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Hj, depois de muito tempo fui limpar meu mini, que é da primeira leva. Agora tenho um Baratza Sette 240 também é isso me deu um parâmetro sobre o que seria um moinho com baixa retenção. No Sette há maior praticidade em se remover a mó e efetuar a limpeza. Porém, mesmo sendo considerado de baixa retenção, há muito mais o que limpar. Já o está longe de ser complicado de se limpar, mas dá um pouco mais de trabalho. Contudo, mesmo o usando por meses e meses sem abrir quase não há o que limpar. O Sette também aquece um pouco o pó, característica que não me agrada muito e que, possivelmente se dê em razão da velocidade da moagem.

É ( ou será ) a primeira compra coletiva de torradores da história do café especial !! Vamos fazer história ? Alô CARMOMAQ não fiquem fora desta!

Normalmente não me dou bem com café orgânico, mas apareceu um da COOPERBIO da chapada Diamantina, agroecológico e excelente na xícara, leve sabor amanteigado, talvez de Petit four salgado.

Até tenho interesse, mas não pra logo. Minha casa (apartamento) não comporta hj em dia, e comprei um torrador elétrico a pouco tempo. Mas acho bem legal a ideia e estou acompanhando e gostando muito deste tópico. Enviado de meu SM-G955F usando Tapatalk

Nunca dá certo quando eu tento pelo imageshack, vou de Imgur https://imgur.com/a/UQz0q

@Fogo ruivo Eu tenho interesse também, 500g ou 1kg, mas acho que preferiria 1kg. Parabéns pela iniciativa!

Lembro quando comprei minha primeira máquina de café , uma Dolce Gusto eu achava que quanto mais BAR melhor, pois as propagandas das máquinas te conduziam para este pensamento, hoje sabemos que uma boa extração acontece em 9 BAR e para os felizardos que tem máquina com controle de pressão, menos ainda em boa parte da extração. Os 15/19 Bar surgiram pois usavam bombas com esta capacidade , mas para se chegar depende também da restrição no Porta Filtro, ou na cápsula.

Eu teria interesse no de 1kg. Perfeito se com os mod's, excelente se com POSSIBILIDADE de mod's, bem legal se for só roots.

A máquina só não ficou pronta ainda porque estou apanhando na programação da interface touch. Como agora há mais páginas, mais opções de controle e de visualização, bem como, em razão do programa do arduino ser muito mais complexo (está ocupando quase a memória toda), estou tendo problemas de sincronização entre a interface e o arduino. Já achei um caminho a ser tomado. Amanhã arregaço a manga e programo as duas peças: arduino e touch screen.

Márcio, ficou muito bom! Já o fiz na pressca, bialletti, aero e na Aram. Ele se pronunciou mais na aero e bialletti. Na Aram o cheiro na pra da extração foi impressionante, frutado, caraterístico desse grão. No sabor não teve nada de amargor. Mas não saberia descrever as notas agora com precisão.

Não sei como seria, imaginei algum esquema de resistências com um soprador de ar. Mas não faço ideia da viabilidade disso. Perguntei porque acho que se for à gás muitas pessoas podem deixar de comprar... Começa a deixar de ser um torrador pensado para ser caseiro e sim um torrador para quem está querendo empreender com torra de café.

Hoje teve mais uma reunião do CDC Rio , fez um lindo dia de sol , quente , mas não infernal , foi bastante gente , muita novidade. O Renato do Barista at Works foi (o inventor do tropicalia) preparei um , e depois ele e o Vitor prepararam outro que ficou bem melhor. Muitas novidades , conheci o Comandante , um moedor que eu acho caro (usd 250) , mas a qualidade é inegável, muito bem construído, não percebi folgas axiais ou radiais , me impressionou. O Lido -E , não se percebe diferenças em relação ao Lido 2. Teve coado feito no Canadiniano que eu não conhecia. E coado no Kono Meimon , o antecessor do V60 . Essas reuniões sempre tem novidade é a gente conhece sempre algo novo. Nao tem foto porque eu esqueci de tirar e ninguém tirou, teve muitos cafés, mas não lembro do nome de nenhum. Eu levei um Moka da unique que deu excelente espresso.

Hoje fiz um latte com a Mocca (Bialetti), obviamente usando o BM, mas desta vez "prestando atenção". Moí 39 g no 2v+10, o que produz uma moagem bem grossa, o que normalmente se considera moagem para FP. A diferença é que hoje, com o intuito de testar o BM em moagem mais grossa, passei o pó no Kruve, com a peneira de 200 µm. Peneirei BEM, e no final, dos 39 g eu "perdi" 840 mg em finas que a peneira do Kruve limpou. Ou seja, houve uma perda de 2,15%. A título de comparação, com o Encore eu geralmente usava 40 g e perdia mais ou menos 2 g com finas, uma perda de uns 5%. Em outras palavras, o BM é fodástico também em moagem mais grossa . É uma trabalheira duca ficar chacoalhando o Kruve por uns 5 minutos, mas o resultado na xícara é excepcional, a ponto de ficar um café "espresso-like" EXCELENTE mesmo tomando sem leite.

Para ficar mais claro tb (rsrs), o Mini é um moinho bem legal e vale cada centavo, mas para quem faz muito espresso um upgrade para o Debut vale muito a pena na minha opinião. Só por causa da ergonomia melhor e da moagem mais rápida.

Quem convida 15 pessoas em casa e só tem bravo mini ou qualquer outro manual, provavelmente ficará quieto e não oferecerá café pra ninguém. Aliás, não só manual, até com elétrico seria um pé no saco fazer espresso pra tanta gente.

Também não entendo isso... Mas como também não entendo porque pôr morango no café, não comento.

É o fazenda venturim que eu estou usando , a porcaria do corretor do tablet trocou Venturim por Valentim , mas é ele mesmo esse robusta me impressionou tanto que eu levei para a reunião do CDC Rio , ele no expresso puro não é nenhuma maravilha, mas muito melhor que muito 100% arabica a venda por aí. Estou fazendo alguns blend de espresso com ele .