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Mostrando conteúdo com maior reputação em 27-02-2020 em todas as áreas

  1. A carroceria chegou da pintura! Acho que as cores ficaram bem legais! Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  2. Até há uns anos atrás, apesar de eu gostar MUITO de café, eu não sabia fazer café. Achava café de coador e de cafeteira doméstica normal quando muito sofrível, mas adorava espresso, e já então sabia que o que normalmente se costumava tomar como café aqui na República das Bananas e Carnaval era (e é) aquela enganação de café "tradicional". Uma das coisas que eu considerava uma evolução como ser humano seria aprender a fazer um café decente. Porém, não tinha como comprar uma máquina doméstica de espresso, então estava relegado a tomar café bom apenas quando saia de casa. Aí chegaram os cafés premium e a possibilidade de se fazer café bom em casa. Mas o meu problema é que eu não sabia passar café... Nisso descobri o tal do "café italiano". A Moka foi, vamos dizer, minha primeira paixão "doméstica" com o café. Morando do lado de Curitiba, eu tinha acesso fácil a café bom, e finalmente poderia fazer um café decente em casa. Infelizmente no começo me bati bastante com a Moka, mas devagarzinho fui acertando as variáveis para fazer um café gostoso. Parece que agora eu acertei, e vou explicar evolutivamente como cheguei no resultado de hoje, mexendo nas cinco variáveis que fazem diferença no resultado final. 1) Água Básico dos básicos: volume de água. Nas Moka da Bialetti (ou pelo menos nas duas que tenho), existe uma marcação do nível de água por dentro da caldeira, um pouquinho abaixo da válvula de pressão de segurança. Essa que usei nesse ensaio é a de se não me engano "quatro cafezinhos", porém o que importa é que até essa marca cabem justos 200 ml de água. Na minha Bialetti maior, que em teoria é para "seis cafezinhos" cabe 420 ml até a marca. Em teoria seria apenas uma questão de variar a proporção de café e água para em uma Moka grande se fazer menos café, mas na minha experiência é difícil fazer isso, pois você vai perder o parâmetro da 5ª variável (tempo - já explico adiante). Em outras palavras, terá de comprar mais de uma Moka se quiser variar o volume de café. 2) Café Em segundo lugar obviamente vem o café. Começei com uma proporção de 1:10 café/água, e para o meu gosto estou agora usando 1:9. Nesse caso, para os 200 ml da minha Mokinha, usei 18 g do Bob-o-Link (torra do L. Moço). Obviamente isso vai variar de acordo com o café utilizado e mais importante, do gosto do freguês. Eu gosto de café de Moka "espresso-like" (ou segundo meu pai, café que briga para sair do bule ), mas já usei até 1:8.
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  3. Projeto pra atualizar e restaurar esse Mazzer super jolly, 1996, sob bandeira da Wega-CMA (San Marino). A idéia é instalar o kit doserless do home-doserless.com e a eletrônica do Millcontrol desenvolvida no Forum Kafeenetz pelo Roman Seidl, mais detalhes em: https://www.kaffee-netz.de/threads/millcontrol-arduino-muehlensteuerung-mit-timer-gewichtsautomatik-waagensteuerung-und-brew-timer.95553/ Enquanto o kit doserless não chega, já fizemos um teste inicial com a eletrônica. Tudo certo, porém vou utilizar dois relês para desarmar ambas as fases do motor 220v. A lâmina nova já foi providenciada e os rolamentos do motor serão trocados também. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  4. É rapaz, sem o multimetro não dá pra começar a brincadeira hehehe, custa 15-20 reais um novo, abre essa carteira rapah kkkkkk e é um ferramenta muito versátil.
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  5. Tenho a impressão que a empresa desistiu de enviar pois os clientes reclamam pra eles! Mas se o atraso é aqui, por que cobrar do remetente?
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  6. Ola amigos, venho aqui compartilhar mais um projeto meu, desta vez é uma antiga la peppina da decada de 60 que eu trouxe da Italia no ano passado, uma maquininha com um sistema bem peculiar e interessante, estou na fase de desmonte e tratamento inicial das peças, ainda estou pensando no que vou cromar e nas modificações que irei fazer, segue aqui fotos do inicio do processo da restauração:
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  7. Penso ainda se a deixarei original ou se mando fazer cromagem e niquelagem em tudo logo. XD
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  8. Se fosse fácil importar teria um monte dessas por aqui, mas não tem, boa sorte nas vendas.
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  9. Bacana, Diego. Vcs estão usando a torrefação da Nossa Casa, ou alguma outra? Muito fã do Laurina...
