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Mostrando conteúdo com maior reputação em 14-08-2018 em todas as áreas

  1. Pessoal participo do grupo a mais de dois anos, mas só lendo e aprendendo mesmo, gostaria de compartilhar minha experiência de compra de um Morador Baratza sette 30 AP. Me mudei recentemente para o Paraguai, moro em Ciudad del Este divisa com Foz do Iguaçu-Pr. Pois bem usei uma empresa de redicionamento de mercadoria com loja na cidade que moro, CDE box. Paguei no site https://www.myespressoshop.com/collections/espresso-grinders/products/baratza-sette-30-ap-coffee-grinder com cartão de crédito, paguei 249.00 dólares mais 60 reais de IOF, ficou em torno de mil reais, mais frete aéreo de 93.00 dólares, (18.00 dólares o kilo)em torno de 360.00 reais, custo final de 1.360.00 reais somente, já que aqui não se paga os absurdos 60 por cento. Próxima compra está nos planos Rancilio Silva, trazer por navio, ( custa 5 dólares o kilo), a grande dúvida se já peço com ou sem Pid, tenho que ter mais conhecimento a respeito, se alguém quiser me esclarecer mais a respeito. Acho que fica bem em conta, uma ideia aos amigos, que porventura queiram vir fazer compras em Ciudad del Este, podem se programar para na ocasião retirar a mercadoria também, qualquer dúvida estou a disposição. Enviado de meu XT1635-02 usando o Tapatalk
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  2. Ácidos e bases atacam o cromo sim, não faça isso. O cítrico, em pequenas concentrações, não vai arrancar tudo, mas cada vez que se limpa cromado com sapólio, ácido etc, vai diminuindo a vida dele. Ideal é manter limpo e talvez usar cera de carnaúba pra proteger e diminuir a oxidação (que inevitavelmente demandará limpar e remover um pouco do cromo). Não aconselho imergir os terminais da resistência... O que faço é usar um recipiente de vidro no qual a resistência fica submersa até antes dos terminais, uso concentração maior pra remover a calcificação, mas se houver tratamento no tubo de cobre da resistência pode ser que remova um pouco também. Vá com concentração baixa primeiro. Caso entre umidade nos terminais, grande chance de haver "fuga", pois a umidade faz com que o pó que preenche o tubo se torne condutor, e aí vai fase pro terra... Uma vez salvei uma caldeira da Gaggia (com a resistência por fora) botando no forno por um tempo, mais ou menos 150°C.
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  3. Hoje foi dia de conhecer a Lab Tostadores de Café. Uma boa Cafeteria de Buenos Aires que fica no bairro de Palermo. Possuem cafés de várias partes do mundo e extraem em diversos métodos. Fui de um espresso Colombiano com boa acidez e bem redondo na xícara. Depois tomei uma Aeropress de Ruanda muito gostoso. Possuem diversos cursos disponíveis e torram o próprio café em uma central que distribui periodicamente para as unidades. Os pacotes são mais baratos que os do Café Registrado, mas as xícaras na mesma proporção de preço. Muito boa Cafeteria, mas não melhor que do que a Café Registrado, na minha humilde opinião.
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  4. É isso @helderbarreto ! Pegaste na veia, fico feliz que alguém entende o que sinto rs. O espresso é legal, é saboroso, como disse tomei uns bons que me comprovaram isso, às vezes tomo espressos memoráveis também (bem às vezes! rs), mas fui surpreendido pelo sabor que achei nos coados, mais sutilezas... Em outras palavras, mais gostosos rs
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  5. Algumas novidades no cantinho. Suportes de PF (desenho próprio): Novo (velho) moinho (Zwanger Favorite 2AT) de +/- 60 anos. Ao lado dele o Bravo Debut parece pequeno: E um bule elétrico da AliExpress:
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  6. Pessoal, aqui a preparação da comparação granulométrica dos meus moinhos, que já prometi um tempo. O que fiz? Comprei um café honesto, torra média, de torra razoavelmente recente: Com esse café calibrei os meus moinhos para tirar um espresso de 32,0g (na prática +/- 0,2g) de bebida, usando 16,0g de pó, em 25s. A máquina foi a minha Bezzera Unica (pressão 9bar, temperatura 93oC, filtro VST duplo). Usei o alinhador e tamper Bravo para padronizar o bolo. Seguem as regulagens dos moinhos. Bravo Debut Bravo Mini Aergrind Mahlkönig Vario 2, mós de cerâmica Eureka Mignon MCI Não inclui o Vario com mós de aço no teste, pois tenho ele regulado para moagens mais grossas e uso ele na prática só para coado. Assim ele vai fazer parte da segunda parte desse teste para coados. Provei todos os espressos (finais) e fiz anotações, mas o objetivo desse teste é cruzar as minhas preferências de moinho para torras diferentes com a unimodalidade/homogeneidade da moagem dos moinhos. Aqui o resultado de duas horas de brincadeira e 500g de café: Logo mais aqui sobre os resultados. A medição vai ser feita com um granulometro profissional, usando câmeras de alta resolução, com faixa de medição de 1 a 1500 um, não com cascatas de peneiras, como a Socratic faz.
