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Mostrando conteúdo com maior reputação em 24-10-2018 em todas as áreas
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Bem, vou passar uma lista numerada com as pessoas que ajudaram. Caso não tenha achado o nome da pessoa no fórum, me ajudem a identificá-lo. A ideia ao compartilhar a lista é numerar os participantes e exibir que realmente só foram disponibilizados 70 cotas. Deixo então meu muitíssimo obrigado a todos que contribuíram para manutenção do fórum neste ano de 2018!! Valeu pessoal!!! Vou providenciar umas tags de colaboradores para todos. Aguardem.... E sobre o sorteio das sacarias, vamos sortear números de 1 a 64. Deixo o link aqui para sorteio assim que tiver organizado tudo. Grande abraço, Igor 1~2- @João Vitor Ribeiro 3- @Marcos Sampaio 4~5- @Will_Azin 6- @cassius 7- @Heitor Gomes 8- @EduardoAlemao 9- @Fernando Lopes 10- @Machado 11- @Álvaro Ford 12- @Seu Zé 13- @Márcio Martignoni 14~23- @sergio.m 24- @Mortari 25~28- @Fernandolucas 29~31- @Ruben 32- @rbata 33- @Fogo ruivo 34- José Eduardo Querido 35- Nelson Mendes 36- Tiago Andrei 37~39- @Gilberto 40~41- @riozebratubo 42- @Mesquita 43- @helderbarreto 44- @Allexlimaa2 45~46- @GuilhermeB 47- @Edugurjao 48- @Cristiano 49- @paulohvs 50- @Paulo Gomes 51~57- @Miguel de Paula 58- @MarcoC 59~60- @MReis 61- Fernando Kaida 62~64- @Vitor Costa 65- @viniesp 66~70- @LUW11 points
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Aeee, rolou o sorteio. Números sorteados foram: 63 e 64 - @Vitor Costa 53- @Miguel de Paula 26- @Fernandolucas 19- @sergio.m 9- @Fernando Lopes 4- @Will_Azin 39- @Gilberto 35- Nelson Mendes 58- @MarcoC Para ver os números basta abrir o link que passei anteriormente Vou entrar em contato com essa galera para combinar os detalhes certinhos do envio. Valeu pessoal! Igor5 points
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Sorteio está agendado para o dia 24/10 às 10:00. Para acompanhar o sorteio: http://www.randomresult.com/ticket.php?t=942613XTCHC Grande abraço pessoal!3 points
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Vale muito a experiência. Chegou hoje! Maturado em barril de whiskey. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk2 points
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Aqui estamos mais uma vez compartilhando um pouco do que vivemos em nossas viagens! Dessa vez vou precisar ser mais sintético [edit: não consegui… kkk], pois a dose é dupla! Isso porque em menos de 2 meses visitamos a região da Mantiqueira de Minas duas vezes! A primeira vez foi entre 16 e 19 de agosto, durante o evento das fases nacionais dos campeonatos de barismo, em São Lourenço. A segunda vez foi no último fim de semana, 12 a 14 de outubro, com o objetivo principal de buscar 3 dos 5 cafés que farão parte da Compra Coletiva 2018. Mantiqueira #1 Chegamos já no final da tarde de quinta, depois de muito chão. Nossa primeira parada foi na sede da CarmoCoffees, empresa negociadora e exportadora de cafés especiais de Carmo de Minas. Fundada em 2005, a empresa tem parceria com vários produtores da Mantiqueira, e promove projetos de incentivo à produção de cafés especiais. Fomos recebidos pelo Paulo César, um dos gerentes e Q-grader, que nos apresentou as instalações, de cair o queixo... só de vermos o pessoal enchendo mais de uma centena de xícaras de cupping com amostras usando uma pistola de água quente estilo bomba de posto, vimo que a coisa ali é pra valer! Depois de rodar um pouco, fizemos uma mesa de cupping. E ali provamos pela primeira vez o Café do Rinaldo, da Fazenda Furnas! E já entrou pra nossa lista de competidores pra primeira fase de seleção da Compra Coletiva, junto com alguns outros, como do Sr. Niquinho. Nos despedimos e fomos para São Lourenço. O resto do dia foi dedicado a tomar uma cervejinha artesanal junto