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Mostrando conteúdo com maior reputação em 30-06-2017 em todas as áreas

  1. 18º ENCONTRO MENSAL - ESPRESSO PEQUI - CDC GYN - MÊS DE JUNHO - DATA 17/06/2017 RESUMO: 1-CASA DO NELSON! 2-CAFÉS DA COMPRA COLETIVA! 3-FERIADO! No dia 17/06, o Espresso Pequi se reuniu novamente em Goiânia, dessa vez na casa do Nelson, em mais um evento exclusivo. Foi um evento mais informal, pois era feriado e alguns estavam viajando. A Renata e a equipe do Luis Café estavam “em campo”, trabalhando na colheita da próxima safra que irão servir na cafeteria. Para não perdermos o pique, fizemos mais um encontro, no feriado, para nos reunirmos novamente e provarmos os cafés da compra coletiva… Começamos com o nosso tradicional café da manhã : O clima era de felicidade total: Tivemos uma bancada de trabalho à nossa disposição e utilizamos nossa combinação tradicional, Chaleira elétrica,Clever, French, Vario, Balanças e um novo método: Osaka cone dripper. Para o próximo encontro faremos uma comparação entre o preparo na Clever com o Melitta 4 tradicional , o Melitta 4 “Gourmet Alemão” e um Filtro 4 permanente,esses dois últimos, aquisições recentes de uma viagem à Europa. No próximo encontro também vamos avaliar mais profundamente o método OSAKA, indicação do Léo, nosso “Moka Master”. Sobre os cafés da última compra coletiva, as torras ainda não estão todas 100%, mas na preferência de alguns o melhor foi o Obatã do Joao Hamilton, para outros o Vargem Grande. O moquinha tem sido bastante elogiado e motivo de muito debate. Nosso grupo de torradores goianos aumentou, sendo que somos 5 em atividade agora e espero que no próximo encontro possamos provar algumas torras diferentes dos nossos novos torradores! Com férias e feriados chegando, vamos pegando o ritmo novamente e em breve anunciaremos um novo encontro. Depois de alguns meses sem o encontro mensal, gostaria de agradecer aos que puderam comparecer e realizar esse encontro no mês de Junho. Valeu Galera! Enviado de meu Moto G (4) usando Tapatalk
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  2. Problemas são aceitáveis, perfeitamente aceitáveis, são erros de projeto e eu acho que eles devem tentar controlar mesmo, todos os que eles tiverem tendo conhecimento. Porém...... Custava ter dado esse relatório anteriormente? Custava pelo menos ter explicado superficialmente o que exatamente deu problema e o porquê? Quem sabe até mesmo alguém aqui do forum dava uma luz... Agora que logística é essa de uma empresa que que se considera "humanizada", "local" "pequena" e todos esses bla-bla-blas de amadorismo disfarçados, mas que vende quase 300 cafeteiras de um só vez? porque não venderam, fizeram, testaram e ENTREGARAM só as 50 primeiras (primeira meta)? Eu posso estar errado (e espero que esteja mesmo) mas acho que teria sido tudo mais fácil. Tem que ter muita paciência... Menos mal, pelo menos uma posição por parte deles.
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  3. Só faltou dizer que cada novo membro que participa tem que subir na cadeira e fazer um discurso de 20 minutos.[emoji2] [emoji2] [emoji2] Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk
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  4. 2 points
  5. Olá, tudo bem? O filme "Café, Um Dedo de Prosa" ainda não está disponível em DVD. Informações sobre o longa e suas próximas exibições serão postadas na página do Facebook do filme e do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas. Curta lá: https://www.facebook.com/cafeumdedodeprosa/ https://www.facebook.com/ncacampinas/ Abraços, Andréa Alves Assessoria do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas
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  6. Hahahahaha Eu estou com cafés da Square Mile. Vou ver se levo um bocado pro pessoal experimentar. Eu tenho usado muito o Kalita e obtido resultados que me agradam bastante, até mais que o V60... Daí, pensei que a gente podia, em algum dos encontros, fazer uma comparação de métodos. Sei que muita gente já faz isso em casa, mas seria bacana testar com o pessoal.
