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Mostrando conteúdo com maior reputação em 19-06-2020 em todas as áreas

  1. Salve pessoal! Declaramos aberta a primeira Compra Coletiva de 2020!! Pra quem ainda não está familiarizado com o projeto, segue um tópico que explica seu objetivo e funcionamento: Eu poderia dizer que esta é uma CC de bom custo-benefício. Já não é fácil encontrar no mercado nesta época do ano cafés super complexos. Mas ainda há muitos lotes disponíveis que apresentam um perfil sensorial equilibrado e com notas nítidas. Escolhemos dois cafés com sensorial mais clássico, e outros três lotes com sensorial mais diferenciado, e bem distintos entre si. INTRODUÇÃO Como já explicamos lá no tópico da consulta de demanda, esta Compra Coletiva é fruto do momento que vivemos atualmente. A cadeia do café (assim como diversas outras cadeias produtivas) anda passando por um momento delicado nesta crise. As cafeterias estão fechadas, ou funcionando com delivery, no geral com demandas bem menores que antes. As torrefações tiveram a demanda de clientes comerciais extremamente reduzida, e estão quebrando a cabeça tentando encontrar os consumidores através de meios online. Os produtores estão capitalizados das vendas da última safra, mas precisarão logo logo de torrefações com capital de giro para compra de lotes da safra que se aproxima. Nos últimos anos temos tentado separar bem a torrefação e o projeto da CC, normalmente comprando cafés de forma independente pra um e pra outro, e evitando conflito de interesses, já que a Compra Coletiva é um bem do Clube do Café, e não nosso. Mas neste cenário da crise, eu e o Igor, na ROAST, nos vemos com um estoque maior que a nossa capacidade de escoá-lo num tempo razoável, enquanto os lotes ainda estão apresentando alta qualidade. Entramos em 2020 comprando muito café, com ótimas expectativas de crescimento. Acabamos então entrando na crise com mais de 25 (!!!) lotes diferentes. Muitos deles nem começamos a comercializar ainda. Café é semente, é um organismo vivo, e mesmo sem torrar também vai perdendo qualidade aos poucos. Mesmo armazenando os lotes com todo o cuidado, tentamos esgotar cada um com no máximo 12-14 meses após a colheita. Ao invés de manter o estoque e ver o que acontece com o passar dos meses, decidimos buscar estratégias agora para escoar o estoque, enquanto os lotes ainda estão frescos, com 6-8 meses de colheita. E com isso, poderemos capitalizar o suficiente para continuar comprando dos nossos produtores parceiros no segundo semestre, e assim evitar que a base da cadeia passe por maus bocados. Selecionamos então alguns cafés com sensoriais bem diferentes, e que nossos colegas home roasters poderiam curtir, para reservar algumas sacas pro projeto da CC. Um café em especial pegamos recentemente, ao perceber o potencial dele, pensando exclusivamente pra oferecer na CC, o café do Sérgio. A realização da compra continuará a mesma, a precificação dos cafés se mantém com o objetivo de somente cobrir os gastos do projeto, sem fins lucrativos. A ideia é somente capitalizar o valor equivalente que pagamos aos produtores. Seguem as informações desta CC: ORIENTAÇÕES GERAIS Limite por café: Desta vez limitamos os pedidos no site para 5kg por café. Caso deseje comprar uma quantidade maior entre em contato com a gente e conversamos. Meios de Pagamento: Para esta Compra Coletiva aceitaremos somente meios de pagamento online, Pay Pal e PicPay. Não haverá mais opção de pagamento por transferência bancária. Métodos de Envio e Envio Coletivo: Disponibilizaremos desta vez envios por Correios e JadLog diretamente do site. Será possível escolher, no momento de finalizar a compra, o seu método de envio favorito. Para o Envio Coletivo, sugerimos que se comuniquem aí na cidade de vocês criando grupos no whatsapp ou até mesmo usando o chat aqui do fórum. Cada um passa seu pedido para o