com o pessoal que já estava ali pros campeonatos. Alguns velhos conhecidos, uns que a gente ouve falar o tempo todo mas ainda não conhecíamos pessoalmente. Na sexta, passamos boa parte do dia no evento. Assistimos a 1ª fase inteira do Brewers Cup, visitamos os estandes, encontramos com velhos amigos produtores e baristas. Conversamos com gente que tinha vindo de beeem mais longe que a gente pra participar dos campeonatos, tipo Manaus! O pessoal de Curitiba tava presente em peso. Na parte da tarde, visitamos a primeira fazenda, a Fazenda do Serrado em Carmo de Minas. Dali viria a amostra de mais um café da Compra Coletiva! Fomos muito bem recebidos no meio de uma chuva pelo José Antônio e seu filho Caio. O Caio faz parte da quinta geração da família a produzir cafés na propriedade. Agrônomo por formação, ele é responsável por boa parte de toda evolução e inovação no manejo do solo e das lavouras que a Fazenda do Serrado vem fazendo nos últimos anos. Possui também experiência como trader na área de café e já morou nos Estados Unidos. A fazenda do Caio é uma das participantes do Programa de Qualidade Sustentável Nespresso, desenvolvido pela CarmoCoffees com os produtores parceiros da região de Carmo de Minas desde 2011. Através dessa parceria, eles perceberam a importância de utilizar adubação orgânica e diminuir a geração de resíduos, melhorando a condição ambiental da propriedade. A chuva deu uma trégua e antes de anoitecer conseguimos dar uma volta rápida pela propriedade de caminhonete. Deu pra conhecer um pouco do trabalho que fazem por lá. É perceptível todo cuidado com a lavoura e com o café tanto na colheita quanto no pós-colheita. E foi a primeira vez que eu presenciei uma florada! Estava acontecendo em um talhão bem novinho, mas tá valendo… Voltamos pra São Lourenço pra mais uma noite de interação com o pessoal dos campeonatos. Essa costuma ser a melhor parte dos eventos... é o momento em que a gente mais cria vínculos com outros apaixonados por café que nem a gente. Sábado foi dia de acordar cedo e partir pra Cristina! Esse é um nome bem familiar no mundo de cafés especiais... dali é o recorde de pontuação pra um lote de leilão, e sempre vemos cafés de lá no Cup of Excellence, ano após ano. Fomos visitar o Sítio Vargem Alegre, e quem nos recebeu foi o Cleverson e sua família. Cleverson é um garoto prodígio... com 22 anos já é um Q-grader, e investe cada vez mais em sua formação no universo do café especial. Desde que começou a participar ativamente na gestão da propriedade com seu pai, aos 19 anos, eles vêm colecionando prêmios, constantemente produzindo lotes que superam os 90 pontos. O Sítio Vargem Alegre é um exemplo de propriedade que não produz quantidade, mas sim qualidade! O cuidado que eles têm no manejo, colheita e pós-colheita é impressionante. Focados no processo natural, os melhores lotes são secados em terreiro suspenso. Nos últimos tempos eles andam investindo na construção do próprio armazém, e estão finalizando também o próprio laboratório de torra e prova! Além de poder receber compradores ali, eles também têm o intuito de ajudarem outros produtores vizinhos a identificar lotes com potencial. Iniciativa louvável. Fomos levados num divertido passeio de trator pela propriedade. Fomos subindo cada vez mais. Passamos por talhões que já haviam sido colhidos, depois por aqueles com cerejas no ponto pra colher, obviamente aproveitando pra apanhar um fruto de vez em quando pra chupar a poupa super doce. Depois de umas ladeiras que só de trator mesmo pra subir, chegamos nos talhões mais altos, já acima dos 1300m, em que os frutos ainda estavam verdinhos. E a vista dali... ahhhhh que vista! Ao voltarmos pra sede do sítio, o Cleverson separou rapidamente algumas amostras que tinha ali. Uma delas iria parar na seleção coletiva da CC, com um perfil sensorial