos a caixa de madeira por um saco maior que possa ser usado para cobrir o BM na base? Vou mandar fazer algo mais definitivo para o meu, mas por enquanto estou usando um saco de EVA: Um saco de tecido é o suficiente para proteger o BM do pó, e mais importante, as ventosas de radiação UV. A caixa é bem legal, mas especialmente para quem comprou a base, um saco/estojo de proteção para todo o conjunto seria bem mais útil. E por último, teria como vc me vender umas 8 dessas ventosas avulsas? Como quero deixar tudo montado permamentemente, tenho medo que com o tempo, pela flutuação de temperatura e radiação UV, as ventosas acabem secando, então já queria ter umas de reserva para garantir.1 point
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Isso, esses "P" são as potências. Sou muito metódico, como nunca tive experiência com torra e ainda estou dominando o torrador, fico em busca da torra perfeita, principalmente nos quesitos homogeneidade. No meu caso, torrar sem termômetro é como fazer café sem balança, quando uma batelada são show vai ser difícil eu identificar como cheguei. Mas pra quem tem experiência isso já é besteira, pois o olho e o nariz é o "termômetro" kkkkkkk. E realmente, ficou bonita sua torra!1 point
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Como eu tinha falado antes na questão das potências, atualmente quando chega nos 160 ºC eu já baixo para o P3,8 ou até mesmo o P3,6. A 180 ºC ou deixo no P3,4 ou P3,2. Se não baixar é scorching na certa. Antes ficava inclusive aqueles grãos com a película queimada, hoje diminuiu bastante, um ou outro perdido. Lá no "Torrando hoje..." eu postei um log de uma torra que fiz no sábado.1 point
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Alex, acho que vou te corrigir, mas me faltam materiais pra isso, hehe Por incrível que pareça, muitos dos cafés de supermercado são 100% arábica, só não são gourmet, ficando entre 40 e 70 pontos (ou 49-70, preciso confirmar depois) Hoje o robusta é fortemente usado pela indústria na fabricação de café solúvel e seus outros produtos (capuccino industrializado, algumas cápsulas, etc) e muitas vezes (pra não dizer geralmente) toda a produção nacional vai pra isso. Ano passado, devido a baixa produção do mesmo, o governo autorizou a importação de Robusta pra suprir a demanda da indústria nacional. Alguém me corrige nobque estiver incorreto, por favor P. S. : Reza a lenda, entre alguns produtores baianos, de que uma das marcas de café mais populares, e baratas do estado, compra um caminhão de milho pra cada caminhão de café pro "blend" da marca1 point
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Legal, fico feliz que gostaram ! Até mesmo com os jocosos comentários de alguns aqui, mas que perdoo pois sei que no momento estão com os cotovelos doloridos de inveja por não ter escolhido cores de maior garbo e elegância para o seu conjunto de BM com base . Não sou de rasgar seda de graça, mas o @Gilberto realmente merece o reconhecimento, pois criou um produto fantástico sem campanhas de propaganda, esquemas de pré-finaciamento e (muito importante) sem falsas promessas. Desde que escrevi o texto tenho feito só coados e apesar de ainda estar experimentando com a regulagem ideal na moagem, continuo 110% satisfeito com o BM. Por ser stepless ainda não estou com cancha suficiente para acertar a regulagem de primeira. O que tenho feito é regular em um ponto e então moo um pouquinho para ver se a granulometria está mais ou menos onde quero, aí ajusto e moo o resto. De modo geral tenho usado mais ou menos no 1v+20 (aliás, estou vendo que no texto acima não deixei isso claro, vou corrigir). Caspita, acabo de me dar conta que de sexta até hoje acho que consumi quase 250 g de café nessas estória de experimentar brinquedo novo . Para quem estava pensando em comprar um moinho novo, é o BM que você precisa. A não ser que você queira colecionar traquitanas ou possa gastar uma baba de dinheiro em um moinho, do ponto de vista prático não vale a pena comprar outra coisa. Como disse, o BM basicamente aposentou meu Encore, a ponto que se eu já tivesse o BM nunca teria investido os R$ 670,00 (na época) que paguei no Encore. Em termos de moinho não consigo imaginar que eu compre algum outro no futuro porque realmente não precisa, mesmo que um dia eu compre minha sonhada máquina de espresso profissional. Porém, se for comprar o BM, recomendo FORTEMENTE que compre também a base, pois deixa o processo de moer o café muito mais prático e rápido. E diria até agradável - como é louco de rápido e não demanda força, acho gostoso manivelar o BM para ter café moído na hora que EU moí na mão . Hoje de manhã moí 15 g (V60) na mão, sem a base, e apesar de funcionar bem (de novo, não é fisicamente difícil, de forma alguma), fixo na base tudo fica mais fácil. E outra coisa que também sugiro, é escolher a cor do copo a mais clara possível, pois como expliquei, fica mais fácil de se avaliar a granulometria. Enfim, não poderia estar mais satisfeito, o BM é fodástico.1 point
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Rafael, a entrada de dados eu faço pelo app android "Coffee Roaster Pro", pra mim ele é bem intuitivo, depois que eu fico com o log armazenado, aí eu tenho o retrabalho de passar pro Excel (essa tabela fui eu que fiz, qualquer coisa posso lançar aqui sem problemas), pois no Excel eu consigo avaliar bem melhor as informações, procuro entender onde errei, se tirei potência antes ou se retardei demais fazendo os grãos queimarem (acho que a questão do scorching é a pior pra quem quer torrar na Air Fryer no "tempo de ouro").1 point
