Ranking
Conteúdo Popular
Mostrando conteúdo com maior reputação em 20-10-2018 em todas as áreas
-
Olá colegas torrefadores domésticos, estamos abrindo oficialmente os pedidos para a 1ª Compra Coletiva de 2018. Caso não esteja familiarizado com o funcionamento das nossas Compras Coletivas, sugerimos a leitura do tópico a seguir. Algumas coisas mudaram desde a última Compra Coletiva: NOVIDADES Retorno às origens: Nesta C.C. retornaremos às origens e só será comercializado cafés verdes (cru). Meios de Pagamento: Para esta Compra Coletiva aceitaremos somente meios de pagamento online, Pay Pal e PagSeguro. Não haverá mais opção de pagamento por transferência bancária. Caso não tenha cartão de crédito, sugerimos que escolha a opção Boleto Bancário disponível no PagSeguro. Métodos de Envio e Envio Coletivo: Disponibilizaremos desta vez envios por Correios e JadLog diretamente do site. Será possível escolher, no momento de finalizar a compra, o seu método de envio favorito. Outra novidade é que poderemos enviar os cafés para a região do Nordeste por transportadora também, emitindo uma nota fiscal pela nossa torrefação. Para o Envio Coletivo, sugerimos que se comuniquem aí na cidade de vocês criando grupos no whatsapp ou até mesmo usando o chat aqui do fórum. Cada um passa seu pedido para o representante local e ele fica responsável por realizar um único pedido e fazer o pagamento para gente do total do pedido. Para que realizem o pagamento entre vocês por cartão de crédito, sugerimos fortemente que utilizem o app de pagamento chamado Pic Pay, até R$800 por mês não tem tarifa alguma para pagamentos. Transparência: Estamos utilizando toda estrutura fiscal da nossa torrefação para comprar os cafés verdes. Tudo o que for vendido será declarado como faturamento da empresa e esperamos com isso não ter problemas com a receita por movimentar um grande montante em nossa contas pessoais. Além disso, temos nota fiscal de absolutamente todos os cafés que adquirimos e em breve vamos compartilhar com vocês um relatório de transparência contendo todas despesas da Compra Coletiva. Torra Coletiva: Para quem não torra em casa, ainda haverá a possibilidade de adquirir os mesmos grão torrados. Temos quatro participantes do projeto Torra Coletiva, são eles: Coffee Break Cafés Especiais - Maceió - Responsável Local @tencelcal Mailard - Campinas - Responsável Local @Leandro Marco ROAST Cafés - Belo Horizonte - Responsável Local @Igor Campo Místico - São Paulo - Responsável Local @Valmor Em breve retornaremos com mais detalhes. O Valmor de São Paulo disponibilizou o torrador dele para quem quiser ir lá torrar. Será cobrado somente uma taxa para custear as operações do dia. Sugerimos para quem tiver interesse em entrar em contato com ele e adquirir os cafés verdes no site da C.C.. PRAZOS 19/10 - Abertura dos Pedidos; 20/10 e 21- Fracionar Todos os cafés de 24/10 à 31 - Prazo para enviar TODAS as encomendas. OS CAFÉS Café do Rinaldo - Amostra HJM: Fazenda Furnas Pedralva - MG Altitude: 1300m Variedade: Bourbon Amarelo Processo: Natural Produtor: Rinaldo de Castro Junqueira Valor Pago ao Produtor: R$ 900,00 a saca No aroma uma primeira indicação que se trata de um café natural típico da região de Pedralva, ou seja, com um forte traço frutado. Na xícara muitas frutas, doçura média alta, corpo médio, acidez baixa (mas presente) e uma finalização agradável. Este é um café simples, mas que vai agradar gregos e troianos, iniciantes e iniciados. Valor do kg do café VERDE: R$27,50 Café do Caio - Amostra YWO: Fazenda do Serrado Carmo de Minas - MG Altitude: 1200m Variedade: Catucaí Amarelo Processo: Natural Produtor: Caio Valor Pago ao Produtor: R$ 1.100,00 a saca No aroma mel e frutas amarelas. Na xícara uma bebida delicada, com doçura limpa, notas de mel e um leve frutado na finalização. O corpo desse café é alto e em combinação com sua doçura e traços frutados acreditamos que pode ser um excelente café para um espresso origem única. Valor do kg do café VERDE: R$31,00 Café da Ucha - Amostra FHF: Fazenda Caxambu e Aracaçu Três Pontas - MG Altitude: 980m Variedade: Acaiá Processo: