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Introdução Este post descreve a instalação do projeto “My Timer” na minha La Spaziale Vivaldi II. O projeto em si não é de minha autoria, trata-se da iniciativa do jopa do fórum “The S1 Café”. Aqui será apenas descrita minha experiência na instalação e eventuais adaptações que acabei fazendo. Aproveito para deixar meu agradecimento ao jopa pela iniciativa e por disponibilizar o projeto. Maiores detalhes do projeto em si podem ser encontrados no link: https://www.kaffeewiki.de/wiki/Modification_of_La_Spaziale_S1_(Mini)_Vivaldi_II_with_timer,_web_interface,_manual_dose,_power_meter_and_printserver_with_airprint O projeto O projeto inicial consiste em um timer programável via interface web para ligar a desligar a cafeteira. Foi em decorrência desta funcionalidade que encontrei o projeto. Existe para a Vivaldi um programador que pode ser comprado diretamente do representante da La Spaziale, no entanto, este é bastante caro (200 USD). Com isso passei a pesquisar alternativas. Este foi o projeto mais interessante que encontrei. Além da programação de horários de ligar e desligar são possíveis algumas outras funções opcionais com o mesmo sistema. São essas: 1. Mudar a extração Automática/Manual (configura a cafeteira para extração de um volume pré definido ou para uma extração iniciada e parada manualmente) 2. Medição Automático do tempo de extração 3. Ligar ou desligar O Boiler de Vapor (Não é possível na Vivaldi Mini) 4. Medição de Consumo de Energia 5. Backflush automático Eu optei por implementar as três primeiras funções. Funcionalidades Seguem descritas as funções do sistema, simplesmente traduzidas da página original. Como dito acima no meu caso não implantei algumas funções. · Programação da Vivaldi via interface web · Quantidade ilimitada de temporizadores para ligar / desligar a máquina (diariamente, semanalmente, individualmente comutável) (com / sem caldeira a vapor) · Ligar / desligar através da interface web com navegadores populares (por exemplo, com um smartphone quando está fora) · Pode ser ligado sem caldeira a vapor · Ligar / desligar através da criação de controle via interface web · Temporizador de extração automático e manual · Administração de extrações (banco de dados com função de comentários e favoritos) (Extrações abaixo de um limite de tempo definido não serão salvos) · O banco de dados de extrações pode ser limpo pressionando um único botão (todas as entradas não comentadas sem bandeira de favoritos e sem marca) · todos os temporizadores podem ser programados individualmente com / sem desligamento da caldeira a vapor (não para mini Vivaldi) · Extração automático pode ser desligada · Backflush automático · Registro de consumo de energia e calculadora de custo elétrico · Gerenciamento de usuários com conceito de autorização · Configuração completa possível através da interface gráfica · O phpMyAdmin pode ser usado para migração de dados · Configuração de WLAN no Windows diretamente para o cartão SD · PrintServer integrado com airprint Telas Da Interface Web A interface é composta de 4 abas: Página Principal/Timer Representada por um relógio no final da página. Aqui será possível visualizar toda a programação da máquina. Aqui também ficam expostos os botões e dados das funcionais adicionais, caso você desabilite eles não serão mais exibidos. Página de Registro de Extrações Representada pela xícara. Aqui ficam registradas todas as extrações feitas. É possível adicionar comentários a cada uma e marcar favoritos. Também é possível operar o timer manual caso você não tenha implantado esta função. Página de Gestão de Usuários Representada pela Pessoa. Aqui é possível configurar diferentes usuários com senhas distintas e com diferentes níveis de autorização. Página de Configuração Representada pela engrenagem. Aqui é possível configurar os parâmetros do sistema tais como configurações de rede, opções habilitadas, tempo mínimo