representante local e ele fica responsável por realizar um único pedido e fazer o pagamento para gente do total do pedido. Para que realizem o pagamento entre vocês por cartão de crédito, sugerimos fortemente que utilizem o app de pagamento chamado Pic Pay, até R$800 por mês não tem tarifa alguma para pagamentos. Pra quem é de BH haverá a opção de retirada com a gente. Transparência: Como da última vez, para definir a precificação, iremos adicionar um valor fixo por Kg para cobrir as despesas de frete das sacas, embalagens, caixas, uso de espaço, eventual mão de obra adicional caso seja preciso, e taxas do sistema de pagamentos do site da Compra Coletiva. Ao valor pago ao produtor, somaremos R$14/Kg. É um valor um pouco acima da última CC, mas como tudo entrou no estoque da empresa com NF, usaremos nosso sistema pra emitir NF pra todos os pedidos, então também tem dessa vez a questão de impostos. PRAZOS 18/06 - Abertura dos pedidos; 22/06 a 26/06 - Fracionar todos os cafés Até 02/07 - Prazo para enviar TODAS as encomendas. COMO PARTICIPAR: Basta entrar no site a seguir e fazer o seu pedido. Sugerimos a navegação pelo computador. www.clubedocafe.net/comprecoletivo OS CAFÉS Segue o resumo de cada café. No site dos pedidos há mais informações dos produtores, sugestões de torra, etc. Café do Bruno – Mundo Novo REGIÃO - Cambuquira/MG – Mantiqueira de Minas VARIEDADE - Mundo Novo PROCESSO - Natural ALTITUDE - 1050m SAFRA - Julho/2019 VALOR - R$28/Kg SENSORIAL: Tanto no aroma quanto no sabor encontramos notas de chocolate e frutas amarelas. Na xícara percebe-se uma bebida doce, com acidez equilibrada, notas de chocolate, castanhas e frutas amarelas. A finalização deste café é prolongada e remete a chocolate. No espresso temos uma bebida doce, equilibrada e com acidez baixa, mas aparente. Café da Cláudia - Catuaí Vermelho REGIÃO - São João da Mata/MG – Sul de Minas VARIEDADE - Catuaí Vermelho PROCESSO - Natural ALTITUDE - 1050m SAFRA - Agosto/2019 VALOR - R$30/Kg SENSORIAL: No aroma encontramos já uma primeira indicação do seu alto dulçor, com notas de mel e caramelo. Na xícara temos uma bebida doce, equilibrada, com acidez marcante e notas de calda de pudim e mel. A finalização é doce e persistente com notas de frutas amarelas e seu corpo é médio/baixo. Este é um café para se tomar o dia todo sem enjoar! Café do Jozimar - Catuaí Vermelho REGIÃO - Espera Feliz/MG – Caparaó VARIEDADE - Catuaí Vermelho PROCESSO - Cereja Descascado ALTITUDE - 1200m SAFRA - Novembro/2019 VALOR - R$34/Kg SENSORIAL: No aroma encontramos notas de frutas escuras, ameixa principalmente e um toque de melaço de cana. Na xícara temos uma bebida doce e frutada, com notas de ameixa e rapadura. A acidez deste café é equilibrada e seu corpo é vinhoso. A finalização é doce e persistente. No espresso temos uma bebida com presença, frutado intenso, doçura de melaço de cana, acidez controlada, corpo cremoso e finalização marcante. Café do Eliéser - Catuaí Vermelho REGIÃO - Santa Margarida/MG - Matas de Minas VARIEDADE - Catuaí Vermelho PROCESSO - Cereja Descascado ALTITUDE - 1320m SAFRA - Agosto/2019 VALOR - R$39/Kg SENSORIAL: No aroma encontramos notas de frutas vermelhas (achamos melancia), rapadura e um herbal agradável. Na xícara temos uma bebida doce, com notas melancia, romã e um suave melado de cana. Sua acidez é cítrica e presente e sua finalização é persistente, com notas herbais agradáveis. Café do Sérgio - Catiguá MG2 REGIÃO - Aricanduva/MG - Chapada de Minas VARIEDADE - Catiguá MG2 PROCESSO - Despolpado com tanque de degomagem ALTITUDE - 1020m SAFRA - Julho/2019 VALOR - R$34/Kg SENSORIAL: no aroma sentimos frutas cítricas e um herbal refrescante. Na xícara dá pra perceber notas bem nítidas de limão e hortelã, sensorial encontrado com certa frequência nessa variedade, mas nem sempre nesta intensidade e nitidez. O café tem corpo médio e uma finalização refrescante.