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  7. Cada um leva o que quiser e puder , eu vou levar de novo o moedor elétrico Nemox , FP de 1L e alguns cafés. Teve gente levando o moedor do Gil , V60 , outras FP , apareceu um bule de inox muito bonito. Mas o importante é o bate papo , não precisa levar nada , vai , bate papo , bebe uns cafés, assiste umas torras .
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  8. Oi Vitor, não tem custo para participar. No ultimo encontro tomamos alguns cafés, comida e agua da Cafuné e que para eles é um bom negocio visto que sabado pela manha não tem movimento lá. Também levamos french press, moedores e alguns cafés para experimentarmos. Não sei como será exatamente no proximo mas acredito que similar nesse sentido. Mas fora isso vamos tentar também observar o processo de torra, visto que eles tem um torrador lá.
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  9. Olha o tópico aí. http://forum.clubedocafe.net/index.php?/topic/5501-CDC-RIO---Reunião Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk
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  10. Gente nada recebi fisicamente hoje, senão a notícia que ganhei (primeiro grau) a ação contra a Receita (sanguinária) Federal em que discuto o assunto da isenção abaixo de 100 trumps. Em algum tópico já disse que tinha entrado em juízo contra a 'receituda'. Pois bem, creio que eu ganhe, também, em segunda instância - o assunto já está meio que pacificado, especialmente no sul que já é fechado. Disponibilizei e disponibilizo aos amigos foristas o modelo para quem quiser (ajuizado no Juizado Especial Federal da cidade em que vive). Vale para mais de um produto por vez, nessa ação eu discuti umas 15 - 18 compras. Sugiro, apenas, não comprarem vários de cada ou muitos em uma compra que passe desses US $100 pra não complicar.
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  11. Olá colegas entusiastas do café, Na quinta feira dia 15/06 a equipe da Compra Coletiva junto com os amigos Durval e Andreia saiu em direção ao sul de minas para mais uma aventura cafeinada. Tínhamos dois objetivos, conhecer algumas fazendas da região e colher nosso primeiro microlote de café, o qual denominamos de lote Esperança. Vamos compartilhar um pouco dessa aventura com vocês. Contarei sobre as visitas que fizemos e o Luís vai contar sobre a colheita e secagem do café. Na quinta feira saímos de BH logo cedo. Por volta de meio dia já estávamos em Três Pontas, nos hospedamos na Fazenda Floresta Negra, uma propriedade dos familiares do Luís. A quinta feira foi um dia livre para fazer um churrasquinho, beber umas cervejas locais e passear pela lavouras de quadriciclo. Passeio de quadriciclo nas lavouras de café Já na sexta madrugamos para rodar a lavouras da Flores Negra a fim de achar o talhão perfeito para a experiência da colheita seletiva que tínhamos programado. Foi difícil de escolher, imagino que o Luís vai falar um pouco sobre isso. Na parte da tarde fomos visitar uma das fazendas de café mais antigas da região, Fazenda Pedra Negra. A propriedade abriga o Museu do Café, primeiro do tipo em Minas Gerais. Lá fomos recebidos pela Isaura que logo nos apresentou seu sobrinho André, responsável pelas lavouras de cafés da propriedade. Subimos de carro para o talhão mais alto, onde recebemos uma aula de como manter uma lavoura de forma ecológica e sustentável, com baixos índices de pesticida e adubação. Diferentes das outras propriedade que já havíamos conhecido, as ruas das