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Mostrando conteúdo com maior reputação em 04-04-2019 em todas as áreas

  1. @Allexlimaa2, vamos evitar mal-entendidos, ok? Sobre a contaminação, os dejetos de alguns fungos são simplesmente combinações químicas menos voláteis que os óleos do café, não sendo afetadas pela temperatura da torra... Não estou falando da sobrevivência de quaisquer micro-organismos, mas da persistência de seus dejetos ou restos mortais no grão fermentado. Não vou entrar na técnica da coisa por não ser minha especialidade, mas o exame toxicológico indicou que a reação que tive foi por conta de uma toxina resultante justamente da morte de um certo micro-organismo no processo de fermentação de café, e seu consumo em excesso é considerado cancerígeno, por isso foi identificada pelo laboratório. Essa toxina não queima nem "evapora" na torra. Variações dessa toxina costuma aparecer em diversos grãos fermentados, cada um com uma "assinatura", e uma pequena parcela da população é mais sensível a ela. Muitos colegas compraram e usaram o café do Martins sem grandes problemas mas, um ou outro, quando questionados à época, relataram câimbras, rigidez e dor nas articulações, febre e dores de cabeça, atribuindo os sintomas a resfriados, estresse etc. Mas pode muito bem ter sido a reação normal, mais branda e não-diagnosticada, à mesma toxina que me mandou pro hospital. Nunca saberemos... Aliás, há muitos micro-organismos anaeróbicos que se reproduzem com energia térmica e baixa oxigenação, então não se deve contar com a torra como uma espécie de "purificação" do grão. Nada alarmante, mas é bom saber... Quem não sente efeitos nem precisa se preocupar, mas pra quem toma muito café e de repente adoecer "do nada" depois de uma overdose de fermentado(s) é bom saber dessa possibilidade. Só fui saber que era culpa do café fermentado 1 mês depois dos exames clínicos... vai Brasil.
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  2. @Flaze Imagina, vamos lá: O tratamento da Kinu são eles mesmos que fazem, eu vinha consultando a Italmill se sabia qual era o tratamento, aí eles resolveram dar a opção de enviar as mos tratadas, o objetivo é ser anticorrosivo e aumentar a durabilidade. Eu estou vendo se consigo fazer aqui o tratamento, assim não pago imposto sobre o tratamento, mas ainda não descobri qual tratamento pode ser feito, pois tem que ser alimentício.
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  3. Gostei do " robusta dissimulado " hahahaha Cada um tem uma dose de tolerância com certeza, mas é fato de que não se é obrigado ainda colocar na embalagem dos cafés que este é fermentado, aliás nem de qual especie é. Com certeza, o fato de comprar um café em um estabelecimento renomado, respeitado faz com que nossos filtros diminuam acreditando que o alto filtro do local fará por nós. Eu acho pouco provável uma contaminação por café fermentado uma vez que ele passou a no minimo uns 205 graus na torra, mas vale ficar esperto claro, neste caso acho melhor ser chato Acho que empresas que enaltassem o robusta como o tal " 0% arábica " deviam " descer daí " rsrsrs E olha que sou totalmente a favor dos robustas, torro e estudo estes a 5 anos.
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  4. No final de tudo ficaram duas impressões bem fortes: o raposo foi pego pela raposa, touché. e a de que a raposa deve ter aumentado a quantidade de charutos que ela fuma por dia, porque ô café de macho kkkkk
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  5. Entendo e respeito o trabalho do produtor, que isso fique claro! Tanto que na minha brincadeira nem critiquei o produto em si, apenas a postura de enaltecer o Robusta de maneira irreal... precisa investir muito tempo e dinheiro pra fazer chegar perto de um arábica mediano, pelo menos por enquanto. Ainda é cedo pra esse alarde. Daqui muita seleção e enxertos, quem sabe. Se eu vir um pacote do CoffeeLab escrito que é Robusta, mesmo a 45 lascas o "quartin", devo querer pegar pra provar, pois a reputação da raposa me leva a crer que deve valer a experiência. No harm, no foul. Se estiver escrito que é fermentado, independentemente de ser Robusta ou Arábica, vou passar longe por motivos de saúde (adiante). Se eu comprar um pacote no meio de um monte de 100% arábicas para depois descobrir que é um 100% robusta, vou ficar P da Vida por ter sido enganado por uma empresa/pessoa que eu confiei. Quebrou a confiança, entendeu? Esse "na surdina" não é exatamente ilegal, pois não anunciou falsamente ser arábica, mas deu a entender que era. "ah, mas a intenção era mostrar pro usuário/cliente que num teste cego ele não diferencia os dois"... bom, duplamente perigoso: 1o, quem tem baixa tolerância à cafeína e dosa o consumo conhecendo a concentração média do Arábica vai passar um apuro com um Robusta dissimulado como esse. 2o, tem os alérgicos à alguns (dejetos de) micro-organismos oriundos da fermentação de café... eu mesmo não me dou bem com fermentados, quando provei o do Martins tive reações alérgicas fortes. Se eu for pro hospital e no exame toxicológico eu descobrir que foi um fungo de café, vou partir pra investigar quem me contaminou, nem que tenha de examinar até a última das minhas amostras de café. Não comprei fermentado, se isso ocorreu por engano, foi incompetência e deve ser tornada pública. Se foi intencional, como manobra comercial, além da exposição eu quero indenização. Mas eu sou um Chato do Café. Deem um desconto pro "fator chatice"...
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  6. Fala Gil! Essas mós com revestimento são as mesmas do Kinu M47? Que tipo de revestimento é esse e qual vantagens ele traz? (pergunto como mero curioso mesmo Gil! Caso seja algo que você não prefira comentar por ainda estar em fase de testes, tranquilo =))
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  7. Rsrsrsr, por isto meu único funcionário sou eu mesmo, e mesmo assim fico cheio dele ( eu) , e também pega dinheiro e não devolve, rssrsr
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  8. Pois é... @Rodolfo M, fica complicado explicar pra um recém chegado o motivo de termos investido muito dinheiro em equipamentos de café sem desanimá-lo e sem parecer que estamos com bravatas... Todos nós passamos pelo período de negação. Comigo foram 8 anos de ignorância usando a Delonghi com café moído de supermercado, de 2001 a 2009. Então tomei um maldito espresso maravilhoso, sem açúcar, numa viagem ao exterior e fiquei P da vida com a Delonghi. Daí foi a vez da Aríete e de achar o CdC original em 2009. Ainda sofri uns meses sem querer investir num moedor melhor do que o embutido na máquina (que tinha custado mil dólares!) e em cafés especiais. Só depois do Vario, da Gaggia e de comprar no Ateliê e em outros fornecedores de cafés especiais é que "caí na real". Temos de lembrar desse período, né? Um pacotinho de 250g custar mais do que 2 ou 3 Kg de um "café de mercado" parece uma afronta. Até a primeira xícara de um "godshot", claro... daí ferrou. Só café bom daí pra frente. E gastar mais de 4 mil num moedor e mais de 15 mil numa máquina passa a ser um desejo (ou um ato), não mais "apenas" uma loucura... Meu consolo é ter sempre colegas que gastaram muito mais do que nós, como o Edu com a Speedster e o Bernardo com o Mythos
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