de extração etc. Segurança e Responsabilidade O manuseio de equipamentos elétricos deve ser executado estritamente por pessoas qualificadas para tal. Este manuseio, se realizado por pessoas não capacitadas, pode ocasionar danos a máquina ou até mesmo riscos de segurança. Este post tem como objetivo compartilhar minha experiencia de instalação do sistema e não assume qualquer reponsabilidade sobre danos ou prejuízos causados por tentativas de reprodução. Material Utilizado O sistema todo se baseia na utilização de um Raspberry PI. Existem diversas versões e pode ser encontrado muito facilmente online. O programa foi desenvolvido para uma versão antiga do Raspberry, os conectores foram alterados entre versões. Para utilizar um Raspberry novo será necessário alterar o programa. Pessoalmente para evitar maiores dificuldades comprei um Raspberry usado no Mercado Livre. Ficou mais em conta e a não leva a trabalho extra. Para diferenciar as versões novas das antigas basta verificar o conector O Raspberry Antigo possui apenas duas portas USB e um conector de 26 vias As versões mais novas possuem quatro portas usb e conectores de 40 pinos Acredito que qualquer versão de 26 pinos deve funcionar sem alterações ao programa. Materiais para o sistema: · 1 Raspberry Pi Versão 26 Pinos · 1 Cartão SD com ao menos 4 gigabytes · 1 Fonte para o Raspberry · 1 Caixa Para o Raspberry · 1 adaptador wifi usb ou Cabo de rede mais acess point Caso você opte por comprar usado sugiro procurar uma oferta que já venha com todos os Itens. Materiais para conexão: Aqui vai depender muito de como você pretende fazer as conexões e quais opções você irá implantar. Também irá variar se você pretende soldar as conexões ou utilizar conectores. Eu acabei não encontrando placa de relé com terminal de solda então decidi fazer tudo com conetores. Neste Caso Foram necessários os seguintes materiais: 1 Placa de relé com 4 reles. ( O Número de reles necessários varia de acordo com as funções que serão implantadas, no meu caso foram utilizados 4 relés) Cabo tipo Fita 16 vias e 26 vias (você pode comprar o de 26 vias e cortar para 16 vias se for mais fácil) 1 Conector latch macho 16 vias 1 conector latch femea 16 vias 1 conector latch fêmea 26 vias Para os 3 conectores sugiro aquele modelo latch que basta inserir o cabo fita e pressionar para fazer o contato. Existem modelos onde você solda via por via, mas estes dão mais trabalho e ficam com um acabamento pior. 1 resistor 10 kilo ohms um oitavo de watt O demais conectores eu utilizei por julgar que fica melhor mas você por optar por efetuar as conexões diretas com os fios sem terminais 8 terminais tipo tubo 0,75mm 1 Alojamento 6 vias KK 6 Terminais para alojamento KK 2,5 mm O Software O software você poderá baixar diretamente da página do idealizador do projeto: https://www.kaffeewiki.de/wiki/Modification_of_La_Spaziale_S1_(Mini)_Vivaldi_II_with_timer,_web_interface,_manual_dose,_power_meter_and_printserver_with_airprint O arquivo vem protegido por senha. A senha será encaminhada pelo jopa frente a solicitação via PM no fórum S1 Café. Preparação Preparando o raspberry Grave o programa no raspberry. Para tanto utilize a ferramenta "Win32 Disk Imager" ou equivalente e grave a imagem recebida no cartão SD. Teste o raspberry e verifique se está tudo ok. Basta inserir o cartão SD e conectar o mesmo em sua rede com um cabo de rede. Ele demora aproximadamente um minuto para bootar. Agora você já pode acessar a interface web. No projeto original é sugerido que você acesse a interface por meio de um link. Aqui isso não funcionou então tive que conectar via IP direto. Há duas formas fáceis de fazer isso. Você pode conectar o raspberry em um monitor ou tv via cabo HDMI. No vídeo será exibida toda a sequência de boot e na última linha do boot diz o IP com o qual se conectou na rede. Basta utilizar este IP. Alternativamente você pode utilizar um programa como “Advanced IP Scan” que analisa sua rede toda