lavouras eram cobertas por uma gramínea chamada de braquiária. Segundo o André, a braquiária aumenta a capacidade do solo de retenção de água da chuva, possibilitando a devida hidratação dos pés sem ou com pouca irrigação. Além disso, seu rápido crescimento permite um corte frequente para fornecimento de matéria orgânica para adubação dos pés. André mostrando sua lavoura para o grupo Lavoura com maturação homogênea dos grãos. O pequenino na foto é meu filho, o Ian, com minha mulher Elisa Depois do passeio pela lavoura foi hora de visitar o terreiro do André e conhecer um pouco do trabalho de pós colheita deles. Chegamos bem na hora que estavam cobrindo o terreiro e foi possível tirar algumas fotos incríveis. Antes de ir embora visitamos o museu do café e beneficiamos um pouco de um café CD que o André tinha preparado como um experimento. Antes de voltar para a fazenda Floresta Negra, fizemos mais duas paradas: primeiro a M Coffee, uma empresa de trading de café onde fizemos um cupping de alguns poucos cafés que eles ainda tinham da safra passada e trocamos figurinhas, e depois a Vimi, uma cafeteria terceira onda da região inaugurada ano passado, com um ambiente bem legal, e que tem tido um movimento bem grande para cidade do interior. Pra terminar o dia, várias torras na fazenda. Terreiro de concreto da Fazenda Pedra Negra Mesa de cupping no escritório da M Coffee No sábado, partimos cedo para conhecer as Fazendas Caxambu e Aracaçu. Esta foi a primeira fazenda que tivemos oportunidade de visitar que dedica 100% dos seus esforços para produção de café especial! A estrutura deles é incrível, com terreiros gigantescos, caixas para secagem de café, secadores rotativos com controle automático de temperatura para cada lote, despolpador gigante, rastreabilidade e estudo das necessidades de cada talhão, entre outras coisas mais. Lá recebemos uma aula de como fazer café especial em volume. A responsável pela propriedade é a Carmem Lúcia, conhecida na região como Ucha e se trata de uma grande empresaria, além de brilhante produtora de café. A grande maioria do que é produzido lá é exportado, ficando poucas coisas por aqui. A boa notícia é que fizemos uma primeira abordagem já para conseguir uns cafés dela para a Compra Coletiva e tudo parece favorável para que isso se realize no futuro. Por fim, vou deixar que as fotos terminem de contar um pouco mais dessa fazenda: Ucha na ponta da mesa preparando um cafezaço produzido na fazenda deles Variedades em fase experimental. Dentre as que chamaram mais atenção, Maragogipe e Mundo Novo Amarelo Um dos terreiros da propriedade. Um exemplo de como deve ser feito o manejo de café no terreiro! Mais uma foto do terreiro. O trabalhador esta revirando o café para favorecer uma secagem mais homogênea. Foto da turma toda no laboratório de qualidade da Fazenda. Por fim, fizemos a colheita no sábado a tarde, mas essa já é outra história que vou deixar o Luís contar…
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  12. Allex, Desculpe a demora em responder, mas geralmente usamos um link externo para fotos tipo flickr, google photos, etc, pois temos limitação de espaço no servidor. Colocamos o painel na página inicial com os os novos tópicos criados.
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  13. Pois é Aurélio. Acredito que se o Aram tivesse mais presente no forum como estava no periodo de campanha (politico né) poderia até ter tirado duvidas tecnicas com alguns por aqui visto que temos muita gente que entende do assunto.
