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Mostrando conteúdo com maior reputação em 30-04-2018 em todas as áreas
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Salve pessoal, tudo certo? Em geral, seguindo com o roteiro dos últimos anos, o mês de abril costuma ter uma Compra Coletiva. Como vocês já estão observando, não movimentamos nada até agora. A razão é que temos novas ideias que gostaríamos de implementar nas futuras C.C. e gostaríamos de expor elas para vocês. Principalmente, gostaríamos de abrir em espaço para discussão, queremos escutar todos, afinal, a compra é coletiva! Vamos direto ao ponto, dizendo quais são as duas mudanças mais substanciais que gostaríamos de propor. Em um segundo momento vamos explicar um pouco sobre as razões que nos levaram a propor essas alterações, explicando tudo com mais detalhes. São elas: Retornar às origens, fazendo a Compra Coletiva com cafés verdes somente! Alterar as datas das Compra Coletivas, a primeira C.C. de cada safra seria adiantada para setembro/outubro e pegaria os cafés das regiões que colhem primeiro (Sul de Minas, Bahia etc). A segunda Compra Coletiva de cada safra seria atrasada para janeiro/fevereiro, pegando os cafés de regiões que colhem mais tardiamente. Retornar às origens, fazendo a Compra Coletiva com cafés verdes somente: Vamos voltar um pouco no tempo para sustentar essa proposta. Quando assumi a organização da Compra Coletiva, no segundo semestre de 2014, tudo era feito na base de formulários e planilhas. Os pedidos não eram muitos e a quantidade de membros participantes era pequena. Para ilustrar, a primeira Compra Coletiva que organizei foi de 2 sacas e meia e teve a participação de 43 membros do CdC. De 2014 para a 2º CC de 2017, tudo foi saindo um pouco do controle. A quantidade de café demandada foi aumentando e também a quantidade de membros participante. Para começar a dar conta do trabalho foi necessário abrir um site e automatizar a coleta dos pedidos. Além disso, não era mais possível fazer tudo sozinho e mais gente teve que entrar na parte da organização para ajudar. Isso tudo foi gerando custos maiores e o café foi ficando cada vez mais caro. A última Compra Coletiva foi a maior de todas até agora. No total foram 13 sacas de café que compramos coletivamente, isso resulta em 780kg de café verde. Desse total, destinamos mais de 240kg para torrar, entre desenvolvimento de perfil e pedidos. O trabalho foi gigantesco e ficamos praticamente um mês inteiro trabalhando quase que exclusivamente com isso. Para que tenham ideia da magnitude do que foi a 2ª Compra Coletiva de 2017, vamos abrir ela em alguns números. Para não sobrecarregar o tópico, vou postar um link com um resumo de alguns números: https://docs.google.com/spreadsheets/u/1/d/e/2PACX-1vQyxH_jNhTYkCOhVLsA2vbnqQdDgxlszKDw7oVc6s1gZRalYbHDYvxHTH5il1KHxeqfVxyT48Mm2oFS/pubhtml?gid=0&single=true Gostaríamos que vocês observassem o montante que foi movimentado e também o que resultou para a gente após aquele trabalhão todo (quem acompanhou o tópico lembra do que estamos falando). Ressaltamos que nossa ideia nunca foi que a Compra Coletiva fosse lucrativa, sempre trabalhamos com as menores margens possíveis, afinal, a ideia da Compra Coletiva é difundir a cultura da torra doméstica pelo Brasil e levar bons cafés torrados a preços acessíveis, não dar lucro. Entretanto, em vista da magnitude que tudo tomou, não é mais sustentável manter a estrutura toda da forma como está. Mesmo que não fiquemos no negativo, o que sobra não cobre nossas horas trabalhadas. Muito menos nos dá segurança para cobrir eventuais riscos que assumimos ao pagar a maioria dos cafés adiantados com nossa grana (por exemplo, se houver muita desistência de compra e ficarmos com café encalhado ou se acontecer algo com algum dos cafés na nossa posse). Sobre as horas trabalhadas, o que mais onera é logística necessária para fracionamento e envio do café torrado. Esse trabalho para fracionar o café torrado o mais rápido possível e enviá-los é enorme! Vejam que nem estamos falando da parte de torrar o café, isso dá muito trabalho também, mas pode ser facilmente ser terceirizado (como já foi feito em outras duas ocasiões). Estamos comentando sobre a dificuldade e enorme responsabilidade de manusear o café torrado, que a cada segundo que passa sem chegar na casa de vocês envelhece um pouco mais. Pensando nisso, conseguimos ver três possíveis caminhos: Aumentar mais os custos, a fim de que o montante final resultante fosse o suficiente para pagar, no mínimo, as nossas horas trabalhadas. Acabar com a Compra Coletiva do CdC nacional e incentivar, compartilhando os contatos que temos, mini compra