e exibe o IP de todos os dispositivos conectados. Um dos dispositivos que deverá aparecer é o raspberry. Utilize o IP descrito na frente dele. Uma vez em posse do IP você pode utilizar qualquer navegador de internet para acessar a interface. Digite o IP na barra de endereço de seu navegador. Ele irá solicitar o usuário e senha. O usuário e senha padrão são: Usuário: viv Senha: viv Você poderá alterar estes posteriormente. Pronto agora você teve acesso a interface web. Na aba configurações você pode configurar os parâmetros da sua rede wifi e em tese reiniciar o raspberry utilizando um adaptador wifi usb. Preparando as conexões Além de preparar o raspberry a única outra preparação necessária são as conexões. De forma resumida será necessário conectar o raspberry na placa de reles e a placa de relés a máquina de café. As conexões necessárias são estabelecidas na tabela abaixo. Esta foi feita apenas para os opcionais que eu implantei. Conexões Raspberry – Placa de Relé Para esta conexão utilizei o cabo fita de 26 vias com o conector latch fêmea de 26 vias. Eliminei todas as vias que não serão utilizadas. Serão usados apenas os pinos 2, 3, 6 , 14, 15, 16 e 22. Para referência segue mapa de pinos do raspberry. Nos fios 2, 14, 15, 16 e 22 foram utilizados terminais kk que foram inseridos em um alojamento kk. Na minha placa de relé os pinos eram assim, mas é bom verificar pois pode variar modelo a modelo. Os pinos 3 e 6 receberam terminais tipo tubo para conexão direta nos contatos dos reles. Foi utilizado termo retrátil para dar acabamento. Conexão placa de relé – Máquina de café Para ter acesso aos contatos da máquina foi criado um adaptador utilizando os conectores latch de 16 vias macho e fêmea, a partir destes é possível puxar os fios necessários 1, 2, 11 e 9. Acabei esquecendo de tirar foto deste adaptador então utilizei aqui as fotos do próprio jopa. No caso dele ele não implantou a função do boiler e por isso puxou apenas dois fios. No meu caso como eu optei por usar esta função puxei os 4. Na outra ponta destes fios eu coloquei terminais tipo tubo para facilitar a conexão nos reles. Em seguida já conecte na placa de reles conforme a tabela. Além deste adaptador serão necessárias mais 4 conexões. Para as conexões do Rele 2 preparei dois fios com aproximadamente 30 cm cada. Em uma ponta de cada um coloquei terminais tubos e conectei nos terminais normal fechado do rele 2. A outra ponta de ambos os fios deixei decapada, elas serão emendadas em fios da máquina. A descrição de como consta na parte de instalação. Restam as conexões do relé 3. Este é um caso um pouco mais complicado. No projeto original o jopa utilizou um rele tipo reed e conectou entre o terra e terminal normal aberto do rele da placa da máquina. Eu não quis utilizar um componente a mais e assim optei pela utilização do relé restante na placa de reles. A dificuldade é que no comando original da placa de reles, estes são acionados com um comando de 0 volts e para este relé em especifico o jopa tinha utilizado um acionamento em 5volts. Para adequar a lógica para a utilização da placa de reles foram necessárias duas adaptações. Primeiro foi necessário interligar os terras da cafeteira e da placa de rele para termos a mesma referência. Também foi necessário inserir um resistor de 10 k ohms entre o acionamento do relé 3 e terra. Por fim deixamos de utilizar os contatos normal aberto conforme indicado originalmente pelo jopa e passamos a utilizar os contatos normal fechado. Assim a conexão ficou da seguinte forma: Interligação dos terras – foi inserido um fio adicional no conector kk montado no passo anterior. O fio é fino de forma que é possível inserir dois fios em um único terminal. Então inseri um fio adicional no terminal terra do conector kk. A outra ponta deste fio foi decapada e será soldada diretamente na placa da cafeteira. Ligação do rele 3 in – em um fio foi colocado um terminal kk. Ele então é inserido no conector kk já montado no pino rele 3 in. A outra ponta deste fio será soldada também na placa. Inserção do resistor – a forma mais fácil que encontrei de fazer isso foi soldar o resistor diretamente entre os pinos terra e rele 3 in. Ficou assim: Instalação Durante toda instalação é importante que tanto a máquina de café como todos os componentes devem estar desligados da tomada. O manuseio deles energizados pode levar a danos aos equipamentos e a riscos de segurança. 