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  7. Tenho achado meus V60 meio inconsistentes, sempre fiz algo ou próximo do método do Rao, ou despejo contínuo lentinho, e não tava legal, ou pelo menos estava aquele feeling de "acho que dava para ser melhor". Acabou o grão aqui em casa, e tenho uns Orfeu suave moídos (aliás, finos demais...) comprados por engano por parentes, então até chegarem os grãos novamente (já encomendados com a Roast e com o Fogo rs), estarei me virando com esse Orfeu. Aí pensei, "ah já que meus V60 não estão grandes coisas e esse café aí eu não acerto mesmo, vou no 4/6 do japonês e começo a praticar, não tenho nada a perder mesmo". Isso tudo sabendo que a coisa não daria muito certo porque o café fino demais vai demorar pra "escoar". 400 ml, dos 160 iniciais do "4" fiz com 60 e depois 100, e o resto despejos de 60. Sei que ficou bem melhor que eu esperava, pelo menos. Essa parada tem futuro quando vierem os grãos.
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  8. Oi, João! Tenho um kit completo e tenho interesse em vender.
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  9. @Murilo Lins que legal q esta curtindo a viajem! Vivo em buenos aires a 8 anos. Vc tem que ir sim ou sim no Negro cueva de cafe (tem 5 sucursais) e no All Saints cafe (esse tem 2 acredito). São de longe os melhores da cidade, com os melhores grãos. Se for comprar grão, compre Puerto Blest, tem no Negro e nas cafeterias mais "tops", é o melhor torrador do pais.
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  10. @Edsoneua, muito legal isso, os meus sogros vão quase todo ano para ai, será que vc poderia me enviar por msg como vc fez, para eu deixar guardado? Quanto à rancilio, se vc não quiser ter trabalho, vai logo com PID, Caso contrário, vc pode pidar ela aqui. Veja se o custo de colocar pid compensa, já que vc está comprando muito mais barato ai.
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  11. Que legal @Edsoneua parabéns pela aquisição, realmente os impostos aqui são absurdos, como gosto também de assuntos relacionados a áudio hiend tenho um amigo ai em CDE que é engenheiro da itaipu e ele também fazia o mesmo processo para importação de equipamentos de áudio, o valor ficava infinitamente inferior, nosso país está uma bomba e cada vez com o poder de compra menor...Acho que vale a pena sim importar a Silva com PID sim, ótima máquina e vai fazer um excelente par com o Sette
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  12. Às vezes uso até mais, uns 50g pra 500ml, mas aí tem que deixar menos tempo. Em geral, deixando muito tempo ou muito concentrado aparece manchas rosas no latão, que é do cobre. Melhor é deixar um pouco, lavar e ver se tá bom, e ir fazendo isso. Se der pra esquentar a água, sempre melhor. Ou ainda renovar a solução. Márcio.
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  13. Eu na verdade fiquei intrigado com o resultado do Breville. Quantos moedores Breville foram testados? Pode haver viés de operação (explicando melhor: talvez pelo fato de quem mandou as amostras foi uma única pessoa, pode ter havido um equivoco na hora de seguir a metodologia). Numericamente ele foi tão ruim ou até pior que o hario mini slim. E na prática isso não passa nem de perto. Macroscopicamente comparando ambos, parece que o Breville é bem mais consistente que o Hario. Ainda mais para moagens médias. Ele pode não ser lá o melhor moedor, mas com certeza ele é muito mais consistente que o Hario Mini Slim e suas mós são superiores.
