Ranking
Conteúdo Popular
Mostrando conteúdo com maior reputação em 21-04-2018 em todas as áreas
-
Um pequeno tigre nascendo....[emoji2]🤭 Enviado do meu iPhone usando Tapatalk4 points
-
3 points
-
@Henrique - RJ Você não gosta de café coado? Facilitaria muito sua vida. Eu tenho uma Philco PHC19 (parecida com a sua), filtro não pressurizado e um moedor Breville Tramontina, hoje em dia tenho um método razoavelmente consistente pra fazer um espresso mais ou menos, mas nem sempre dá certo e nunca vai ser aquele espresso de cafeteria top. Um abraço3 points
-
É verdade @Henrique - RJ, já tomou um coado de verdade? Um coado bom, feito com grãos bons, na torra ideal? Acho que vai ser uma experiência muito legal para você... O que o @Freedom Force disse é muito válido. Tem vários companheiros aqui no fórum do RJ, peça indicação de lugares e deguste um no Hario V60, um na Kalita e outro na Chemex, veja a diferença entre os métodos. Inclusive acho os coados muuuito melhores para percepção de aromas e notas do café. Quem sabe aquele café com nota de chocolate que você tanto busca seja mais fácil achar no coado... Devaneio: o melhor café que tomei na minha curta vida cafeinada foi um coado, feito com o grão do Coffee Lab, um Catucai 785... fico emocionado de lembrar aquele café doce, acidez no ponto e um fortíssimo aroma de pêssego...2 points
-
Isso mesmo meu caro! A "luta" pelo espresso "perfeito" é constante. Em que pese você tenha um equipamento altamente consistente (ex: Bravo Debut do @Gilberto) a mera variação no grão é o suficiente para estar sempre fazendo ajustes finos. Eu tenho o Bravo Debut, e minha referência para espresso é em 0 voltas +44. Mas tem grãos que as vezes preciso usar 0 voltas +45 (mais grosso) e 0 voltas +42 (mais fino). O perfil de torra tem influência, a "idade" do grão torrado tem influência, o tipo do grão tem influência... São váááárias variáveis. E fique a vontade para sempre tirar suas dúvidas: o importante é todos nós bebermos bons cafés! Abraços2 points
-
É o que acabei concluindo também isto é, já estou entrando na esfera da gastronomia e gastronomia é a " arte do paladar " e aí complica mesmo. Ontem tive que jogar fora umas 4 medidas de pó de café tipo talco que tinha deixado assim muito fino com o novo moedor manual Botini pois a máquina de café entupia. Hoje de manhã fiz um espresso ruim pra dedéu e tive que rever onde podia estar o erro a acabei acertando depois melhorando o sabor. O que o @Flaze disse acima foi muito importante para eu chegar á conclusão de que a luta por espresso de qualidade ia continuar mesmo com os filtros despressurizados e com o novo moedor Botini que custei a aceitar mas que o pessoal aqui me convenceu a comprar e que comprei gastando 100 pratas e tendo que esperar 40 dias para chegar pelos Correios ( isto que chamo de paciência de chinês ). O cafezinho pra mim me ajuda a levar o dia a dia ( é como mais um hobby mas sem gastar muito pois dinheiro pra mim não nasce em árvore ) de uma vida muito parada tipo aposentado que tenho depois que andei levando uns tropeções na minha existência e saborear um espresso bem tirado me dá uma satisfação muito grande como já tive algumas poucas vezes com o moedor de lâminas nestes filtros pressurizados. Estou para gastar mais uns 60 reais na compra de dois filtros pressurizados semana que vem e irei pedir para o torneiro despressurizar pagando mais uns 20 reais pelo serviço ( se ele estragar os filtros vou considerar como parte do risco perder 100 reais nessa brincadeira ). Isso para tentar melhorar a qualidade dos espressos pois, pelo visto, já fui avisado de que não vai ser assim tão fácil por causa das variáveis ( é a tal " arte da gastronomia " a meu ver como eu disse ). Agradeço o apoio e a ajuda de muitos até aqui e peço desculpas a quem desagradei mas sabem como é, nem Jesus agradou a todo mundo e Ele é o Filho de Deus. Muito obrigado e me perdoem a minha chatice.2 points
-
A diferença é a distribuição de partículas, que se for mais "apertada" tende a favorecer uma extração mais uniforme. Isso não significa, porém, que um moedor mais caro é necessariamente melhor. É bom lembrar que de um moedor de lâminas pra um de mós a percepção do ganho em relação ao dinheiro investido será muito favorável. Porém se vc já tiver um equipamento relativamente bom, terá que investir muito pra ter um ganho perceptível pequeno.1 point
-
Talvez seja bom abrir um tópico separado sobre o filtro de barro, já que o tópico não é sobre ele e os propósitos dos filtros são diferentes, o que dificulta entender o propósito da comparação.1 point
