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Conteúdo Popular
Mostrando conteúdo com maior reputação em 18-04-2018 em todas as áreas
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Fora do tema, mas sobre o tema, este tópico está merecendo atenção especial, daqui a pouco passa o da Aram e outros. hehehehe Parabéns aos colegas que estão realmente dando uma aula, ilustrando, ensinando mesmo. Abraços a todos!!!3 points
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Poemia não tem válvula de 3 vias. Vc limpou o grupo , tirou o chuveiro , mola e válvula cogumelo , se eles estiverem muito sujos , incrustados ou travados a pressão pode estar subindo muito antes da válvula abrir. Se não fez tem vídeo mostrando o procedimento.2 points
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Isso João!!! O Bule é lá mesmo!!! Fechou o Callin?? Que dureza, se for verdade. Ano que vem se Deus quiser tem novidades por aí!!!2 points
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Qual o grão que usam lá Fogo? Sabes? Bule que dizes é aquele ali na praça do Fundinho né?2 points
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Café da Rosângela (CD) Torra do dia 07/04 Enviado de meu XT1635-02 usando Tapatalk2 points
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Então, minha pergunta talvez seja bem básica, mas me questiono após ver este vídeo no Youtube Claro que, a diferença entre um moedor "xexelento" de lâminas para um elétrico cônico é gritante, mas quando se fala de diferentes segmentos de preços, por que muda o café na xícara? Na minha ignorância (como aparece no vídeo), acho que nunca eu notaria a diferença na xícara entre o moído pelo Breville para o Rocky, mas o cara ali fala que sentiu diferença. O que faz ter essa diferença?1 point
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Primeiramente eu quero agradecer a todos que apoiaram e deram ideias para que esse projeto saísse. Obrigado mesmo. O projeto começou com a intenção de produzir uma chaleira pra mim, uso pessoal, com isso a galera aqui do CdC foi apoiando e interessando e acabou por virar um projeto maior. Depois de 3 meses trabalhando em cima de acertar a solda e diâmetro certo do bico o projeto foi passado para a fase de produção que durou mais 4 meses, a faculdade é apertada gente, dá um desconto... uhdiaushdiau Toda a discussão, pra quem tem interesse de saber, está nesse outro tópico aqui do CdC ( http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/4079-diy-gooseneck-kettle-chaleirabule-pesco%C3%A7o-de-ganso/page-1 ). Pois bem o bule tinha os princípios de ser barato e ter qualidade no controle de fluxo de água, acredito que atingimos ambos aspectos. Todo o bule é feito em alumínio (tanto corpo quanto bico), a solda é de alta temperatura, portanto pode ir ao fogo. Essa semana passada foi de muito trampo, tive um tempo e conclui o projeto. uma fotinha de tudo em cima da mesa: Algumas coisas que eu queria deixar claro para todo mundo. 1 - É uma produção caseira, não é em escala, portanto não serão todos exatamente iguais. Pode existir variação de 1cm na altura do bico por exemplo. 2 - A solda é realizada manualmente, portanto existem soldas excelentes e soldas ótimas. Uma base é são as fotos a seguir que contém o pior dos casos da solda, a média será sempre a apresentada na foto. Enfim, eu fiz duas versões para quem quiser escolher. 1 - Todo em alumínio escovado/polido com esponja de aço. Fotos exemplo da solda. Nessa versão com tudo em alumínio e cabo de baquelite o valor é de R$130,00 + frete. 