Black Honey Produtor: Carmem Lucia Chaves de Brito (Ucha) Valor Pago à Produtora: R$ 1.200,00 a saca No aroma notas frutadas, puxando para frutas escuras e uma primeira indicação de seu processo de fermentação. Na xícara uma bebida complexa, muito doce, frutada e com uma finalização intensa e duradoura. Este café possui notas de fermentação bem nítidas. Caso não curta, certamente não é o seu café. Valor do kg do café VERDE: R$32,80. Café do Thiego - Amostra ZLF: Sítio Alto da Serra Natercia - MG Altitude: 1200m Variedade: Catuaí Vermelho Processo: Natural Produtor: Thiego Valor Pago ao Produtor: R$ 1.200,00 a saca No aroma notas de caramelo e mel. Na xícara encontramos notas frutadas, puxando para frutas escuras e secas, ameixas e mirtilo, um corpo alto e licoroso, acidez alta, doçura marcante e uma finalização prolongada com notas de caramelo. Valor do kg do café VERDE: R$32,80 Café do Eduardo - Entrou no lugar do YHS Sítio Vargem Alegre Cristina - MG Altitude: 1320m Variedade: Catuaí Amarelo Processo: Natural Produtor: Eduardo Daniel da Silva Valor Pago ao Produtor: R$ 1.500,00 a saca Café muito aromático, tanto o cheiro do grão verde quanto do torrado. O aroma desse café torrado remete a frutas amarelas. Na xícara notas de chocolate e damasco. A sua acidez é citrica, seu corpo é alto e cremoso e sua finalização limpa e agradável. Este é o que chamamos de um café natural correto, ou seja, que não passou por nenhum processo de fermentação induzida ou espontânea exagerada. Valor do kg do café VERDE: R$38,10 COMO PARTICIPAR: Basta entrar no site a seguir e fazer o seu pedido. Sugerimos a navegação pelo computador. No celular está dando uns erros. www.clubedocafe.net/comprecoletivo É isso galera, qualquer dúvida estamos a disposição. Att, Equipe Compra Coletiva6 points
-
Aqui estamos mais uma vez compartilhando um pouco do que vivemos em nossas viagens! Dessa vez vou precisar ser mais sintético [edit: não consegui… kkk], pois a dose é dupla! Isso porque em menos de 2 meses visitamos a região da Mantiqueira de Minas duas vezes! A primeira vez foi entre 16 e 19 de agosto, durante o evento das fases nacionais dos campeonatos de barismo, em São Lourenço. A segunda vez foi no último fim de semana, 12 a 14 de outubro, com o objetivo principal de buscar 3 dos 5 cafés que farão parte da Compra Coletiva 2018. Mantiqueira #1 Chegamos já no final da tarde de quinta, depois de muito chão. Nossa primeira parada foi na sede da CarmoCoffees, empresa negociadora e exportadora de cafés especiais de Carmo de Minas. Fundada em 2005, a empresa tem parceria com vários produtores da Mantiqueira, e promove projetos de incentivo à produção de cafés especiais. Fomos recebidos pelo Paulo César, um dos gerentes e Q-grader, que nos apresentou as instalações, de cair o queixo... só de vermos o pessoal enchendo mais de uma centena de xícaras de cupping com amostras usando uma pistola de água quente estilo bomba de posto, vimo que a coisa ali é pra valer! Depois de rodar um pouco, fizemos uma mesa de cupping. E ali provamos pela primeira vez o Café do Rinaldo, da Fazenda Furnas! E já entrou pra nossa lista de competidores pra primeira fase de seleção da Compra Coletiva, junto com alguns outros, como do Sr. Niquinho. Nos despedimos e fomos para São Lourenço. O resto do dia foi dedicado a tomar uma cervejinha artesanal junto com o pessoal que já estava ali pros campeonatos. Alguns velhos conhecidos, uns que a gente ouve falar o tempo todo mas ainda não conhecíamos pessoalmente. Na sexta, passamos boa parte do dia no evento. Assistimos a 1ª fase inteira do Brewers Cup, visitamos os estandes, encontramos com velhos amigos produtores e baristas. Conversamos com gente que tinha vindo de beeem mais longe que a gente pra participar dos campeonatos, tipo Manaus! O pessoal de Curitiba tava presente em peso. Na parte da tarde, visitamos a primeira fazenda, a Fazenda do Serrado em Carmo de Minas. Dali viria a amostra de mais um café da Compra Coletiva! Fomos muito bem recebidos no meio de uma chuva pelo José Antônio e seu filho Caio. O Caio faz parte da quinta geração da família