1 Abrir a máquina 2 Abrir a caixa do controle eletrônico No pagina original do projeto é recomendado soltar todos os conectores. Pessoalmente eu preferi efetuar as alterações sem desconectar nada. As intervenções necessárias são muito poucas assim basta você liberar o cabo que vai dos botões para a caixa de controle e deslocar essa para traz. Então abra esta caixa para ter acesso a placa de controle. 3 – Instale o adaptador de cabo fita Este passo é bastante simples. Basta desconectar o cabo fita que está ligado na placa de controle. No lugar dele insira o adaptador que foi montado, ligando o lado femea na placa e macho no cabo original da máquina. Cuidado com a orientação dos conectores. 4 – Ao lado do conector do cabo fita há outro conector de 4 terminais. Apenas 3 terminais estão montados. Precisamos ter acesso ao terminal mais próximo do conector do cabo fita. Este é terminal que está logo ao lado do terminal vazio. Na máquina do jopa era um fio verde, na minha é um fio preto. Este fio foi cortado e cada uma das pontas foi conectada aos terminais NF do relé 2 (fios que deixamos prontos na etapa de preparação – Fio 1 e Fio2). Para dar acabamento as conexões foram soldadas e cobertas de termoretratil. 5 – Interligação dos terras O fio que deixamos pronto vindo do terminal terra da placa de reles precisa ser soldado no terra da placa. Para isso basta solda-lo por baixo da placa no ponto evidenciado na foto abaixo. O terra é o fio sem os pontos vermelhos. O fio dos pontos vermelhos é o de conexão do relé 3 in conforme descrito a seguir. 6 – Conexão do Relé 3 in O fio que deixamos pronto vindo do terminal relé 3 in da placa de reles precisa ser soldado no acionamento do relé da bomba da placa de controle da cafeteira. Para isso basta solda-lo por baixo da placa no ponto evidenciado na foto a anterior. Ao terminar temos uma conexão assim. 7 – Testando Antes de finalizar a montagem liguei a cafeteira e o raspberry para verificar se estava tudo operando de forma correta. Testei todos os comandos pela interface web. Tudo operou corretamente. 8 – Ajustando o Raspberry Como o sistema foi originalmente feito na Europa é preciso alterar o fuso horário Para tanto é necessário entrar no programa do raspberry utilizando algum programa que de acesso a um command prompt. Eu utilizei o Putty mas qualquer programa análogo resolve. Você acessa ele utilizando o ip do raspberry. Então na linha de comando digite: sudo raspi-config Com isso você acessará as opções do raspberry Selecione Localisation ou internacionalization option Depois time zone Depois selecione a sua região Também recomendo atualizar os pacotes do raspberry. Para tanto digite o comando: sudo apt-get update depois é só aguardar. Pode levar alguns minutos para atualizar 8- Por fim resta só montar a cafeteira de volta.2 points
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Eu tive problema 2 vezes, e coincidentemente pela DHL. A multa é de 100% do valor lançado a menor, bem como do frete, mais os impostos que já seriam devidos, é um pau só.1 point
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Amigo o Gil está vendendo um inglês dele. Entre em contato, está um pechincha. Noticia de primeira mão. Se quiser o contato é só pedir.1 point
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Bom dia amigos, ando treinando muito latte art, acho q ja estou num bom padrão, porem acredito que falta melhorar muito ainda. Com relação a altura para fazer o desenho, vocês encostam o pitcher no cafe? Segue uma latte minha: Enviado do meu iPhone usando Tapatalk1 point