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  14. http://www.mexidodeideias.com.br/viagem/impressora-de-latte-arte/
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  15. Eu tinha uma garrafinha em casa de 500 ml, ficou top! Acho que tenho outra, se achar eu posso doar... Fiz um corte do centro da base só. Mantendo a tampa dá para congelar mesmo João! Já deixei a minha com V metade da capacidade no frezer. Mas em mercados grandes acha essa de 330ml. Caso queiram também posso ver e mandar. Abraços Enviado de meu MI 6 usando o Tapatalk
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  16. Engraçado que deixei para comentar depois nesse tópico e o tempo passou e esqueci. Rsrsrs. Compartilho bastante com esse sentimento do João. Quando conheci esse fórum de discussões eu já havia comprado uma máquina de espresso. Era a Oster Prima Latte. Por que a comprei? Porque queria tomar um café de manhã "forte", cheio de cafeína, para me acordar pelo resto do dia. Essa era minha concepção de espresso. Na verdade eu nem sabia o que era espresso. Eu comprei a máquina pensando que era um método rápido de colocar o pó e fazer 200ml de café. Depois que comprei é que eu fui pesquisar. Aí conheci os conceitos de brew ratio, tempo de extração, torra clara, média e escura. Foi aí que entendi que os 200ml de espresso não eram a mesma coisa de 200ml de um Melitta. Quanta ignorância de minha parte. Como entrei no fórum buscando informações de como melhorar o café de minha máquina, acabei sendo tendencioso (sem querer) na leitura dos tópicos. Descobri que precisava comprar café de melhor qualidade, que tinha de moer, comprei um hario mini, depois um Tramontina. Comecei a ver a limitação de minha máquina. Foi aí que decidi comprar uma máquina de espresso melhor: a Breville. Sempre à procura de um espresso melhor. Às vezes acertava a mão, mas na maioria das vezes saía uma bebida equilibrada, mas nada surpreendente. Foi aí que minha filha nasceu e pela proximidade do meu canto do café com seu quarto, passei a não usar a máquina de espresso de manhã. Só então decidi dar uma chance aos métodos coados. A essa altura já tinha ouvido falar do Aeropress e V60. Por pura ignorância achava-os métodos inferiores. Aprendi muitos conceitos valiosos depois de me interessar por eles e então percebi que diversas vezes me pegava extremamente feliz por tomar uma bebida muito saborosa. Aí que percebi que estava conseguindo no coado perceber sutilezas que não conseguia no espresso. Não satisfeito comprei um bravo Mini, um tamper dinamométrico, um portafiltro naked e tentei insistir no espresso. Sim, meus shots passaram a ser muito consistentes , reprodutíveis, alguns deliciosos, porém ainda assim com uma frequência menor que nos coados. Dessa forma entendi que comecei pelo método mais caro e difícil de domar. Não é uma questão de não ter acertado a mão nas extrações, mas é que elas não me parecem tão deliciosas quanto certos coados. Diga-se de passagem que às vezes um grão que fica ruim no Aeropress fica excelente no V60 e vice versa. E também existem expressos que batem outros coados que faço. Mas eu compartilho da opinião do autor desse tópico.
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  17. @Freedom Force Tudo bom? Concordo com a classificação do Mário de realmente só começar no Chocolate; só experimentei o chocolate uma vez, não compro dele para mim só para um amigo quando pede. Fico sempre no "Amendoado" e no "Frutado", nessas opções que uso para espresso e coado não tenho reclamação! Depois dê seu depoimento! Abraço.
