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Mostrando conteúdo com maior reputação em 17-07-2017 em todas as áreas

  1. 4 points
  2. No fim das contas essa é a estratégia ideal, Marco. É o que eu pretendo fazer quando concluir as modificações da minha air fryer. No curso a gente levantou algumas conclusões que podem ajudar a direcionar a torra quando a quantidade de café é pequena, por ex: curvas com RoR mais decrescente (curva mais acentuada, o que significa mais tempo em temperaturas mais altas) vão destacar corpo e doçura; curvas com RoR mais constante vão destacar notas mais sutis e acidez, podendo também ressaltar defeitos de safra velha ou mau armazenamento. Mas eu faço questão de testar por conta própria essas teorias quando tiver os meios necessários. O melhor dos casos, claro, é possuir um histórico de logs e feedbacks de outros que já torraram o mesmo café, e daí vem a motivação pra gente criar esses tópicos de torra pra cada CC.
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  3. Então, @Marco Camunha, o 1° post mostra as curvas que tentamos com o Barinas durante o curso como Eystein. Na ocasião nós usamos outra peneira pro teste, mas imaginamos que para o chato 17/18UP a curva que havíamos elegido como a melhor também se aplicaria.
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  4. Imprimi o estabilizador e já testei hoje, muito mas muito melhor a moagem! Impressionante como ficou mais regular e "limpa" de fines. Resultou em uma bebida mole bem melhor do que antes! Recomendo fortemente!
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  5. Igor e Luis, excelente vcs compartilharem essas informações! Minha dúvida: O topázio da Fazenda Barinas, porque vcs optaram por uma curva de RoR reta nele? O fato de vcs ja terem testado curvas diferentes nele? Ou porque eram apenas 2 Batches, uma torra de prova seria a melhor opção? Outros fatores?
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  6. Sensacional! Compartilhar conhecimento dessa forma tão bacana os fazem os verdadeiros mestres de torra. Obrigado.
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  7. Grande Valmor, explico com todo prazer. Foi comprado no Amazon do Canadá, pois o amigo e membro do fórum @Ulisses Xavier viajou para lá e disponibilizou-se a trazer para mim. A marca é Inkbird e o modelo é o IBT-2X. Chegou em cerca de 3 dias úteis por lá. https://www.amazon.ca/Inkbird-Digital-Wireless-Bluetooth-Thermometer/dp/B06XWVVG2J/ref=sr_1_1?ie=UTF8&qid=1500236408&sr=8-1&keywords=inkbird+bluetooth Comprei com uma ideia simples: como ele faz leitura simultânea de duas temperaturas, pensei em usar para ler a ET e BT do meu forninho torrador. Para isso, deveria espelhar a tela do Android no meu Mac e usar o leitor de OCR do próprio aplicativo Roastlogger para converter. A ideia é muito boa, mas tive uma decepção por causa do Roastlogger. Descobri que ele não entende números de quase nenhuma fonte. Qualquer fonte tipográfica que seja arredondada, ele não reconhece. Apenas as que são quadradas. Ou seja, tudo em vão . Até que descobri um "workaround". Peguei um celular Android velho com Root e modifiquei a fonte inteira do sistema para uma quadradinha. Aí sim o Roastlogger passou a entender! Estou nesse momento na fase de testes, mas se der certo, publico essa solução. Pontos muito positivos do termômetro: boa construção, acompanha 2 probes (que são facilmente comprados à parte na internet), tem App próprio com personalização de timer e alarmes de temperatura, resposta quase imediata para variações de temperatura (diferente daquele nosso velho de guerra termômetro de espeto), se quiser usar sem o celular, dá para ver as temperaturas no próprio display. A única coisa que eu mudaria é que ele apresentasse as duas temperaturas ao mesmo tempo, mas devido ao tamanho da tela ele alterna entre elas a cada 1 ou 2 segundos (não medi). Lembrando que eu não descobri esse termômetro. Alguém postou aqui no fórum algum tempo atrás.
