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Mostrando conteúdo com maior reputação em 20-04-2019 em todas as áreas

  1. Por esses dias teve uma "queima de estoque" no Magazine Luiza e estavam vendendo itens de limpeza automotiva da Good Year, e um pacote com 6 toalhas 30x30cm de microfibra (azul com detalhes em amarelo - cores da Goodyear) estava 15 reais. Costuma custar perto de 100 em lojas de acessórios. Essa oferta aparece de modo recorrente (embora nunca tenha ficado tão barato), é só "tocaiar". As que comprei anos atrás da DealeXtreme, e até hoje uso, eram anunciadas para uso automotivo. São muito boas. Agora, francamente, prefiro toalhas feitas com fibra de bambu (antibacteriano natural) para limpar resíduos de leite da haste vaporizadora e resíduos de café do filtro e da tela dispersora da cabeça de grupo, pois não viram "Placa de Petri" em algumas horas, dá pra usar o mesmo par de panos o dia todo sem problemas. Outros panos tendem a ficar mal-cheirosos, indicando a presença de culturas de bactérias em desenvolvimento.
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  2. @Cleiton Scholl, usei muito pouco um Nemox Lux num encontro com colegas do CdC e não tenho como emitir opinião direta bem embasada. Pareceu muito robusto e, como estava modificado, não posso falar da gradação de ajustes de um original. Agora, um raciocínio de comparações. O Ascaso Mini que mencionei é dedicado para espresso e, nessa função, parece equiparar-se ao Vario e ao Forté, mas é mais rápido e mais potente que ambos, já o NS Grinta tem menos ajustes, mas é também mais resistente e duradouro, além de ser ainda mais potente que todos anteriores... Vario, Ascaso Mini e NS Grinta são superiores a um Baratza Preciso e, segundo relatos, melhores mesmo que um Sette270 para esse método. Muitos usuários de Nemox Lux fizeram upgrade para Baratza Preciso ou Vario ao longo dos anos e narraram sua satisfação com as melhorias, logo entende-se que o Nemox seja inferior a estes. Como fiquei meses comparando o Breville Pro (V1, antigo) com o Baratza Preciso (já vendi), formei a opinião de que o Breville empata com o Preciso em qualidade de moagem e distribuição granulométrica. Ainda tenho um Vario (modelo Home alemão, da Mahlkönig) e o considero melhor que o Preciso e que o Breville para espresso (mós originais) e muito melhor para os métodos de moagem mais grossa, usando mós específicas para essa aplicação (vende no site da Baratza). Concluindo, minha impressão é a de que a moagem do Nemox Lux deve ser um pouco "inferior" em qualidade, gerando menos uniformidade do que Preciso, Sette270 e Vario, mas boa o bastante para ser melhor do que os moedores de entrada, como Krups GVX, Cuisinart DBM8, Ariete etc. Um Nemox modificado para Stepless deve dar conta inclusive de uma máquina intermediária com filtro não-pressurizado, mas provavelmente vai limitar a qualidade dos resultados. Entre gastar 1000 num moedor e 300 numa máquina, ou gastar 300 num moedor e 1.000 numa máquina, a melhor escolha é gastar mais no moedor. Nem uma máquina de 40.000 consegue melhorar o café moído num moedor de 300. Mas, uma máquina de 300 com um moedor de 1000 tem boas chances de dar um café melhor do que a máquina de 40.000 com um moedor de 300. Deu pra entender ou ficou muito confuso? hehehe... Não economize no moedor, senão é gastar mais no longo prazo. Se escolher o Nemox, saiba que é provável que logo vai cobiçar um upgrade. Fui do Aríete embutido numa "conjugada" Roma Deluxe pra um Vario num salto só, o Vario continua dando conta mesmo da ECM, quando o utilizo para esse fim NOTA: sim, comprei um T48, mas mais por cobiça e desejo do que por necessidade... para espresso é mesmo melhor do que todos elétricos que já usei, mas o modelo que peguei custa hoje uns mil Euros pra mais, na Itália.... e eu o trocaria por um NS Mythos na boa Boa sorte na escolha!