2 - Corpo preto fosco com cabo de madeira. Um detalhe, orificio na tampa para inserção de termômetro. E para que quiser esse modelo eu vou enviar o cabo de Baquelite junto, a pessoa ficará com as 2 opções de cabo. Nessa versão o valor é de R$160,00 + frete. No outro tópico, o de discussão, eu disse que respeitaria uma lista de interesse. A lista é essa: Carlos Eduardo Viniciusfm Ruben Jaum20 Anita (sumida) Wagner Castilho Jose Alexandre Seu Zé Mbastos Careca_RS - 2 bules Daniel Fiamoncini Seiti Murilo Lins Vitorats O prazo vai ser de 4 dias, até quinta (26/05) para se manifestarem se vão querer ou se vão dispensar. Lembrando que ninguem é obrigado, mesmo estando na lista, a lista foi de interesse e eu entendo muito bem se a pessoa não tiver disponibilidade no momento. As pessoas da vão confirmando interesse e colocando na frente qual modelo deseja, entro em contato por MP e finalizamos a negociação. Quem não estiver na lista pode mandar seu interesse no tópico aqui e eu obedecerei a ordem de manifestação, lembrando que se todos da lista quiserem eu só terei mais 1 bules disponíveis. PS: essa semana de feriado não poderei enviar nenhum bule, portanto quem confirmar terá que aguardar até semana que vem. Obrigado a Todos EDIT: farei aqui uma contagem pra ninguém se sentir lesado: Tenho 26 bules - 13 do pessoal da lista (duas pessoa já disse não querer) - 1 Sergio.m - 6 Hugo Rocco - 1 Luis Paulo - 1 Galttar - 2 Cabral - 1 Gilberto - 1 Danziz Restando = 0 Restantes de cada tipo Alumínio = 0 Preto = 21 point
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Quando a pressao chega a 5,5 bar a válvula do grupo deve abrir e a água sai , quando vc coloca o PF com café , a pressão começa a subir até chegar a 11bar , quando a opv entra e limita em 11 a pressao. Quando a válvula de grupo está travado , a pressão no inicio será bem mais alto que 5,5bar produzindo essa escavação no centro. Se depois de tudo limpo o problema persistir aí pode ser problema na OPV , mas isso seria muito azar. A limpeza deve resolver, Vc falou em calor , tem muito plástico e silicone nesse grupo , cuidado para não piorar tudo. Se a rosca esta travada , usa uma moeda como chave de fenda e deixa de molho com WD ou similar , uma hora ela cede.1 point
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Cara, Pressca + um Hario Slim vai sair por uns 350 e vai te resolver bem a questão e ainda ficas com 150 pila sobrando para comprar café bom.1 point
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Cara, você está formando premissas que são incorretas. Vamos lá: 1) porque você acha que seu café não vai melhorar com filtro despressurizado? Lembre que você tá usando pressurizado, que é limitado em sabor, ou seja, chega em ponto que o sabor de pressurizado não evolui mais, por mais se mude algumas variáveis. Com o despressurizado a menor variável que é alterada dá uma grande diferença de sabor. Se moer um pouco mais fino, pode ficar um pouco mais doce, ou se moer fino demais ficar amargo. Moer mais grosso vai ficar mais ácido. Essa variável você não vai conseguir perceber muito claramente como. Também não perceberá a fundo as notas essenciais do café (café com notas frutada, com aroma doce, cítrico...) 2) Espuma não é crema. 3) você só vai ver a real diferença que o moedor faz com o filtro despressurizado (ou tomando coados, que são excelentes para perceber as notas dos cafés) Cara, pare de criar as premissas. Estude os fundamentos básicos e quando dominá-lo, aí sim crie as suas premissas. Leia aqui: Abraço1 point
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Vai depender da calibração interna, @João Vitor Ribeiro. Eu quando tinha o Encore ele também não passava de 10 com o ajuste interno que estava. Fora que se o filtro tá despressurizado e fica perto dos 30s, não tem como estar muito longe do ideal... @felixzucco, certeza mesmo de canalização, só com portafiltro naked... mas se vc fizer um vídeo mostrando fluxo do chuveiro, processo de colocar e compactar o pó, extração, talvez ajude a perceber algo.1 point
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Bom mesmo, né? Só o cheiro do pote que eu guardava ja valia a pena. Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk1 point
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Compra uma seladora a vácuo e coloca no freezer, acho que vale o investimento para poder fazer compras maiores otimizando frete. Sent from my ONEPLUS A3003 using Tapatalk1 point
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Só ficou feio pra caralho luw. Mmmmmmmuuuuuuuuuaaaaaaaaaaaahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahagahahahaga1 point