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  2. Fala pessoal! Depois de muito provar e matutar sobre os cafés que gostaríamos de escolher pra vocês, apresento-lhes abaixo os cafés selecionados para a Compra Coletiva. Eu poderia dizer que esta é uma CC de bom custo-benefício. Já não é fácil encontrar no mercado nesta época do ano cafés super complexos. Mas ainda há muitos lotes disponíveis que apresentam um perfil sensorial equilibrado e com notas nítidas. Escolhemos dois cafés com sensorial mais clássico, que alguns pediram no formulário, e outros três lotes com sensorial mais diferenciado, e bem distintos entre si. Como da última vez, para definir a precificação, iremos adicionar um valor fixo por Kg para cobrir as despesas de frete das sacas, embalagens, caixas, uso de espaço, eventual mão de obra adicional caso seja preciso, e taxas do sistema de pagamentos do site da Compra Coletiva. Ao valor pago ao produtor, somaremos R$14/Kg. É um valor um pouco acima da última CC, mas como tudo entrou no estoque da empresa com NF, usaremos nosso sistema pra emitir NF pra todos os pedidos, então também tem dessa vez a questão de impostos. Outra novidade pra essa edição da CC são alguns pacotes de 5Kg pra quem tem família grande . Nesse caso, por conta da economia em embalagem, somaremos R$10/Kg. Abriremos o site da Compra Coletiva para pedidos até sexta 19/06 às 22h. Avisaremos por aqui e por e-mail, nos endereços informados no formulário. No final da semana seguinte faremos os fracionamentos para envio. Da mesma forma como ocorreu na última CC, para aqueles grupos locais que gostariam de dividir uma compra para dividir o frete, sugerimos concentrar os pedidos em uma pessoa para ela realizar o pedido. Vamos para as informações sobre cada café: Café do Bruno – Mundo Novo A história do Sítio Barreiro começa com o pai do Bruno, o Sr. Hideraldo Junqueira. Vindo de uma família muito tradicional no ramo do café, Hideraldo, desde muito jovem, ajudava seus pais nos trabalhos da fazenda. Herdou no ano de 1994 dez alqueires de terra, dando assim início à história do Sítio Barreiro. Hideraldo permaneceu cuidando da lavoura de café com muito esforço e dedicação, porém nos últimos anos percebeu a necessidade de algumas mudanças para acompanhar o mercado. Assim, junto com seus três filhos, decidiu inovar e buscar soluções no mercado de cafés especiais, onde tem alcançado resultados satisfatórios e gratificantes. O lote que o Bruno separou pra gente é um Mundo Novo proveniente de um processo natural. O café é colhido por auxílio de colheitadeiras, na sequência vai para o lavador e depois é direcionado para o secador rotativo, onde passa um bom tempo secando lentamente até atingir o ponto de umidade ideal. REGIÃO - Cambuquira/MG – Mantiqueira de Minas PROPRIEDADE - Sítio Barreiro PRODUTOR - Bruno Junqueira VARIEDADE - Mundo Novo COLHEITA - Maquinada PROCESSO - Natural SECAGEM - Secador Rotativo ALTITUDE - 1050m SAFRA - Julho/2019 VALOR - R$28/Kg SENSORIAL: Tanto no aroma quanto no sabor encontramos notas de chocolate e frutas amarelas. Na xícara percebe-se uma bebida doce, com acidez equilibrada, notas de chocolate, castanhas e frutas amarelas. A finalização deste café é prolongada e remete a chocolate. No espresso temos uma bebida doce, equilibrada e com acidez baixa, mas aparente. Café da Cláudia - Catuaí Vermelho Cláudia e seu marido José Carlos trabalham com café há bastante tempo, são quase 20 anos de atividades na lavoura. Atualmente eles trabalham na propriedade do primo do José Carlos em um formato de regime de meia. Todo o cuidado da lavoura é de responsabilidade deles, assim como a colheita e pós-colheita. Nesta safra eles colheram 400 sacas de café no total. O lote que compramos foi o primeiro café que comercializaram como especial. Até esta safra tudo era vendido a preço de commoditie com um pequeno ágio pela qualidade que sempre foi recorrente no café que colhem. A principal diferença na qualidade desta safra ocorreu por conta da aquisição de uma moto com a qual adaptaram um dispositivo para revirar o café no terreiro. Com isso conseguiram fazer dois lotes de altíssima qualidade e pela primeira vez foram orientados pela cooperativa local a vender os cafés como especiais. Adquirimos quase