-
É uma boa máquina, faz um ótimo ristretto porém tem suas limitações, e ainda, como bem apontou Burny, esse preço está caro para uma usada., Comprei a minha em Lisboa, uma Profesional dourada modelo PDH, (modelo top, muito bonita) sem uso, testada uma única vez, por 199 euros. É verdade que no meu caso foi especialmemte barata, porém as que apareçeram no CDC foram vendidas por volta dos 1000 - 1500 reais ...1 point
-
Fila do torrador atualizada.FogoFlazeTencelcalGilRicardo EstevesFeedom Force Rogério Caleb Benjamin Vitorats Murilo Cankblunt Roberto buril Marcão1 point
-
Esse filtro funciona mesmo? Sempre tive vontade de comprar Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk1 point
-
Compra uma nespresso. Não vai precisar ajustar nada.1 point
-
Quando o pó está fino demais o tamper não é o problema. Se eu puder ajudar qualquer coffee lover eu digo. Compre um Bravo!!! Aposentei meu preciso. Com o bravo, 1000% de acerto! Desperdício zero. Um moedor que entrará para a história!1 point
-
O preço dela nova é na faixa de 400 a 500 EUR. 4000 reais então seria mais do que o preço de uma máquina nova aqui.1 point
-
Tenho uma máquina hoje completamente diferente da que comprei há poucos anos. Simplesmente fantástica, rápida no aquecimento ao ligar, com funções de máquinas hi end. O único porém seria a vaporização, que numa hx ou numa dual boiler seria melhor. Fora isso, pretendo trazer só uma válvula de vapor com acionamento via joystick, igual nas prossumers, coisa nada barata, pois em torno de 200 dólares. Estou simplesmente apaixonado pelos resultados que venho obtendo na xícara. Esse negócio de pressure profiling on the fly é muito gostoso de brincar. Guilherme1 point
-
Um das minhas primeiras extrações na Classika, em dezembro, então não me lembro qual café1 point
-
Então, não sou químico, mas essa "soma" em ppm ou mg/l das concentrações de Ca++ e Mg++ que faz o livro pra calcular a dureza é um pouco estranha. Isso porque para a estequeometria das reações é muito mais significante a quantidade de mols envolvida do que a massa, já que o peso atômico deles é diferente. Cálcio mais ou menos 40g, Mg mais ou menos 24g. Logo, 100g de Ca++ correspondente a 2,5 mols aproximadamente e 100g de Mg a 4,1 mols. Trazendo pra um exemplo prático, parece difícil sustentar que uma solução contendo 25mg de Mg++ e 75mg de Ca++ seria de dureza equivalente a uma de 75mg de Mg++ e 25mg de Ca++, ou no mínimo a reatividade em relação ao café seria diferente, pois no segundo caso temos muito mais átomos em solução. Por isso que na indústria se faz o equivalente em massa pra CaCO3 (massa aprox. 100), também por ser a rocha mais abundante e responsável por boa parte da composição mineral de todas as águas. Veja no que meu post eu não disse que precisa fazer a conversão, mas que a conversão é necessária mais pra fins de verificar a proporção de 2:1, que normalmente leva em conta o equivalente em CaCO3. Eu sei que o conteúdo é árido, e espero que na próxima edição o livro seja bem mais claro com relação a este aspecto. Isso não tira o valor do livro de forma alguma, mas penso que merece uma revisão ou no mínimo uma explicação mais detalhada. Até porque se vc usar o gráfico final do livro pra adicionar minerais na água, indistintamente, sem nenhuma conversão, você acaba com águas extremamente duras. Parece, portanto, que houve algum equívoco, ou que as notações não foram suficientemente explicitadas.1 point
-
Vou dar meus dois centavos muito rapidamente porque estou com pouco tempo disponível, mas acho que vale pontuar algumas coisas. Não vou ficar discutindo teoria sobre os minerais que a água deve ou não conter, seja porque não compreendo totalmente, seja porque o tema é novo e complexo. Pra isso, sugiro fortemente a compra do livro quando sair a segunda edição. Dito isso, tem-se que a água boa pra café tem uma certa proporção entre dureza permanente (GH) e dureza temporária (KH). Dureza permanente é representada especialmente por Cálcio e Magnésio e a temporária pelo Bicarbonato. Em geral, é tida como uma medida favorável algo próximo à proporção de 2:1 entre GH:KH em equivalente de CaCO3. O Water for Coffee book traz essa medida, a SCAA recomenda algo parecido e muitos sites mundo afora também vão mencionar algo nesse sentido. Não vou entrar em minúcias, mas você calcula o valor fazendo a seguinte conta com os dados fornecidos pela companhia de tratamento de água local ou pela garrafinha de água mineral: GH= [Ca em mg/l]x2,5 + [Mg em mg/l]x4,2 a KH=[bicarbonato em