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É não tem jeito, nesse Brasil tudo sobe mas não há inflação conforme diz o governo, gasolina aqui tem postos vendendo a 4,40. Tá fácil não... :/1 point
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Extração , Fazenda camocim , catucai , torrado na Cafuné, torra bem recente , só crema BR 49%1 point
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Coado com filtro de papel (Hario V60) Este tutorial tem por objetivo apresentar as diretrizes básicas para preparar café coado em filtro de papel, em especial o sistema do Hario V60. Não existe um método único de preparo, mas todas as variantes derivam dos mesmos princípios básicos de extração, que é o que se pretende apresentar. É um dos muitos métodos que utilizam uma membrana semipermeável (no caso, de papel) para separar a fase líquida da bebida do pó. É um processo conhecido como filtração. Diferentemente de outros métodos, como a Prensa Francesa e a Aeropress, nos filtrados o café ultrapassa a membrana semipermeável apenas pela ação da gravidade, sem interferência de outras forças externas. O guia está organizado da seguinte maneira: 1. Equipamentos necessários 2. Equipamentos opcionais 3. Roteiro 4. Vídeo demonstrativo 5. Considerações finais 1. Equipamentos necessários Sem estes, é impossível fazer um bom preparo. 1.1 Porta-filtro Como o nome sugere, é o aparato que sustenta o filtro de papel. O V60 da Hario pode ser de plástico, acrílico, vidro ou cerâmica. Os de plástico são mais baratos e praticamente inquebráveis, mas podem reter cheiro com o tempo. Já os de cerâmica e vidro são mais caros e quebram com mais facilidade, mas tem uma higienização mais eficiente. Na realidade, o porta-filtro não é totalmente indispensável. Neste vídeo, conseguiram fazer um de arame: https://www.youtube.com/watch?v=IzNd3xFlqWY&feature=related&app=desktop As principais diferenças em relação ao sistema Melitta são o tamanho do furo central (que é bem maior); o formato, que é cônico (em vez de chapéu de Napoleão); e os sulcos, que são mais altos, deixando o filtro suspenso no seu interior. Figura 1 - Porta-filtro Hario V60 nº 02, feito de plástico. Vista lateral. Figura 2 - Porta-filtro Hario V60 nº02, feito de plástico. Vista superior. 1.2 Filtro de papel Como já ressaltado, é cônico. Em relação ao Melitta, tem uma textura mais fina e delicada, possivelmente retendo menos óleos de café nos poros do que o primeiro. Existe o lavado (que passou por processo de branqueamento) e o natural, bege. Fuja do último, que tem cheiro um tanto forte e persistente. Figura 3 - Filtro nº02 para o V60. Branqueado. 1.3 Chaleira Para coados, é interessante ter uma chaleira bico-de-ganso, que tem um pescoço fino, comprido e curvo. Essa característica facilita muito o controle do despejo da água, permitindo administrar tanto o ritmo da extração como o local onde ela está sendo despejada. Não tendo uma, pode-se utilizar qualquer outra chaleira, bule ou jarro com bico. Figura 4 - Chaleira bico-de-ganso. Esta é uma Bonavita. Observe os furos na tampa, em que é possível inserir o termômetro de espeto. 2. Equipamentos opcionais Na realidade, os itens abaixo são quase que imprescindíveis pra quem pretende se dedicar a fazer bons coados, pois incrementam o controle sobre o processo e permitem uma extração bem sucedida após outra. Entretanto, é possível executar a técnica sem tais aparatos. 2.1 Termômetro Um termômetro digital de espeto é barato e ajuda a saber quando a água está na temperatura correta pra começar a extração, que idealmente é ao redor de 93-95 C. Do início ao término da extração, a temperatura de extração costuma cair ao redor de 4C, o que dependerá da temperatura ambiente e de correntes de vento no ambiente (bom evitá-las). Dica: não tendo um termômetro, aqueça a água até entrar em ebulição (borbulhar com vontade) e logo em seguida troque-a para outro recipiente. A simples mudança deve bastar para derrubar a temperatura para próximo do ideal. Algumas chaleiras tem furos na tampa que permitem a inserção do termômetro de espeto, o que facilita o controle da temperatura durante toda a extração. Figura 5 - Termômetro digital de espeto. 