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Mostrando conteúdo com maior reputação em 01-05-2018 em todas as áreas

  1. Então, agora os resultados. Repeti as medições três vezes e os resultados são quase idênticos. Vou só mostrar a última medição aqui. Do ponto de vista metodológico teria muito para escrever, p.ex. que em cada amostra de 6g de pó foram analisadas na faixa de 10-12 milhões de partículas em 15.000 fotos. Tb é importante ressaltar que considero essas medições bem exatas, para os meus moinhos, mas que os meus moinhos não necessariamente são representativos para cada modelo/empresa. Como recebi alguns pedidos de incluir o Vario com mós de aço no teste, fiz isso tb, embora uma moagem para espresso demora quase 1min com ele e assim quase vira inviável. Bom os resultados: Eixo y é a contribuição média para o volume da amostra, x o diametro médio das partículas em escala log (veja tabela para uma descrição melhor). Aqui uma versão cumulativa desse gráfico (eu acho mais fácil para entender; é importante considerar a escala log, assim pequenas diferenças no fim das curvas tem um efeito enorme na granulometria): E um resumo da analise (diametro, esfericidade, simetria, e razão largura:comprimento das partículas): Algumas conclusões pessoais (entre muitas conclusões possíveis): 1) Usei um café de torra média+, já passou do ponto que eu acho agradável no espresso, a torra matou a acidez e tinha bastante sabor de torra e amargor. Com os moinhos que entregam uma moagem mais homogênea, e assim um diametro médio menor de partículas (Vario com mós de aço, Eureka) esse café ficou muito nojento. Já com os moinhos com moagem mais heterogênea (Debut, Aergrind) esse café ficou quase bebível. Claro que o efeito com torras claras é outro ... 2) Na comparação Bravo Mini - Debut, o meu Mini claramente entrega uma moagem mais homogênea do que o Debut. Gosto mais do Mini para torras claras e do Debut para torras médias. Já suspeitava que tem a ver com a granulometria, agora tenho certeza. 3) Nenhum dos meus moinhos é unimodal (tipo EK43), mas justamente os dois que acho mais interessantes para torras claras (Vario com mós de aço e Eureka) são mais unimodais (ou com moagem mais homogênea) do que os outros. 4) Observando algumas das imagens que o equipamento fez, achei nenhuma diferença notável na forma das partículas entre os moinhos. Como os índices de esfericidade e simetria, e a razão largura:comprimento tb foram bem parecidos entre os moinhos, creio que a forma geral das partículas não faz muita diferença. Já a superfície microscópica que as cortes de mós diferentes causam pode ser uma outra história... Abçs, Burny ****************************** EDIT: Consegui fazer os gráficos no formato da Mahlkönig (volume total de classes logarítmicas de tamanho). São histogramas apresentadas como curvas, e assim meio duvidosas, mas interessante para comparar:
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  2. Kkkkkkkk, boa Burny. Ja defini eu aqui também, vou acelerar meu MINI MINI, considerando o desempenho do Aergrind.
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  3. Pessoal, só para ajudar. O frete fica baratinho, pois pode se colocar as amostras prensadas em um saquinho e enviar como carta simples ou resgistrada.
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  4. Realmente impressionante o desempenho do Aergrind, ne? Se o MINI MINI chega nesse nível (que eu acho que vai) como produto nacional, a galera vai fazer fila na frente da sua porta Rsrs
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  5. Gil, Não tive bala na agulha para o Mini.mas estou de olho no Mini Mini. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  6. Veja com o @Gilberto Ele fabrica um dos melhores Tampers do mercado! Veja o que a galera fala do tamper:
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  7. A minha chegou com dois talhos na oring maior...que fica no porta filtro. Selo Aram de qualidade. Pelo menos veio o modelo novo. Apesar da oring está sem vazamentos ou pedaços de limalhas até o momento. Agora é hora de falar bem do produto apesar do pouco contato. É impossível não elogiar o gosto do café na Aram. Comecei com um café de uma torra de 6 dias de uma torrefação aqui da minha cidade. Café excelente já conhecido e a diferença do gosto para as outras máquinas que possuo é gritante. Olha que to pegando o jeito da coisa. Acertando os moinhos e etc. Imagina quando comprar o tamper do @Gilberto .
