Ranking
Conteúdo Popular
Mostrando conteúdo com maior reputação em 27-03-2018 em todas as áreas
-
Mas se cada um não comparar os dois, lado a lado, nunca irão saber qual preferem... agora que não são iguais (mós) e tbm no resultado final na xícara, isso eu garanto. Eu sempre estou aberto a experimentar de tudo relacionado a café (equipamentos e grãos) e sem comparar um lado a lado jamais posso afirmar que um é melhor ou igual ao outro principalmente indo para meu gosto pessoal, pois cada um gosta de determinado nuance do café e se pudesse teria mais moedores para poder experimentar e tirar o melhor proveito de cada um, se não fosse assim nem teria comprado o Debut já que o k30 é um titan consagrado inclusive utilizado nos campeonatos mundiais de baristas, apesar da clareza e acidez que os de mós planas proporcionam ainda quis um com as mós do titan Robur cônicas para utilizar em grãos específicos, principalmente os mais escuros. Provas relacionado a café é algo muito pessoal, um outro ex. que dou, quando fui comprar a ECM IV Profi, tem um tópico no HB comparando com a La Marzocco Linea de 2 ou 3 grupos se não me engano (faz tempo que li o artigo), 5 coffee geeks, fizeram teste cego 3 deles preferiram da LM e outros 2 a ECM. Então sim, para meu gosto pessoal prefiro o Debut e o acho melhor em tudo desde as mós, a rapidez de moagem, a estrutura física dele em que até a alavanca é mais grossa, maior, a base de sustentação quando você mói o moedor não balança como no mini, fica completamente fixo, já o Mini eu tbm gosto muito, pela portabilidade em poder levar um excelente moedor em viagens e tbm por trabalhar bem em qualquer variável de granulometria. É apenas opinião de um hobbysta que não tem curso de nada e paladar não tão apurado para ser avaliador em cupping mas que se vira bem desde a torra ao resultado final na xícara4 points
-
Fala pessoal, vim falar sobre algumas experiências legais que tenho tido com a aeropress, mais precisamente com o método Lisboa. Desde que conheci o método Lisboa, a aeropress se tornou um dos meus métodos preferidos, o que finalmente me motivou a comprar uma (antes eu era mais um cara de v60). Mas apesar de todas as qualidades do método, uma coisa ainda me incomodava: era comum eu achar que a bebida ficava com um corpo desproporcional ao café como um todo, salvo quando se acertava o exato sweet spot, aí essa sensação era bastante atenuada... Mas nem só de sweet spot vive o homem e olha que eu já usava proporções baixas (na média 1/15 =~ 6,7%). Foi aí que comecei a fazer extrações do método Lisboa com proporções bem menores, por exemplo 4% (1/25), e o resultado me surpreendeu muito! Comecei a tirar bebidas mais equilibradas e tão delicadas quanto eu conseguia no v60, com boa valorização da acidez, sem perder o corpo. A principal adaptação pra usar uma concentração baixa assim é aumentar bem o tempo de infusão, pra mim o tempo mínimo com BR 4% é 11 minutos. Um BR de 4% pode parecer baixo pra alguns, mas eu recomendo que pelo menos façam um teste, definitivamente a bebida não fica com a "cara" de 4%. Até rolou uma brincadeira no grupo do CDC RJ em que tentei (e consegui!) fazer uma extração bem sucedida com BR 2%. Postei o resultado no meu instagram, se alguém quiser dar uma olhada:3 points
-
O Debut é um Titan cônico, que entrega moagem bimodal classica para espresso tradicional (p.ex. maquinas E61 sem pressure profiling). Já o EK43, se calibrado corretamente, entrega uma moagem altamente homogênea, por causa das mós planas com pequenos dentes na beirada, que permite em combinação com uma máquina com pressure profiling um espresso bem mais doce e frutado (=EKspresso). Mas já foi offtopic suficiente aqui, ne?3 points
-
Semana e feriado garantido com café bão! Daqui de BH, Roast Café @Igor e @Luis Paulo2 points
