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Mostrando conteúdo com maior reputação em 31-03-2018 em todas as áreas

  1. Vou parar de entrar aqui. Se ferrar. Só humilhação. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
    4 points
  2. Hoje fiz um latte com a Mocca (Bialetti), obviamente usando o BM, mas desta vez "prestando atenção". Moí 39 g no 2v+10, o que produz uma moagem bem grossa, o que normalmente se considera moagem para FP. A diferença é que hoje, com o intuito de testar o BM em moagem mais grossa, passei o pó no Kruve, com a peneira de 200 µm. Peneirei BEM, e no final, dos 39 g eu "perdi" 840 mg em finas que a peneira do Kruve limpou. Ou seja, houve uma perda de 2,15%. A título de comparação, com o Encore eu geralmente usava 40 g e perdia mais ou menos 2 g com finas, uma perda de uns 5%. Em outras palavras, o BM é fodástico também em moagem mais grossa . É uma trabalheira duca ficar chacoalhando o Kruve por uns 5 minutos, mas o resultado na xícara é excepcional, a ponto de ficar um café "espresso-like" EXCELENTE mesmo tomando sem leite.
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  3. Fiz essa torra há 05 dias. Usei o Unique Frutado. Fiz a torra com objetivo para espresso e RoR plana. Saiu exatamente como queria. Despejei os grãos a 210ºC e deixei na potência 4. Abri a bandeja aos 160ºC. Aos 170ºC baixei para P3,5. Aos 190ºC, P3 e só quando o 1C começou baixei para P2,5 para conseguir estender um pouco o tempo de crack. Pensei em encerrar a torra 18ºC acima do 1C. Logo depois que desliguei as resistências e abri o forno para derramar os grãos torrados, o 2º crack começou. Apesar disso a torra não ficou demasiado escura. Hoje, 05 dias após fiz meu 1º espresso. Moído no Bravo Mini em 1V3. BR 50% em 36s. Ficou delicioso!! Doçura muito presente, apesar de uma finalização rápida. O retrogosto não foi muito duradouro, mas fica um leve sabor persistente. Enfim, para espresso esse grão ficou muito bom. [Edit] Para quem observar a temperatura inicial do gráfico, houve um erro de leitura. Não foi a 250º, foi 210 mesmo.
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  4. Bom amigos, Já tenho dois colegas na fila que me chamaram no particular, incentivando esse projeto e se candidatando a ter um. Então seguirei com a Carmomaq nesse projeto. Será provavelmente um torrador de um quilo ou 600 gramas, com controle de gás e de rotação, termômetro, bandeja com resfriador e provador. Simples porém eficiente e barato... De 4 pra baixo Parcelado em 6 no cartão com a fábrica ou em 12 via ML Vamos na fé. Acima disso, quem tem grana importa ou paga 30 aqui no Brasil até um filho de Deus desenvolver um Huky brasileiro por uns 8 mil... Kkkkkk Continuo acolhendo os pedidos. Comigo são três. abraços
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  5. Com certeza amigos. Tentaremos os dois projetos para comparar e ver qual terá um maior mercado para que a indústria invista no projeto. Faremos estatísticas, e o de maior demanda acontecerá, com a graça de Deus Abraços a todos Quem sabe não aconteça ambos.
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  6. Rapaz, acho que isso depende do projeto. Tem um certo mito, na minha concepção. Se foi projetado para 1kg, é para 1kg, o que não significa que seja a carga ótima. Eu fico bem na dúvida entre 1,2kg e 600g. 1,2kg já deve ser um trambolho, o que para o seu caso não importa @Allexlimaa2, já que você tá realmente precisando de um torrador de maior porte. Pra mim, como será de prova e pequenas torras a depender das dimensões, talvez opte pelo de 600g.
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  7. Mas e com a sua equipe o que você descobriria além da opinião da sua equipe?
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  8. Lima. Com vc já somos 4!!! Vou pedir pra ele desenvolver o projeto de 600 e 1200 gramas. Vamos ver como ficaram os tamanhos. Grato Anotado!