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  14. Voltando para falar da receita de doce de leite, esta usando a goma guar e a xantana. Ficou muito bom, porém, como usei cachaça, fez um pouco de diferença no sabor, conforme o Sergio previu. Melhor continuar com a vodka mesmo... Em questão do corpo do sorvete achei legal, macio e leve, o derretimento ficou bem aceitável, não ficou ideal, mas não derreteu tão rápido quanto o anterior. Tem uma coisa que me intrigou, ficou com uma aparência "molhada", se é que me entendem... Não sei o motivo, talvez a forma do açúcar utilizado (apenas a do doce e leite)? Ah! E nesta receita eu senti um pouco da gordura que me desagrada, bem pouco, mas senti. Conclusão: ainda não cheguei lá, mas, com a ajuda de vocês, acho estou no caminho! A receita que fiz e as fotos do sorvete pronto:
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  15. Tomei hoje um fermentado que comprei no Cupping na ultima visita a São Paulo. Joguei a embalagem fora mas lembro que era torrado pela Bica. Buscando no site deles me parece ser esse café aqui: http://www.cafedabica.com.br/produto/sitio-santa-maria-da-boa-vista/ Os grão são muito miudos. Achei curioso. A torra é bem clara ou talvez esteja com essa aparencia por algum efeito da fermentação. Certamente é um dos top 5 de 2017 para mim. Se for esse mesmo café do site deles (18,00 250g) vale muito a pena comprar. É muito frutado com uma acidez equilibrada. A patroa disse que tem notas de cajuzinho. Eu particularmente senti mais frutas vermelhas/compota/geleia de morango. Para quem é do Rio vou levar um pouco no proximo encontro
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  16. Meu braço direito está parecendo de estivador, começando essa semana o treinamento do esquerdo ... Heheheh@Burny desse jeito mesmo. Peguei um grão muito claro ... imagina: é tipo musculação!!! Enviado de meu MI 5 usando Tapatalk
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  17. Beleza, o 2o Encontro do CDC Rio ganhando força de novo!!!
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  18. O próximo encontro será no sábado, dia 8/7, no café Cafuné do Città América. Pessoal deve chegar por volta de 10h.
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  19. Oi gente, chegando aqui no tópico agora. Dei uma lida geral no que foi dito até agora e fiquei animado em ir ao próximo encontro. Existe algum custo para participar? Como funciona isso já que estaríamos usando o espaço do Cafuné? A ideia é cada um levar as coisas que tem (inclusive cafés)? Fora isso, estarei no evento desse sábado na Glória. Capaz de encontrar alguns de vocês lá...
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  20. Kkkkkk, minha filha está disposta a ajudar, vou por aí.
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  21. Qual grau de torra e qual o diâmetro do seu bíceps? Sem essa informação realmente não tem como responder essa pergunta. Rsrs
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  22. Boa notícia. Enfim parece que vai sair. Imaginei que deveria ter ocorrido problema na produção. Na minha experiência, nem sempre as peças chegam conforme imaginado no projeto. As fábricas trabalham com uma margem, mínima, de erro, mas, isso, nas minhas primeiras peças do torrador (protótipo) me dificultaram a vida. Depois, fiz as devidas correções para lidar com essas variações.
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  23. Após o jantar espresso 22 da Isso é café, bem cremoso , com leve tigrada .
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  24. Hoje comecei os testes com o tambor maciço de cobre. Ainda tenho muito a aprender sobre o comportamento de duas modificações. A primeira o material, a segunda o comportamento do tambor não perfurado (o fluxo do ar é totalmente diferente e, por conta disso e, também, as temperaturas medidas pelos sensores não são iguais às dos tambores antigos). Mas que ele é bonito isso é, principalmente o contraste com o aço polido.
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  25. É minha teoria estava certa....
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  26. Esperar não é problema principal. Ele poderia ter comunicado isso assim que descobriu o problema né. Só espero que ele envie em ordem de compra pelo menos.
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  27. Já aproveito para atualizar: peguei a última peça, já lavei, tenho uma lavadora ultra som que lava 3 peças por vez a cada 30 minutos, demorou muito, rsrsrs Agora estou montando os rolamentos, já montei metade, como estou ficando só 5 horas por dia em casa, está meio devagar, rsrsrs A semana que vem termino e despacho.
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  28. Está aí a tela de controle Paulo Hoje terminei a parte do programa do controle touchscreen off line do STC. A interface ainda está com aparência rudimentar. Até o lançamento da versão premium do STC 4, vai ficar com aparência melhor. Tem como propósito conferir controle off line para o torrador, para aqueles que pretendem utilizá-lo para torras de prova sem carregar muita tralha. Apenas o torrador na hard case dele. Plugou na tomada, pode torrar, sem necessidade, embora sendo possível, conectar ao computador. Até o fim do ano sai, também, o controle via Bluetooth em smartphones ou tablets Android. Guilherme
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  29. É para aproximar a xícara do grupo , quando a distância e grande a extração faz espuma na crema , em uma extração naked se canalizar faz menos sujeira e evita dar um banho na balança por baixo quando a E61 drena o grupo. Mas o mais importante é que fica bonito.