que integralmente um desses lotes. REGIÃO - São João da Mata – Sul de Minas PROPRIEDADE - Sítio Boa Esperança PRODUTOR - Claudia do Nascimento VARIEDADE - Catuaí Vermelho COLHEITA - Derriça PROCESSO - Natural SECAGEM - Terreiro de Concreto ALTITUDE - 1050m SAFRA - Agosto/2019 VALOR - R$30/Kg SENSORIAL: No aroma encontramos já uma primeira indicação do seu alto dulçor, com notas de mel e caramelo. Na xícara temos uma bebida doce, equilibrada, com acidez marcante e notas de calda de pudim e mel. A finalização é doce e persistente com notas de frutas amarelas e seu corpo é médio/baixo. Este é um café para se tomar o dia todo sem enjoar! Café do Jozimar - Catuaí Vermelho Conhecemos o Jozimar por intermédio do José Emílio, para quem Jozi trabalha como meeiro. Entretanto, ele também possui uma terra própria, na qual divide suas atenções com o trabalho na propriedade do Emílio. Jozimar já carrega no sobrenome a história da produção de café especial na região de Forquilha do Rio, pertencente ao município de Espera Feliz. O sobrenome Protázio é sinônimo de qualidade e todos sabem disso. Com o Jozimar não seria diferente, é uma vida inteira dedicada ao café. Atualmente mais de 60% de toda produção que Jozimar toma conta é de café especial. Todos os cafés produzidos por ele são SAT, ou seja, não utilizam defensivos químicos em seu manejo. Este lote que recebemos é conhecido como Flor de Março. Isso significa que a florada dos pés de café do talhão aconteceu no mês de março, o que é bem tarde comparado com a média da região. O clima do período de formação do fruto de tais lotes ajuda numa maturação mais lenta, o que acaba impactando numa melhor qualidade da bebida. REGIÃO - Espera Feliz/MG – Caparaó PROPRIEDADE - Sítio Vista Linda PRODUTOR - Jozimar Protázio VARIEDADE - Catuaí Vermelho COLHEITA - Seletiva Manual PROCESSO - Cereja Descascado SECAGEM - Terreiro de Concreto em Estufa ALTITUDE - 1200m SAFRA - Novembro/2019 VALOR - R$34/Kg SENSORIAL: No aroma encontramos notas de frutas escuras, ameixa principalmente e um toque de melaço de cana. Na xícara temos uma bebida doce e frutada, com notas de ameixa e rapadura. A acidez deste café é equilibrada e seu corpo é vinhoso. A finalização é doce e persistente. No espresso temos uma bebida com presença, frutado intenso, doçura de melaço de cana, acidez controlada, corpo cremoso e finalização marcante. Café do Eliéser - Catuaí Vermelho Localizada no município de Santa Margarida, a Fazenda Carmelito é propriedade de Eliéser Carmelito e Rosângela Alves. A fazenda destaca-se na coleta de dados climáticos como monitoramento da temperatura, precipitação e outras variáveis importantes para a qualidade do café. Eles estão se capacitando constantemente para poderem agregar maior valor no produto e se tornaram referência para os produtores da região. Já foram vencedores de diversos concursos locais. Este é um nano lote que conseguimos. Foi produzido somente duas sacas deste café e arrematamos o lote completo. A nossa parceria com o casal é antiga, já participaram de outras compras coletivas. Agora em 2020 repetimos a dose, trazendo mais uma vez um café único! PROPRIEDADE - Fazenda Carmelito REGIÃO - Santa Margarida – MG PRODUTOR - Eliéser Carmelito da Silva VARIEDADE - Catuaí Vermelho COLHEITA - Seletiva Manual PROCESSO - Cereja Descascado SECAGEM - Terreiro Suspenso ALTITUDE - 1320m SAFRA - Agosto/2019 VALOR - R$39/Kg SENSORIAL: No aroma encontramos notas de frutas vermelhas (achamos melancia), rapadura e um herbal agradável. Na xícara temos uma bebida doce, com notas melancia, romã e um suave melado de cana. Sua acidez é cítrica e presente e sua finalização é persistente, com notas herbais agradáveis. Café do Sérgio - Catiguá MG2 Na década de 60, o fazendeiro Sergio Meirelles foi com a família para o estado do Paraná administrar uma fazenda de café. Pouco tempo depois da sua chegada uma geada forte atingiu a região, causando um grande dano para sua lavoura. Isso fez com que a família voltasse para sua terra natal, São Gonçalo do Sapucaí, onde voltaram a investir na cafeicultura. Sergio Meirelles Filho, seguindo os passos do pai, forma-se Engenheiro Agrônomo para dar continuidade ao trabalho da família e seguir sua grande paixão, a cafeicultura. Mais uma vez a