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  9. Amigo Fogo! Caso saia de 1 kg tenho interesse sim. Só lembrando que 1 kg, não deverá ser possível usar toda capacidade, logo o de 600 também né. No meu caso como sou home roaster mas torro pra vender, então o mínimo do mínimo seria de 1 kg, mas se nesta configuração der pra fazer pra 2 kgs seria melhor ainda. Meu zap. 11-95550-6302 Abraços Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  10. Joao W, coloca água quente, aí é rapidinho.
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  11. O Behmor parece que funciona na faixa 150 até 450 gramas. O legal seria ter uma faixa mais alta, algo como de 300 até 900 gramas.
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  12. Eu sempre quis ter um de 1 kg, mas se for um de 600 grs fácil de usar é legal. Hoje eu torro lotes de 250 grs, mas o tambor é difícil de tirar, difícil de abrir , difícil de colocar de volta, enfim enche o sac. , se fosse mais pratico não me importaria de torrar varias vezes seguidas. Normalmente se torrei em um dia tenho que esperar 2 dias para torrar de novo, para dar tempo das queimaduras ficarem boas, kkkkk
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  13. Trocar uma máquina usada por outra usada , não acho um upgrade, as gaggias são muito boas , mas cada vez será mais difícil achar peças, mesmo as mais simples. Para delongui vc acha tudo , o reparo é simples , vai para o tópico da delongui ec200 , reparar a sua máquina será bem simples. A parte interna das delongui sao muito parecidas.
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  14. Bom galera, acho que a maioria não entendeu o espírito da coisa..... Vou deixar rolar.... Sem muito esforço..... Se sair saiu, senão terão que comprar o Huky.... Afinal, ele é baratinho né?..... Fernando, discordo.... Tive um torrador de tambor 5 kg tipo o seu atilla, com exaustor, coletor de piliculas, resfriador, controle de chamas e tambor.... Hj tenho um Carmomaq tipo canhão de 10 kg.... Consigo torras espetaculares nele, com um termômetro digital e controle das chamas.... Batchs de 10 kg pra espresso!!!! Além de um mellita por convecção e um forno Philco com o tambor do behmor com 6 resistências, controle de temperatura e rotação do tambor, forno este o primeiro idealizado neste clube a 6 anos atrás. Então entendo um pouquinho de torra e arrisco a dizer que é possível obter torras espetaculares no de prova da Carmomaq com algumas pequenas alterações. Mas vcs que sabem. Valeu
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  15. Fala pessoal, vim falar sobre algumas experiências legais que tenho tido com a aeropress, mais precisamente com o método Lisboa. Desde que conheci o método Lisboa, a aeropress se tornou um dos meus métodos preferidos, o que finalmente me motivou a comprar uma (antes eu era mais um cara de v60). Mas apesar de todas as qualidades do método, uma coisa ainda me incomodava: era comum eu achar que a bebida ficava com um corpo desproporcional ao café como um todo, salvo quando se acertava o exato sweet spot, aí essa sensação era bastante atenuada... Mas nem só de sweet spot vive o homem e olha que eu já usava proporções baixas (na média 1/15 =~ 6,7%). Foi aí que comecei a fazer extrações do método Lisboa com proporções bem menores, por exemplo 4% (1/25), e o resultado me surpreendeu muito! Comecei a tirar bebidas mais equilibradas e tão delicadas quanto eu conseguia no v60, com boa valorização da acidez, sem perder o corpo. A principal adaptação pra usar uma concentração baixa assim é aumentar bem o tempo de infusão, pra mim o tempo mínimo com BR 4% é 11 minutos. Um BR de 4% pode parecer baixo pra alguns, mas eu recomendo que pelo menos façam um teste, definitivamente a bebida não fica com a "cara" de 4%. Até rolou uma brincadeira no grupo do CDC RJ em que tentei (e consegui!) fazer uma extração bem sucedida com BR 2%. Postei o resultado no meu instagram, se alguém quiser dar uma olhada:
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  16. fiz na impressora 3D. assim desce nivelado, ficou bem mais facil do que acertar com o tamper original
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