-
Geometria das mós e velocidade de moagem correlacionam-se com formato e distribuição das partículas de pó, que é um dos fatores que mais influi na extração do café. Se alguém consegue ou não distinguir sensorialmente essa diferença na xícara não significa que ela não exista. Pode ocorrer que ela seja muito sutil, que a pessoa não seja experiente o suficiente pra perceber ou, tratando-se de espresso, bebida bandida, que a técnica e equipamentos do barista sejam inconsistentes a ponto de não permitir qualquer conclusão. Agora, se alguém aqui diz que não nota qualquer diferença e outro diz que nota com facilidade, não vejo necessariamente incongruência. E que a sugestão mental faz diferença, isso faz mesmo.2 points
-
@Solano Se está queimando o perfil de temperatura está alto demais. A temperatura inicial alta serve para o pão inflar rápido antes de gelatinizar. Depois disso, que deve demorar uns 10 minutos, você pode abaixar o fogo até terminar de assar. No caso, acho que você pode abaixar bem já depois dos 10 minutos, talvez para 200 C ou mesmo 180 C. Daí é esperar ficar pronto, termômetro de espeto marcando 96-97 C. Se dourou antes dos 97 C é porque tirou a tampa muito cedo. Inclusive não é obrigatório tirá-la, pois ele pode dourar mesmo assim.2 points
-
O melhor papel para não grudar nada da massa se chama papel Dover. Ele tem uma fina película que realmente faz a massa não grudar nadinha. Em Aracaju um rolo custa cerca de R$7,00.2 points
-
Pessoal, Liguei no fabricante e falei com o Marcos. Ele me disse que vai desenvolver um torrador legalzinho de 1 kg pra nós. Colocar coisas digitais e outros apetrechos de controle torna o projeto mais caro e consequentemente menos aderido. Vamos aguardar o que ele desenvolve pra nós. Mas adiantou que, se der certo, conseguirá fabricar apenas 1 a cada 60 dias, ou seja, 6 ou 7 por ano. Amadureçam a idéia, assim como foi o moedor do Gil, Quem sabe não teremos um excelente torrador em nossas casas genuinamente brasileiro.... Vou dando notícias1 point
-
E finalizo por aqui, é opinião pessoal minha, e se alguém achar que os dois moedores são iguais e que entregam o mesmo perfil tudo bem, é um direito de cada um achar o que quiser e respeito isso, só que mais uma vez digo, pegue os dois moedores e façam o teste lado a lado pra perceber se realmente é a mesma coisa1 point
-
1 point
-
@Solano, a parte de baixo ficar mais tostada e rígida é algo normal, visto que os fornos convencionais jogam o calor de baixo para cima. Você costuma colocar o pão na grade mais baixa do forno? Tente subir para a grade do meio. Colocar a pedra refratária na parte de baixo é uma boa, mesmo, mas talvez seja interessante você experimentar colocar uma pedra na grade acima do pão, para manter a parte de cima mais aquecida também. Com relação ao pre-aquecimento do forno, dependendo do tamanho do seu forno, o ideal é pré-aquecer em temperatura máxima durante um bom tempo e, na fase de esperar o pão dourar no ponto certo (depois de um tempo já assando), dar uma diminuída na temperatura. Acho que não precisa também exagerar na quantidade de farinha. Você usa uma panela de ferro? Tente usar um papel manteiga embaixo do pão pra ver se impede ele de grudar (mas que seja um bom papel, porque eu já tive problema com alguns que grudavam na massa).1 point
-
Pois é, estou lendo bastante "eu prefiro" mas muito pouco "tal moedor produz X% de consistência enquanto o outro produz X-Y%". Aí fica difícil avaliar, e me perdoem, mas se a avaliação é puramente pessoal e não empírica não vejo muito sentido em discutir o mérito pois estamos comparando os gostos de cada um.1 point
-