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  30. Continuando a história! Depois de nos encantarmos com o ciclo da safra na fazenda Caxambu, voltamos lá pra fazenda da minha família e almoçamos um pouco mais cedo, pois queríamos reservar um tempo para colher o nosso café antes de escurecer. Qual a motivação pra passar algumas horas debaixo do sol catando cerejas (fruto maduro do café) manualmente? Pelo potencial de achar um microlote super exótico pontuando 95pts? Que nada! A fazenda da minha família sempre produziu commodity, o cuidado menos exigente com os pés resultaram esse ano numa maturação pouco uniforme dos frutos, e percebemos que muitos dos cerejas estavam com larva de mosca-da-fruta (menos pior que broca, pois atinge só a mucilagem). Maaaaas, quem sabe o terroir não é favorável, e o café da fazenda só não é especial por falhas no processamento? Quem sabe se uma colheita super seletiva e um pós-colheita cuidadoso não resultem num café bem legal? Enfim, queríamos fazer isso primeiramente pela curiosidade de participar de etapas da cadeia do café que ainda desconhecíamos (colheita, secagem, beneficiamento) sem grandes pretensões, mas no fundo torcendo por um café de uma qualidade que desafie a lógica, por isso a denominação “Lote Esperança”, kkkkk. Colheita super seletiva do Lote Esperança. A Andréia não tá aí, mas ajudou também. O talhão que havíamos escolhido é da variedade Mundo Novo, com altitude aproximada de 900m. Escolhemos ele por algumas ruas apresentarem pés com maturação um pouco mais uniforme e maior concentração de cerejas, o que iria facilitar o nosso trabalho de colheita seletiva. Estávamos em 4 pessoas, cada uma com um peneirão, que descarregávamos de tempo em tempo num balde. O trampo durou um pouco mais de 2h, e conseguimos juntar incríveis 20L, ou aproximadamente 10Kg de café cereja. Incríveis porque imaginávamos que iríamos juntar beeem mais que isso, kkkk. Esses 20L resultarão em uns 2Kg de café verde beneficiado. Usamos um quadriciclo para rebocar o café de volta, e ele foi colocado dentro de dois sacos plásticos tipo grainpro, bem vedados com braçadeiras. Como voltaríamos pra BH já na manhã do dia seguinte, decidimos que não valeria a pena espalhar o café durante a noite, pois não iria secar nada. Então dentro dos sacos lacrados pelo menos iríamos amenizar eventual fermentação aeróbica até chegarmos em BH. Turma dos apanhadores de café de primeira viagem Cheguei em BH com o café no meio da tarde de domingo. A Andréia me ajudou a preparar o “terreiro” com uma lona em uma área aberta na cobertura do meu apartamento. Só do café ficar lacrado nos sacos, uma grande parte das larvas já saiu dos frutos. Para acabar de separar as impurezas e os grãos boia (frutos parcialmente secos que flutuam em água), passei tudo por via úmida, despejando em uma bacia com água e separando os grãos com uma peneira de fritura. Depois de um pouco mais de uma hora, o café estava todo estendido na lona, separado por cereja e boia. Terreiro improvisado no 1º dia de secagem Os próximos dias foram de bastante pesquisa sobre como secar café natural. Profundidade de camadas ao longo dos dias, frequência de movimentação, umidade inicial, usa ou não sombrite, tampa ou não com lona no fim do dia, controle de umidade, etc. Além do Google, agradeço à Adriane e o Valmor pela consultoria! A forma como eu lidei com o café na secagem até agora foi em síntese o seguinte: camada fina, sem sombrite, sem cobrir de noite nos primeiros dias; com sombrite 50%, juntando pra cobrir de noite e começando a aumentar a camada a partir do 3º ou 4º dia; descansando em peneirões no 6º e 7º dias em ambiente coberto pra desacelerar a seca e uniformizar a umidade dentro do fruto e entre eles; daí até agora (9º dia) secando com camada alta nos próprios peneirões debaixo do sombrite. Café no 6º dia de secagem e depois descansando no fim de semana Todos os dias eu pesei o cereja e o boia, e sabendo que o cereja sai do pé com uns 55% de umidade, estou estimando a umidade ao longo dos dias. Descobri hoje o método de EDABO pra medir a umidade do café sem precisar dos equipamentos caros, e pretendo sacrificar um pouco dos grãos para saber exatamente a medida. Daí pra frente, só de pesar o café no fim do dia eu vou conseguir saber quando chegar nos 11% ideais. E então, chegando nesse ponto, é só... não, não é torrar. Ainda tem que deixar o café descansando por pelo menos uns 30 dias em sacos. Aí sim, podemos torrar e torcer pro café surpreender positivamente! Iremos atualizando o status por aqui.