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  10. Diego, Já fui algumas vezes em tua cafeteria... Gostei bastante do método Gina, conversamos rapidamente na ocasião. Conheço a Nilde de outra cafeteria, ótima barista ! Preciso passar aí novamente ! Recomendo a todos
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  11. Olá, bom dia pessoal. Entrei no fórum hoje e, entre uma pesquisa e outra, vi esse tópico e gostaria de indicar uma cafeteria em Campinas... minha aliás está Abigail Coffee Company Av Coronel Silva Teles, 165. Cambuí. A Abigail tem menos de 1 ano, traz uma pegada focada em cafés especiais e métodos de preparo. Os grãos nacionais são da fazenda Daterra, cerrado mineiro. Uma das fazendas mais conceituadas no mundo quando o assunto é inovação. Eles criaram as primeiras embalagens a vácuo do mercado (pentabox), modelo de precificação, masceração semicarbonica, entre outras coisas.... e tudo isso tem na Abigail. Sempre com cafés da casa (86 a 88 pontos), e nanolotes (89 pra cima)... e também sempre um visitante, quase sempre de fora do país (hoje tem da torrefação Mame, da Emi Fukahori, Suíça). Também traz métodos diferentes, como Gina, Switch Hario, e às vezes até o Aram. Tem variedades de grãos diferentes também, como o Laurina (nasce com 0,3% de cafeína) e um Guesha brasileiro. Pra quem gosta de espresso, e tem mais ousadia no modo de viver, a Nilde (nossa barista) sempre prepara espresso com os grãos importados, que ficam com acidez bem diferentes, dependo do grão (os quenianos são muito bons nesse quesito). O espresso é extraído em uma La Spazziale, e na segunda filial que está para inaugurar, será numa La Marzzoco. Os preços variam de $5,50 a $19,00 no espresso, e nos coados depende do grão. Aos sábados, 12h30, quase sempre tem cupping aberto gratuito. Só acompanhar no Instagram que é anunciado. E se alguém tiver alguma dúvida sobre a Abigail, estou super a disposição para bater um papo, e inclusive ouvir as sugestões de quem já passou por lá, no que podemos evoluir.
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  12. @Catacci, bem vindo ao Clube... Isso já foi conversado muitas vezes aqui no CdC, sugiro usar a busca com "arbel" ou "botini elétrico" que você vai encontrar muitas informações. Pra qual uso você quer? Pra moer café "commoditie" em quantidade, na frente do cliente, com granulometria adequada para coador? Se for isso, então esses podem ser adequados, mas não "bons". Pra moer bem, teria de ser algo como um Bunn pra esse tipo de aplicação. Pra moer cafés especiais na frente do cliente? Não, esses moedores vão estragar os cafés e torná-los algo pior do que eram antes. Pra espresso? Nem de longe. Testei o Arbel que um amigo meu tem na Mercearia e ficou horrível, não tem ajuste que preste pra espresso. O Botini pode até ser menos ruim, mas não é adequado. Pra uso pessoal, melhor comprar um Hario Mini e adaptar uma parafusadeira elétrica se não quiser moer na mão... Não tem milagre. Se esses moedores servissem, ninguém aqui teria investido milhares de reais em moedores. Teríamos formado o "Clube do Arbel" e o "Clube do Botini Elétrico"... Mas isso são opiniões de uma pessoa só, sugiro que use a busca e leia outras referências. Boa pesquisa.
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  13. Rodrigo, eu tentei issso no começo - foi a segunda variável que acertei. Usando pó que agora vejo que era muito fino, se eu aumentasse um pouco o fogo, aumentava o amargor. O problema de usar fogo mais baixo era que demorava mais para ebulir a água na caldeira, e isso dava tempo do bule esquentar e queimar o café. Quando passei a pré-aquecer a água, a caldeira fervia mais rápido e não dava tempo do bule esquentar tanto. Começei a desconfiar que o problema estava no pó depois que um dia fui no Leo e ele moeu um pouco mais grosso que o que eu estava usando regularmente, e o gosto melhorou. Confesso que primeiro achei que era a qualidade do café, que o Jacarezinho que o Leo me vendeu era muito superior ao Cerrado (Luca) que eu estava usando antes. Consegui experimentar dois espressos aqui no Santidade de Campo Largo, um com o Cerrado da Luca e outro com o Jacarezinho do Leo, e apesar de serem cafés diferentes, o Jacarezinho não era assim tão mais gostoso que o Cerrado. Aí caiu a ficha da moagem, mas sem poder moer "a gosto" não conseguia fazer um teste comparativo para ver se era isso mesmo. A Moka tem um problema sério que é esse aquecimento do bule, e se a chama por baixo for grande a ponto de sair pelos lados o problema é pior ainda. Por isso que quero experimentar uma chapa de ferro embaixo para ver se consigo pôr calor exclusivamente no fundo. Acho que quem tem aqueles fogões de indução não tem esse problema. Mas vc tem razão em uma coisa: se o fogo for muito baixo, vc escuta a água borbulhando na caldeira mas o fluxo de café pela abertura da torre é fraco, e o gosto certamente vai ser ruim. Se vc usar fogo alto demais o fluxo de café é bom mas aí o bule esquentou também o que queima o café. Sinceramente, Moka não é um método dos mais simples. AP é tão menos complicado...
