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Mostrando conteúdo com maior reputação em 26-03-2018 em todas as áreas

  1. Testes as cegas fazem realmente pouco sentido aqui, pois existem inúmeras combinações de peso no filtro, grau de moagem, grão diferente com graus de torra diferentes, e peso na xícara. O que é importante é pesquisar quais extrações com qual grão os moinhos permitem. Para os meus moinhos fiz isso intensivamente, e cheguei nas conclusões que me permitem aproveitar os moinhos melhor. O Vario com mós de aço p.ex. permite coados e prensas bem melhores do que os meus outros moinhos. O meu Mini tem uma moagem mais homogênea do que o meu Debut para espresso. Assim consigo melhores espressi com torras claras com ele, mas gosto normalmente mais da moagem do Debut para torras clara-médias e médias (escuras não tomo mais). Uma aplicação bem legal do Mini é moagem para cupping, pois permite moagem rápida com o suporte, e sem retenção. O Debut já não serve para cupping, é um moinho bimodal de espresso mesmo. Assim eu descubri passo a passo os pontos fortes e fracos dos meus moinhos, e tb o que não rola. Tenho p.ex. certeza absoluta que preciso de um outro moinho (Peak, EK43 ...) e uma outra máquina (com pressure profiling ou pelo menos alavanca) para fazer espressi verdadeiramente 3a onda de torra clara. Quem quer fazer testes as cegas deve fazer, incl. é bem divertido, mas não acho que é o caminho para frente. Se vc quer saber qual é o moinho para vc @Fogo ruivo, pega 2 quilos do seu grão favorito e a sua máquina de espresso e vai testando shot por shot, qual moinho permite chegar mais perto do sabor que vc quer na xícara. Abçs, Burny
    5 points
  2. Pra um convidado podemos perguntar qual a razão de preparo ele quer Normalmente se sei (ou pergunto) se a pessoa gosta de cafés mais diluídos vou bem pra baixo. Se for mais tradicional, 50%. Se for faca na caveira, 65 a 75! Ou então um duplo 100% pra assustar Mais importante pra nós que gostamos de testar bastante coisa é provar um café novo em três razões, algo como 30, 50, 75. Vale a pena.
    5 points
  3. Mas Alex, aí que entra um moedor BOM. Depois de ter o BM eu meio que regulei a moagem pela a minha compactação. Com o Encore (aposentado tadinho, nem para coado uso mais ) eu precisava socar na compactação, mas com o BM acertei um baseado no outro. A grande vantagem do Tamper Dinamométrico Bravo (infelizmente o Gil não fará muito sucesso com bebedores de café gagos) é que vc elimina essa variável completamente.
    3 points
  4. Cappuccino q fiz hoje pela manha. Usei o mini mizer para o leite.
    3 points
  5. Já tem uns dois anos que estou rodando a cidade atrás de um bom café. Seja um espresso, um coado, um latte, ou até mesmo um grão para preparo em casa. Hoje eu tive uma experiência muito boa. O Coffee Five, aberto tem duas semanas, e comandado pela Rafa (do antigo café da Rafa) e pelo Emerson (Barista premiado), no centro do Rio, vai ser, possivelmente, um dos melhores cafés aqui pela cidade. O Emerson foi meu professor na Casa do Barista, e tudo que me foi passado lá pode ser visto em prática no Five. Dedicação, respeito, empenho e amor pelo café. Espressos tigrados todos os dias, máquinas limpas e reguladas, matéria prima (café Seleção do Mario, entre outros, e leite Leitissimo) de excelente qualidade. O atendimento é simples e simpático. A conversa, se rolar ir fora do horário de rush do centro (a hora do almoço), vai correr solta. Em termos de bebida, o que eles vão oferecer, do café ao chá, é algo único, raramente encontrado nas cafeterias espalhadas pela cidade. Eles estão funcionando de 2a à 6a, até às 17 horas, na Rua da Quitanda, 86 (onde ficava um café Paineiras). Vale muito a visita. Enviado de meu Lenovo K53b36 usando Tapatalk
    2 points