coletivas regionais. Manter uma Compra Coletiva centralizada e acabar com o café torrado, retornando assim às origens das CC. Não achamos que o primeiro caminho seja a solução, uma vez que isso não estaria de acordo com a filosofia toda por trás da Compra Coletiva. Ao mesmo tempo, também não acreditamos que o segundo caminho seja a solução neste momento, apesar de apostarmos fortemente que a regionalização das CC seja uma boa solução no futuro quando a cultura da torra doméstica estiver mais difundida Brasil afora. Desta forma, o que resta neste momento é propor o retorno de Compras Coletivas com somente cafés verdes. O que me dizem? Alterar as datas das Compra Coletivas: A principal motivação para propor essa mudança é tirar a Compra Coletiva do mês de dezembro. Essa época festiva é terrível para esperar uma encomenda pelos Correios, todos sabem. Agora a grande pergunta é: Por que não fizemos isso antes? Bem, até pouco tempo atrás acreditávamos que os melhores cafés eram colhidos tardiamente e que só teria café TOP pra comprar no mês de novembro/dezembro. Acontece que rodando mais regiões e conversando com mais produtores, vimos que não é bem assim. É possível sim comprar excelentes cafés logo no início da safra. Hoje temos contatos para isso, coisa que não tínhamos antes, e estamos confiantes que podemos fazer uma Compra Coletiva espetacular logo em setembro/outubro. O que acham? Todos concordando, adiamos a próxima Compra Coletiva para Setembro/Outubro. E tem um detalhe importante que estava quase esquecendo de comentar também. Nós fomos expulsos do local onde estávamos operando nas épocas de Compra Coletiva.... ehehehhee... a última compra coletiva fez uma bagunça grande demais e botaram a gente pra correr. Precisamos achar um canto novo pra armazenar os cafés e fracionar tudo, kkkkkk... Até setembro conseguimos um local novo! Grande abraço, Igor3 points
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Chaleira elétrica Xiaomi, é 'smart', conecta com celular e por isso podemos programar temperaturas, tempo que a chaleira deve manter a água aquecia, etc. Capacidade de 1,5L. Esquenta bem rapidamente. Aparência, material e toque, peso, etc de muito boa qualidade. Fiquei bem surpreendido... Paguei $ 47 trumps, 1,50 de frete e usei um coupon de 2 que não sei como ganhei. Hoje está um pouco mais. https://m.pt.aliexpress.com/item/32843006309.html?trace=wwwdetail2mobilesitedetail&productId=32843006309&productSubject=32843006309&shortkey=ZNZF3QVZ&addresstype=600 Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk3 points
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Fiz ontem as primeiras análises. Misturei as amostras (16g de pó por moinho) bem e dividi em 3 subamostras, pois o aparelho precisa de pouco material. Isso já foi errado pois a diferença entre as 3 subamostras de cada moinho é enorme. Creio que acontece uma estratificação vertical durante o transporte (partículas mais finas no fundo do pote). Um teste rápido com o Aergrind mostrou que moer 3 doses de 5g e analisar cada vez a dose completamente resolve. Assim as medições ficam idênticas. Achei interessante que o pó mostra tanta heterogeneidade interna. Segunda vou refazer o teste sem subamostragem. Mas algumas tendências já foram bem claras, p.ex. que pó com menos volume é mais homogêneo/unimodal. Isso foi uma dúvida que eu sempre tinha quando analisando a altura do bolo no portafiltro (comparando moinhos).3 points
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Imagina um lançamento do produto na SIC aqui em BH em novembro [emoji54] Enviado de meu XT1068 usando Tapatalk2 points
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Bom, a minha encomenda chegou em cinco dias, como programado. Vieram os pacotes novos. Por sinal, bem bonitos! Enviado de meu MI 6 usando Tapatalk2 points
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Esse é o "caffè correto" , basicamente é um espresso com com licor , grappa , conhaque e etc. O italiano normalmente usa Sambuca ( licor sabor aniz) que eu não gosto então fiz esse com Amaretto di Saronno , 20g de Amaretto e um espresso variedade Japi da Orfeu com torra de 27/3 , que apesar de um mês de torrado tem muita crema ainda. A música é Sweet & Bitter , nome perfeito para um espresso.2 points
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A diferença é a distribuição de partículas, que se for mais "apertada" tende a favorecer uma extração mais uniforme. Isso não significa, porém, que um moedor mais caro é necessariamente melhor. É bom lembrar que de um moedor de lâminas pra um de mós a percepção do ganho em relação ao dinheiro investido será muito favorável. Porém se vc já tiver um equipamento relativamente bom, terá que investir muito pra ter um ganho perceptível pequeno.2 points