E aí Ricardo! Cara, na real pretendo manter, fiz um testezinho agora botando o filtro de papel em cima do de metal e deu certo... Só funciona com o de papel assim, tentei botar só o filtro de papel sem o de metal por baixo e não passa nada, trava. Felizmente botando o de papel em cima do de metal tudo bem, estranho né; deve ser alguma vedação. Quanto ao filtro de metal sozinho estranhei um pouco o gosto, afinal é menos "limpo" né, passam alguns resíduos... Mas talvez seja bacana com uma moagem mais grossa e fazer algo como prensa. Pelo lance de não ter que fazer a virada da AP achei legal, uma coisa a menos pra se preocupar. Mas não é a revolução mundial que os caras da Fellow falam não rs. EDIT: Uma coisa bacana que percebi do Prismo e de que não tinha me dado conta antes é que aumenta um pouco a capacidade da aeropress, já que ele é um pouco maior que a "tampa" comum. Fiz agora à noite um café (decaf, pelo horário) com 21g de café e 300 ml de água.1 point
-
Não vai fazer uma grande diferença , Gaggia ou Rancilio , existe muito modismo , o Rancilio foi moda , aí apareceram os caríssimos VST virou febre , depois os caros IMS outra febre , se vc quiser depois de usar um tempo a Gaggia pode experimentar os La Marzocco , que foram moda também. Compra o Gaggia e vai ser feliz eu tive a Twin e gostei muito , excelentes Lattes.1 point
-
1 point
-
Chegou meu Prismo! Já de cara fui testar pra fazer o tal espresso-like, mas devido à muquiranice psicológica usei grãos da Nuance mais simples, com torra média e já moídos. Essa versão vende no supermercado, uso para fazer café de manhã quando tenho que ser ligeiro e não quero fazer barulho pra minha mulher e meu filho. Usei a receita da Fellow, 50g de água fervendo para 20g de café, 1 min de tempo de infusão, mexendo uns 15 segundos. Depois de ver vários vídeos de teste do Prismo no Youtube em que o pessoal não conseguia a crema, fui lá sem expectativas, afinal aquele café também já estava velho. Mas veio a creminha And... ...So what...? Rs Bem, essa parte de café espresso-like aí eu não tinha grandes expectativas, é um café concentradão, já consegui resultados muito parecidos e até melhores (com grãos melhores, evidentemente) sem Prismo nenhum fazendo um "aeropresso". Só não tinha a creminha fake, agora teve. Mas não pretendo fazer de novo, é muito café pra ir assim de um gole só mesmo. O bacana do Prismo: não precisar mais fazer o método invertido. Isso é uma mão na roda. E também experimentei o filtro de metal, que não conhecia. Acho que no aeropress prefiro com filtro de papel mesmo, mas os caras da Fellow dizem que dá pra botar um filtro de papel em cima, na próxima vou tentar ver se funciona direito assim também. Se sim, aí ótimo. Em síntese, Prismo para mim = um filtro de metal, mais um equipamento no batcinto de utilidades + o conforto de não ter que ficar girando a AP. Mas é isso. Esse espresso-like é meio marketing rs... Mas se alguém quiser impressionar alguma visita que não conhece muito, sou testemunha de que dá pra tirar a pseudocrema até com café velho e pré-moído - talvez com um pouco de sorte de principiante. EDIT: @Lisboa Santos , o teu já chegou? Estou curioso com as tuas impressões e experimentos.1 point
-
Pra um convidado podemos perguntar qual a razão de preparo ele quer Normalmente se sei (ou pergunto) se a pessoa gosta de cafés mais diluídos vou bem pra baixo. Se for mais tradicional, 50%. Se for faca na caveira, 65 a 75! Ou então um duplo 100% pra assustar Mais importante pra nós que gostamos de testar bastante coisa é provar um café novo em três razões, algo como 30, 50, 75. Vale a pena.1 point
-