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Sim, tem o Gilberto, aqui do fórum, que produz a linha Bravo de produtos para café, na qual estão incluídos alguns dos melhores moedores manuais do mundo no momento. Faça uma pesquisa por "Bravo Mini" que você vai encontrar. Enviado de meu SM-P355M usando o Tapatalk1 point
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Valeu @Gilberto Agora são três ansiedades: Chegará no tempo predeterminado pelo Gil? Eu estou nos 150 primeiros? Alguém realmente viu essa lista? Mistérios...1 point
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Vendi minha Astória esse fds... Tive que ressuscitar minha Breville! Enviado de meu POCOPHONE F1 usando o Tapatalk1 point
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Rsrsrsr, por isto meu único funcionário sou eu mesmo, e mesmo assim fico cheio dele ( eu) , e também pega dinheiro e não devolve, rssrsr1 point
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Bom dia pessoal, Meu nome é Felipe e sou dono da cafeteria Beco do Café que estará completando 1 ano em julho. Sou Barista e minhas funcionárias também, trabalhamos com cafés Especiais e nosso foco é o Espresso, mas claro que servimos também coados. Temos o café da casa, um grão do Cerrado 83.5 pts SCA, bem encorpado, baixa acidez e alta doçura. E todo mês/semana eu procuro cafés diferentes para servir como visitante. O Beco do Café fica também no Citta América na loja 105-H - Barra da Tijuca. Estou por aqui todas as segundas, quartas e sextas. Quem quiser vir para degustar um café e trocar uma ideia ficarei feliz em receber! =D Sigam-nos no instagram @becodocafe e na página do facebook.com/becodocafeofficial Um bom dia a todos e uma boa semana!1 point
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Não tem como weiler. As engrenagens são em um sentido específico. Se girar para o outro lado vai empurrar o tambor para cima e não vai girar A mudança tem que ser mais drástica. Motivo por que desisti da airfryer Mas dá para fazer. Só tem que rebitar tudo em outra posição, de forma que o giro continue empurrando o tambor para baixo. Talvez seja necessário fazer uma chapa com base na que está lá, mas de forma espelhada (invertendo o lado do corte onde desliza o eixo para encaixe na engrenagem1 point
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Eu estava agora há pouco assistindo um vídeo sobre torradores e algo que já tinha como certo para mim, foi explicado com muita clareza pelo mestre de torras. Ele disse algo assim sobre a velocidade do tambor. Se o tambor vira muito lento, há um aumento do contado dos grãos com o tambor, cujo metal transmite calor com maior facilidade pelo contato com os grãos aumentando o risco de scorching. O mesmo ocorre se o giro do tambor está muito rápido. Essa é uma variável que as vezes esquecemos de nos atentar. Fica a dica.1 point
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O Brejetuba fica assim mesmo, com a superfície manchada. Todas as minhas 3 até agora ficaram assim. E minha última ficou sensacional na xícara.1 point
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Coloquei o difusor, aí chegou os cafés da compra coletiva e não resisti. Fiz o teste com o brejetuba mesmo. Sim sou louco. Fiz exatamente como vc falou. O crack veio com 13 minutos finalizei com 15. Quando tirei achei que tinha passado do ponto,o café ficou bem escuro e não muito bonito. Mas deu 14,8 de perda massa apenas. Pode ser uma característica deste café. Vamos ver no que vai dar. Quanto ao crack, ás vezes vem om crack solitário e demora vir outro até começar a "crackear" Vcs consideram este primeiro estalo solitário como primeiro crack, ou só quando começa uma sequencia?1 point
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Ainda estou achando a chapa defletora pequena. Olha só como o Igor fez (e eu copiei....rsrsrs) Talvez o ET ainda esteja muito exposto. Lá no começo do tópico tem umas fotos de como a galera pioneira fez. []s1 point