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  14. 5) Tempo Por último, deve-se cuidar do tempo. Como expliquei acima, é fácil queimar o café com a Moka, então deve-se cuidar do tempo. Pré-aquecendo a água (até ferver) antes de colocar na caldeira e então usando a chama baixa do meu cooktop, com 5' o café começa a fluir pela torre (1ª foto). Uns dois minutos depois o café atinge o vértice do bico do bule (2ª foto) e nesse momento fecho a tampa e tiro do fogo. Fecho a tampa porque no final as vezes o café começa a "tossir" na torre, e respinga para fora do bule. Mais ou menos um minuto depois ele pára de fluir, e está pronto (3ª foto). Antes de servir sempre agito a cafeteira para misturar bem o café do começo com o do fim da extração. Observações: - Marca: A 1ª Moka que comprei não era da Bialetti mas sim uma xingling que tinha aqui na minha cafeteria. Trinta pilas, mas para começar está bom, não é? Tentei usa-la uma única vez, mas rosqueava mal o bule na chaleira a ponto de vazar pressão pelo lado. Foi direto pro lixo e aí paguei os 100+ pilas pela Bialetti . - Cesto: Eu só despejo e espalho o café moído no cesto - NÃO se deve compacta-lo para não dificultar demais para o vapor d'água percolar da caldeira para o bule. Só despejando o café no cesto a pressão dentro da caldeira é bem baixa, coisa de 1,5 a 2 bar, e a válvula de segurança foi projetada para isso. Se compactar você poderá causar aumento da pressão e o negócio degringola. - Limpeza: Pode lavar sim a Moka, mesmo a de alumínio, só não use detergente ou palha/esponja de aço. Lave só com água e/ou com a parte amarela da esponja, sem usar detergente.Terminou de usar, espere esfriar e lave em seguida e ponha para secar. Não guarde ela molhada e montada, e de vez em quando desmonte o filtro e a borracha da base do bule para lavar. Curiosidade: na Itália, se você aluga apartamento mobiliado e sabem que você é brasileiro, vão lhe lembrar para não lavar a Moka, que lá é mais comum que b#nda. - Chama: A parte que mais estraga na Moka é o cabo que fica pendurado para fora, as vezes em contato direto com a chama. Use fogo baixo e um daqueles redutores de boca de fogão - basicamente uma grade ou tela de aço que recobre a gradinha da boca do fogão, fazendo com que a Moka se eleve um pouco sobre a chama. Estou seriamente tentado a colocar uma chapa de ferro debaixo da Moka e ver se dá certo. - Arte: E por último, como qualquer método para café, café italiano não deixa de ter uma boa dose de arte, portanto vale experimentar para achar um jeito que se adeque melhor ao seu gosto .
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  15. 3) Moagem A terceira variável é a moagem. Até esse semana eu estava limitado a pedir café "moído para Moka" nas cafeterias, mas com o Encore pude experimentar um pouco e acho que cheguei no melhor resultado possível. Atualmente estou usando o Encore na regulagem 20, o que produz um grão que chamo de médio/médio - o da 1ª foto, grande. Tentei afinar o grão, e abaixo disso, na regulagem 17 por exemplo (chamo de médio/fino) - 2ª foto - o café ficou amargo. E esse era o meu problema ao pegar café moído em cafeterias: eu pedia "moído para Moka" porém não estava recebendo sempre o mesmo tamanho de grão, e agora vejo que via de regra estavam deixando fino demais. Com isso até o Encore chegar eu só estava tomando Moka com leite, pois estava invariavelmente ficando muito amargo, a ponto de eu começar a evitar de usa-la. Portanto, recomendo um grão um pouquinho mais grosso, como o da 1ª foto, e talvez até um pouco mais grosso ainda - mas vou vou ter de experimentar mais para ver como fica. Posso dizer que mais fino do que isso não gostei. 4) Temperatura A quarta variável a acertar é a temperatura da chama. Não do café, mas da chama do fogão, chapa ou o que quer que vá usar como fonte de calor. Todo mundo sabe que se o café esquentar demais ele "queima", ou seja, fica muito amargo e sem nenhum dos sabores que apreciamos. E esse é o maior problema da Moka na minha opinião, pois é muito fácil dela esquentar demais. Se olharem bem na foto acima vão ver que há alguns ml de água no bule, e se repararem, vão notar que está começando a formar bolhas de ar porque o bule está esquentando também. Para evitar que o bule fique muito quente e queime o café que vai escorrer da torre, uma solução é colocar uns poucos ml de água dentro do bule. Porém eu coloco a água com uma concha, já depois que a água na caldeira embaixo está começando a ferver, pois se colocar logo quando se põe a cafeteira sobre a fonte de calor, dependendo do tempo até a caldeira ferver, a água evapora antes do café começar a fluir. Testei bastante e cheguei a conclusão que o negócio é, mesmo que você ponha água no bule, tem de se usar chama fraca. Aprendi que com a Moka não dá para ter pressa. Mas mesmo fazendo isso, o bule esquentava demais e o café queimava. Como resolver? Bem fácil: comecei a pré-aquecer a água antes de colocar na caldeira. Fervo a água em uma chaleira e encho a caldeira até a marca, coloco o cesto com o café dentro da caldeira e com um pano de prato atarraxo o bule na caldeira, e então coloco sobre o fogo baixo no cooktop.