2.2 Balança O acessório mais importante pra quem gosta de café. Com a balança, é possível não só pesar o café que vai ser passado, como estabelecer a razão de extração (relação entre a massa de grãos de café e o volume de bebida obtido). Embora não seja a única variável que influi na concentração da bebida, pode-se dizer que é a principal. Para coados, um bom ponto de partida é a razão de extração de 6% (60g de café para 1000ml de água). Conforme o gosto pessoal, pode-se fazer a bebida mais ou menos concentrada. E é aí que a balança é importante, pois permite fazer ajustes na razão de extração a partir das experiências anteriores até conseguir encontrar a faixa que mais lhe agrade. Figura 6 - Balança digital. Para coados, é interessante que tenha capacidade ao redor de 2Kg, resolução de ao menos 1g e base larga o bastante para acomodar bem o bule de café. 2.3 Cronômetro Ter um cronômetro ou relógio à mão é importante para controlar o tempo de extração. Um bom ponto de partida de duração é de 2 a 3 min. Muito mais rápido e se diz que o café é subextraído (mais aguado e ácido); muito mais lento, sobrextraído (mais concentrado e amargo). O tempo de extração é determinado pela massa de café utilizada, pela granulometria do pó e pela técnica de despejo de água sobre o café. 2.4 Moedor (ou moinho) Na verdade, o moedor não é um simples acessório, mas o equipamento mais importante pra quem gosta de um bom café. É possível preparar o coado com café pré-moído, mas perde-se muito em qualidade da bebida e também no controle do processo. Se ainda não tem um, deveria ser sua próxima aquisição. Há diversos tipos de moinhos de café, sendo que os melhores são os que utilizam mós. Estes permitem uma regulagem precisa e uniforme da granulometria do pó, o que é determinante para se conseguir extrair no tempo ideal e na concentração adequada. Podem ser tanto elétricos como manuais. Figura 7 - Moinho elétrico de mós cônicas. Figura 8 - Granulometria do pó. Não se engane: a foto está bastante ampliada e o palito de fósforo da escala é pequeno. Esta é moagem que utilizei no vídeo. Poderia ser ligeiramente mais fina, mas não muito. Para o Hario V60, uma textura adequada de referência para a granulometria do pó é a do açúcar cristal. Contudo, o ajuste preciso vem com a prática: se a extração demorar muito mais de 3 minutos ou a bebida ficar muito amarga, deve-se moer mais grosso; pelo contrário, se a extração durar menos de dois minutos ou estiver muito aguada e sem corpo, deve-se afinar o pó. 3. Roteiro a) Coloque a água pra aquecer, desligando o fogo quando entrar em ebulição. Recomendo não aquecer menos de 1 litro de água, ainda que vá fazer menos café. A razão é que uma massa maior de água demora mais para esfriar, garantindo que durante a extração a queda de temperatura não seja muito grande. Este é um erro bastante comum, perceptível inclusive em tutoriais de boa procedência, e que pode comprometer o resultado da extração. Use água filtrada. O cloro interfere negativamente na qualidade da bebida. b] Enquanto isso, acomode o filtro de papel nº 02 no porta-filtro correspondente e já deixe o conjunto montado em cima do recipiente que vai receber o café. Deixe também o cronômetro, a balança e o termômetro a postos. c) Moa o grão de café na granulometria indicada. Para esta receita, sugiro a utilização de 24g de café para 400g de água (6%). Reserve. d) Fervida a água (não deixe permanecer em ebulição por muito tempo para não desoxigenar), passe-a para a chaleira bico-de-ganso ou equivalente. Aproveite para lavar cuidadosamente o filtro e remover o gosto de papel. Como você já deixou o conjunto montado, de quebra vai conseguir aquecer o recipiente que vai receber o café e o porta-filtro (na hipótese de ser de material frio). Figura 9 - Conjunto montado para extrair. e) Já coloque o termômetro na chaleira, pois ele leva alguns