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O codigo do max q eu uso é esse: #include "max6675.h" int thermoDO = 8; int thermoCS = 9; int thermoCLK = 10; MAX6675 thermocouple(thermoDO, thermoCS, thermoCLK); void setup() { Serial.begin(115200); delay(500); } void loop() { float temp_c; temp_c = thermocouple.readCelsius(); Serial.print("t1="); delay(200); } em teoria é so duplicar a quantidade de sensores e modificar a pinagem.1 point
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Hj saiu uma berada de empo e eu fiz as aletas e testei pendendo-as com fita mesmo e 200g de café verde no tambor, na minha opinião ficou muito boa a agitação e com essa configuração conseguirei inserir o BT no futuro. uma foto em tamanho A4 pra quem quiser imprimir e levar em um chapeiro (pessoa/empresa que fabrica calhas) tem 2 modelos de aleta, pq Felipe? Pq eu desenhei as que tem um lado maior q outro ara jogar os grão das extremidades para o centro com mais "força" e desenhei as retas para jogar os grãos do centro para as extremidades com menos intensidade a fim de não jogar os grão para fora do tambor. E pq q tem essa setor de coroa na foto Felipe? O setor de coroa eu farei um funil (na vdd um tronco de cone) onde vai reduzir a boca do tambor para um orificio de 6cm de diametro, além de reduzir para não cair os grão ele vai auxiliar no despejo dos grão pós torrados. Por enquanto é só... =D1 point
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Eu continuo achando que um giro mais rápido seria adequado. Porque digo isso: A airfryer aquece os grãos por meio de calor direto e também a ar. Como o giro do tambor faz com que os grãos fiquem mais próximos a fonte de calor direto eles aquecem por fora bem mais rápido do que por dentro. Daí, o risco de se queimar por fora aumenta. Em um giro mais lento essa exposição dos grãos ao calor direto é maior. A eficiência de propagação do calor de um grão pro outro também não é expressiva, como ocorreria em um torrador em que a convecção é quase que integralmente preponderante. Então, menor velocidade, maior o número de grãos com Scorthing. Daí a necessidade do shield1 point
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Isso mesmo. No original é bem lento. O meu tá com outro motor. Olha a diferença: https://www.instagram.com/p/-CX6ecnr27/?taken-by=ialmeida3601 point
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1 arduino Nano V3 2 thermocouple max6675 (ou max31855 caso queira mais precisão tenha a grana) + probe tipo K 1 SSR 40A E não se preocupe q a galera aqui da uma força caso precise, eu mesmo vou tentar fazer um tutorial pra galera q entrou nessa leva das airfry, só não sei quando terei tempo =S Edit: Qualquer duvida de quais e como comprar vai no topico "como torrar na pipoqueira" q tem isso lá Post onde começa a se falar dos componentes e lá tem a diferença de MAX6675 pro 31855 : http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/167-dicas-para-torrar-na-pipoqueira/?p=1409331 point
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Márcio, No meu projeto, eu tampei a boca do tambor parcialmente com uma chapa de metal, onde inseri um rolamento na parte externa. No eixo do rolamento, inseri um tubo de cobre, que fica fixo enquanto o tambor gira. Isso permite que a sonda inserida fique parada sobre os grãos num mesmo lugar. Da mesma forma, esse tubo permite que eu insira e retire a sonda do lado de fora, ainda que o tambor esteja girando. É como se fosse um eixo "oco". Pensando na forma simplificada que vocês estão privilegiando, a única forma que eu imagino de fazer isso é criando um jeito de inserir um tubo ou cano de metal (bronze/alumínio/inox) com uma leve curvatura na ponta para poder guiar o sensor de temperatura. Mais ou menos o que mostra a figura abaixo: Por sinal, essa é uma modificação feita num forno Behmor, justamente para inserir