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  18. Pelo preço não ser alto eu recomendaria tu pegar tanto o amendoado quanto o frutado pra decidir. Não acho alta a acidez da torra frutada do Mário, é torra média. Sent from my Moto G (5) using Tapatalk
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  19. Sem pressa, já estou "programando" meu upgrade pro Bravo Mini. Tenho um Handground, de que gosto (bem consistente pras moagens médias, que são a minha faixa), e um Hario Slim, que quebra o galho e tem valor afetivo. Recentemente, numa desenroscada mais rápida, vi que quebrou uma pontinha do copo de acrílico do Slim. Aí olhei pro meu Handground, de vidro e pensei, contemplando a inexorabilidade da vida: "o que é de vidro, cedo ou tarde, quebra". Então, futuramente precisarei de um moedor praticamente indestrutível para evitar desilusões graves. Portanto, já botei uma quantiazinha num fundo de renda fixa em junho, para ficar rendendo, destinada a ser resgatada quando sair o próximo lote do Bravo Mini. No aguardo, pacientemente.
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  20. Quero pedir licença para entrar no seleto grupo das lever espresso machine!! Uma La Pavoni Europiccola de 1980 original e zerada, sem ferrugem alguma, cromo perfeito, máquina de quem comprou e não soube utilizar ou não gostou do café espresso, única coisa que tem um pouco de resíduo bem leve na resistência, não sei se irei utilizar a máquina, mas que irá ficar de enfeite na bancada isso vai juntamente com a Brasilia Lady, dei muita sorte na compra dessa máquina dessa idade e nesse estado. Já fiz um teste e vi a dificuldade de domar a danada, mas pelo menos saiu com crema, pra mim a temperatura será um problema então já vou comprar a fita dupla para medir a temperatura da "caldeira" que vai de 60 a 120º c, estou comprando tbm o manômetro juntamente com o adaptador que no meu modelo se não me engano é 12mm e também todo o jogo de junta da máquina, testei e não esta vazando nada, mas quero trocar devido a idade da máquina, não sei se irei conseguir desmontar e montar novamente, sou quase um Myiamoto nessas coisas espero não riscá-la também nesse procedimento, já que não tem um risquinho a máquina. Já estou encomendando o tamper com o Gil Feliz com a aquisição, na verdade queria uma lever da elektra dourada/cobre pela beleza do dourado, mas isso vai ficar em alguma ocasião de uma futura viagem para fora... Mais uma tralha para encher mais ainda a bancada do canto do café :/
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  21. Roast Cafés na cabeça, sem dúvida. O Mário é ótimo para começar, ótimo custo benefício. Agora a Roast é para manter o alto padrão de qualidade. Custo benefício muito bom também. https://roastcafes.com/loja/
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  22. A roastcafés do @Igor e do @Luis Paulo que são aqui do forum do café também tem verdes de ótima qualidade a venda: https://roastcafes.com/loja/
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  23. E a tabela resumindo tudo:
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  24. Então problema resolvido e tópico encerrado.
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  25. Cumulativo elétricos: q3, elétricos: Algumas comparações de mós: Contribuição, elétricos;
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  26. Cumulativo manuais: q3 manuais: Cumulativo e q3, manuais econômicos: Contribuição manuais:
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  27. Estou devendo esse post já um tempão. A ideia inicial foi produzir um texto mais abrangente explicando todos os passos do teste detalhadamente, mas infelizmente não tenho o tempo disponível no momento para fazer isso. Então acho válido já postar os resultados e deixar as explicações para depois (incl. para os participantes do teste do CdC explicarem). O que fizemos? Usarmos um protocolo padronizado (ajustar a moagem para que 10g misturados em 200g de aqua quente num pitcher e rapidamente transferidos para um v60 descem em 2min). O café (Abelardo, um café bem gostoso e doce) foi doado pela Roast (muito obrigado meninos!). Eu usei o CamSizer XT da Retsch/Horiba para medir a granulometria das amostras, e vou mostrar os dados como volume cumulativo, q3 (a 1a derivada da curva cumulativa) e no formato Mahlkönig, que mostra a contribuição para o volume total da amostra. Então vamos lá.
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  28. Acho que dá uns 67% a mais, se não me engano próximo da diferença de preço de mercado na Europa e EUA.