incrível! Dali, partimos para Pedralva, para visitarmos o Abelardo, produtor do Sítio da Divisa, amigo e parceiro nosso da Roast. Já não dava tempo de rodar conhecendo os talhões, mas conhecemos os terreiros de concreto e suspenso e a infraestrutura de maquinário sensacional que ele montou a baixo custo para poder maquinar seu próprio café e o de seus meeiros. Dormimos em Pedralva e seguimos no domingo cedo para Heliodora. Ali tivemos uma das experiências mais marcantes das nossas últimas viagens. Fomos recebidos por Celso Vieira Júnior, gerente regional do Senar em Lavras, que tem uma propriedade ali em Heliodora, herança de família. Celso anda fazendo um trabalho muito legal de orientação e incentivo na produção de café especial com seus meeiros e outros produtores da região. Para a ocasião ele preparou um super evento: convidou seus meeiros e vários desses produtores para um encontro com a gente. Foram horas de bate-papo e duas grandes mesas de cupping, com amostras do pessoal que o Celso havia torrado previamente. Vários ali estão apenas começando a se interessar pela produção de cafés de qualidade. Pudemos trazer um pouco da nossa visão do negócio, algumas sugestões de como eles poderiam focar seus esforços para produzir especial, e a importância do pequeno produtor fazê-lo em épocas de baixa cotação da saca. Ouvimos de cada um relatos de experiências, dúvidas e desafios na produção e venda dos cafés. Ampliamos mais nossa compreensão de como é estar lá na ponta inicial da cadeia produtiva... ser pequeno produtor não é fácil! A conversa continuou durante as rodadas de cupping em seguida. A maioria estava meio tímido... mas conseguimos arrastar um ou outro pra mesa de prova. O produtor não precisa ser Q-grader, mas precisa provar os próprios cafés, ter uma noção da qualidade da bebida, e dos defeitos na xícara! Isso que vai permitir um trabalho contínuo de melhorias. Recolhemos algumas amostras, uma iria entrar na seleção coletiva, nos despedimos, e partiu BH! Mantiqueira #2 Essa segunda viagem foi mais curtinha... fomos sexta, voltamos domingo. O objetivo principal era pegar as sacas dos lotes selecionados pra CC. Para isso, alugamos um furgão, já que ficar viajando com o carrinho do Igor já se mostrou uma ideia não muito prudente... Sexta chegamos em Carmo de Minas, reencontramos com o Caio, da Fazenda do Serrado. Pegamos com ele as sacas da CC, e nos levou pra um festival de um santo tradicional da cidade, que arrecada fundos pra APAE de lá, onde passamos o resto do dia batendo papo com o pessoal. Sábado cedo fomos para Cristina, para uma visita de retorno ao Sítio Vargem Alegre. O Cleverson não estava lá, estava em São Paulo fazendo um curso de instrutor de Q-grader! Mas fomos super bem recebidos por seu irmão, Eduardo, e seus pais. Eduardo está com 19 anos, mas está seguindo os passos do irmão... está se capacitando cada vez mais e também pretende se tornar Q-grader. Depois de uma ótima conversa na cozinha, com direito a café 90 pts e um biscoitinho pra acompanhar, fomos carregar as sacas da CC no carro. Juntamos para uma foto, e nos despedimos. O próximo destino foi Pedralva, onde reencontramos o Abelardo em sua propriedade, e também sua filha Juliana, proprietária da Mió Cafés Especiais, no RJ. Pegamos algumas sacas reservadas para a Roast, e fizemos uns testes de rebeneficiamento de um microlote em seus maquinários. Quase pegamos um chuvão, mas demos sorte das nuvens passarem logo em direção a uma cidade vizinha. Partimos para nossa última parada. Chegamos em Natércia já de noite. É uma cidadezinha de apenas 5000 habitantes. Ali está o Sítio Alto da Serra, de onde provamos algumas amostras ainda da safra passada no início do ano que nos surpreenderam. Para este ano eles mandaram 5 amostras e no fim foi selecionada para a CC um lote bem pequeno e exclusivo, somente 