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  31. Caê realmente é o cara! Já me orientou VÁRIAS vezes! Aliás essa é a tônica principal do fórum. Ajuda mútua. Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk
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  32. também acho justo comprarmos café torrado deles. Mas também curto de levarmos cafés para fazermos nossas extrações. É sempre uma oportunidade de provar torra dos colegas e cafés diferenciados. Vou tentar torrar algo para levar dessa vez.
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  33. CaÊ Como usamos o espaço do Léo. Não sei legal usarmos o café dele mesmo? E quem se interessar compra, assim não haveria necessidade de confirmar os interessados. Além de retribuir a gentileza pelo espaço. O espresso Brasil do Alexandre sai a 12,50 250g. Dessa vez podemos levar menos equipamentos e consumir mais na cafeteria. O que acham? Esse evento do dia 01 agora na Glória. Alguém vai?
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  34. Na hora quando tirava a proteção eu pensei em vc , , esconder a beleza do polimento não faz sentido. Inox é igual a sexo , lavou tá novo.
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  35. https://m.facebook.com/events/1555511067814007/?acontext={"ref"%3A"2"%2C"ref_dashboard_filter"%3A"upcoming"%2C"action_history"%3A"[{\"surface\"%3A\"dashboard\"%2C\"mechanism\"%3A\"main_list\"%2C\"extra_data\"%3A[]}]"} Evento dia 01 agora na glória. Alguém vai?
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  36. Aurélio os últimos 10 fornos que montei estão assim, com as duas resistências iguais. Na minha opinião, ficou bem melhor, e coincidência ou não as torras estão saindo melhores. Com toda a certeza se pudesse usaria apenas as de baixo no forno, que são de quartzo, segundo os peritos que consultei e não só eles, segundo o brother Igor nosso aqui me disse que as melhores pro fim de torra de café são as de quartzo, e não só por esse motivo, mas as resistências de baixo já vem abertas com os conectores cerâmicos soltos, ou seja queimou a resistência é só tirar ela do forno e trocar o filamento e ela já está novinha em folha novamente, enquanto a de cima é de vidro temperado e os conectores cerâmicos são colados no vidro, ou seja, se tentar tirar a força esses conectores, eles vão sair intactos? e o vidro ficara intacto? Enfim, as de baixo são bem melhores, na minha opinião ....