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  29. Com todo respeito, essa é mais uma daquelas tralhas que vai pro armário. Suporte direto na xícara ou bule é imbatível Kkkkkkkkkkkk
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  30. fiz um cold hj, 4hrs pingando, curti o resultado. para quem quiser a garrafa, no mercado aqui perto tem a de plastico 330ml (5,80 cada), posso comprar e enviar por correio, não sei se fica viável. o que eu fiz, invés de cortar a garrafa para adicionar gelo, foi fazer um pequeno furo uns 2-3mm na base, assim a água não trava e da para congelar a garrafa e deixar descongelando e pingando. depois vou testar fazer um reservatório maior usando o bico de uma garrafa.
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  31. Eu não comprei o reservatório porque achei que não valia a pena, já que dá pra usar garrafa pet. Mas era cilada. O encaixe não é compatível com as garrafas pet que usamos aqui. Vi, no manual, que dá pra usar garrafas da Evian e de uma tal de Volvic, que nunca ouvi falar. As da Evian que eu encontrei eram todas de vidro e não serviam. Alguém está tendo o mesmo problema ou todos aqui compraram o reservatório?
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  32. Mesquita, obrigado. Sim, com suporte sim. Hoje devo testar RS Me passa um feedback sobre seus testes [emoji3] Bom ColdBrew [emoji477] Enviado de meu ASUS_Z00AD usando o Tapatalk
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  33. Cheguei do Chile fds passado estava de férias junto com a namo, e em Santiago e cidades entorno visitei várias cafeterias, inclusive a starbucks reserve que tem poucas, realmente é uma cafeteria diferenciada, enorme com equipamentos de ponta, fazem vários tipos de extração e a torra são de cafés microlotes selecionados e não deixam carbonizar como de costume, é uma torra para espresso, fugindo da 3 onda, mas é uma torra agradável, vale a pena conhecer a starbucks reserve onde existir. Os cafés lá são todos de fora, de ouros continentes importam cru e torram no chile mesmo, os valores é em torno de 35 a 50 (o mais caro que encontrei) reais o pacote de 250g. trouxe pacotes de lá, todos com torras recentes, dos que abri até agora um que me surpreendeu foi um indiano da café cultura que é um robusta, mas com uma exoticidade enorme, nunca tomei um café tão licoroso, mas também não tem muita complexidade porém é gostoso de se tomar, o pacote já acabou hehehehehe segue algumas fotos... Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  34. Salve pessoal, tudo certo? Fizemos uma postagem hoje sobre nossas rotinas de torras e compatilhamos os logs das torras que fazemos dos nosso cafés. Quem quiser dar uma olhada, o link tá aqui: https://roastcafes.com/2018/07/30/comotorramos/ Aproveitando o embalo, gostaríamos de dizer que o site já está atualizado com os três cafés novos. Vou contar um pouquinho de cada um para você por aqui: Café do José Antônio: Esse entrou no lugar do café da Elza. Apesar de ser nosso café mais simples, tentamos sempre escolher cafés com uma pegada diferente. No caso dele é a acidez cítrica leve, mas presente, junto com o chocolate e as castanhas. A finalização tem um frutadinho de leve bem gostoso. Já no espresso puxa bem para chocolate, baixa acidez, boa doçura e corpo médio. A torra para espresso deste café é bem tradicional, resultando em extrações cheias de crema. O Café do Denner entrou no lugar do Eliéser coado. A proposta de ambos os cafés são parecidas, gostamos de descrever como tea like coffee. Que no nosso entender são bebidas delicadas, equilibradas, com boa doçura e alta complexidade. No caso do Denner tem uma nota que puxa bem para chá preto e um leve floral, além de uma doçura incrível. O Café do Abelardo #2 é um Catucaí Amarelo e entrou no lugar do Eliéser Espresso. Esse vai ter torra só para espresso e vai manter a mesma pegada da torra para espresso do Eliéser, que era uma torra mais clara que mantem a acidez e as notas mais sutis do café. Esse do Abelardo tem frutas vermelhas e uma finalização de caramelo incrível. Uma observação sobre o café do Abelardo é que pegamos dois lotes dele, o Abelardo #1 é um Bourbon Amarelo e deve entrar no site (no lugar do Café do Zé do Alexandre) em breve. E uma dica, se você é de Vitória/ES ou região, dê uma passada na Tulha Cafeteria, o @João Vitor Ribeiro está servindo o Café do Denner lá e tem pacotinho para levar na hora também: Rua Belmiro Texeira Pimenta, 513, loja 5. Valeu galera, qualquer dúvida é só chamar aqui. E para adquirir os cafés já sabem, pode ser via site ou whatsapp: https://roastcafes.com/loja/ - 31 999427844 Att, Igor
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  35. @Rodrigoks Concordo que não é trivial. Aqui uma 1a versão da ideia. Por favor corrigir: 1) Combinarmos com um torrefador que manda 250g da mesma torra para cada participante (Pacote fechado com válvula). 2) Quando todos receberam o café, vamos fazer a calibração dos moinhos no mesmo dia. Tem que ser um protocolos simples. P.ex. 10g de pó no v60-02, adicionando 150mL de agua fervendo de uma vez, misturar diretamente com colher por 5s, e deixar tudo descer em 2min. 3) Depois de acertar o ajuste, o participante vai moer 3 doses de 10g cada e me mandar. Pode ser PAC ou Jadlog, a granulometria não muda. Moagem SEM RDT (adicionamento de água), para não ter pó molhado mofando nos saquinhos. Faz sentido assim?