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Ih rapá, pedi um desse jeitinho para mim, madeira escura e anel cobre... Muito bom!!! Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk1 point
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Esse eu não conheço, mas tenho o da Breville que é muito bom e quase o mesmo preço. Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk1 point
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Café comum tem muito Robusta e sim por isso faz mais crema. O moinho com certeza ajuda no Arábica. O moinho da brevile não é de facas, é um moinho de verdade e o pessoal tem usado bastante para espresso. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Olha a foto da reunião, só tá faltando o Vitor que estava preparando um espresso. O Tropicália fez sucesso.1 point
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Foi muito gostoso hoje a vivência na 1268 Café Amanhã tem mais, e vai rolar junto degustação de pães e um mini cupping de cafés que torramos hoje Ainda tem vagas!1 point
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Se Deus quiser no segundo semestre vou prestar esse serviço de torra também. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Gil é o CARA!!!! Esse moedor é sensacional!!!! E com a base ficou fenomenal!!! Enviado de meu SM-A520F usando Tapatalk1 point
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Linda imagem!! Esse moinho, já falei para o Gil, o nome não diz o que é o produto. Eu mesmo antes de conhecer em mãos,tinha na cabeça que ele era mini ( no diminutivo ) mesmo. Mas ao tocá-lo e utilizá-lo a gente percebe que ele não é um mini moedor de café, é um baaaaita trucidador de café de altíssima performance!!! É incrível! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Só um adendo... A classificação oficial brasileira costuma usar, do ruim por melhor: bebida rio zona, rio, riado, dura, apenas mole, mole, estritamente mole. Após o dura, as descrições costumam ser levemente adocicado, não doce. Veja que essas provas costumam ser feitas com o café torrado bem claro e moído grosso, tradicionalmente, diferente das provas de SCAA e cafés especiais. O intuito da COB é procurar defeitos, uma bebida estritamente mole é aquela realmente sem defeitos perceptíveis, por isso pode ser mais adocicada. Significa que tipo 2, estritamente mole, vai ser especial? Não! A princípio teria que torrar mais, provar na moagem proposta pelo SCAA, que se propõea classificar o produto final. Se der 80 pontos ou mais, é especial. Arrisco a dizer que pra um painel de pessoas bem treinadas num processo mais sério, 80 pontos acima significa café realmente bom e pra pessoas pouco calibradas, com viés, a tendência é só a partir de 85 ou mais pontos o café realmente ser excelente. Corpo e doçura deveriam andar juntos, e no começo é bem difícil sacar as diferenças. Provas diferenciais são fantásticas pois comparando os cafés é que se percebe melhor essas mudanças. No curso da SCAA se faz também provas com água e 3 níveis de doce, ácido e sal. Não é água melada, é sutil... E como disseram acima, espresso é mais complicado, outros fatores bagunçam tudo. Tente participar de algum encontro com a galera pra provar cafés diferentes em métodos como coado ou cupping.1 point
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Se eu ganhasse um real pra cada vez que digo isso pras pessoas e me olham com uma cara desconfiada...1 point
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@Henrique - RJ, algumas dicas se vc tem intenção de desenvolver sua percepção sensorial dos cafés: - Quanto maior a concentração da bebida, mais difícil perceber as notas sutis de cada grão. Eu adoro espresso, mas quando é pra avaliar um café e tentar descrever suas notas, eu faço cupping ou coado. Não é atoa que os especialistas avaliam os cafés no cupping com razão de extração próxima de 5%. - O espresso é de longe o método mais difícil de conseguir o resultado ótimo pro grão, depende muito de equipamento (principalmente moedor) e pequenas variações nos ajustes fazem uma grande diferença no resultado final. Mais outro motivo pra tentar métodos filtrados. - A percepção de sabores funciona na base de comparações. É fácil perceber a doçura (e outras notas) de um café quando comparado com outros, especialmente ao mesmo tempo. Uma solução barata pra isso que uso muito com visitas não acostumadas com cupping, é um kit de melitta 100. Sempre coloco um pó de café queimado de supermercado pra fazer o contraste e evidenciar as qualidades do especial.1 point
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E fica FIRME! Dá para moer com uma mão só, tanto porque fica solidamente travado na base como a base na bancada. O Gil não quer confessar, mas é certeza que ele passa Superbond nas ventosas, porque o negócio fica firme de um jeito que a minha esposa não conseguiu tirar a base da bancada ! Se tudo correr como os conformes, amanhã posto uma revisão detalhada da minha.1 point
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Hoje torrei dois batches de 160g de um Bourbon Amarelo (Pagliaroni), café cheio de defeitos (passei antes nas peneiras 16 e 13 e fiz uma boa catação). Iluminação não tava legal, e depois dessa foto ainda fiz mais uma catação. Agora só aguardar pra ver como vai ficar na xícara... (com o Bravo Mini agora uhuuu!!!)1 point
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Três torras para espresso hoje. Fiquei com saudade de torras mais clássicas e solúveis. Os 3 seguindo mais ou menos a mesma abordagem, considerando que o Yirga da Etiópia é mais denso do que o de El Salvador etc.. Todos entre 11,5 e 12,5 min e perda entre 14,2 e 15,0%. O STC continuando uma maravilha.1 point