2 sacas e meia foram produzidas e cedidas inteiramente pra gente. Quem nos recebeu foi a dupla Felipe e seu cunhado Thiego. A família é proprietária do sítio, e os dois são jovens empreendedores, sócios proprietários das marca de café Fruto Mineiro, que comercializa café verde produzido no sítio e café torrado deles e de alguns produtores parceiros na região. No domingo de manhã, começamos visitando a sede do Fruto Mineiro, onde fica o escritório, torrefação e centro de operações. Batendo papo, fomos preparando um v60 atrás do outro, experimentando vários lotes que eles tinham. Com a estrutura ali, eles também ajudam outros produtores da região, descascando, medindo umidade, torrando e avaliando os cafés dos produtores parceiros. Em seguida, fomos visitar o Sítio. Na propriedade atualmente produzem 3 varietais, catuaí vermelho, catuaí amarelo e obatã. A colheita é 100% manual, podendo ser feita com o auxílio da derriça ou seletiva. O café é colhido a mais de 1200m de altitude. Alguns lotes selecionados secam no alto da propriedade, já outros lotes descem todos os dias até a residência do Thiego, um sítio na entrada da cidade. Os lotes que descem secam em grandes terreiros suspensos sob o olhar cuidadoso da dupla, que foi o caso do lote da CC. Subimos a serra num uninho guerreiro, até chegar em talhões a quase 1300m. Ali em cima está o maior potencial na produção de especial, e Felipe e Thiego começaram apenas recentemente a focar esforços ali, desde que criaram o Fruto Mineiro. Replantaram alguns talhões, esqueletaram outros, pretendem plantar em breve umas variedades diferenciadas em áreas livres... então tudo indica que muita coisa boa ainda está por vir nas próximas safras. A vista dali de cima também é de perder o fôlego! Após descer pra casa do Thiego, almoçamos uma panelada de frango caipira sensacional. Após um cafezinho, partimos pra BH debaixo de uma chuvinha, daquelas tranquilas, ao contrário das que pegamos ano passado no Caparaó. Voltamos com a suspensão do carro lá embaixo, e com a sensação de dever cumprido, torcendo pra Compra Coletiva ser um sucesso!2 points
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Alguém conhecce essa balança, a Brewberry, uma balança com preço barato, quase igual aos das balanças chinesas, oferecendo praticamente tudo que uma acaia ou brewista oferece: timer, auto-tara, vários modos para se medir o peso, prova d'água, etc. Na amazon, ela está custando $17, mais $29 dolares para a taxa de entrega (já incluindo todos os impostos). Não achei ela feia, tem um video dela. Será que vale a pena, fiquei com muita vontade de comprar, já que é a 2 segunda vez que minha balança barata e ordinária quebra.1 point
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Olá pessoal, desde fevereiro deste ano eu estou à frente do fórum como administrador e como responsável por pagar as contas do clube. Quando o @Ruston Louback me passou bandeira, ele sugeriu algumas possibilidades de monetizar o forum para ajudar nos custos operacionais. Uma das formas que pensamos na época foi formalizar as cobrança pelos banners de anuncio que são exibidos por aqui. Acabou que não levamos isso adiante. Então vamos passar para o plano B, que é pedir a ajuda dos membros. Mas antes, vamos compartilhar com vocês as despesas que temos hoje. São elas: Hospedagem - Custo mensal de R$ 44,80 Domínio - Custo anual de R$39,90 Privacy Protection Service - custo anual de R$27,80 Certificado SSL - Custo anual de R$99,00 Licença do IP Board - Ruston paga esse com o dinheiro do google ads. Dessas despesas, eu fiquei responsável por pagar as quatro primeiras. O Valor total anual é de R$704,30. Para ver os comprovantes de pagamento: link aqui. Nossa ideia aproveitar da estrutura da Compra Coletiva que irá acontecer ao longo dos próximos dias para levantar esse valor para