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  3. Bem vindo George! Bernardo foi uma pessoa inspiradora em todas as áreas de minha vida. Eu e Bernardo em uma cafeteria em Brasília, 2017.
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  4. Queridos, obrigado pelas lindas mensagens. Bernardo, meu pai, plantou em mim a paixão pelo café. E é algo que eu gostaria de aprender mais com ajuda de vocês. Grande abraço, George
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  5. @Andrésm, La Cimbali é uma marca tradicional no mercado de espresso que está no mercado faz mais de 1 século. Eles tem diversos modelos de moedores, alguns de décadas atrás. Sua solicitação ficou impossível de atender, é como alguém postar que encontrou um Ford barato e pedir opinião num forum sobre carros, sem especificar qual modelo e ano, sem mencionar procedência, sem fotos, sem especificar pra qual uso... fica difícil ajudar. Contudo, se você está usando um Cadence de lâminas, pra fazer espresso na Poemia, sou da opinião de que mesmo que o moedor em questão seja um modelo da década de 50 com mós gastas e desalinhado, o La Cimbali ainda vai ser melhor que o seu equipamento atual...
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  6. Boa crítica, CaE! Essa "tendência" ao individual tem limites. Recentemente ouvi uma entrevista com uma doutora da USP comentando na rádio sobre seu livro/tese, O Adolescente e a Internet. E no meio do bate-papo ela define o ser humano como um ser ultra social. Ou seja, muito mais social que qualquer outro ser vivo.E não fica no discurso, aprofunda a análise sobre a epidemia de doenças da vida moderna desde depressão até o infinito... E ae vc. se depara com esses lançamentos bonitinhos para uso... individual!!!? Eu como perfeccionista que sou entendo o que é essa busca por um espresso perfeito, entendo... Só que essa busca não me satisfaz fechado em quatro paredes. E um equipamento que estimula essa individualidade não me serve. O ser social fala mais alto para minha sanidade e para a sanidade de qualquer um. Uma sociedade adoecida que se contenta com a ausência do outro não tem meu apoio. As famílias estão diminuindo a sociedade envelhecendo a fertilidade despencando. De modo que fico satisfeito de ler estes alertas pois a empolgação pela beleza, funcionalidade, dedicação de inventores, sem dúvida bem intencionados, esbarra na vida cotidiana que exige uma análise, digamos, histórico/psico/social. Neste caso deixemos a fantasia, as belas imagens (devidamente bem editadas) e o lúdico, para o mundo das artes e das anedotas.
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  7. Olá Renata! Também uso a bolinha mais ou menos dessa forma. 3 min de pré-aquecimento e rotação entre 90 e 100 rpm (de vez em quando faço contagens em 15s pra conferir se está entre 22 e 25 rotações). A proximidade do fogo vai depender da intensidade e tamanho da chama. Tem uma foto minha aí pra cima, uso na boca central do meu fogão, a bolinha fica a uma distância de uns 2 dedos. Tente se orientar pelo tempo de torra. Eu tenho tentado fazer as torras entre 12 e 15 min. Menos que isso já aumenta a chance de scorching (queima superficial dos grãos). E fica a dica para algo que vem me ajudando bastante recentemente: por mais simples que seja a torra no bolinha, vale a pena fazer um registro das torras. Isso tem me ajudado nos ajustes pra próxima torra de um grão. É coisa simples, como esse aqui do último domingo: Seleção do Mário Exótico 2013 - 08/02/2015 00:00 - 12:40 - F2 12:40 - 13:00 - F2 13:00 - 14:00 - F0 1C - 12:40 (1o crack) 15,0% (perda relativa de massa) Esses Fs são marcações que fiz no ajuste da saída de gás. Costumo pré-aquecer no máximo, abaixar um pouco e manter assim até o 1o crack, e depois de alguns segundos abaixar para perto do mínimo. Meus batches costumam ser de 330-340g pra bolinha de 2L. Com esse log aí em cima, por exemplo, sei que o café do Mario tem um 1C bem tardio, e da próxima, pra conseguir uma perda de uns 14%, vou ter que abaixar a chama logo que ele começa (ou antes mesmo dele começar), e reduzir ainda mais o tempo de desenvolvimento. Então é isso. Boas torras!
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