  6. Até há uns anos atrás, apesar de eu gostar MUITO de café, eu não sabia fazer café. Achava café de coador e de cafeteira doméstica normal quando muito sofrível, mas adorava espresso, e já então sabia que o que normalmente se costumava tomar como café aqui na República das Bananas e Carnaval era (e é) aquela enganação de café "tradicional". Uma das coisas que eu considerava uma evolução como ser humano seria aprender a fazer um café decente. Porém, não tinha como comprar uma máquina doméstica de espresso, então estava relegado a tomar café bom apenas quando saia de casa. Aí chegaram os cafés premium e a possibilidade de se fazer café bom em casa. Mas o meu problema é que eu não sabia passar café... Nisso descobri o tal do "café italiano". A Moka foi, vamos dizer, minha primeira paixão "doméstica" com o café. Morando do lado de Curitiba, eu tinha acesso fácil a café bom, e finalmente poderia fazer um café decente em casa. Infelizmente no começo me bati bastante com a Moka, mas devagarzinho fui acertando as variáveis para fazer um café gostoso. Parece que agora eu acertei, e vou explicar evolutivamente como cheguei no resultado de hoje, mexendo nas cinco variáveis que fazem diferença no resultado final. 1) Água Básico dos básicos: volume de água. Nas Moka da Bialetti (ou pelo menos nas duas que tenho), existe uma marcação do nível de água por dentro da caldeira, um pouquinho abaixo da válvula de pressão de segurança. Essa que usei nesse ensaio é a de se não me engano "quatro cafezinhos", porém o que importa é que até essa marca cabem justos 200 ml de água. Na minha Bialetti maior, que em teoria é para "seis cafezinhos" cabe 420 ml até a marca. Em teoria seria apenas uma questão de variar a proporção de café e água para em uma Moka grande se fazer menos café, mas na minha experiência é difícil fazer isso, pois você vai perder o parâmetro da 5ª variável (tempo - já explico adiante). Em outras palavras, terá de comprar mais de uma Moka se quiser variar o volume de café. 2) Café Em segundo lugar obviamente vem o café. Começei com uma proporção de 1:10 café/água, e para o meu gosto estou agora usando 1:9. Nesse caso, para os 200 ml da minha Mokinha, usei 18 g do Bob-o-Link (torra do L. Moço). Obviamente isso vai variar de acordo com o café utilizado e mais importante, do gosto do freguês. Eu gosto de café de Moka "espresso-like" (ou segundo meu pai, café que briga para sair do bule ), mas já usei até 1:8.
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  7. uso no max, 18g pra 36 totais..
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  8. Muito bom !! Eu só faço com 20 gramas. sempre 20/45 por aí.
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  9. Chegou a minha hoje! Mandaram por PAC e veio um pacotinho de salada de frutas torrado em novembro, quem merece isso. Não sei se estava vindo na de vocês, mas na minha veio uma tampinha com o-ring pra encaixar embaixo do portafiltro e sair certinho por um furo. Mas a cafeteira é uma máquina muito bem fabricada! O cuidado com acabamento e robustez lembra bastante o do Gil. Apesar do design do parafuso que vai desbastando, parece feita pra durar! Claro que a criança tinha que usar imediatamente. E o segundo shot já saiu bom! Muitas alegrias! Vocês estão usando doses de 20g no porta filtro dela?
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  10. Acabo de voltar do Coffee Five. Café excelente coado no kalita! Chá gelado delicioso. Atendimento super simpático. Vale muito a pena.
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  11. Sim Rogério, mas saber qual moedor fez qual fica um tanto tendencioso..... Não quero aqui polemizar, mas se nesta situação, as cegas, vc e seu irmão gostarem do mesmo café que gostaram, então acredito no teste e na sua preferência pelo BD..... Mas penso que, para se perceber nuances obscuras de um café na tentativa de descobrir determinado perfil sensorial utilizando-se do desempenho de um moedor, tem que ser feito as cegas Senão o contrário passa a ser mais preferência do que descoberta. Nesse sentido que digo..... Se num teste as cegas com dois moedores, mesmo café, mesma torra, mesma razão de extração e tempo e uma equipe de provadores, aí sim acredito na diferença de desempenho. No meu ramo de atividade, um medicamento testado x placebo, as cegas, se tem o desempenho do medicamento etc... É só minha opinião...