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  36. Outra conclusão: Preciso de um EK43s. É bem óbvio. Bom, a esposa não concorda ...
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  37. Então, agora os resultados. Repeti as medições três vezes e os resultados são quase idênticos. Vou só mostrar a última medição aqui. Do ponto de vista metodológico teria muito para escrever, p.ex. que em cada amostra de 6g de pó foram analisadas na faixa de 10-12 milhões de partículas em 15.000 fotos. Tb é importante ressaltar que considero essas medições bem exatas, para os meus moinhos, mas que os meus moinhos não necessariamente são representativos para cada modelo/empresa. Como recebi alguns pedidos de incluir o Vario com mós de aço no teste, fiz isso tb, embora uma moagem para espresso demora quase 1min com ele e assim quase vira inviável. Bom os resultados: Eixo y é a contribuição média para o volume da amostra, x o diametro médio das partículas em escala log (veja tabela para uma descrição melhor). Aqui uma versão cumulativa desse gráfico (eu acho mais fácil para entender; é importante considerar a escala log, assim pequenas diferenças no fim das curvas tem um efeito enorme na granulometria): E um resumo da analise (diametro, esfericidade, simetria, e razão largura:comprimento das partículas): Algumas conclusões pessoais (entre muitas conclusões possíveis): 1) Usei um café de torra média+, já passou do ponto que eu acho agradável no espresso, a torra matou a acidez e tinha bastante sabor de torra e amargor. Com os moinhos que entregam uma moagem mais homogênea, e assim um diametro médio menor de partículas (Vario com mós de aço, Eureka) esse café ficou muito nojento. Já com os moinhos com moagem mais heterogênea (Debut, Aergrind) esse café ficou quase bebível. Claro que o efeito com torras claras é outro ... 2) Na comparação Bravo Mini - Debut, o meu Mini claramente entrega uma moagem mais homogênea do que o Debut. Gosto mais do Mini para torras claras e do Debut para torras médias. Já suspeitava que tem a ver com a granulometria, agora tenho certeza. 3) Nenhum dos meus moinhos é unimodal (tipo EK43), mas justamente os dois que acho mais interessantes para torras claras (Vario com mós de aço e Eureka) são mais unimodais (ou com moagem mais homogênea) do que os outros. 4) Observando algumas das imagens que o equipamento fez, achei nenhuma diferença notável na forma das partículas entre os moinhos. Como os índices de esfericidade e simetria, e a razão largura:comprimento tb foram bem parecidos entre os moinhos, creio que a forma geral das partículas não faz muita diferença. Já a superfície microscópica que as cortes de mós diferentes causam pode ser uma outra história... Abçs, Burny ****************************** EDIT: Consegui fazer os gráficos no formato da Mahlkönig (volume total de classes logarítmicas de tamanho). São histogramas apresentadas como curvas, e assim meio duvidosas, mas interessante para comparar:
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  38. Acho que a coisa mais parecida que eu vi até agora nesse sentido foi esse topico do Home Barista https://www.home-barista.com/reviews/titan-grinder-project-scanning-electron-microscope-sem-analysis-of-ground-coffee-t4205.html
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