a produzir cafés na propriedade. Agrônomo por formação, ele é responsável por boa parte de toda evolução e inovação no manejo do solo e das lavouras que a Fazenda do Serrado vem fazendo nos últimos anos. Possui também experiência como trader na área de café e já morou nos Estados Unidos. A fazenda do Caio é uma das participantes do Programa de Qualidade Sustentável Nespresso, desenvolvido pela CarmoCoffees com os produtores parceiros da região de Carmo de Minas desde 2011. Através dessa parceria, eles perceberam a importância de utilizar adubação orgânica e diminuir a geração de resíduos, melhorando a condição ambiental da propriedade. A chuva deu uma trégua e antes de anoitecer conseguimos dar uma volta rápida pela propriedade de caminhonete. Deu pra conhecer um pouco do trabalho que fazem por lá. É perceptível todo cuidado com a lavoura e com o café tanto na colheita quanto no pós-colheita. E foi a primeira vez que eu presenciei uma florada! Estava acontecendo em um talhão bem novinho, mas tá valendo… Voltamos pra São Lourenço pra mais uma noite de interação com o pessoal dos campeonatos. Essa costuma ser a melhor parte dos eventos... é o momento em que a gente mais cria vínculos com outros apaixonados por café que nem a gente. Sábado foi dia de acordar cedo e partir pra Cristina! Esse é um nome bem familiar no mundo de cafés especiais... dali é o recorde de pontuação pra um lote de leilão, e sempre vemos cafés de lá no Cup of Excellence, ano após ano. Fomos visitar o Sítio Vargem Alegre, e quem nos recebeu foi o Cleverson e sua família. Cleverson é um garoto prodígio... com 22 anos já é um Q-grader, e investe cada vez mais em sua formação no universo do café especial. Desde que começou a participar ativamente na gestão da propriedade com seu pai, aos 19 anos, eles vêm colecionando prêmios, constantemente produzindo lotes que superam os 90 pontos. O Sítio Vargem Alegre é um exemplo de propriedade que não produz quantidade, mas sim qualidade! O cuidado que eles têm no manejo, colheita e pós-colheita é impressionante. Focados no processo natural, os melhores lotes são secados em terreiro suspenso. Nos últimos tempos eles andam investindo na construção do próprio armazém, e estão finalizando também o próprio laboratório de torra e prova! Além de poder receber compradores ali, eles também têm o intuito de ajudarem outros produtores vizinhos a identificar lotes com potencial. Iniciativa louvável. Fomos levados num divertido passeio de trator pela propriedade. Fomos subindo cada vez mais. Passamos por talhões que já haviam sido colhidos, depois por aqueles com cerejas no ponto pra colher, obviamente aproveitando pra apanhar um fruto de vez em quando pra chupar a poupa super doce. Depois de umas ladeiras que só de trator mesmo pra subir, chegamos nos talhões mais altos, já acima dos 1300m, em que os frutos ainda estavam verdinhos. E a vista dali... ahhhhh que vista! Ao voltarmos pra sede do sítio, o Cleverson separou rapidamente algumas amostras que tinha ali. Uma delas iria parar na seleção coletiva da CC, com um perfil sensorial incrível! Dali, partimos para Pedralva, para visitarmos o Abelardo, produtor do Sítio da Divisa, amigo e parceiro nosso da Roast. Já não dava tempo de rodar conhecendo os talhões, mas conhecemos os terreiros de concreto e suspenso e a infraestrutura de maquinário sensacional que ele montou a baixo custo para poder maquinar seu próprio café e o de seus meeiros. Dormimos em Pedralva e seguimos no domingo cedo para Heliodora. Ali tivemos uma das experiências mais marcantes das nossas últimas viagens. Fomos recebidos por Celso Vieira Júnior, gerente regional do Senar em Lavras, que tem uma propriedade ali em Heliodora, herança de família. Celso anda fazendo um trabalho muito legal de orientação e incentivo na produção de café especial com seus meeiros e outros produtores da região. Para a ocasião ele preparou um super evento: convidou seus meeiros e vários desses produtores para um encontro com a gente. Foram horas de bate-papo e duas grandes mesas de cupping, com amostras do pessoal que o Celso havia torrado