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  12. E não é tão simples assim. Para uma comparação justa teria que achar uma xícara ótima em cada moedor e comparar lado a lado algumas vezes, sempre às cegas (ou seja, alguma outra pessoa tem que preparar) , tomar mais de um shot para cada um (pois pode canalizar etc), e se possível, uma amostragem maior de pessoas com o paladar apurado. Depois, com os resultados é aplicado um teste de significância saberíamos se são equivalentes ou se algum deles é melhor. Mas não precisa de nada disso. É um hobby. O desenho das mós é diferente, certamente haverá diferença sensorial, mesmo que eventualmente mínima. O hobbista está atrás disso, não raciocina apenas do ponto de vista econômico e relação custo benefício. Enviado de meu SM-A520F usando Tapatalk
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  13. Sim, eles usam um calendário diferente. A RF e os Curreios usam o mesmo calendário deles.
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  14. Me permitam.... Para quem tem ambos.... Tirem 10 espressos.... 5 com o BM e 5 com o BD Identifique as no fundo da xícara Embaralhem e provem as cegas Se acertarem quem é quem, eu acreditarei. Não creio que o resultado na xícara, entre ambos, seja perceptivel, dada a qualidade de precisão dos dois..... Acredito apenas no conforto. Mas se acertarem o teste cego, daí passo a acreditar....
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  15. Além de moer café, agora posso compactar café moído também, no mais alto grau de garbo e elegância . Recebi ontem do Tio @Gilberto, nessa embalagem estilosa (porém, não sei por quê, quando peguei o cilindro pensei "Cazzo, ele me mandou um vibrador!", mas não, era o meu muito aguardado Tamper Dinamométrico Bravo). Quando contei para minha esposa que recebi o meu Tamper Dinamométrico Bravo, ela perguntou se agora eu iria finalmente poder consertar a pia do banheiro dos fundos . Mulheres... O meu demorou um pouco mais porque o Gilberto mais do que gentilmente fez ele sob medida para mim. Fora estar nas cores de sua linha profissional de equipamentos (me falou que não é para todos que ele pode fazer nessas cores, portanto nem peçam), ele fez nos EXATOS 53,1 mm que eu pedi. O meu tamper original da Aram tem 53,1 mm de diâmetro, e entra perfeito na cesta, e sendo na mesma medida, o Tamper Bravo também entra justo, sem acontecer de "escapar" pó pelas bordas. Em termos de uso não tem o que comentar, é despejar o pó na cesta, dar umas batidas para espalhar e compactar. Acerto de 100% toda vez. A Forbes recentemente publicou um estudo comparando o sucesso pessoal de homens de meia idade com o tamanho do seu tamper, e como podem ver, eu subi na vida. Fora que com o Tamper Dinamométrico Bravo (rola na língua, não?) acabou a possibilidade de erro na hora da compactação. Além disso é lindaço. Em suma: é fundamental ter um? Não, o Bravo Mini produziu muito mais impacto nos meus cafés. Mas para aqueles que estavam se batendo com a compactação, é fodástico. No meu caso não fez muita diferença, pois não precisei nem ajustar a moagem no BM para ter a mesma crema nos shots, mas é MUITO melhor de usar do que o original. É mais rápido e mais ergonômico. O @Gilberto arrasou de novo.
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  16. @Heitor Gomes, valeu pela informação. Trabalho no Centro e estava me sentindo órfão de um bom café desde que a Rafa fechou e o Curto começou a piorar a qualidade dos expressos. Além do mais, como fã de coados, dificilmente consigo tomar algum café legal por aqui. Certamente frequentarei esse novo estabelecimento.
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  17. aqui tem sido bem consistente também, consistentemente ruim mas estava usando um grão beeeeem ruim também, muito queimado, saia aquele gosto de torradão nervoso no café, esse fim de semana comprei um pacotinho do astro bourbon no pão de açucar, não tem a data da torra, mas a validade vai até o mês 06. Ai tive que fazer duas vezes em seguida, só alegria lol Basicamente coloco água até a base da válvula, e deixo a parte de café bem cheia, mas eu do uma batidinha na mesa, pro café descer e dar uma leve compactada, quando fiz isso com o grão ruim ficou bem mais "expresso" o café, mas não aperto nada em cima. Fogo no mínimo, e assim que começa a fazer o barulhinho eu já desligo, até dá pra deixar mais um pouco pra passar mais água, mas quando desligo logo após o começo o café fica mais concentrado. To fazendo com uma moka xing ling, moendo com um hario xing ling também, um outro detalhe, é que é extremamente fácil de fazer o café, moer, jogar, esperar, tomar. Não tenho medidas de nada já que ainda não tenho balança. Agora falta acertar o coado...