custear as despesas com o fórum. Vamos compartilhar com vocês 70 cotas de participação no valor de R$10,00 cada para que os membros interessados possam contribuir com a manutenção do fórum. Quem comprar a cota estará automaticamente participando do sorteio de 10 sacarias de juta de 30kg novinhas que vieram com os últimos cafés que compramos para a Compra Coletiva. Essas sacarias estão marcadas com a logo do clube. Quem quiser comprar mais de uma cota terá mais de uma chance de participar no sorteio; Caso o ganhador da sacaria esteja participando da Compra Coletiva, a mesma será enviada junto aos cafés verdes; Caso contrário o ganhador deverá arcar com as despesas de envio. As cotas serão liberadas no site da Compra Coletiva que vamos divulgar hoje mais tarde. O sorteiro será realizado no dia entre os dias 24 e 25 de outubro. Voltamos com mais novidades depois. Grande abraço amigos, Igor1 point
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Igor, trabalho primoroso que vc assumiu nesse forum, com toda boa vontade e dedicação e ainda os custos da manutenção. Confesso que entrei na compra de ultima hora, vi no site “contribuição”, nao tinha ideia do que era e me inseri nela. Agora que li, pensei que eu deveria contribuir ainda mais, por tudo que aprendi aqui e pelos melhores cafés que chegaram na minha casa por conta de vcs aqui, em especial a ti, Igor, o figura que me ensinou os maiores pulos do gato nas torras, e se rolar orelha quente de vez em quando é porque vira e mexe eu cito teu nome como um maluco que manja de torra animal, la de BH! Valeu, precisando tamo junto, a visita em BH e o cafezinho ai na sua torra é lei agora!1 point
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Valeu Igor! Não precisa lembrar que todos apreciam o Fórum, não é? Lembro a todos que é muito importante manter as discussões, novos tópicos, bem como os antigos, vivos e interessantes, não vamos abandonar o Fórum por conta de grupos de WhatsApp! Abraços a todos!!!1 point
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A Roast tem ótimos cafés atualmente. O Denner é ótimo. Os cafés da Fazenda do Bruno (Academia do Café) da safra atual são bons tb.1 point
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Olá, amigos, Muito obrigado pelo reconhecimento do trabalho. Foi duro, mas muito prazeroso trabalhar nessa máquina...e ela tem me recompensado com ótimos espressos! @bluecoffee, procurei fotos de quando peguei ela, mas acho que deletei tudo. Ela estava muito suja e abandonada, mas o cromo estava muito bom, o q é mais importante. A base de ferro tinha um arranhão maior e optei por recromar essa peça, que, graças a Deus, após 3 tentativas, ficou perfeita. Forte abraço a todos, muito obrigado, Eduardo Gurjão1 point
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Galera, todos os cafés estão fracionados. Estamos trabalhando agora na montagem dos pedidos. Esperarmos ter despachado tudo até sexta. Detalhe importante, descobrimos que o nosso site não mandou o e-mail com confirmação dos pedidos. Estamos estudando como contornar isso, até para manter vocês atualizados sobre os envios. Em breve traremos notícias. Igor1 point
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Boa noite, amigos, Faz um par de dias que tenho falado aqui sobre uma La Pavoni Professional, ano 1996, que tive a sorte de encontrar abandonada em garagem e comprei-a no intuito de devolver-lhe a vida. A máquina em si, não tinha avarias, estava, literalmente, largada ao relento, sem filtro e sem tela do chuveiro. Logo que trouxe ela pra casa, comecei o desmonte e a limpeza devidos, pensei que seria um trabalho curto mas, logo percebi que as vedações da máquina estavam ressecadas e endurecidas, muito mais pela falta de uso, mesmo, pois não apresentavam sinais de achatamento (gaxeta do grupo, por exemplo). Embora