sorte esteve contra a família, mais uma geada acabou com a lavoura de café, desta vez no Sul de Minas Gerais. Na década de 80, jovem e recém formado, o filho sai em busca de novas oportunidades e acompanha alguns amigos de Machado - MG na aquisição de terras para plantio de café no nordeste de Minas, na região de Capelinha. Os cafeicultores foram atraídos por um clima livre de geadas e um solo adequado para plantio de café, essa migração deu início a um trabalho pioneiro de cafeicultura na região, trazendo recursos e empresas para a cidade, que passou a ser chamada de "A cidade do café". Foi nessa época que a fazenda Alvorada é adquirida pela família. Hoje a fazenda é referência na produção de cafés especiais, contando com uma mão de obra preparada e colheita mecanizada. Além disso, a fazenda vem investindo em pesquisa e desenvolvimento de novas variedade de café em uma parceria com a Epamig (Empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais), um trabalho que vem rendendo frutos no estudo da cafeicultura. Além disso a fazenda adotou a escola rural da região, incentivando a cultura local com peças teatrais, materiais escolares e computadores, e chegou a construir uma sala nova para atender a um número maior de alunos. PROPRIEDADE - Fazenda Alvorada REGIÃO - Aricanduva – MG PRODUTOR - Sérgio Meirelles Filho VARIEDADE - Catiguá MG2 COLHEITA - Seletiva Manual PROCESSO - Despolpado com tanque de degomagem SECAGEM - Terreiro de cimento ALTITUDE - 1020m SAFRA - Julho/2019 VALOR - R$34/Kg SENSORIAL: no aroma sentimos frutas cítricas e um herbal refrescante. Na xícara dá pra perceber notas bem nítidas de limão e hortelã, sensorial encontrado com certa frequência nessa variedade, mas nem sempre nesta intensidade e nitidez. O café tem corpo médio e uma finalização refrescante.
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  3. Oi @alexandre sp! Seja muito bem-vindo ao fórum e parabéns pela aquisição! Bom... eu não tenho o moedor da Tramontina, mas tenho um Hario Slim (que me parece bem similar). Posso tentar te ajudar Te mandei uma mensagem privada pra gente marcar uma chamada de vídeo. Um grande abraço!
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  4. Olá pessoal! Comprei o moedor Realce recentemente e queria ajuda de alguém que já desmontou, limpou e remontou... è que não enxergo. O moedor vem com um pequeno manual que, pelo que presumo, explica esse processo. A Tramontina até me mandou o manual em pdf. Mas são só imagens... Eu queria uma explicação textual ou, se alguém puder, fazer uma chamada de video via meeting para me explicar brevemente.
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  5. É isso... Essas técnicas geram um bom "compromisso" e funcionam bem para cafés mais ou menos do mesmo jeito, mas também vejo que conforme torra, tipo de café, tempo de torra, essas coisas mudam. O que tenho feito é mais o James Hoffmann mesmo, que para ter "uma técnica só" é a que gostei mais (já fiz Kasuya, já fiz Scott Rao etc). Mas quando o café é mais torra média, prefiro acentuar um pouco mais a doçura e faço na Clever, com pouca agitação. Então tenho optado mais por isso, direcionar os cafés mais a um ou outro método. Esses ajustes certamente gerarão os melhores resultados, mas acredito que de forma ultraespecífica ("esse café fica melhor assim com um despejo mais forte, o outro café melhor com um despejo mais lento, mas se a torra for diferente, mexer mais/menos"...). Depois de certo tempo, basicamente me convenci que curto mais os coados filtrados, e adotei uma moagem única (meio média/média, que fica aceitável no Hario Slim e não demora pra moer), que uso no V60 (mas aí uso a técnica do Hoffmann mesmo, com outras não funcionariam) e na Clever (com 4 min de extração, despejo meio "de boa" mas catando todos os cantos, e sem mexer). Rola certo padrão e está me satisfazendo, mas tenho certeza que com análises e ajustes poderia ser melhor aqui ou ali. Aí vai de até onde o cara quer ir, testar, acertar, errar também rs. Mas concordo também que esse entendimento do que funciona e do que não funciona é precioso, às vezes faço ali o Hoffmann e penso "hmm demorou um pouco mais" e aí felizmente sei como pode ser o despejo para ser um pouco mais rápido etc. Isso ajuda muito.