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Pessoal, Peço a ajuda de vocês para complementarmos ou corrigirmos essa listagem. Abraços a todos. Léo ---------------------------------------------------- Aríete/Espressione Roma Deluxe - 58mm (TESTADO) Ascaso Dream - 57mm (TESTADO) Astoria - 58mm - TESTADO Bezzera Strega - 58mm (TESTADO, doses altas), 57mm (TESTADO, doses baixas) e 57mm (TESTADO, singles. Pode-se também usar 56mm convexo para singles) Electrolux Chef Crema (nao confundir com a Chef Crema Silver) - 51mm (TESTADO) Electrolux Chef Crema Silver - 58mm (TESTADO) Enrico of Italy CE12 - 68mm (TESTADO) Época S1G/ST1G/S2G/E2G - 58mm (TESTADO) Fun-kitchen semi-automática com moinho - 57mm - TESTADO Gaggia (modelos semiautomaticas atuais) - 58mm (TESTADO) Graef ES90 - 58mm - TESTADO La Marzzoco GS3 - 57mm (TESTADO, para doses baixas) ou 58mm (TESTADO, para doses altas) LaPeppina - 45mm (nominal) LGA Mini-Dual Group - 58mm (TESTADO) Máquinas usando filtro VST - 58,35mm (nominal, testado com 58mm) Mondial C-08 - 51mm (TESTADO) Mypressi TWIST - 53mm (TESTADO, nominal = 53,5mm) Nemox Fenice - 57mm (TESTADO) Oster OEMP50 - 51mm (TESTADO) Philco PHC 19 - 51mm (TESTADO) Rancilio Silvia - 58mm (TESTADO) Rocket - 58mm - TESTADO Saeco Philips Poemia / Poemia Focus - 53mm (TESTADO) Saeco Via Veneto - 53mm (TESTADO) Vivaldi S1/Mini Vivaldi La Spaziale - 53mm (nominal)1 point
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Para não tumultuar o tópico oficial do @Gilberto, resolvi criar um tópico específico com as minhas experiências de uso do Bravo Mini. Assim aquele tópico oficial fica para dúvidas e esclarecimentos técnicos e nós azucrinarmos o Gil com pedidos absurdos e perguntas bestas só para ver se tem como ele ficar mais calvo e definitivamente nunca mais precisar ir ao cabeleireiro. Mesmo depois de MUITO incomodar o Gil, ele foi gentil o suficiente para fazer um BM para mim, e com a base. A primeira coisa que chama a atenção, é a solidez tanto do BM como da base. Tenho plena convicção que o conjunto vai ser herança de gerações futuras aqui, pois tanto o moedor como a base são extremamente robustos. Só o BM pesa 1,6 kg (já vou comentar sobre isso). Sou pediatra por profissão, mas tenho um grande apreço por máquinas e ferramentas, e com o passar dos anos criei gosto por ferramenta de qualidade. Minha esposa riu quando falei isso para ela, mas o BM me parece ferramenta de origem germânica de tão bem feito. A primeira coisa que fiz quando recebi as caixas foi abrir tudo e desmontar tudo o que não precisasse de ferramenta, e quando soltei o copo do moedor, sendo de metal, coloquei com cuidado sobre a bancada (de azulejo) para não riscar. Mas para a minha supresa, na base do copo tem um o-ring de borracha que funciona como suporte. E é esse tipo de detalhe que faz o BM simplesmente demais! Coisa de ferramenta profissional, feita por quem entende para quem entende. O acabamento tanto do moedor como da base são primorosos. Mas apesar do excelente acabamento, a qualidade das peças em termos de robustez parece coisa de padrão profissional, feitos para serem usados mesmo. Nada de peças de plásticos que dão aquele aspecto de quebrou-compre-outro que é a norma da indústria hoje em dia. Mas e funciona para moer café? É um moedor pesado, mas como podem ver, cabe na mão. Apesar do Gil chama-lo de Bravo Mini, eu acho ele bem grande, a ponto que sinceramente não acho prático para ser carregado por aí. Se fosse levar um moedor portátil, eu levaria o muito inferior Hario Mini e não o BM, simplesmente porque o trem é grande e pesado demais. Por causa do peso, achei meio incômodo de usar na mão, e olha que tenho mãos grandes. Perguntei para a minha esposa, com seus 164,5 cm (não sei porquê, mas ela faz muita questão desse 0,5 cm), o que ela acharia de usar sem a base, e após manusea-lo disse que só conseguiria usar com apoio. "Mas por que você quer usar ele na mão?", foi a pergunta que me fez em seguida. Para não me extender muito e esgotar meu dicionário de superlativos, o BM é muito bom, mas na base o BM é simplesmente f-o-d-á-s-t-i-c-o. Eu comprei o BM porque precisava de um moedor "bom para espresso". O meu Encore é (razoavelmente) bom para coados, mas apesar de ser no mínimo razoável para espresso, faz uma retenção sacripanta de pó, exigindo limpeza muito mais frequente. Por causa disso, acabava usando o bem mais prático Hario Mini, que é até bom para espresso, mas essa estória de ter de suar a camisa para tomar espresso não rola para mim. Nisso surge o Gil com o BM e base. O BM produz uma