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  8. Acho uma ótima o retorno às origens. Menos trabalho e foco no que importa, que é adquirir excelentes cafés que nunca teríamos condição de ter acesso sozinhos a um preço razoável (tem que ter um pequeno lucro sim, senão fica desestimulante demais). Os cafés da roast são excelentes. Nível daqueles que obtínhamos da origem (cafés especiais). Quem era do fórum nessa época vai se lembrar. Sugiro que o quanto antes abram o site para venda dos torrados porque os que tive oportunidade de tomar são imperdíveis.
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  9. Olá amigos, estou com um projeto que se Deus quiser, em breve abrirei uma cafeteria. Vou direto ao ponto: estou pesquisando a cafeteira, e pretendo aluga-la. Não vou comprar agora, pois pretendo ver como o negócio se desenvolve primeiro. Mas futuramente pretendo adquirir sim. O que acontece é o seguinte: é no interior do Paraná, e estou pesquisando a empresa que aluga. Aqui na minha cidade, é muito comum Astoria, mas me falaram para procurar algo melhor. Inicialmente recorri à cidade de Curitiba, e já vi algumas opções, e por enquanto estou esperando um orçamento de uma Nova Simonelli Appia II (não sei o preço). Porém, consegui diretamente de São Paulo uma proposta de uma La Cimbali M27 por um preço que estou achando bom (700 reais) perto de uma outra de Curitiba, que também aluga máquinas da LC (pedindo de 1000 a 1500 reais) Me perguntaram se quero La Marzoco, mas imagino que deva ser um absurdo o aluguel, e não acho que seja tão essencial pro meu negócio. Então assim, pergunto o que acham que posso fazer? Alguma indicação de empresa/máquina que aluguem aqui para minha região? É para máquina de 2 grupos Estou esperando o preço dessa NS Appia e comparar com a LC M27, mas se tiverem algo melhor para indicar, agradeço. Grato desde já, um abraço. Enviado de meu SM-G955F usando Tapatalk
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  10. Salve pessoal, tudo certo? Em geral, seguindo com o roteiro dos últimos anos, o mês de abril costuma ter uma Compra Coletiva. Como vocês já estão observando, não movimentamos nada até agora. A razão é que temos novas ideias que gostaríamos de implementar nas futuras C.C. e gostaríamos de expor elas para vocês. Principalmente, gostaríamos de abrir em espaço para discussão, queremos escutar todos, afinal, a compra é coletiva! Vamos direto ao ponto, dizendo quais são as duas mudanças mais substanciais que gostaríamos de propor. Em um segundo momento vamos explicar um pouco sobre as razões que nos levaram a propor essas alterações, explicando tudo com mais detalhes. São elas: Retornar às origens, fazendo a Compra Coletiva com cafés verdes somente! Alterar as datas das Compra Coletivas, a primeira C.C. de cada safra seria adiantada para setembro/outubro e pegaria os cafés das regiões que colhem primeiro (Sul de Minas, Bahia etc). A segunda Compra Coletiva de cada safra seria atrasada para janeiro/fevereiro, pegando os cafés de regiões que colhem mais tardiamente. Retornar às origens, fazendo a Compra Coletiva com cafés verdes somente: Vamos voltar um pouco no tempo para sustentar essa proposta. Quando assumi a organização da Compra Coletiva, no segundo semestre de 2014, tudo era feito na base de formulários e planilhas. Os pedidos não eram muitos e a quantidade de membros participantes era pequena. Para ilustrar, a primeira Compra Coletiva que organizei foi de 2 sacas e meia e teve a participação de 43 membros do CdC. De 2014 para a 2º CC de 2017, tudo foi saindo um pouco do controle. A quantidade de café demandada foi aumentando e também a quantidade de membros participante. Para começar a dar conta do