previamente. Vários ali estão apenas começando a se interessar pela produção de cafés de qualidade. Pudemos trazer um pouco da nossa visão do negócio, algumas sugestões de como eles poderiam focar seus esforços para produzir especial, e a importância do pequeno produtor fazê-lo em épocas de baixa cotação da saca. Ouvimos de cada um relatos de experiências, dúvidas e desafios na produção e venda dos cafés. Ampliamos mais nossa compreensão de como é estar lá na ponta inicial da cadeia produtiva... ser pequeno produtor não é fácil! A conversa continuou durante as rodadas de cupping em seguida. A maioria estava meio tímido... mas conseguimos arrastar um ou outro pra mesa de prova. O produtor não precisa ser Q-grader, mas precisa provar os próprios cafés, ter uma noção da qualidade da bebida, e dos defeitos na xícara! Isso que vai permitir um trabalho contínuo de melhorias. Recolhemos algumas amostras, uma iria entrar na seleção coletiva, nos despedimos, e partiu BH! Mantiqueira #2 Essa segunda viagem foi mais curtinha... fomos sexta, voltamos domingo. O objetivo principal era pegar as sacas dos lotes selecionados pra CC. Para isso, alugamos um furgão, já que ficar viajando com o carrinho do Igor já se mostrou uma ideia não muito prudente... Sexta chegamos em Carmo de Minas, reencontramos com o Caio, da Fazenda do Serrado. Pegamos com ele as sacas da CC, e nos levou pra um festival de um santo tradicional da cidade, que arrecada fundos pra APAE de lá, onde passamos o resto do dia batendo papo com o pessoal. Sábado cedo fomos para Cristina, para uma visita de retorno ao Sítio Vargem Alegre. O Cleverson não estava lá, estava em São Paulo fazendo um curso de instrutor de Q-grader! Mas fomos super bem recebidos por seu irmão, Eduardo, e seus pais. Eduardo está com 19 anos, mas está seguindo os passos do irmão... está se capacitando cada vez mais e também pretende se tornar Q-grader. Depois de uma ótima conversa na cozinha, com direito a café 90 pts e um biscoitinho pra acompanhar, fomos carregar as sacas da CC no carro. Juntamos para uma foto, e nos despedimos. O próximo destino foi Pedralva, onde reencontramos o Abelardo em sua propriedade, e também sua filha Juliana, proprietária da Mió Cafés Especiais, no RJ. Pegamos algumas sacas reservadas para a Roast, e fizemos uns testes de rebeneficiamento de um microlote em seus maquinários. Quase pegamos um chuvão, mas demos sorte das nuvens passarem logo em direção a uma cidade vizinha. Partimos para nossa última parada. Chegamos em Natércia já de noite. É uma cidadezinha de apenas 5000 habitantes. Ali está o Sítio Alto da Serra, de onde provamos algumas amostras ainda da safra passada no início do ano que nos surpreenderam. Para este ano eles mandaram 5 amostras e no fim foi selecionada para a CC um lote bem pequeno e exclusivo, somente 2 sacas e meia foram produzidas e cedidas inteiramente pra gente. Quem nos recebeu foi a dupla Felipe e seu cunhado Thiego. A família é proprietária do sítio, e os dois são jovens empreendedores, sócios proprietários das marca de café Fruto Mineiro, que comercializa café verde produzido no sítio e café torrado deles e de alguns produtores parceiros na região. No domingo de manhã, começamos visitando a sede do Fruto Mineiro, onde fica o escritório, torrefação e centro de operações. Batendo papo, fomos preparando um v60 atrás do outro, experimentando vários lotes que eles tinham. Com a estrutura ali, eles também ajudam outros produtores da região, descascando, medindo umidade, torrando e avaliando os cafés dos produtores parceiros. Em seguida, fomos visitar o Sítio. Na propriedade atualmente produzem 3 varietais, catuaí vermelho, catuaí amarelo e obatã. A colheita é 100% manual, podendo ser feita com o auxílio da derriça ou seletiva. O café é colhido a mais de 1200m de altitude. Alguns lotes selecionados secam no alto da propriedade, já outros lotes descem todos os dias até a residência do Thiego, um sítio na entrada da cidade. Os lotes que descem secam em grandes terreiros suspensos sob o olhar cuidadoso da dupla, que foi o caso do lote da CC. Subimos a serra num uninho