consistência na moagem que é impressionante. A foto acima é grão moído na regulagem 1v+9, que fiz para tirar um shot de espresso na Aram, usando o "Blend Clássico" da Lucca (torra de 30 de janeiro!) - fotos mais abaixo. Moí 16,1 g, e girando a manivela de forma bem suave, sem encostar na base ou no moedor com a outra mão, levei exatos 33 segundos! Ontem a noite, na mesma moagem e mesmo grão e mesmos 16 g, socando a bota levei apenas 22 segundos. Portanto ele é rápido, mais rápido até que o meu Encore. E por causa do tamanho da manivela e manípluo, mesmo sentando o cacete não cansa nem machuca a mão. Nessas duas fotos podem ver porque o meu copo não é preto como o resto do BM - queria poder ver com facilidade o pó lá dentro. Fiz essas duas fotos em seguida, mas a primeira fiz depois de tirar o copo com o máximo cuidado do moedor, sem bater em nada, pois queria pesar o resultado. Moí 16,1 g de grãos e no copo eu consegui 15,96 g. Coloquei o copo de volta no moedor e depois de umas batidas recuperei os parcos 140 mg que ficaram presos no moedor. Isso, senhores, representa apenas 1,15% de retenção. Que outro moinho faz isso? Resultado na xícara: espresso padrão (nota 8 talvez até 9 porque o Blend Clássico não é um pusta café). A impressão que tenho é que consegui tirar uns 90-95% do que esse grão tem para oferecer em um shot de espresso. Para tirar os 100% precisaria de uma cafeteira com melhor controle de temperatura. Mas sendo absolutamente sincero eu só sentiria a diferença se tivesse tirado os dois shots, um na Aram e o outro na tal cafeteira melhor, lado a lado e ao mesmo tempo. Crema grossa e persistente (só lembrando que a torra é de 30/01!) e um sabor bem equilibrado. Eu já tinha conseguido tirar vários shots nesse padrão de qualidade com esse mesmo grão, usando tanto o Encore como até o Hario Mini, mas com o BM foi rápido, sem suadeira e sem encheção de saco depois. Portanto, tenho espresso excelente em casa que é rapidíssimo de fazer até de manhã cedo (nenhuma cafeteira elétrica profisional bate a Aram nesse aspecto), mas sem cansar ou ter de ficar desmontando moinho para limpar. O BM basicamente aposentou tanto o meu Encore como o Hario Mini, pois ele faz o que os dois outros fazem, mas de forma muito melhor. A consistência de moagem é sempre fantástica, mesmo moendo mais grosso para coados. Ontem a noite moí uns 50 g (no 1v+15 a 1v+20) para V60, mas como estava de noite, nem perdi tempo de tentar fotografar, mas acreditem quando digo que o resultado também foi café moído de forma MUITO consistente. Só não usei ainda para Moka, AP ou FP. O moedor é realmente fora de série, contudo, a base é tão importante quanto o moedor. Sei lá que diabos de ventosa é essa que o Gil usa (não pego na mão de medo de nunca mais descolar), mas as quatro ventosas mantém a base absolutamente imóvel, não descolam de jeito nehum. E olha que a minha bacada é azulejo, acho que em vidro ou metal polido nunca mais descola. Firme desse jeito fica muito fácil usar o moedor, sem ser necessário nada de força - e as torras da Geórgia da Lucca (benzadeus!) sempre são mais para claras do que escuras. O Bravo Mini é simplesmente sensacional, o moinho que basicamente acaba com essa estória de ser preciso moedor específico para um método específico. É um equipamento bonito, robusto e eficiente, e ainda por cima, não depende de luz. Os meus mais sinceros cumprimentos ao Gilberto, pois criou um produto incrível.1 point
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Pessoal, aqui a preparação da comparação granulométrica dos meus moinhos, que já prometi um tempo. O que fiz? Comprei um café honesto, torra média, de torra razoavelmente recente: Com esse café calibrei os meus moinhos para tirar um espresso de 32,0g (na prática +/- 0,2g) de bebida, usando 16,0g de pó, em 25s. A máquina foi a minha Bezzera Unica (pressão 9bar, temperatura 93oC, filtro VST duplo). Usei o alinhador e tamper Bravo para padronizar o bolo. Seguem as regulagens dos moinhos. Bravo Debut Bravo Mini Aergrind Mahlkönig Vario 2, mós de cerâmica Eureka Mignon MCI Não inclui o Vario com mós de aço no teste, pois tenho ele regulado para moagens mais grossas e uso ele na prática só para coado. Assim ele vai fazer parte da segunda parte desse teste para coados. Provei todos os espressos (finais) e fiz anotações, mas o objetivo desse teste é cruzar as minhas preferências de moinho para torras diferentes com a unimodalidade/homogeneidade da moagem dos moinhos. Aqui o resultado de duas horas de brincadeira e 500g de café: Logo mais aqui sobre os resultados. A medição vai ser feita com um granulometro profissional, usando câmeras de alta resolução, com faixa de medição de 1 a 1500 um, não com cascatas de peneiras, como a Socratic faz.1 point