trabalho foi necessário abrir um site e automatizar a coleta dos pedidos. Além disso, não era mais possível fazer tudo sozinho e mais gente teve que entrar na parte da organização para ajudar. Isso tudo foi gerando custos maiores e o café foi ficando cada vez mais caro. A última Compra Coletiva foi a maior de todas até agora. No total foram 13 sacas de café que compramos coletivamente, isso resulta em 780kg de café verde. Desse total, destinamos mais de 240kg para torrar, entre desenvolvimento de perfil e pedidos. O trabalho foi gigantesco e ficamos praticamente um mês inteiro trabalhando quase que exclusivamente com isso. Para que tenham ideia da magnitude do que foi a 2ª Compra Coletiva de 2017, vamos abrir ela em alguns números. Para não sobrecarregar o tópico, vou postar um link com um resumo de alguns números: https://docs.google.com/spreadsheets/u/1/d/e/2PACX-1vQyxH_jNhTYkCOhVLsA2vbnqQdDgxlszKDw7oVc6s1gZRalYbHDYvxHTH5il1KHxeqfVxyT48Mm2oFS/pubhtml?gid=0&single=true Gostaríamos que vocês observassem o montante que foi movimentado e também o que resultou para a gente após aquele trabalhão todo (quem acompanhou o tópico lembra do que estamos falando). Ressaltamos que nossa ideia nunca foi que a Compra Coletiva fosse lucrativa, sempre trabalhamos com as menores margens possíveis, afinal, a ideia da Compra Coletiva é difundir a cultura da torra doméstica pelo Brasil e levar bons cafés torrados a preços acessíveis, não dar lucro. Entretanto, em vista da magnitude que tudo tomou, não é mais sustentável manter a estrutura toda da forma como está. Mesmo que não fiquemos no negativo, o que sobra não cobre nossas horas trabalhadas. Muito menos nos dá segurança para cobrir eventuais riscos que assumimos ao pagar a maioria dos cafés adiantados com nossa grana (por exemplo, se houver muita desistência de compra e ficarmos com café encalhado ou se acontecer algo com algum dos cafés na nossa posse). Sobre as horas trabalhadas, o que mais onera é logística necessária para fracionamento e envio do café torrado. Esse trabalho para fracionar o café torrado o mais rápido possível e enviá-los é enorme! Vejam que nem estamos falando da parte de torrar o café, isso dá muito trabalho também, mas pode ser facilmente ser terceirizado (como já foi feito em outras duas ocasiões). Estamos comentando sobre a dificuldade e enorme responsabilidade de manusear o café torrado, que a cada segundo que passa sem chegar na casa de vocês envelhece um pouco mais. Pensando nisso, conseguimos ver três possíveis caminhos: Aumentar mais os custos, a fim de que o montante final resultante fosse o suficiente para pagar, no mínimo, as nossas horas trabalhadas. Acabar com a Compra Coletiva do CdC nacional e incentivar, compartilhando os contatos que temos, mini compra coletivas regionais. Manter uma Compra Coletiva centralizada e acabar com o café torrado, retornando assim às origens das CC. Não achamos que o primeiro caminho seja a solução, uma vez que isso não estaria de acordo com a filosofia toda por trás da Compra Coletiva. Ao mesmo tempo, também não acreditamos que o segundo caminho seja a solução neste momento, apesar de apostarmos fortemente que a regionalização das CC seja uma boa solução no futuro quando a cultura da torra doméstica estiver mais difundida Brasil afora. Desta forma, o que resta neste momento é propor o retorno de Compras Coletivas com somente cafés verdes. O que me dizem? Alterar as datas das Compra Coletivas: A principal motivação para propor essa mudança é tirar a Compra Coletiva do mês de dezembro. Essa época festiva é terrível para esperar uma encomenda pelos Correios, todos sabem. Agora a grande pergunta é: Por que não fizemos isso antes? Bem, até pouco tempo atrás