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  16. Aqui vão sugestões de onde comprar cafés especiais online no Brasil. Somente serão listadas os locais preferidos dos usuários do CdC. A lista estará em permanente elaboração e revisão. Não serão listados locais que vendem cafés gourmet ou sem garantia de torras frescas, como empórios. O critério aqui é venda de café. Não se fará menção à venda de acessórios e máquinas. Listamos apenas o que queremos e gostamos, sem compromisso com ninguém. As lojas: Academia do Café - Café torrado e verde http://shop.academiadocafe.com.br Café Seleção do Mário - Café torrado e verde https://www.facebook.com/mariojosezardo Café Especial Online (Mario Zardo) - Café torrado http://cafeespecialonline.com.br/shop/ Café Expresso Brasil - Café torrado e verde http://cafeexpressobrasil.loja2.com.br/ Cafés de Origem - Café torrado e verde http://origem.nuvemshop.com.br/ Coffeelab - Café torrado http://store.coffeelab.com.br/ Curto Café - Café torrado e verde http://www.tanlup.com/store/20777/curto Feito a Grão - Café torrado https://www.feitoagrao.com.br/cafes/ Grenat Cafés - Café torrado http://www.grenatcafes.com.br/loja/?mn=4.1 Nuance Cafés Especiais - Café torrado e verde http://waapa.com.br/waapa/usuarios/visualizar/1316/produtos Santo Grão - Café torrado http://santograo.com.br/lojavirtual/ Suplicy Cafés Especiais - Café torrado http://loja.suplicycafes.com.br Terroá - Café torrado http://terroa.tanlup.com/ Unique Cafés - Café torrado e verde http://www.uniquecafes.com.br/loja/index.php William Sons Coffee - Café torrado https://www.williamsonscoffee.com Assinatura mensal de café torrado: Clubecafé - http://www.clubecafe.net.br Moka Clube - http://www.mokaclube.com.br/ PS: A lista ainda é provisória e está sujeita a ajustes. Somente foram listadas lojas que atualmente estão vendendo online.
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  17. Pra registrar, fui conhecer a Cafeteria Cambuí indicada pelo Leandro e gostei. O lugar é pequeno e bem simples, sem muita frescura, mas me parecem que se preocupam com o que é importante: oferecer um café de qualidade. O Milano é realmente muito atencioso e gente finíssima. Eles utilizam café da Fazenda Pessegueiro com torra sempre recente e vendem tanto o saco fechado (1Kg) quanto a granel. Pelo que o Milano me disse, eles recebem café fresco a cada 15 dias e a torra é um pouco mais clara que o padrão da Pessegueiro. Como estou meio sem tempo de torrar café em casa ultimamente, fui lá buscar 250g desse café torrado (do saco que estavam usando na cafeteria), com aprox. 15 dias de torra. Achei o café muito bom, superou tanto as minhas expectativas que já voltei lá pra buscar mais 250g (dessa vez com a torra um pouco mais recente, em torno de 7 dias) e, como o estoque está baixando e não consegui torrar nesse final de semana, provavelmente vou voltar lá pra buscar mais essa semana. Reforço a recomendação do Leandro, é um lugar que vale a pena conhecer e frequentar.
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  18. Recomendo para as pessoas de Campinas e região, a Cafeteria Cambuí e a Cheesecakeria café. As duas são do mesmo dono, o Milano. Na primeira o café de praxe é o da fazenda pessegueiro, sempre muito bem tirado pelo próprio dono de lá ou por um funcionário muito bem treinado. Há ainda a edição limitada que traz sempre um café diferente, preparado no método espresso. Na segunda é servido o café Orfeu. Vale a pena também experimentar o Cheesecake. Na minha opinião, de longe o melhor café de Campinas está nestes dois lugares.
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