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@augustodt, Caramba, eu acabei não conseguindo colocar os produtos no site, mas tenho , rsrsrsr Podemos falar pelo whatssapp 11 .989661604 Abraço1 point
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Prezado, @Gilberto, depois de ler e reler inúmeros relatos sobre o Bravo Mini qui no fórum, sobretudo o review fodástico do LUW (acho que outras pessoas devem ter comprado o BM só lendo aquele post...merecia uma corretagem ), resolvi investir nesse produto e esquecer da tão sonhada ideia de ter um bom moedor automático em casa. Porém, fui no site (bravocoffee) e vi que todos os produtos estão indisponíveis. E agora? Há previsão para voltar o estoque e reservar um BM e suporte pra minheu? hehe1 point
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Atualizando, Após exatos 3 meses, a menor não sobreviveu pois fiquei esperando muito tempo uma amiga trazer um vaso para plantar e presentear ela e não chegou a tempo As outras 2 estão indo bem, a drenagem do solo ficou bem boa, rego quase todas as noites. Já ficou 5 dias sem rega mas não apresentaram nenhum problema ainda. Hoje adubei com NPK 04 - 18 - 08. No inverno trocarei elas para um vaso maior A foto não está muito artística, mas é isso ai1 point
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Bom, passei por uma situação semelhante à sua, mas troquei a minha Oster Prima Latte II por uma Aram e, por questão de oportunidade, por uma Quickmill Andreja Premium. Quando faço Espresso nas máquinas novas, eu tenho que moer mais fino do que na Oster: se eu uso a mesma granulometria das máquinas novas na Oster, eu choco a máquina. Isso explica o fato de que os espressos feitos com filtro não pressurizado na Oster tendem a ser tão ácidos. Desta forma, acredito que você vai notar diferença sim. No meu caso, os cafés que faço na Aram e na Quickmill são mais equilibrados do que o da Oster, que sempre tendem a serem ácidos. Quanto ao moedor, tem uma galera que usa ele aqui no fórum e gostam dele. Falam que ele empelota um pouco, mas é um bom moedor. Tem gente que usa o Bravo Mini, tem quem use o Bravo Debut (eu), que são moedores manuais fabricados pelo @Gilberto e dizem que ambos são melhores que o da Tramontina, então fica mais uma opção. Quanto a superautomatica da Gaggia, não posso opinar, não conheço. Abraços!1 point
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Legal. Pena que estou um pouco longe de todos, tenho um torrador que modifiquei aqui para ele torrar mais com ar quente ( convecção ) do que com contato ( condução). Ele tem controle de temperatura com precisão de décimos de grau Celsius na massa e de grau em grau no ar. Ele torra de 10 até 25 kg, é um atila, torro com 3 botijões de gás p13 com controle da pressão de gás para repetir e controlar a torra. Gosto muito do que faço, e caso o cliente que vendi um café semana passada goste do café. Posso até experimentar em vender a um preço bem acessível (25,00/kg torrado e empacotado à vácuo sem moer ) numa torra especifica para os membros do clube para avaliarem. Minha familia em MG já foi ganhadora de varios concursos de café, 1º e 8º CUP OF EXCELENCE em 2000, Illy em 5º 2.002, Emater MG varias vezes http://www.bsca.jp/auction.html 1º Lugar no concurso da BSCA 2.000 e Julia Faria em 8º Lugar. O mais importante concurso de Café do Brasil. http://www.clubeilly.com.br/site/premio-cafeicultores.html 5º Lugar no concurso da Illy em 2.002 e Varias vezes ficou entre os 50 colocados da Illy https://agrosoft.org.br/2011/11/04/sai-os-50-finalistas-do-21o-premio-ernesto-illy-de-qualidade-do-cafe-para-espresso/ http://portalcaparao.com.br/noticia/8624/emater-premia-melhores-cafes-da-regiao Concurso Emater Região Montanhas de Minas José Rocha ( outro cunhado casado com Zelia Faria ) é 1º Lugar em 2.011, minha sogra Ceci Maria de Faria ficou em 5º Lugar http://www.portalcaparao.com.br/noticia/22373/produtor-de-manhuacu-vence-o-concurso-regional-de-qualidade-de-cafe 2.016 José Rocha ficou em 2º lugar no concurso Emater Região Montanhas de Minas http://blog.trocodocafe.com.br/saiba-mais-sobre-o-cafe-da-familia-faria/ Varios outros vizinhos que são parentes seguiram junto fazendo cafés de qualidade.1 point
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Pra mim o que vier está bom, o trabalho do Igor e equipe é excepcional, tenho preguiça de torrar mas não me importaria em comprar somente cafés verdes, o importante é continuar com a CC1 point