acreditávamos que os melhores cafés eram colhidos tardiamente e que só teria café TOP pra comprar no mês de novembro/dezembro. Acontece que rodando mais regiões e conversando com mais produtores, vimos que não é bem assim. É possível sim comprar excelentes cafés logo no início da safra. Hoje temos contatos para isso, coisa que não tínhamos antes, e estamos confiantes que podemos fazer uma Compra Coletiva espetacular logo em setembro/outubro. O que acham? Todos concordando, adiamos a próxima Compra Coletiva para Setembro/Outubro. E tem um detalhe importante que estava quase esquecendo de comentar também. Nós fomos expulsos do local onde estávamos operando nas épocas de Compra Coletiva.... ehehehhee... a última compra coletiva fez uma bagunça grande demais e botaram a gente pra correr. Precisamos achar um canto novo pra armazenar os cafés e fracionar tudo, kkkkkk... Até setembro conseguimos um local novo! Grande abraço, Igor
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  11. Fiz uma busca no fórum e não encontrei qualquer citação sobre o assunto, então resolvi criar este tópico, se houver outro peço desculpas e algum moderador faça o favor de apagar este. Estou acompanhando há algum tempo este podcast muito interessante sobre café, alguns assuntos confesso que são complexos demais para mim ainda, mas ao ouvir fiquei pensando que seria interessante para alguns colegas que têm muito mais experiência, principalmente na parte mais técnica. Eu com certeza adoraria ler discussões aqui sobre alguns assuntos que são tratados lá. A quem interessar segue o link para conhecer: http://portalcoffea.com/
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  12. Se um colega de Brasilia me der uma mão, poderíamos fazer algumas amostras. Temos o Mythos (ainda que com mos velhas), o Lido 1 (Doug, da OE, fez o teste granulometrico e deu virtualmente igual ao Ditting 804, que à època era o padrão para coados), o Mini (pode servir de testemunha), o HG One (ainda que nao goste especialmente dele para coados), e ainda tenho um Macap de 58mm e um Braun (antigo com mos de cerâmica), o Skerton deixo para os mais atléticos
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  13. Eita, me põe na fila que quero também kkkl Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
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  14. Olha o que o pessoal inventou para o Comandante. Isso eu quero para o Mini!!!
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  15. A idéia é boa, mas fazer um protocolo padronizado de V60 não é nada trivial. Também há complicadores como as variáveis ambientais, umidade, idade da torra... Mas se conseguirmos bolar algo facilmente reproduzível, eu me comprometeria em enviar amostras.
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  16. Acho que não seria um problema, só queremos medir as partículas, não beber a amostra, ne? Rsrs
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  17. Burny, parabéns pelo estudo e muito obrigado por compartilhar os resultado conosco. Quando for fazer o próximo estudo, posso enviar uma amostra do Sette 270. O problema é o tempo que a amostra levaria até de RO para MG... rsrs
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  18. Sobre a esfericidade não variar muito, chutaria que a maior parte que define isso é quebra dos grãos (força entra eles ou mesmo prensando no metal) ao invés da finalização da moagem ao passar pela saída das mós, por isso o moinho não tem papel determinante. Aposto que entre torras diferentes vai dar uma diferença significativa.
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  19. Outra conclusão: Preciso de um EK43s. É bem óbvio. Bom, a esposa não concorda ...
