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Mostrando conteúdo com maior reputação em 30-12-2022 em todas as áreas

  1. Estava no AliExpress e me deparei com moedores muito similares aos timemore c2 com itens disponíveis pra envio já no Brasil. Apesar do mesmo modelo, caixa e acessório o produto é descrito como sendo da marca Modus. Pois bem... Fui procurar alguma referência desse moedor e encontrei uma oferta na loja da Shein, especializada em roupas, por incríveis 130 reais com frete grátis... O link é esse : https://m.shein.com/br/Manual-Coffee-Grinders-p-12401706-cat-3848.html?ref=br&rep=dir&ret=mbr Alguém se aventura? Enviado de meu SM-G9600 usando o Tapatalk
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  2. Mas uma coisa que irei fazer quando acabar a garantia é fazer o mod da pressão da água, parece que vira outra cafeteira
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  3. Com o puck screen melhorou muito
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  4. Animado por aqui! 70% dos componentes já chegaram! Como já chegou o Display e o STM32, já vou adiantando algumas coisas esse fds e testando outras!
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  5. Rapaz, já estou a uns 3 anos me dedicando as extrações de cafés especiais, em particular 95% do café arábica. E posso te dizer com tranquilidade: não existe plenitude e muito menos domínio com v60 Inclusive o próprio criador do método 4:6 desenvolveu uma nova técnica com apenas um despejo e disse que as vezes o café fica mais doce, as vezes mais amargo, as vezes mais ácido... O método 4:6 foi criado pelo Tetsu, que é um gênio do barismo, pra que se tenha "mais" controle do café. Obviamente é impossível ter controle sobre o café, ainda mais falando de v60 onde cada mínima variável fará diferença na extração final da bebida. Na minha experiência pessoal nunca tive facilidade em extrair mais doçura ou acidez mudando 10 ml de água iniciais. Essa eu deixo pros anjos dos paladares impecáveis... O que nos leva pra questão inicial do tópico. A grande questão com a percolação no método criado pelo Tetsu Kasuya é a moagem grossa. A moagem que ele usa, não é nem média grossa é grossa mesmo. O dripper que ele desenvolveu, e que eu tenho e utilizo, não tem as ranhuras no final justamente para que o café percole mais devagar, demandando moagens grossas. Eu tenho hábito de sempre utilizar grandes quantidades de café pra grandes quantidades de bebida extraída, como por exemplo 27g/400ml, 33g/500ml e até 40g/600ml utilizando sempre os mesmos passos providos pelo método 4:6. Um detalhe importante é que no pequeno manual do Kasuya dripper ele normativa a relação dos ataques com os tempos da seguinte forma: 1° ataque - 0 segundos 2° ataque - 45 segundos 3° ataque - 1m30 segundos 4° ataque - 2m10 segundos 5° ataque - 2m45 segundos Remover o dripper aos 3m30s Nesse contexto concluí e ainda concluo algumas observações referentes a utilização da técnica: - Por mais óbvio que pareça cada café vai se comportar de uma maneira. Variáveis como variedade da planta, processamento pós colheita, torra e data da torra vão alterar principalmente a maneira como o grão moído irá saturar. - A saturação do grão é mais importante nessa receita do que os fines. Sem dúvida é uma receita que não aceita fines, mas descobri de maneira engraçada que se você retirar grande parte dos fines de vários calibres diferentes e utilizar um café com rápida saturação, ele ainda assim terá dificuldade de percolar, criando aquela poça impenetrável no final da receita. - A fundamentação da técnica do Tetsu é a agitação. Diferente de outras técnicas onde a intenção é pouco movimento nas etapas finais do café, a ideia do método 4:6 é utilizar ataques agressivos e volumosos no final justamente para poder agitar esses cafés que foram saturados nas primeiras etapas do processo. E aí entra a moagem. - Eu tenho um bravito, um kingrinder k4, um timemore c2 e um 1zpresso k Plus. Acredite, já usei todo o range de moagem de cada um desses moedores para fazer café utilizando tetsu como referência. E tem cafés que mesmo utilizando a mais grossa das moagens irá saturar rápido, deixando encharcado a cama final do café. Claro que existe uma questão de proporção. É aí que o bicho pega. - a técnica do tetsu resulta numa bebida que mesmo utilizando os 3 ataques finais pra dar mais corpo para a bebida, ainda assim é uma bebida com um corpo baixo e para maioria das pessoas é um café "aguado". - A grande sagacidade dessa técnica e pra mim a questão mais complicada é a linha tênue entre a extração perfeita e a sub-extração. E isso vai depender, além da qualidade do grão, da granulometria e tão importante quanto, da temperatura da água. - o criador sugere 90° pra torras claras e 88° pra torras médias. São referências importantes mas que não necessariamente devem ser sigadas a risca. Pois existe algo na relação com o grão que deve ser entendido. Já extrai ótimos cafés de torra clara a 86°. Enfim... Muito o que descobrir, muito o que debater e trocar Enviado de meu SM-G9600 usando o Tapatalk
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  6. Novo lote, disponível a pronta entrega. Mais uma novidade. A partir da próxima leva, as bases não serão mais exagonais. Serão redondas de 58mm para serem compatíveis com suportes de tampers ou niveladores:
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