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Igor, participei da última compra coletiva que estava acontecendo bem no momento que chegava ao fórum completamente perdido, você foi quem me chamou a atenção para aproveitar a CC e conseguir uns ótimos cafés, que acabaram semana passada e que já sinto muita falta. Quando eu cheguei no fórum e comecei a ler tudo que conseguia me deparei com a questão da torra e meu pensamento foi de "ah, aí já é demais, não tenho interesse em torrar café", hoje é algo que já comecei a mudar, já penso que um dia num futuro não imediato, mas não tão distante, talvez se eu tiver condições anime de aprender e me aventurar nas torras. Dito isso, no momento a venda apenas de cafés verdes impossibilitaria minha participação e a ideia de um torrador regional é inviável na região que vivo, desconheço outro forista aqui da região, o comércio de cafés especiais aqui recém começa a se apresentar, mesmo assim as poucas lojas que tem disponível estão em um nível de conhecimento muito abaixo do básico, imagine então em questão de torra nos níveis que estamos falando aqui. No entanto, ao analisar os números que você apresentou fiquei muito surpreso com o resultado, porque acompanhei o baita trabalho que vocês tiveram e entendo que nos moldes da última CC fique inviável trabalhar também com os torrados. Acho que vocês tem que fazer o que for melhor para vocês de forma que seja possível manter a prática da CC, se isso significa trabalhar apenas com café verde, que seja, nos adaptaremos, quem puder organizar torras reginais como proposto, ótimo, se tiver disponibilidade para a roast ou outra torrefação fazer esse papel e encaminhar os cafés para aqueles, como eu, que não tem acesso a primeira alternativa, ótimo. Se acharem que dá para trabalhar com torrado, desde que remunerando justamente vocês, ótimo também. Quanto a data da próxima CC, se fosse agora eu estaria muito feliz hahaha, mas não vou opinar porque isso de safra e talz está muito além do meu conhecimento básico.1 point
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A Propaganda é ridicula , aromas de folha de tangerina , favo de mel e paçoca , não percebi nenhum aroma desses . Apesar da marketagem o café é bom , torra boa para espresso , o espresso é bem redondo. Mas quando eu comprei ele tinha 15/20 dias de torrado (torra 27/3) , coisa muuuito rara em supermercado , só comprei por isso. Agora no supermercado Zona Sul ele continua a venda por 19,90 250g e com a mesma torra de 27/3 , a partir de agora não é tão vantajoso. Se achar ele com torra recente , ok , mas , se tiver mais de um mes de torrado , esquece.1 point
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entao essa minha nao e camisa de latao?o que seria essa luva? e pq dentro dela parece ser de inox .1 point
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Fazia isso também (é só subir o êmbolo que pára quase instantaneamente o fluxo). Parei de fazer isso pois tinha de escoar aquele resto de café de um jeito ou de outro para limpar, então simplesmente "empurro" a xícara do espresso com uma outra para captar o resto do café. Aliás, isso é interessante fazer até para ver que coisa horrível que sai ali no final quando se passa muito do BR de 60% - absolutamente intragável e até fedido . O que me faz desconfiar que esse povo que não corta a extração e deixa sair tudo e acha que o shot está "excelente" talvez esteja precisando de um parâmetro melhor .1 point
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Eu acho que o melhor mesmo é o de plástico como todo mundo tá falando. Barato, não rouba muito calor e dura muito. O de inox dura a vida inteira, pode cair no chão quantas vezes for e nunca deve desgastar. É aquele de ter um só eternamente. Existem dois "de cobre". Um de inox pintado de cobre com borracha de silicone e um de cobre de verdade inteiriço com uma alça decorada. No seu link da amazon, o metal-copper é o de inox pintado. Ele desgasta a tinta tanto de fora quanto de dentro com os anos, mas de resto mesma durabilidade eterna do inox. Aqui um link pro de cobre de verdade: https://www.amazon.com/Hario-VDP-02CP-V60-Copper-Dripper/dp/B00GPI4PQQ/1 point
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Fico muito feliz com a posição de vocês de colocar as mudanças como proposições e discuti-las no fórum. Acho que entregar só o café verde vai mesmo reduzir drasticamente o trabalho de manipulação e aumentar a capacidade de entregar café. Acho também que seria interessante vocês pensarem no caminho número 1 mesmo mantendo a entrega apenas de café verde, afinal trabalho é trabalho. Nós aqui do Rio podíamos procurar um hub local de torra pra ser parceiro nessa empreitada em todas as compras coletivas. Cafuné, Colab... Alguém com torrador parrudo e que se dispusesse a pesquisar perfis de torra adequados ou deixar outra pessoa fazer essa pesquisa no equipamento deles. Será que vamos encontrar essa disponibilidade?1 point