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  18. Gostei muito da dica do Burny de começar pequeno com as coisas mais básicas e ir investindo conforme a necessidade for surgindo. Eu iria de pipoqueira a ar, que é simples de usar e barato.
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  19. Na verdade a BR serve pra comunicar um certo tipo de bebida, pois informa uma ideia bem melhor da concentração do café que termos como ristretto, lungo e o tudo o mais, definições cujos contornos são bastante móveis e tem pouco a ver com o padrão italiano que lhes deu nome.
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  20. Capacitor atendendo as especificações , na faz diferença se feito na Bulgária, Itália, Campinas ou China. Capacitor de partida de um motor de 250W não é "Science Rocket" , vc vai achar um igual , se vc não entende de eletricidade , leva o original , os dados impressos no corpo já são suficientes. Isso é o maldito raio gourmetizador, mas se serve de consolo não é só no café que essa marketagem acontece.
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  21. Eu passei muito tempo também me concentrando no BR 50% e acabei descobrindo que prefiro o BR 30% a 40% também. Ou seja essas tabelas de BR são apenas um índice para você fazer seu estudo e escolher a BR que mais te agrada.
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  22. LUW, vc têm que usar o Debut em algum momento. Eu tenho o Mini com suporte e o Debut, e o Mini fica no armário pois em comparação o Debut é muito mais rápido e confortável. Abçs, Burny
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  23. Aproveitando umas "ferias" em SP trouxe o Mini que Gilberto fez para mim ! Encomendei para parear com a La Pavoni dourada que tenho em Portugal, e ao mesmo tempo incluir as cores da bandeira do Pais como prenda de reconhecimento e apreço aos amigos que apareçam para tomar um café. Já com o Lido o resultado era ótimo de forma que com o Mini deve ficar igual ou ainda melhor. Gilberto, com a sua já proverbial eficiência e gentileza, atende aos menores caprichos dos amigos !!! De forma que além de uma peça bonita e original, ao usar vai me trazer as boas lembranças dos caros amigos, o que, como todos sabemos deixa o café ainda mais doce Inicialmente pensei levar o Pharos, porém desde que o Mini é melhor para coados, com a base a ergonomia é bem superior e ainda considerando que o tamanho do filtro da Pavoni limita as experiencias - o que seria a principal vantagem do Pharos - para mim é um solução ideal. Até achei um lugarzinho bom na cozinha para poder utilizar por enquanto.
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  24. Opa gente bonita como vocês estão? Voltando após um bom tempo sem postar... O tópico seria o seguinte, cafeteiras ou cafés bons pra se tomar na região de Aichi-ken, no Japão. Já experimentei das grandes redes mas não sei aonde comprar grãos frescos Desde já agradeço e espero que lembrem de mim ainda haha
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  25. Rsrsrs, quando eu vendia moto, fui almoçar em um restaurante na Av Juscelino Kubitscheck, era uma reunião de revendedores, vendi a moto para o dono do restaurante, já peguei o dinheiro e voltei de táxi.
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  26. Até um Probatino tem limitações. O jeito é começar com a torra doméstica com equipamentos simples (bolinha, pipoqueira...) para ver se vc tem interesse e fazer upgrades de acordo com os recursos disponíveis.
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  27. Na verdade... Não sei como é o curso do Coffee Lab, mas sei que eles usam La Marzocco na operação e acho que tinham uma NS Appia lá em cima, confere? Detalhe importante desses grupos clones do E61 é que em cada máquina de marca diferente, dependendo da configuração do termossifão, restritores e injetores, tem um protocolo de expurgo e recuperação, que terá que testar, dominar, pra então ensinar o barista. A questão do automático (medição do volume) é o menos complexo de usar (ou não usar). Márcio.