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  6. Olá, obrigado pela ajuda e dicas... sim será para um simples espresso. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  7. Já garanti os meus!!! Obrigado Luiz Paulo!
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  8. Boa noite, colegas! Contagem regressiva.... Vamos comprar para o nosso prazer e para a produção não parar!! Vida longa para a Compra Coletiva e para os colegas da Roast!!
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  9. Renan, fiz testes com o moinho no espresso hoje, e o resultado foi muito satisfatório na Pavoni, que exige uma moagem até um pouco mais fina do que as máquinas elétricas de bomba. A moagem foi na regulagem 12, dos 50 níveis que o moinho tem. Segundo o manual, ele vai até moagem pra turco. Enviado de meu MI 8 Lite usando o Tapatalk
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  10. Não testei ainda... tenho pensado um pouco sobre os métodos e variações.... acho interessante começaram variações tão amplas para um mesmo processo e as vezes com a mesma pessoa .... De forma geral acho que no final o mais importante é entendermos os fatores principais que vão aumentar ou diminuir a extração do café e ajustar para a realidade e grãos.... por exemplo venho usando algumas técnicas do James Hoffman e estava gostando bem dos resultados.... agitar no blooming, uso da água logo após da fervura, 2 a 3 despejos, mexer no meio e final... etc.... de forma geral são atitudes que aumentam a extração... pela maior temperatura ou pelo maior contato entre a água e café... porém com grãos de torra mais clara vai ok... estes dias com grãos de torra media a média escura.... não ficou legal... sobressaiu amargor e foi embora a acidez...... no final as técnicas são legais para entendermos o processo e ajustarmos de acordo com a situação, torra, tipo de café... Abraços e bons cafés.!
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  11. Esse tópico já é antigo, mas vou contar minha experiência aqui, vai que é útil para alguém... Comprei umas cápsulas reutilizáveis (5) estilo essa Emohome aí, no Mercado Livre, mas não sei se é exatamente essa. Enfim, de plástico, tampa meio furadinha etc. Os resultados não foram legais, café ora aguado, ora entope tudo, tentei vários grãos, várias moagens (no Hario), compactando nada, um pouco ou muito, etc. Os "melhores" resultados foram com nove cliques e alguma compactação do pó só em cima. Saiu um café mais ou menos, sem crema, lembrando um cafezinho fuleiro, e em nada a Nespresso. Como disseram acima, o bacana da Nespresso é a crema, então qual o sentido de fazer um café pior sem o que o método tem de bom? Melhor ficar em cápsulas prontas mesmo. Mas não me conformei, e fiquei encucado com o que disseram acima também que o que garante a crema das cápsulas é o lance de elas não terem furo no alumínio, aí a cafeteira faz o furo e tudo funciona. E também com essa coisa de que com cápsulas descartáveis funcionava. Porém adesivos que vi por aí pra vender são caros, esses bonitinhos, coisa de 100 adesivos = 50 reais. Aí não dá né. Aí pensei em tirar (cortar fora) a tampinha da "Emohome", e tentar colocar um papel alumínio ali mesmo, na gambiarra, envolvido por fora só com a mão mesmo. Mas antes de testar e ferrar a cafeteira ou coisa assim, fui ver se a ideia fazia sentido. E vi que tinha gente que recarregava as cápsulas da própria Nespresso com papel alumínio desse jeito, no vídeo abaixo: http://www.facilesimples.com/aprenda-a-reciclar-as-capsulas-nespresso No vídeo, a crema ficou legal. Então pensei que poderia funcionar a minha gambiarra. Fui lá e fiz, peguei um descafeinado Melitta velho, joguei lá dentro da cápsula sem tampa ,botei o papel alumínio como no vídeo... E fiquei surpreso, saiu superbom, crema perfeitinha, como da Nespresso. Depois fiz com dois cafés, do Mario e o Alma Pura da Minas Estate Coffee, aí sim no Hario, com 9 cliques, e só compactando em cima. E ficou igualzinho o da Nespresso, crema bem legal, bom aroma, sabor bem satisfatório. Então é isso, vou tirar as tampinhas das outras cápsulas "Emohome" (ou similar rs) e fazer esse método aí. Com isso devem durar pra sempre, afinal pelo que entendi o que pode limitar a duração dessas reutilizáveis de cápsula é a tampinha sendo deformada e os furinhos ficando com umas sujeiras depois de um tempo.
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