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  37. Paulo, desculpe. O Mario Zardo vende ótimos cafés do Espírito Santo de torrefação própria. Quando quis dizer " estilo Zardo" é que é muito fácil comprar dele, não precisa nem de anúncio, a gente fala com ele via Facebook, ZAP, telefone, se bobear até sinal de fumaça rsrs, ele fala quanto fica ja com o correio e a gente deposita na conta dele. Tudo muito simples e ótimos cafés a preços de 25, 40 não mais que isso o kg!! Se o sr. Evilásio vendesse sim seria incrível!! Abração! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  38. Muito tempo que ninguém escreveu sobre o Debut. Usei agora um meio ano o Debut, o Mini e o Vario (com mós de cerâmica) lado ao lado para fazer espresso. Para coado e prensa uso o Vario com mós de aço, que na minha opinião entrega uma granulometria mais unimodal e assim uma xícara melhor para esses métodos. Para espresso o Mini e o Debut são bem melhores (realmente melhoraram bastante os meus espressi) do que o Vario, e embora gostei mais do Mini para alguns cafés do que o Debut, acabei usando só o Debut recentemente para fazer espresso, simplesmente porque é mais confortável moer 20s com o Debut do que 1 min com o Mini. Agora o meu "problema" (na verdade não é um) com o Debut. Sem WDT tenho canalização no filtro naked (o Mini não mostra isso), com moagem no copo do Debut e transferência para o PF. Interessantemente, quase não tenho canalização com moagem diretamente no basket e sem WDT. Aqui a minha gambiarra para conseguir isso (balanca + filtro da AP + basket VST 21g + funil Tidaka + funil do Debut, Rsrsrs): Eu acho que isso acontece, porque na moagem direta o Debut já entrega uma distribuição/estrutura boa para o bolo, mas na transferência com o copo eu quebro essa distribuição, introduzindo bolsas de ar etc. Seria interessante saber se outros usuários do Debut também perceberam isso. O Gil fez um suporte para o PF que encaixa no Debut para mim. Depois vou postar se funcionou. Abçs Burny
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  39. Esta era a minha versão do Debut para combinar com aquela máquina que não consegui comprar, rsrsrs
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  40. Li recentemente num artigo que só existem dois graus avaliativos de desenvolvimento de torra: ou está desenvolvida, ou está subdesenvolvida. É que nem gravidez: não existe mulher mais, ou menos, grávida. Se parte dos grãos está subdesenvolvida (geralmente ainda crus por dentro) considera-se que a torra inteira está subdesenvolvida. É diferente de graus de torra, para o que existe genericamente uns 10 graus avaliativos, como também para percentual de desenvolvimento (parece-me mais correto dizer avanço) de torra que se mede pelo percentual de tempo após o FC em relação ao tempo total da torra. É conhecido também como índice Rao (de Scott Rao), será que é o que chamam por aqui de "avanço" de torra, em português, quando dizem que avançou mais (ou menos) após o FC, para aquém ou além deste, ou do SC?
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  41. Não assisti o vídeo, mas tinha lido em algum site (Sweet Marias ou home barista) que a respeito de (sub)desenvolvimento, se nota em relação ao exterior do interior do grão. Se por fora esta escuro e dentro claro, subdesenvolvido, se exterior um tanto escuro e por dentro mais escuro que por fora (dizem ser raro mas é possível, pela concentração de água no interior e conforme como foi feita a torra) é overdevelopment (sobre desenvolvido ou super desenvolvido) que também não é bom, o certo é igual por dentro e por fora Enviado de meu SM-G935F usando Tapatalk
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  42. Tem uma série em videos no youtube também que é muito boa tem varios episodios.. esse é o primeiro.
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  43. Desenvolvimento é dficil mesmo. Só com experiencia e muito cupping. Recomendo ler -> https://baristahustle.com/lets-talk-about-roasting/ Mas em todo caso não se prenda muito a teorias e matematica. Experimente bastante e prove os cafés. Afinal o que pode ser uma torra ruim para mim pode ser uma torra ótima para você e vice-versa.
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  44. É muito subjetiva essa pergunta. Se chegou no ponto de torra que você queria e desenvolveu o suficiente nesses 8 minutos 13% não é rapido.