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@Flaze se vc parar e girar um pouco no sentido ao contrario do que você gira para extrair café vai pausar o fluxo. Geralmente eu faço isso enquanto puxo a xícara assim eu tenho certeza que parei no momento certo (quantidade de gramas).1 point
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Boa noite entao eu nao tenho isso estou trabalhando com conta em banco msm mas posso dar uma olhada nisso como funciona.mas se precisar pode entrar em contato comigo pelo watts App 35991501908.1 point
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Assim que que recebo o pagamento do valor do cafe mais o frete eu torro o cafe e envio no maximo no dia seguinte para que a pessoa possa ter o cafe o mais fresco possível.contato pelo watts app qualquer coisa 35991501908.1 point
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Café Três R's cafe torrado pelo 1°campeão de torra do Brasil do ano de 2017. Cafe natural de 90 pts frutado, cereja descascado de 86 pts.1 point
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Sobre as luvas... Francesco jura que a primeira geração tem menos problemas de temperatura, seguido da Millenium e depois da intermediária, sem luva. Posso dizer que achei a primeira mais fácil de usar que a segunda. Mas tudo tem alternativas possíveis, vale a criatividade.1 point
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Acho que vale pra cafeterias também, considerando que, do meu ponto de vista, não é a opção mais adequada usar moinho doméstico em ambiente comercial. Claro, cada um se vira com o que tem, mas que não é a ferramenta certa, não é. Já usar equipamento comercial em ambiente doméstico acaba sendo uma opção quando você é hobbista e a racionalidade passa a ser um mero detalhe.1 point
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Bela fornada, Gilberto! Esse fim de semana inaugurei meus bannetons, acabou deformando um pouco as massas na hora de virar na panela, mas assim que eu providenciar uma pá de pizza isso resolve. Achei que melhorou um pouco o "oven spring", dá pra ver que abriu mais que as outras, consegui fazer a modelagem apertada, mas ainda poderia melhorar mais, duro que a massa ainda fica grudenta e dificulta, talvez com uma farinha melhor fique mais fácil. Entrei em contato com os importadores e o único que vende pra PF só vende assim para SP mesmo, então precisaria de um cnpj, o que dificulta para mim. Essa semana encontrei uma loja aqui que vai conseguir farinha argentina para mim, talvez já seja um pouco melhor. E a fornada desse fim de semana, com farinha anaconda premium, 65% hidratação.1 point
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Agora que me acertei com o forno então comecei definir a marca e quantidade dos recheios, hoje experimentei 2 calabresas artesanais de uma nova marca que atende varias boas pizzarias, o valor é bem maus alto que linguiças Sadia por exemplo, mas acaba valendo a pena. Na próxima semana definirei as azeitonas. Fatiada Moídas1 point
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Quem convida 15 pessoas em casa e só tem bravo mini ou qualquer outro manual, provavelmente ficará quieto e não oferecerá café pra ninguém. Aliás, não só manual, até com elétrico seria um pé no saco fazer espresso pra tanta gente.1 point
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Essa é a mais barata comprando do Rio . https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-762583265-balanca-digital-joias-cozinha-01g-a-1kg-_JM Essa é um pouco mais cara mas serve para tudo , de espresso até FP. https://produto.mercadolivre.com.br/MLB-712633784-balanca-digital-alta-preciso-01g-a-2kg-calibrada-com-nf-e-_JM1 point
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Salve amigos! Permitam-me complementar a discussão em pauta. Eu costumo caracterizar o conceito de corpo como sendo a soma de partículas que eventualmente passam pelo filtro e que não são dissolvidas pela água, mais a força (sólidos dissolvidos na água), mais os óleos que estão sobre a água. Desconsiderando a presença de partículas e óleos, o espresso tem em média de 5 a 10 vezes mais força que o café coado. Isto porque nesta abordagem mais "cartesiana", o valor do TDS (total dissolved solids) ideal de um coado fica entre 1,15% e 1,45% (range golden cup SCA), contra 8% a 12% do espresso. Trocando em miúdos, podemos dizer que espresso tem mais FORÇA que o coado, ou seja, tem proporcionalmente muito mais sólidos dissolvidos na água. O