mg/l]*0,8. Não conheço praticamente nenhuma água mineral em que o bicarbonato não esteja em notável excesso em relação a Cálcio e Magnésio, consideradas essas diretrizes. Não é por outra razão que o projeto da Peak Water resolveu manipular o bicarbonato, que é jeito o mais simples de trazer a proporção pro nível ótimo. Claro que águas superficiais muito moles, como é o caso de Porto Alegre, podem (como é o caso aqui) ter a proporção mais próxima do ideal, de forma que a utilidade da jarra, se usada com essa exclusiva finalidade de filtrar água da rede, poderia ficar limitada. Porém posso dizer que já fiz experiências com a proporção 2:1 desde águas muito moles até aguas relativamente mais duras, e a bebida resultante é consideravelmente diferente. Então com a jarra você ganha a flexibilidade de poder adaptar águas mais mineralizadas para o preparo de café, caso em que o bicarbonato sempre é um obstáculo. Assim, sabendo que uma jarra filtrante da Pentair ou equivalente local já custa mais de 100 reais, no meu ponto de vista, considerando o que pontuei, acho um investimento bem interessante.1 point
-
O Maxwell é um dos autores de um dos livros com conteúdo mais vasto sobre água para café, o Water For Coffee. Não sei se existe outro livro focado em água e café com mais detalhes do que esse, a leitura é muito boa (apesar de ser um pouco pesada para leigos em química) e muda muito o entendimento de quem lê sobre extração de café. Sem dúvida ele e sua equipe são os mais indicados e credenciados para fazer esse projeto. Mas será que vale a pena? Lendo o site do kickstarter (https://www.kickstarter.com/projects/522120647/peak-water-coffee-brewing-elevated) ele explica com um pouco mais de detalhes do que consiste o projeto. É uma garrafinha que primeiro filtra a água com carvão e depois tem um sistema de filtros ajustáveis para controlar o bicarbonato da água, de acordo com a água de cada região (desde águas mais leves até águas mais pesadas - em bicarbonato). O projeto é bem interessante, fico feliz eles dedicarem tanto esforço nesse tema que por muito tempo foi (e ainda é) negligenciado, porém é importante pensarmos se isso vale a pena no nosso contexto. Ele mesmo fala que o principal objetivo do filtro é ajustar o bicarbonato da água, isso porque o bicarbonato reage com algumas substâncias do café e tem efeitos como diminuir a acidez e a complexidade da bebida. Em águas com 100mg/L de bicarbonato isso pode significar um café flat e sem acidez. Para regiões com água encanada muito pesadas (em bicarbonato) isso é uma baita solução, como é o caso de muitos lugares na Europa. Já aqui no Brasil, nem todos os lugares tem água encanada pesada, muito pelo contrário: no Rio de Janeiro, por exemplo, de acordo com as informações da Cedae, a água encanada tem 22mg/L de bicarbonato, o que é uma concentração bem satisfatória para garantir uma boa complexidade na bebida. Outra coisa que é importante pensar em nosso caso é que filtros se saturam e por isso precisam de refis para continuar eficientes. Apesar do kickstarter estar saindo por ~100 reais, temos que levar em consideração que a compra de cada filtro seria uma logística ingrata, tendo que ser importados do Reino Unido. Resolvi explicar com mais detalhes minha visão aqui porque sei que temos muitos entusiastas no fórum, mas é bom focarmos nosso dinheiro em coisas que possam de fato nos ajudar. Não estou dizendo que o projeto seja inútil, muito pelo contrário. Mas vejam bem se vale a pena para o caso de vocês, tentem achar a análise química de suas cidades e considerem que é preciso comprar refis. Para muitos de nós um bom filtro (bom mesmo) que apenas tire o máximo de impurezas possíveis da água sem alterar suas características químicas já seria o suficiente para ter uma melhora significativa no café. Para os interessados no assunto, recomendo primeiro a leitura do livro Water For Coffee. Você vai entender todos os porquês desse projeto do kickstarter e muito mais. Atualmente o Maxwell está trabalhando na segunda edição do livro, eu comprei o último lote da primeira edição. Espero que ele cubra pontos faltantes da primeira! De forma geral dá pra ter águas até melhores do que usando essa garrafa apenas com águas minerais ou montando sua própria água (diluição de sais). E mais uma coisa: o bicarbonato não é a única variável do jogo rs1 point
-
Corrigindo, 31 regulagens marcadas. Enviado de meu SM-J700M usando Tapatalk1 point
-
Vídeo que compara a extração nos dois casos: Confesso que nunca tomei nesse método, mas deve interessar para alguém.1 point