uma sonda BT. Eu copiei e adaptei essa ideia para o tambor da Airfryer Philco. A questão é que no meu torrador, o tubo fica parado porque ele faz parte do eixo do tambor. No caso de vocês, se ele for apenas inserido de fora para dentro, é preciso pensar uma forma de deixar ele travado do lado de fora. Talvez usando algo similar ao da foto abaixo, mas preso na tampa plástica do lado esquerdo: E, por último, a observação de que a solução que for adotada precisa primar pela VELOCIDADE. Tem que ser fácil de colocar e principalmente tirar, porque no final da torra tudo acontece MUITO RÁPIDO. Se vacilar na retirada dos grãos, pode comprometer a qualidade da torra.1 point
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Então, eu, já desde que resolvi utilizá-la como torrador, acrescentei aletas para revirar o café semelhantes às do Behmor. Fiz em alumínio pois era o mais fácil pra mim. Comprei um kit de instalação de ar condicionado (R$40,00) e cortei e moldei como queria. Serra e furadeira já resolvem. Usei parafusos mas acho que fica melhor arrebites. Em relação ao à torra, reduzi 70% da força, ou seja, ficando apenas a 30% da capacidade (no olhômetro [emoji15] [emoji16], 30% do total do percurso giratório com energia do dimmer, pois ele tem um percurso pequeno inicial sem energia que serve para cortar toda a energia; assim, desconsiderei esse percurso e usei 30% do percurso com energia) por dois minutos. Em relação aos aromas, mudou muito sim. Impressionante a diferença. Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk1 point
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O rolamento que eu usei foi esse: http://www.rolamentosindustriais.com.br/rolamentos-especiais/rolamentos-para-temperaturas-ate-350-graus/rolamento-serie-f600.php1 point
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É uma ideia Fernando, só tem que ver se isso não vai interferir no resfriamento das partes plasticas e começar a derreter tudo, principalmente na tampa superior onde claramente há um duto de resfriamento. Colocando outra ventoinha soprando do lado oposto imagino que esse fluxo vai ficar comprometido. Fiz umas alterações ontem, inverti as ligações deixando as resistências no cabo de força original e o motor + ventoinha no conector lateral. Fiz isso porque , numa segunda torra de teste, quando as resistências estavam ligadas no conector, usei um cabo de força de 10A (de computador) e ele derreteu, sorte que notei logo e abortei a torra antes de qualquer problema. Isso porque as resistências nem estavam em 100%, acho que estava com 70% de potência. Até acho que ficaria melhor assim, mas como não tenho um cabo de força que suporte maior amperagem, resolvi passar as resistências pro cabo original que, mesmo deixando mais de 20 min em potência máxima, nem chegou a esquentar. Não é novidade, mas outra coisa que notei é que não é viável torrar 300g sem colocar algum tipo de anteparo limitando a passagem dos grãos na boca do tambor. Com batches menores talvez isso não ocorre, mas com 300g o giro do tambor travou bastante durante a torra porque os grãos acabam entrando entre ele e a lateral. Na hora lembrei da sugestão do Weiler de inclinar o tambor pra direita e resolveu o problema de travamento, mas piorou o problema da diferença de calor dentro do forno pois o lado esquerdo, que já é mais quente nivelado, ao ficar elevado ficou mais quente ainda em relação ao lado direito. Vou ver se consigo colocar as aletas internas nesse final de semana e também penso em colocar algum anteparo desse tipo na boca do tambor, pra limitar a saída dos grãos:1 point