esse estado de ressecamento, a máquina estava funcionando como um relógio suíço, nenhum vazamento, termostato disparando exatamente em 1,2 e 0,8bar, para desligar e ligar a resistência. Além disso, havia uma água bem suja e com odor forte na caldeira da máquina, que devia estar ali há anos. Assim, decidi desmontar logo tudo e substituir todas as vedações. Aos passos que ia fazendo o desmanche, fui observando que várias alterações "upgrades" poderiam ser feitas na máquina, e ergui mãos à obra. Parti para a internet e encomendei logo um jogo completo de vedações da máquina, bem como, filtro e chuveiro do grupo. Porém, tive a ideia de mandar fazer todas as vedações (exceto as do grupo) em teflon maciço e, acabei por deixar as vedações originais que comprei pela internet, em borracha, guardadas como peças reservas...comprei o teflon em tarugos e levei ao torneiro mecânico para confecção, seguem umas fotos: Pesquisando pela internet, vi um upgrade que achei interessante, voltado ao isolamento do grupo/caldeira via lâmina de teflon. Como eu já estava trabalhando com este material, resolvi fazer eu mesmo essa peça, manualmente. Feita com 1.6mm de espessura : Outra alteração que vi, possível e viável, foi a substituição do pistão do grupo, que era de um tipo "plástico", e mandei fazer um idêntico em bronze maciço. Peça que foi feita comprecisão extrema pelo meu torneiro mecânico e, depois, foi polida por mim: Na parte de baixo, nas ligações elétricas, todo o cabeamento ganhou proteção extra com termocontrátil: Fiz também uma mudança bem interessante do sistema da alavanca, com a retirada dos eixos e do rolete originais, de ferro, substituindo-os por eixos de inox 440c maciço e por 3 rolamentos japoneses, também em inox. Os rolamentos também foram incrementados por 2 arruelas de proteção em laminado de fibra aramida que, além de proteger os rolamentos contra a entrada de água e resíduos, irá proteger também as peças cromadas contra os arranhões ocasionados pelo movimento da alavanca. Tudo devidamente lubrificado com graxa de teflon...o movimento da alavanca ficou acentuadamente macio e leve: As peças de aparência externa receberam tratamento de limpeza e polimento simples, deixando-as com aspectos de novas: Os cabos de plástico preto do porta filtro e da alavanca, bem como, as torneiras da caldeira e do vapor, também foram polidos e ficaram brilhando. Entretanto, como a máquina já havia me dado bastante trabalho e estava ficando bem bonita, aproveitei minha pré-disposição para trabalhos manuais em madeira e resolvi fazer um extensivo upgrade visual nela, todo em madeira, com cabos, torneiras e sub-base, incluindo uma base alinhadora de calcamento: Acima, vejam que a torneira do vapor ganhou travamento em parafuso alen. A torneira grande ganhou uma peça de inox 440c com dupla rosca macho e um base de 3mm entre eles, uma rosca entra na madeira e a outra na caldeira. A sub-base ganhou pés de ventosa em borracha com sistema antivibração. Abaixo, algumas imagens da máquina pronta: E um video em 360º dela que postei no youtube: Bom pessoal, é isso, relato extenso, espero que gostem do resultado. Tem me rendido ótimos espressos com exatas 30g de líquido e boa crema. Forte abraço a todos, Eduardo Gurjão1 point
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O bellini torra sim e lá mesmo na asa sul. há 2 bellinis, a padaria e o café, os dois ficam na mesma rua, o café fica do outro lado do comércio, um pouco mais perto do eixinho. Já comprei café torrado por ele, apesar de ser torra recente, o saco não estava lacrado, estava aberto, não sei foi por isso, mas o café teve um perfil de envelhecimento muito mais rápido quando comparado aos que comprei com o saco lacrado. Não sei se tem alguma coisa a ver, mas esse foi o único que percebi a mudança tão brusca em pouquíssimo tempo.1 point