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  45. Concordo plenamente com o que o usuário Rich postou no home-barista: Ele disse que ter o sensor BT é muito importante para controle e consistência de uma torra artesanal moderna. De fato, pela minha concepção, saber a temperatura ambiente ajuda e, destaco, muito na fase de seca até o início do primeiro crack. Mas, iniciado o desenvolvimento, possuir um torrador com sensor BT ajuda ainda mais. Para chegar a essa conclusão, basta olhar para os últimos logs que postei no tópico dos torradores. Sem o sensor BT, eu estaria fazendo uma navegação cega (não que isso resulte em cafés ruins, fato comprovado pelo uso do GTTC1 para gerar a torra amadora vencedora no concurso promovido muito gentilmente pelo Victor) na fase de desenvolvimento, uma vez que a temperatura ambiente não reflete a temperatura medida na massa de grãos (que também não equivale, cabe ressaltar, à temperatura dos grãos propriamente dita, mas é a que, hoje, a - viável - que mais se aproxima). Algumas conclusões podem ser tiradas da experiência obtidas por meio da repetição de torras (sem a pretensão de me considerar um expert ou qualquer coisa que se aproxime de longe, muito de longe, de um expert). Aliás, solicito que me corrijam (Carneiro, Victor, Bernado etc), se eu estiver falando asneira: Até o início do primeiro crack, se eu não tiver um sensor na massa de grãos, tenho que observar se a temperatura ambiente está mais ou menos equilibrada para que o café chegue à fase de bronzeamento (pré-crack) não rápido demais, nem lento demais. Coisa entre 6 a 10 minutos, a depender do café, bem como da massa do bach. Iniciado o primeiro crack, a temperatura não pode estar acima demais daquela em que, geralmente, essa fase se inicia (o primeiro crack costuma ocorrer quando o BT marca entre 205/210 graus, um pouco mais, um pouco menos), sob pena de o cabra que está torrando o café perder completamente o controle da torra. Também não pode estar baixa demais, sob pena de essa fase, tão importante, pós primeiro crack, não se iniciar ou tardar demais para acontecer. Acho que 230 graus é uma temperatura segura a partir dos seis a oito minutos, a depender da carga de calor conferida anteriormente (se eu comecei bem mais quente, baixo a ET para 230 antes; se comecei mais frio, depois). Por sua vez, iniciado o primeiro crack, a temperatura ET não pode estar alta demais, sob pena de acelerar demasiadamente o desenvolvimento, o que, normalmente, resultará em um café subdesenvolvido e, ainda por cima, com gosto predominante de torra se chegar a escurecer demais por fora. Ai é que se encontra o problema: como saber a temperatura ambiente adequada pós primeiro crack sem saber a temperatura da massa de grãos? Nesse caso, tem que fazer experiências, preferencialmente, com o mesmo café para definir. Acho que, com essas considerações, é possível traçar, ao menos, um perfil mais básico para torrar café sem BT. Destaco que todas essas temperaturas citadas necessariamente variarão de torrador para torrador (tenho me esforçado, a partir do terceiro F1, para colocar os sensores na mesma posição no torrador, bem como usar sensores semelhantes, mas isso não impede variações, que ocorrerão, também, em face da temperatura do lugar onde se encontra o torrador). Todas essas considerações podem estar equivocadas. Passo a palavra aos mais experientes (Victor, Carneiro, Bernardo etc).
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  46. Ontem tinha escrito um post falando sobre o seu posto do Rao mas não subiu, pior é que nem lembro direito o que escrevi. Realmente a fase de secagem em si, desde que feita em um tempo suficiente, não tem tanta influência no sabor do café na xícara. O problema é que as fases não são separadas, não existem de fato, é apenas uma curva contínua. A curva da primeira fase vai determinar, em grande parte, como será o desenho da curva da segunda fase e o final da curva da segunda fase vai dizer como será o início curva de desenvolvimento do café. No Atilla, pela massa maior de grãos, a curva da secagem é bem íngreme, logo a rampa até o 1ºc é, também, íngreme. Pela maior massa de grãos, também é necessária uma desaceleração um pouco mais cedo que no Quest para que dê tempo do café desacelerar, logo a curva total é completamente diferente do Quest e será diferente em um torrador maior. Resumindo, acho que o perfil do Rao "fununcia" no torrador dele e para o perfil de café que ele gosta, provavelmente uma torra mais para média escura.
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  47. Arpoveitando a deixa, mais alguns excelentes artigos da Roast Magazine: http://www.roastmagazine.com/education/roasting101/
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