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Mostrando conteúdo com maior reputação em 07-04-2018 em todas as áreas

  1. Extração de hoje é um Bourbon Vermelho mineiro extremamente agradável, acidez relativamente baixa (pena, só faltou isso) e retrogosto durável.
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  2. Entendo...mas ainda assim, vou comprar a briga com a "Dona Onça" e muito provavelmente vou nesse torrador. O torrador não deve ficar muito maior que um CPU gamer e ele tem tudo o que eu desejo. Já existe algum projeto de design de como o torrador vai ficar?
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  3. @Fogo ruivo temos alguma notícia? E afinal, qual a capacidade de torra que estamos querendo fechar? O medo de ser algo para 1kg é o tamanho do equipamento e a fumaceira. Depois nos atualize. Abraços!
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  4. Hoje fiz varias torras. Resolvi filmar uma para demonstrar colo é torrar no UNO. Guilherme Log:
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  5. Isso às vezes é ocasionado pela própria falta de uso. Já comprei algumas máquinas quase sem uso com gaxeta dura, ressecada! Eu sou do DF, aqui às vezes é bom passar óleo de cozinha ( gambiarra já que não tenho facil acesso ao lubrificante correto) pra não ressecar a guarnição do grupo. Aqui tudo resseca quase que instantaneamente hehehe Pode ser a tese da escotilha de submarino tbm
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  6. Mesmo café da COOPERBIO (agricultura familiar, agroecológico), extração de hoje. Feito com moinho Gino Rossi CC45 e uma La Spaziale de 1989.
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  7. Café do Paulo. Torra do dia 17/03 Enviado de meu XT1635-02 usando Tapatalk
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  8. Salve amigos! Permitam-me complementar a discussão em pauta. Eu costumo caracterizar o conceito de corpo como sendo a soma de partículas que eventualmente passam pelo filtro e que não são dissolvidas pela água, mais a força (sólidos dissolvidos na água), mais os óleos que estão sobre a água. Desconsiderando a presença de partículas e óleos, o espresso tem em média de 5 a 10 vezes mais força que o café coado. Isto porque nesta abordagem mais "cartesiana", o valor do TDS (total dissolved solids) ideal de um coado fica entre 1,15% e 1,45% (range golden cup SCA), contra 8% a 12% do espresso. Trocando em miúdos, podemos dizer que espresso tem mais FORÇA que o coado, ou seja, tem proporcionalmente muito mais sólidos dissolvidos na água. O percentual de extração ideal nos dois casos é de 18% a 22% (SCA), mas a variável PRESSÃO interfere sensivelmente na qualidade destes 18-22%, então o SABOR das duas bebidas, ainda que tenham o mesmo percentual de extração, será provavelmente diferente. Atuar na variável BR (brew ratio), ou seja, na razão ÁGUA-CAFÉ é, juntamente com a mudança de granulometria, a forma mais eficiente de alterar estes dois parâmetros. Se eu aumento a quantidade de água em relação ao pó de café, terei os sólidos dissolvidos em uma quantidade maior de água - logo o café terá menos corpo, ou um valor menor de TDS. Em contrapartida, o aumento do volume de água que passa pelo café aumenta o percentual de extração, ou seja, mais água passando pelo pó tende a produzir um café com mais sabores (que podem ser bons ou não). Será um café mais extraído. Somente a título de curiosidade: o SCAA golden ratio é de 18:1, ou seja, 18 medidas de água para uma medida de café. Para não criar confusão por aqui, nós usamos o conceito de BR somente por ocasião do preparo de café coado - extração em que podemos atuar sobre a quantidade de água utilizada. Em se tratando de espresso, adotamos a medida de EBF (espresso brewing formula), que é a razão entre quantidade de café utilizada e a quantidade de bebida produzida, ou "in-out". Um espresso de 30ml feito a partir de uma dose de café de 7g seria um "7-in-30-out", ou seja, teria uma EBF de 23%, razão de lunghetto mesmo tendo somente 30ml na xícara. Um abraço e bons cafés!
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