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  20. meu interesse na compra coletiva sempre foi café verde. Afinal, café torrado eu já podia comprar antes, das várias lojas online. Pra quem comprou apenas café torrado porque acha que torrar café é coisa do outro mundo, aconselhor dar uma lida nos tópicos do fórum sobre torra. Uma pipoqueira e um dimmer já é material suficiente para fazer ótimas torras e sempre ter café fresco. Tem que ter alguma paciência, mas imagino que vários aqui tenham. Resumindo, para mim as propostas funcionam bem. Faltou talvez mais propaganda da torrefação nova do Igor. Tem site? Qual o link? Enfim, Igor, espero que você continue com o ótimo trabalho que vem prestando. Não tinha me tocado que já estávamos comprando quase uma tonelada de café por compra. []s
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  21. Creio que outra conclusão possível é que cada moedor exigirá um acerto diferente nas variáveis de extração pra produzir um resultado sensorialmente agradável, apesar de que para efeitos de parametrização não vejo muito como fugir de fixar BR e tempo, pois do contrário se cai na subjetividade.
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  22. Como a moagem é pra espresso, isto é, explora uma faixa mais fina de moagem, pode explicar a homogeneidade no formato das partículas, já que a literatura afirma que as menores são mais esféricas e as maiores que são irregulares. Excelente trabalho!
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  23. Comprei um 51 mm com o JC tampers...top
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  24. Concordo com voltar a CC as origens! Somente na última eu comprei os cafés já torrados.... gostei bastante mas realmente percebo q o trabalho p o Igor e equipe fica demais....A sugestão é manter a compra nacional só com café verde e empresa deles oferecer os cafés torrados...
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  25. Solano, levo as peças para anodização e pintura na quinta feira, dai mais uma semana, +-.
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  26. Fazia isso também (é só subir o êmbolo que pára quase instantaneamente o fluxo). Parei de fazer isso pois tinha de escoar aquele resto de café de um jeito ou de outro para limpar, então simplesmente "empurro" a xícara do espresso com uma outra para captar o resto do café. Aliás, isso é interessante fazer até para ver que coisa horrível que sai ali no final quando se passa muito do BR de 60% - absolutamente intragável e até fedido . O que me faz desconfiar que esse povo que não corta a extração e deixa sair tudo e acha que o shot está "excelente" talvez esteja precisando de um parâmetro melhor .
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  27. Fiz ontem as primeiras análises. Misturei as amostras (16g de pó por moinho) bem e dividi em 3 subamostras, pois o aparelho precisa de pouco material. Isso já foi errado pois a diferença entre as 3 subamostras de cada moinho é enorme. Creio que acontece uma estratificação vertical durante o transporte (partículas mais finas no fundo do pote). Um teste rápido com o Aergrind mostrou que moer 3 doses de 5g e analisar cada vez a dose completamente resolve. Assim as medições ficam idênticas. Achei interessante que o pó mostra tanta heterogeneidade interna. Segunda vou refazer o teste sem subamostragem. Mas algumas tendências já foram bem claras, p.ex. que pó com menos volume é mais homogêneo/unimodal. Isso foi uma dúvida que eu sempre tinha quando analisando a altura do bolo no portafiltro (comparando moinhos).
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  28. Estou indo terça-feira pra Sao Paulo por 4 dias para visitar algumas cafeterias, Ate agora relacionei assim: Próximos a Av Paulista - Oscar freire: Cotton Project, Coa cafe, Urbe Cafe, Soul Cafe, Isso É Cafe 9 de Julho, Fora da Lei Cafe Região de Pinheiros: Tastemade, Cupping, Coffee Lab, Academia do Cafe, Isso É Cafe Beco do Batman, KOF, Sofa Cafe Atrium, The Little Coffee Shop, Torra Clara Região do Jardins - Vila Olimpia: Z coffee, Octavio, Um Coffee Co, Rua Coffee Roaster, Suplicy Região do Santa Ifigenia: Por um Punhado de Dolares, Bio Barista, Um Coffee Co Queria uma ajuda em algumas questões, qual o melhor horario para visitar as cafeterias, quais das regiões conseguiria fazer no mesmo dia e se entre uma e outra tem algum lugar, não relacionado a café, para visitar e aproveitar a ida, considerando que vou estar a pé e utilizando onibus/metro e talvez alugue uma bike. Qualquer dica é muito bem vinda
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