E ele chegou! Uma obra prima!!!! Uma obra de arte!!! Um moedor eterno, lindo, robusto e de altíssimo desempenho!!!! Me estusiamo em saber que o Brasil tem pessoas como o Gil!!! Excelente portabilidade e muuuuuuuita praticidade!!!!! Moedor para competir a nível Mundial!!!! Não tenho a Aram, mas hj com meu kit (BM e Minipresso) em nosso sítio em meio a família, foram 23 expressos com muita rapidez, repetibilidade e praticidade. Um moedor único no Brasil!!!! Quando chegar minha base, parafurarei-a na minha gaveta bate borra de inox, aí então será a obra de arte em meio a Baby e a La Pavoni. Farei propaganda desse moedor até o fim da vida! ( Minha ou Sua!) HAHAHAHAHAHAHAHAHAHAGAGAGAGGAGAGAGAHAHAHGAGA Hj podemos dizer que no mundo da portabilidade de moagem, você está sendo um divisor de águas, ou seja, moagem antes do Gil e moagem pós Gil. Receba meus cumprimentos pelo marco na história do café brasileiro e meu abraço de gratidão, respeito e admiração pelo seu trabalho e pelo ser humano que és!!! PARABÉNS!!!!1 point
-
1 point
-
Cara, dá sim, mais importante do que a torra em si, é o grão que está usando, o varietal e a região, influenciam muito mais no sabor do que simplesmente a torra, faz um teste que você mesmo vai perceber. Compra um lote pequeno de três varietais diferentes para experimentar, e faz a torra, deixa descansar uns 2 ou 3 dias pelo menos, e depois prova que vai perceber a diferença, tenta pegar por exemplo: Bourbon Amarelo, Catuaí Vermelho e Novo Mundo, de preferencia com regiões diferentes, vai perceber sim o frutado, o notas de amêndoas, caramelo ou qualquer outra coisa, rs, mas dependendo do varietal e região que utilizar, tenta fazer três tipos de torra pra cada varietal, uma mais clara, outra média e outra escura, aí você mesmo vai perceber a diferença. A torra vai conseguir gerar diferenças do tipo: mais doce/ácido (se for mais clara) ou mais amargo (se for mais escura), agora as notas sensoriais, tem mais a ver com o varietal e região do grão que está usando. Em relação ao grau da torra em si, também tem que observar a finalidade, pois se for para espresso por exemplo, seria melhor fazer uma torra média, nem muito clara (pois torra mais clara não libera tanto CO2 e consequentemente não faz muita crema), e nem muito escura (pra não ficar um carvão de amargura), agora se for num v60 da vida, uma torra mais clara já seria mais adequada, enfim, é muito mais treino, e dá sim pra usar a pipoqueira sem mexer, claro que se fizer estas modificações você vai conseguir controlar melhor o TEMPO que leva a torra, porém o sabor em si, na minha humilde opinião, acredito que vai depender muito mais do varietal e da região do grão do que da torra em si.1 point
-
1 point
-
Antes mesmo do moinho, já lhe adianto que o problema é o café.1 point
-
1 point
-
Os passos seriam os seguintes: Criar o moinho. Providenciar os desenhos. Fazer um orçamento da execução das peças. Dai dependendo do orçamento das peças, prossegue com o processo ou para por ai. Onde estou: Na realidade a inspiração seria o Rosco, mas como a melhor mó que existir, uma segunda opção seria o Rosco mas com as mós do Rocky, ai com saida de pó lateral, neste caso se inverteria as regulagems do Rosco para cima. Dúvidas: Olhando os videos do Rosco, até onde ele é desmontado, esta ok, mas tem a peça de entradas dos grãos com as cruzetas dentro onde se tem o rolamento e passa o eixo, pensei , pensei e cheguei a conclusão que as cruzetas são usinadas fora e rosqueadas no tubo por onde entrão os grãos, uma de um lado e outra do outro, ai não conseguia perceber o rolamento usado, mas cheguei a conclusão que foi rolamento de agulhas, ai estou precisando bolar os batentes do rolamento e de que maneira foi fixado o eixo para que ele não corra para cima ou para baixo, anel elástico talvez, estou estudando. Inicialmente parecia simples mas não é, mas esta noite eu sonho mais um pouco . Enfim eu acho que da para fazer com preço, mas tão logo eu consiga fazer os primeiros desenhos ( espero que consiga, pois vou aprender usar o rpograma agora) eu vou mostrando.1 point