guerreiro, até chegar em talhões a quase 1300m. Ali em cima está o maior potencial na produção de especial, e Felipe e Thiego começaram apenas recentemente a focar esforços ali, desde que criaram o Fruto Mineiro. Replantaram alguns talhões, esqueletaram outros, pretendem plantar em breve umas variedades diferenciadas em áreas livres... então tudo indica que muita coisa boa ainda está por vir nas próximas safras. A vista dali de cima também é de perder o fôlego! Após descer pra casa do Thiego, almoçamos uma panelada de frango caipira sensacional. Após um cafezinho, partimos pra BH debaixo de uma chuvinha, daquelas tranquilas, ao contrário das que pegamos ano passado no Caparaó. Voltamos com a suspensão do carro lá embaixo, e com a sensação de dever cumprido, torcendo pra Compra Coletiva ser um sucesso!5 points
-
Olá pessoal, desde fevereiro deste ano eu estou à frente do fórum como administrador e como responsável por pagar as contas do clube. Quando o @Ruston Louback me passou bandeira, ele sugeriu algumas possibilidades de monetizar o forum para ajudar nos custos operacionais. Uma das formas que pensamos na época foi formalizar as cobrança pelos banners de anuncio que são exibidos por aqui. Acabou que não levamos isso adiante. Então vamos passar para o plano B, que é pedir a ajuda dos membros. Mas antes, vamos compartilhar com vocês as despesas que temos hoje. São elas: Hospedagem - Custo mensal de R$ 44,80 Domínio - Custo anual de R$39,90 Privacy Protection Service - custo anual de R$27,80 Certificado SSL - Custo anual de R$99,00 Licença do IP Board - Ruston paga esse com o dinheiro do google ads. Dessas despesas, eu fiquei responsável por pagar as quatro primeiras. O Valor total anual é de R$704,30. Para ver os comprovantes de pagamento: link aqui. Nossa ideia aproveitar da estrutura da Compra Coletiva que irá acontecer ao longo dos próximos dias para levantar esse valor para custear as despesas com o fórum. Vamos compartilhar com vocês 70 cotas de participação no valor de R$10,00 cada para que os membros interessados possam contribuir com a manutenção do fórum. Quem comprar a cota estará automaticamente participando do sorteio de 10 sacarias de juta de 30kg novinhas que vieram com os últimos cafés que compramos para a Compra Coletiva. Essas sacarias estão marcadas com a logo do clube. Quem quiser comprar mais de uma cota terá mais de uma chance de participar no sorteio; Caso o ganhador da sacaria esteja participando da Compra Coletiva, a mesma será enviada junto aos cafés verdes; Caso contrário o ganhador deverá arcar com as despesas de envio. As cotas serão liberadas no site da Compra Coletiva que vamos divulgar hoje mais tarde. O sorteiro será realizado no dia entre os dias 24 e 25 de outubro. Voltamos com mais novidades depois. Grande abraço amigos, Igor3 points
-
Claro que baristas de garbo & elegância se referem a esse item como tamper mat, mas o fato é que tapetinho de borracha descreve muito bem o que ele é. Pois bem, como minha bancada é de azulejo, eu queria um tapetinho tamper mat especialmente para deixar os PF fora do suporte sem medo de riscar. Procurando pelas internetes da vida, achei esse daqui: Ele é específico para bares, para se fazer drinks em cima. É para ser um tapete-bandeja, pois se derramar líquido em cima ele não deixa escorrer. Esse meu tem 30 × 20 cm, mas há outros modelos em tamanhos e cores diferentes. Não é caro, e comprei para experimentar mesmo, pois achei que não iria servir muito bem para compactação. Mas o danado funciona excepcionalmente bem, pois é sólido, firme, não desliza e se derramar pó ou líquido em cima, ele não deixa escorrer. Também é excelente para bater o pitcher depois de aerar o leite. Por coincidência essa semana recebi minhas gaxetas e tela de chuveiro, e tinha pedido junto um tamper mat da Cafelat: Bem legal, mas agora que tenho esse de bar, o "de barista" da Cafelat não vai ser usado. Quem estiver interessado pode achar o BarMat aqui.1 point
-
Muito legal poder ouvir o relato de vcs! Obrigado por compartilhar e parabéns por tudo!1 point
-