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  28. Harry, Não cometa esse deslize. Essas máquinas são parrudas e quase nunca te deixam na mão! Vai por mim! Assistência tem aos montes e vc paga particular o que estragar, SE estragar. Essas máquinas são monstras!!!!! Vc vai economizar muito e vai lembrar de mim Me liga que trocamos ideia 34 999371222 Abraços
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  29. Harry, já tivemos uma Royalle de três grupos no café do meu pai, ela é muito parruda, com grupos E61, show de bola, após um ano acabamos por comprar uma outra máquina menor e assim sair do aluguel, pegamos Torino Due automática da Márcia aqui do forum, a Torino é ótima, e nos atende muito bem, além do que economizou bastante energia em relação a Royalle por ter uma caldeira menor (se não me engano de 8 litros) e ser de dois grupos. Vai da quantidade de cafés mesmo, no nosso caso, ainda é um café pequeno, conseguimos tirar até três cafés simultâneos com vaporização usando a Torino que ela aguenta de boa o tranco, ela também esquenta rápido, em questão de 10 minutos já está pronta pra uso, a Royalle demorava mais do que isso devido a caldera ser maior. Vai do uso mesmo, se espera um movimento intenso com mais de dois baristas ao mesmo tempo na máquina vale a pena uma Royalle de três grupos, agora do contrário uma de dois grupos atende bem, seja ela a Royalle ou uma outra VFA qualquer, no caso a Royalle é manual, com grupo e61 e alavanca pra acionamento, dá uma olhada pra ver se não compensa pegar uma automática com doses programadas, porque se o fluxo for intenso, te alivia de ter que controlar o shot.
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  30. Mas o vento é um saco, especialmente no calor, pois aí tenho de manter a janela fechada .
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  31. Essa sua vista é privilegiada.
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  32. 1 point
  33. A aeração: eu passo para uma pitcher e jogo de uma boa altura para outra pitcher, igual vinho num certo sentido, jogo de uma pitcher para outra 3 ou 4 vezes, ida e volta, com isso já chega na temperatura que gosto de tomar, não precisa esperar. Adicionar água depois deixa ele mais fraco de uma maneira diferente do que extrair menos, mas é um opção tb desde que vc padronize um jeito de fazer. Parto sempre da água em temperatura ambiente, ultimamente em torno de 19ºC-20ºC. Já fiz experiências com água quente e fervendo tb, não notei diferença de sabor, e como no meu caso demora só 3min pra começar a subir, eu tenho usado água fria mesmo, pois assim tenho menos trabalho e um tempo mais ou menos certo para observar quando o café começa a subir. Na verdade, quando ouço o borbulhar, conto os 5 seg, desligo e passo para pitcher.
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  34. Ainda estou fazendo vários experimentos com a Moka, esta semana estou sem pirômetro, mas fiz umas medições com termômetro de espeto bem encostado na parede da parte superior da Moka, e deu uma temperatura média na parede e fundo de menos de 80ºC, quando o café começou a sair estava bem mais quente (+-85ºC), então não estou vendo, o que se costuma dizer, como o café queimar qdo chega na câmara superior. Digo isto porque colocar água fria em cima vai diluir o café, o que em princípio eu não desejo, pois costumo medir o TDS das extrações. Talvez pôr a parte superior na geladeira ou freezer por uns minutos tivesse efeito resfriador semelhante, vou testar isto tb semana que vem. A minha Bialetti tem capacidade de 3 xícaras: 140ml, menos uns 20ml que sobra na câmara de pressão, o que dá 120ml na xícara; com 6 g de pó dá uma BR efetiva de 5%, ou seja 6/120 que é a quantidade real de água usada na extração. Uso a boca menor do fogão com fogo no mínimo, as chamas não passam da base onde está o cabo (recomendação de fábrica, minha namorada já se queimou feio ao pegar o cabo quase derretendo embaixo), e na zona do bico passa pouca chama, talvez por isto não esquente tanto assim a parte superior. Na minha demora em torno de 3 min para começar a sair o café, e a extração dura em média 50seg até eu desligar. Assim que começa a borbulhar (espumar, e fazer aquele barulhinho) eu conto 5 seg, desligo o fogo e passo o café para uma pitcher onde faço resfriamento e aeração (isto reduz o amargor) com outra pitcher, até chegar na temperatura que gosto de começar a tomar (+-55ºC). Já experimentei desligar o fogo quando o café começa a sair, ou assim que começa o barulhinho, mas daí sobra mais água embaixo, o que atrapalha minhas medições, e não senti diferença perceptível de sabor (no sentido de queimar o café) esperando os tais 5 seg. Semana que vem vou comprar uma daquelas chapinhas redondas de amianto (acho) para usar no fogão, pois ela não deixa passar chama além da base da cafeteira, o que deverá, acredito, eliminar eventual problema de sobreaquecimento da câmara superior. Água fervendo não queima café (lembrem-se que ele sai do torrador a mais de 200ºC, geralmente), se a temperatura do metal da câmara superior estiver até este limite, ou um pouco acima da temperatura do café subindo, creio que não haverá problemas de "queimar" o café.
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