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Ontem fiz algumas alterações pra deixar uma instalação esteticamente mais limpa das mods. Como o apartamento é pequeno e provavelmente terei que deixar o torrador sobre o aparador, junto com os outros eletrodomésticos, vou tentar deixar com um aspecto mais "original" possível (a esposa já pediu pra não transformá-lo num frankstein). Coloquei um conector pro cabo de força que alimenta as resistências (onde eu ligo o controlador) no lugar do botão to timer, que saiu, e uma chave liga/desliga pro motor (que atualmente desliga também a ventoinha, mas ainda estou na dúvida se deixo assim ou isolo a ventoinha pra ficar sempre ligada): O cabo do termopar ET por enquanto passei por um vão que já existia no forninho. Essa posição ficou boa porque dá pra enrolá-lo e "guardá-lo" embaixo da bandeja de películas quando não estiver usando o torrador, assim fica 100% escondido. Mas ainda estou pensando em prendê-lo com um passa-fio em algum ponto por ali pra evitar ficar forçando o cabo: Faltando ainda fazer as aletas no tambor, alterações no fluxo de ar (tive umas ideias mas que ainda preciso testar) e um suporte para o sensor BT.1 point
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Esse texto do Jim Schulman, publicado no Home Barista, é bem interessante, e até citaram aqui como guia para um tutorial em vídeo. Achei por bem traduzir, com autorização do autor: "Eu publiquei essa informação várias vezes e as pessoas continuam me perguntando a mesma coisa. Então deixo aqui em destaque. O sabor da sua extração está balanceado; o doce, ácido e sabores de torra estão proporcionais? Se há equilíbrio na extração mas os sabores não lhe agradam, você precisa trocar o café. Se os sabores lhe agradam mas não há equilíbrio, com um sabor sem graça, ou muito agressivo, ou azedo, ou muito amargo, você pode acertar o café com mudanças na dose e moagem. Como ajustar dose e moagem para arrumar o equilíbrio para a maioria dos cafés Se o sabor do café está sem graça, os açúcares e caramelos estão encobrindo os sabores. Aumente a dose e engrosse a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso reduzirá a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café está agressivo, você precisa de mais açúcares e caramelos e menos sabores. Diminua a dose e afine a moagem para manter o mesmo fluxo. Isso aumentará a proporção de açúcares mantendo o equilíbrio entre acidez e amargor. Se o sabor do café é muito brilhante, com limão, frutas, maçã, vinho e outros sabores ácidos, mantenha a dose e afine a moagem para reduzir o fluxo. Faça uma extração de fluxo mais lento, mais para o ristretto. Isso reduzirá a acidez relativamente ao amargor. Se o sabor do café é muito amargo, com muitos sabores "amargo brilhante" nas torras claras, tais como torrada, madeira e casca de limão, ou muitos sabores "amargo escuro" nas torras escuras, tais como cassis, cravo, tabaco e turfa, mantenha a dose e engrosse a moagem. Faça uma extração de fluxo mais rápido, mais para o longo. Isso aumentará a acidez relativamente ao amargor. O que precisará para fazer isso Você precisará de uma balança com resolução de 0,1 grama e precisará pesar as doses com essa precisão. Para a maioria das balanças, é mais fácil remover o filtro e o pesar fora do porta-filtro. Se você está iniciando, é útil marcar o tempo e pesar ao mesmo tempo em que se extrai o café. Um duplo normal pesa por volta de 35 gramas e leva por volta de 27 segundos, um ristretto pesa por volta de 20 gramas e leva por volta de 35 segundos, e um longo pesa por volta de 50 gramas e leva por volta de 20 segundos. Muita paciência no começo. É útil conhecer seu moinho. Tipicamente, uma mudança de 1,5 g na dose para duplos determinará a mesma diferença no moinho para manter o mesmo fluxo, independentemente da dose usada (a diferença da regulagem é dependente do filtro). Minha experiência é que mudanças de aproximadamente 1,5 g criam o salto de "sem graça" para certo ou de "demais" para certo. Também percebo que uma mudança de moagem que compensa uma mudança de 0,75 g na dose tem o efeito de mudar o fluxo de normal para rápido ou de normal para lento. Essas dicas não devem funcionar com cafés de Sumatra, envelhecidos ou com muito Robusta. Devem funcionar geralmente bem com os outros cafés."1 point