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Mostrando conteúdo com maior reputação em 17-06-2019 em todas as áreas

  1. Passando por aqui pra reler o Feedback do Rodrigo e adicionar um pouco do meu. Bom, primeiro: Na dúvida e pela oportunidade de trazer o KINU, trouxe o M47 Tradicional e o M47 PHOENIX ( Versão lançada depois do incêndio na fabrica deles ). Trouxe os dois apenas para escolher um deles e o outro disponibilizar para venda. Ao pegar os dois modelos na mão, já se percebe uma boa diferença de peso. O phoenix pra quem procura portabilidade pode ser até melhor que o M47 que é todo em aço. O Phoenix me parece corpo em aluminio, e as peças que no M47 são plastico e aço, no phonix são só plastico. No M47 o pote é preso com imãs. No Phonix preso por Oring ( vem um novo de reserva já ), Sistema de regulagem e interno dos dois modelos são iguais. Acabei escolhendo ficar com o M47 tradicional, unicamente por acreditar que o phoenix por ser mais barato ficará mais fácil pra eu vender, mas como disse a alguns amigos. Se não fosse isso eu ficaria com o phoenix tranquilamente, até porque um dos meus objetivos é a portabilidade já que trabalho viajando. ( Já estou pensando porque não trouxe 2 phoenix, mas enfim ) Utilizando o M47 ( O Phoenix está em casa novo sem uso já que por dentro são iguais ). regulagem bem fácil. Basta afrouxas um parafuso em cima e regular milimetricamente. 1,8 voltas para espresso na Aram moídos em 33 segundos ( 20 gramas ). 5 voltas para um coado no arame ( 25 gramas moído bem rápido ). Granulometria mais grossa muito boa. Em resumo, o KINU na mão passa a mesma sensação do bravo você sente que é um baita produto e que vai durar muito.
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  2. Depende para que uso.... Espressos ou coados?
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  3. Também fiquei curioso sobre o texto @Cabral!!?! Ando com essas mesmas dúvidas e pensando ainda se invisto de vez no Encore ou vou de Cussinart ou ainda Capresso Infinity....
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  4. Bem vindo ao CdC, @Daniel Lima!! Como o pessoal disse, dá uma passeada pela "leitura obrigatória" e pela seção de "dúvidas de iniciantes", tem material pra resolver boa parte das dúvidas. E completa seu perfil aí pra gente ter ideia da sua localização por exemplo. Minha sugestão se você mora em cidade maior: pesquisa boas cafeterias por aí que servem café especial. Vai lá e experimenta alguns cafés e métodos diferentes de extração (sim, é caro mesmo ). Assim você entende mais ou menos do que se trata antes de começar a comprar equipamentos. Depois disso, resolvendo que curte mesmo a coisa, uma das coisas que você mais vai ler por aqui: invista em um moedor razoável. Se tiver grana pra gastar, tudo bem comprar V60 e tudo mais... se não, melhor investir no moedor e começar coando no melittão mesmo. E por último, obviamente, tem que ter café bom pra fazer uma bebida boa... hehehe
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  5. Daniel, O melhor café pra você é o que você gosta. Não tem nenhum problema adoçar, assim como não indica que você é especial por que você não adoça. Acontece que o açúcar muda as propriedades da sua xícara e você perde todas as notas que um produtor teve todo o cuidado de te entregar. O mais legal mesmo é você fazer boas extrações com bons grãos com boas torras (fácil né? hahahaha). Nesse caso, colocar açúcar é como usar um vinho de R$2.000,00 pra fazer carne ao vinho, entende? Você pode ir tirando o açúcar aos poucos, assim você vai adaptando o paladar. O doce natural de um café é muito menos intenso que o do açúcar branco, e pra isso você tem que treinar suas papilas gustativas. Bora investir em uns cafezões e aprender a tomar café especial Bem vindo!
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  6. Não exatamente, @hade Isso é uma super-simplificação baseada na opinião de um técnico a respeito de apenas 1 método, focado no espresso... O sistema daqueles mós mastigadores (em português, burr deve ser traduzido por mó, de onde vem o verbo moer e a palavra moedor ) é usado em grandes moedores industriais para moer café dito "commoditie" (i.e.: de supermercado) em grandes quantidades sem muita preocupação com qualidade. Barato de fazer e manter, mantém o custo final baixo para um produto que precisa ser barato. Há ainda moedores industriais que usam sistemas de engrenagens para triturar em vez de moer, e outros que realmente usam brocas para movimentar os grãos na direção dos mastigadores. Alguns dos antigos moedores manuais de grãos (amendoin, café, soja etc.) usados em fazendas usavam também essa combinação de broca com mós mastigadores ou apenas um mó "integral" encostado em um disco perfurado que permite outro tipo de moagem (como de carnes etc). Mós planos, como o segundo jogo apresentado, são os mais populares para se conseguir bons resultados e tem vantagens e desvantagens sobre os cônicos, o terceiro conjunto apresentado no vídeo. Há também alguns erros no vídeo, pois moedores como o EK-43 da Malhkönig, considerado um dos melhores do mundo para métodos de infusão prolongada (como V60 ou Aeropress) usa mós planos refinados de alta precisão na vertical, a mesma posição dos mós mastigadores mostrados primeiro. E o Mythos, da Nuova Simonelli, usa mós planos "inclinados" (nem horizontais nem verticais). É mais fácil centralizar mós cônicos do que planos, mas a natureza da recepção dos grãos aumenta a eficiência da alimentação, o que exige maior torque para girar e também menor velocidade para não superaquecer por excesso de atrito. O cara do vídeo entendeu errado. Mós cônicos, na mesma velocidade dos planos, superaquecem muito depressa. Assim, é comum moedores de mós planos comerciais usarem um sistema de transmissão direta, em que o suporte do mó que gira é preso diretamente ao motor, enquanto os moedores cônicos tendem a utilizar um sistema de redução (correia ou engrenagens) para reduzir a rotação e aumentar o torque final. Moedores domésticos costumam precisar de um sistema de redução por conta dos motores de pequeno porte. Mas há variantes nos dois sentidos, dependendo de cada particularidade de projeto. É mais difícil alinhar mós planos, pois quanto maior o diâmetro, o que aumenta a eficiência, maior a dificuldade de mantê-los paralelos, pois maior a distância entre o ponto de apoio (centro do suporte do mó que gira) e o ponto de aplicação da força (borda dos mós). Logo, costuma ser mais barato alcançar consistência com mós cônicos do que planos, para obter a mesma qualidade final em termos de "curva granulométrica". Contudo, com a tecnologia atual de usinagem de mós, e com os materiais altamente sofisticados que podemos usar, não parece fazer muita diferença entre mós cônicos e planos, mas sim o desenho e a qualidade dos mós em si. Pode-se fazer mós mais unimodais (apenas um foco granulométrico) ou bimodais (dois focos granulométricos) a partir de variações de desenho, daí é uma questão de engenharia e investimento para conseguir consistência com a tecnologia escolhida. Muitos membros do clube poder oferecer mais informações, o @Gilberto fabrica os moedores Bravo, que são fantásticos, e estou certo de que muitos outros podem ter opiniões diferentes das minhas. Em vez de escrever um artigo sobre isso, paro por aqui, recomendando que você leia mais por conta própria e forme suas opiniões com base em diversidade e, se possível, experimentação. Boa sorte e boa pesquisa! PS: você nomeou o tópico "engenharia de moedores", então espere algumas pessoas postarem coisas bem mais técnicas do que eu...
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  7. Com o alto patrocínio do Bruno esse evento foi muito bom. Uns 14 cafés excelentes .
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