percentual de extração ideal nos dois casos é de 18% a 22% (SCA), mas a variável PRESSÃO interfere sensivelmente na qualidade destes 18-22%, então o SABOR das duas bebidas, ainda que tenham o mesmo percentual de extração, será provavelmente diferente. Atuar na variável BR (brew ratio), ou seja, na razão ÁGUA-CAFÉ é, juntamente com a mudança de granulometria, a forma mais eficiente de alterar estes dois parâmetros. Se eu aumento a quantidade de água em relação ao pó de café, terei os sólidos dissolvidos em uma quantidade maior de água - logo o café terá menos corpo, ou um valor menor de TDS. Em contrapartida, o aumento do volume de água que passa pelo café aumenta o percentual de extração, ou seja, mais água passando pelo pó tende a produzir um café com mais sabores (que podem ser bons ou não). Será um café mais extraído. Somente a título de curiosidade: o SCAA golden ratio é de 18:1, ou seja, 18 medidas de água para uma medida de café. Para não criar confusão por aqui, nós usamos o conceito de BR somente por ocasião do preparo de café coado - extração em que podemos atuar sobre a quantidade de água utilizada. Em se tratando de espresso, adotamos a medida de EBF (espresso brewing formula), que é a razão entre quantidade de café utilizada e a quantidade de bebida produzida, ou "in-out". Um espresso de 30ml feito a partir de uma dose de café de 7g seria um "7-in-30-out", ou seja, teria uma EBF de 23%, razão de lunghetto mesmo tendo somente 30ml na xícara. Um abraço e bons cafés!1 point
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Henrique, o que você chama de coado? Aquele que é feito no boteco, com um coador de pano preto de tão encardido, onde usam café de supermercado moído 6 meses antes? Sim, ele foi coado, mas não passa nem perto da definição de coado que a maioria que frequenta esse fórum. Coado para mim é um método no qual o café escolhido na maioria das vezes tem torra média ou clara, foi torrado há menos de 30 dias, moido na hora de ser consumido e cujo método pode ser V60, Melitta, Chemex, Coador de pano, Clever, Aeropress, Moka, Prensa francesa e similares. Alguns são métodos mistos entre percolação e infusão, mas não deixam de usar um filtro como barreira. Quanto ao melhor método, vamos ser sinceros. Não existe "o" melhor método para perceber o que há de melhor nos cafés. Pode até existir o melhor método para aquele grão específico, mas não existe verdade absoluta para todos. Se seu paladar só se agrada com espresso, ok. Se só com coado, ok. Domine o método que mais agrada e seja feliz. Mas afirmações dizendo que o método X é o que vai mostrar a verdadeira cara do café são errôneas e desinformativas. Eu entrei no mundo dos cafés por ter lido justamente essas afirmações aqui no fórum. Achando que o espresso era o néctar dos cafés. Comprei um monte de equipamentos caros e só depois de muita leitura percebi que poderia me agradar apenas com um Melitta de plástico e uma chaleira. Não me arrependo de ter comprado a máquina, pois gosto também de um capuccino pela manhã, mas com certeza tem gente que poderia economizar uma grana se souber que pode ser feliz com um aparato simples. A única verdade que é consenso é: um bom moedor produz um café melhor. E para ser um bom moedor você precisa que ele moa com consistência, ou seja, que não gere partículas com grandes diferenças de tamanho entre si. Moedores de lâmina são péssimos por causa disso. Geram lascas de café e ao mesmo pó fino. Os de mós planas ou cônicas tentem a estreitar essa diferença. Esse sim é um equipamento que vale a pena investir.1 point
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Bicarbonato de Sódio é melhor que Bombril! serve pra tudo, tem mais de 1001 utiliidades, combinado, ou não, com limão ou vinagre (pra coador não, claro!): desentupir pia, clarear azulejos e panelas, e também é excelente pra saúde (desde que usado moderadamente). Ah! Mas a malha do Hario é bem diferente, toda trançadinha, coisa muito caprichadinha, bem felpudinha... Tem a questão do reuso com o que fica grudado no pano, mas a contaminação cruzada de sabores é mínima, com os cuidados que tomo, e o pessoal gosta muito de ver (eu tb), é hariamente chic! O problema desta gente, como eu, que mora em cidade pequena e o serviço fica a 3 min de casa, é ter tempo de sobra pra fazer o que tem que ser (bem) feito... E... óleo na xicara é sempre bom, muito bom, mas não compensa subextração. O melhor óleo (fica até visualmente diferente em quantidade e qualidade) é o das boas extrações....1 point
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Segue aí um longo: 16g Café - Blend Cerrado Mineiro - 18 dias de Torra. Volume final 47g - BR 34%1 point