Amanhã 14:00 no café MUMU. Amostras prontas! Quem tiver colher leve-a! Quem tiver amigos que possam ir junto. Leve-a Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
-
Massa demais! Parabéns pelo trabalho de vocês e parabéns pelo seu relato bacana demais a firma como narrou. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
-
E aí pessoal blza? Estou no Paraná, e visitei hoje o sítio do Sr. Evilasio. Ele é um dos primeiros produtores premiados do Paraná, e um dos primeiros a fazer micro lotes fermentados, controlados e etc. Fiquei bem impressionado com os processos que faz e o controle que ele tem de tudo. Bom. Ele me deu duas amostras, um CD e um natural de dupla fermentação. Este último micro, micro nano nada de lote me prometeu caso queira apenas 20 kgs do café, por tanto preciso provar logo e decidir comprar ou não. Aí que entra vocês! Sábado que vem, quero convidar a todos. Mais uma vez vou abusar da hospitalidade do amigo Erick do café MUMU e vamos fazer um cupping aberto, grátis lá para experimentar estes dois cafés. A partir das 14:00. Para compor a mesa, vou levar também um Maragogipe, e o Erick vai disponibilizar um pouco ( faltam apenas poucos kgs para acabar ) do SUDAN RUMÊ. Então tende a ficar uma mesa bem bacana pra gente provar. Assim, podemos decidir com mais segurança com base no gosto de mais pessoas se o café é bom mesmo é de dá pra comprar mesmo. E aí o que acham? Bora? Qualquer coisa só chamar aí! Vou deixar 3 fotos de hoje. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
-
Salve pessoal, voltamos pra BH com o carro cheio e já tem vários cafés com a gente. Já outros dois cafés chegam durante a semana por transportadora. Estamos preparando uma postagem para contar da viagem e em breve o Luís vai postar para vocês. Até lá deixo um imagem ilustrativa do trabalho que fizemos no fina de semana: Saindo de Natércia com o carro que alugamos cheio! E para ir aquecendo os motores, vamos compartilhar com vocês as informações dos cafés que vão entrar na Compra Coletiva aos poucos até o dia da abertura dos pedidos, que irá acontecer no dia 19 de outubro na parte da noite. Começamos com o café que é, certamente, um dos mais raros e distintos que já entrou nas nossas Compras Coletivas. 1- Amostra FHF - Café da Ucha: Este é um café que estamos namorando faz tempo. Ano passado (2017) fizemos uma visita à fazenda da Carmem Lucia, conhecida como Ucha, em Três Pontas. Na época fomos recebidos por ela e ficamos encantados com o trabalho que ela realiza por lá. Foi, de longe, a fazenda mais organizada em termos de estrutura e de maquinário que já visitamos até hoje. Contamos um pouco sobre a visita aqui: Desde então estamos em contato com ela para pegar um café pra gente do Clube. Este ano ela mandou cinco amostras. Provamos todas e selecionamos, às cegas, a amostra que passou para a Seleção Coletiva nacional. A Ucha é uma das pioneiras do café especial no Brasil. Já faz muitos e muitos anos que produz café especial em sua propriedade. Inclusive ela é uma das poucas pessoas que conhecemos até hoje que relatou pra gente que 100% dos esforços que ela faz na propriedade dela é para produzir café especial. Se algo sai diferente disso é porque deu errado. Todo esforço e reconhecimento por seu trabalho a fez subir para o posto político mai alto dentro do café especial e hoje ela está como a presidenta da Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA). O café que escolhemos é da variedade Acaiá, uma preciosidade do Sul de Minas, e o processo de secagem do café é chamado de Black Honey. Pra quem nunca ouviu falar desse processo recomendamos a seguinte leitura: https://www.perfectdailygrind.com/2017/02/yellow-red-black-honey-processed-coffees-whats-difference/ Resumindo, o café é colhido e descascado a seco. Toda mucilagem presente no grão permanece junto ao café e daí o café vai para os terreiros suspensos para secar. O que define o Black Honey é que o processo de secagem dele é inteiramente na sombra. Isso propicia uma secagem beeeeem lenta. Esse processo é super trabalhoso e demorado e a chance de dar errado e do café sofrer uma fermentação não positiva é gigante. A