instantes para estabilizar a leitura. f) Descarte a água da xícara ou bule e acomode o café no filtro de papel. Coloque o conjunto (recipiente mais o coador com café) em cima da balança e tare. Nesse momento, a leitura deve ser zero. g) Quando a temperatura estiver na faixa de 94C, despeje cuidadosamente cerca de 40ml de água sobre os grãos. É a fase de pré-infusão, em que se encharca os grãos pra facilitar a dissolução dos sólidos. Dispare o cronômetro. Se o café for de torra recente, será notada a expansão do bolo de café pela liberação de C02, o que é conhecido por blooming. Esta etapa deve demorar de 30 a 60s. h) A partir de então, deve-se despejar a água controladamente a partir do centro do filtro, fazendo lentamente um movimento em espiral em direção à borda, mas sem se aproximar em excesso. Daí o movimento começa de novo a partir do centro. i) Tente não encher muito o filtro e nem agitar demais o pó. Tente achar um ritmo que permita um equilíbrio entre a entrada de água e a vazão de café para o recipiente. Existem muitas variações da técnica de despejo (pouring). Nessa abordagem inicial, proponho tentar manter um nível de água que fique um pouco acima do pó de café durante toda a extração (mas não encha o filtro!). Dessa maneira, vai ser mais fácil de corrigir a falha mais comum do iniciante, que é errar o tempo de extração por ritmo inadequado de distribuição de água. j) Olhe para a balança. O objetivo é chegar nos 400g ao redor de 2 a 3 minutos. k) Caso observe que está indo rápido demais, é possível diminuir o ritmo de despejo pra se ajustar ao tempo ideal de extração. Ao contrário, se já se chegou nos 3 minutos e ainda restar água no filtro, não se intimidade em descartar o que restou no filtro na pia. É preferível perder uma parte da bebida do que toda ela. l) Prove a bebida. Avalie o resultado diversas vezes enquanto a bebida for esfriando. Se a extração ocorreu dentro do tempo pretendido e a bebida ficou fraca, da próxima vez use mais de café; se ficou forte, use menos. m) Caso o tempo de extração ultrapasse o tempo desejado, a solução é moer o pó mais grosso. Se for muito mais rápido, o pó deve ser moído mais fino. Dentro da zona de tempo alvo, é mais provável que a bebida fique equilibrada. Porém, não há garantias. O resultado dependerá especialmente da qualidade do café utilizado. Café ruim não se transforma em café bom nem mesmo com a melhor das técnicas. 4. Vídeo demonstrativo No vídeo, está ilustrado o roteiro descrito a partir do final do item (f) em diante. Vídeo 1 - A técnica proposta. A moagem poderia ser ligeiramente mais fina. 5. Considerações finais -A concentração da bebida e a taxa de extração (o quanto se extrai de sólidos do pó) são função da moagem, da temperatura, da agitação da água e da proporção entre água e café utilizados. As variáveis se interrelacionam. Caso a bebida não fique a seu gosto, é melhor mexer em apenas uma variável por vez, tentando identificar a interferência produzida no resultado final. Sem método, o caminho até dominar a extração pode ser bem mais longo. -Sugiro não mexer na temperatura, ao menos de início. Comece tentando terminar a extração no tempo alvo. -Tome notas: café, data da torra, razão de preparo, tempo de extração. É o ponto de partida para harmonizar a extração. -A prática faz a perfeição: persista. -Use conjunto de número adequado com a quantidade de bebida que deseja produzir. São aproximações, mas V60 nº 01 faz ao redor de 200-300ml de café e o nº 02 até 600ml de café. Pra quantidades maiores é melhor usar o nº 03. -Se não tem um moinho e gosta de café, faça um favor a si mesmo e compre um. -Novamente: a qualidade do café e da água são importantes. rodrigoks - abr/20141 point
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Minha mãe esteve na cidade e foi ao Café Calin para comprar café da Nuance - ela pediu pro Maurício moer pra moka uma vez e curtiu. Aí ela me disse que estava fechado. Ou seja, o Café Calin já era. Confere, produção? Assim não dá, pelo jeito café bom aqui em Uberlândia só fazendo em casa mesmo rs0 points