combinação de variedade e processo de secagem faz deste café uma combinação única e rara. Aproveitem!! Segue resumo: Fazenda Caxambu e Aracaçu Três Pontas - MG Altitude: 980m Variedade: Acaiá Processo: Black Honey Produtor: Carmem Lucia Chaves de Brito (Ucha) Valor Pago à Produtora: R$ 1.200,00 a saca No aroma notas frutadas, puxando para frutas escuras e uma primeira indicação de seu processo de fermentação. Na xícara uma bebida complexa, muito doce, frutada e com uma finalização intensa e duradoura. Valor do kg do café VERDE: R$32,80. Bem, por enquanto é isso. Amanhã voltamos para falar de outros dois cafés. Att, Igor1 point
-
O conjunto cabe certinho dentro da minha chaleira eletrônica. Parece que assim é possível um praquecimento bem eficiente e ainda fazer um tuning da temperatura quando necessário. Algo que precisa ser mais testado, claro, mas o conjunto PF+F pesa ao redor de 350g e retém bastante calor, então acho que tem potencial pra isso. E não me queimei fazendo o mergulho, pois coincidiu do cabo ficar totalmente de fora da água fervente. Mas cada caso é um caso e sugiro cuidado. Sobre a rotina intershots, se levantar bem o embolo e expurgar em outra xícara até o final, a bolacha de café sai sequinha.1 point
-
Já passei de umas 15 extrações. Dois detalhes melhoram a temperatura. - Deixar o 1o abastecimento mais tempo, 20-30 segundos. Isso faz o bolo aquecer o que baixa a perda durante a extração. Também faz essa "pré-infusão" ser menos superficial. - No 2o abastecimento não completar, deixando 2 cm da borda do filtro. Isso impede que o pistão toque na água durante a extração. Com isso, está extraindo talvez até mais que na Aram. Mas é minha impressão pelo sabor, só medindo tds para saber ao certo.1 point
-
Recebi minha Robot hoje. Já que esse é o tópico do Kickstarter da Robot e não propriamente de review da Robot, que entendo que por questão de organização devia ser separado, quero fazer algumas considerações sobre a experiência do financiamento coletivo. Primeiramente, acho que a Cafelat e o Paul Pratt estão de parabéns por esse ter sido, fácil, o projeto de financiamento coletivo mais bem sucedido que eu participei em todos os aspectos: desde a fase de financiamento, passando pela fase de desenvolvimento e produção até o processo de entrega. Tudo muito bem documentado, organizado, publicado, programado e, principalmente, cumprido. A primeira impressão do produto é excelente. Mesmo a embalagem já demonstra cuidado, com tudo bem protegido e organizado, com papelão de ótima qualidade. Já sobre a máquina, passa uma impressão sólida, produzida com materiais de primeira, sem economia de matéria-prima ou de acabamentos. A impressão é de um produto muito mais caro do que o que foi efetivamente pago. Além dos acessórios que acompanham, o Paul teve o cuidado de mandar o-ring e gaxeta sobressalentes. Acho que muita gente devia estudar esse case pra ver se aprende alguma coisa sobre financiamentos coletivos e como ser sério e respeitoso com os backers. Naturalmente que a Cafelat vinha desenvolvendo esse projeto há alguns anos e que o financiamento coletivo teve mais a ver com a viabilização da linha de produção, mas na realidade isso é o que menos importa. Eu não me importaria com eventuais atrasos ou contratempos, desde que eu fosse mantido justificadamente atualizado, o que felizmente não foi necessário. Por enquanto era isso.1 point
-
1 point
-
Bom dia galera do clube do café, Sou novo aqui no fórum, e gostaria de uma ajuda de vocês! Ganhei uma "muda" de pé de café esse final de semana. Ela esta meio grande já e eu queria plantar ela em um vaso. Gostaria de recomendações de tamanho de vaso, solo, adubos que eu deveria usar! Sou novato em cuidar de plantas. Segue uma foto da mudinha. Abraços.1 point
-
Então @Márcio Martignoni, está ai as fotos! Usei pvc para para não gastar e reaproveitar o que não tinha função! A questão é que tenho que bolar a maneira de deixar tampado o buraco! O que penso é algo por esse lado externo mesmo, algo com uma molinha e uma tampinha vai e vem ou uma tampinha interna abre/fecha!! Tipo isso!1 point