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  8. Tenho torrado bastante nos últimos dias. Testando o tambor de cobre e o exaustor integrado do STC. Hoje acho que fiz minha melhor torra do Vargem Grande. O café ficou com um aroma espetacular. O aroma seco lembra especiarias e o molhado, notas de mel e um leve toque de ameixas secas. O café não ficou o mais belo, mas muito gostoso. Vai dar um espresso bombástico. LOG: Café
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  9. Inspiradores todos os 'cantinhos' de café aqui, sendo que a maioria nem deve ser chamado assim no diminutivo rs, fico até tímido. Ma é meu cantinho de brincadeiras rs,com as ferramentas que me introduziram no mundo dos cafés, mesmo que não da melhor maneira, cafeteira de capsulas e moedor de laminas
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  10. Olá colegas entusiastas do café, Na quinta feira dia 15/06 a equipe da Compra Coletiva junto com os amigos Durval e Andreia saiu em direção ao sul de minas para mais uma aventura cafeinada. Tínhamos dois objetivos, conhecer algumas fazendas da região e colher nosso primeiro microlote de café, o qual denominamos de lote Esperança. Vamos compartilhar um pouco dessa aventura com vocês. Contarei sobre as visitas que fizemos e o Luís vai contar sobre a colheita e secagem do café. Na quinta feira saímos de BH logo cedo. Por volta de meio dia já estávamos em Três Pontas, nos hospedamos na Fazenda Floresta Negra, uma propriedade dos familiares do Luís. A quinta feira foi um dia livre para fazer um churrasquinho, beber umas cervejas locais e passear pela lavouras de quadriciclo. Passeio de quadriciclo nas lavouras de café Já na sexta madrugamos para rodar a lavouras da Flores Negra a fim de achar o talhão perfeito para a experiência da colheita seletiva que tínhamos programado. Foi difícil de escolher, imagino que o Luís vai falar um pouco sobre isso. Na parte da tarde fomos visitar uma das fazendas de café mais antigas da região, Fazenda Pedra Negra. A propriedade abriga o Museu do Café, primeiro do tipo em Minas Gerais. Lá fomos recebidos pela Isaura que logo nos apresentou seu sobrinho André, responsável pelas lavouras de cafés da propriedade. Subimos de carro para o talhão mais alto, onde recebemos uma aula de como manter uma lavoura de forma ecológica e sustentável, com baixos índices de pesticida e adubação. Diferentes das outras propriedade que já havíamos conhecido, as ruas das lavouras eram cobertas por uma gramínea chamada de braquiária. Segundo o André, a braquiária aumenta a capacidade do solo de retenção de água da chuva, possibilitando a devida hidratação dos pés sem ou com pouca irrigação. Além disso, seu rápido crescimento permite um corte frequente para fornecimento de matéria orgânica para adubação dos pés. André mostrando sua lavoura para o grupo Lavoura com maturação homogênea dos grãos. O pequenino na foto é meu filho, o Ian, com minha mulher Elisa Depois do passeio pela lavoura foi hora de visitar o terreiro do André e conhecer um pouco do trabalho de pós colheita deles. Chegamos bem na hora que estavam cobrindo o terreiro e foi possível tirar algumas fotos incríveis. Antes de ir embora visitamos o museu do café e beneficiamos um pouco de um café CD que o André tinha preparado como um experimento. Antes de voltar para a fazenda Floresta Negra, fizemos mais duas paradas: primeiro a M Coffee, uma empresa de trading de café onde fizemos um cupping de alguns poucos cafés que eles ainda tinham da safra passada e trocamos figurinhas, e depois a Vimi, uma cafeteria terceira onda da região inaugurada ano passado, com um ambiente bem legal, e que tem tido um movimento bem grande para cidade do interior. Pra terminar o dia, várias torras na fazenda. Terreiro de concreto da Fazenda Pedra Negra Mesa de cupping no escritório da M Coffee No sábado, partimos cedo para conhecer as Fazendas Caxambu e Aracaçu. Esta foi a primeira fazenda que tivemos oportunidade de visitar que dedica 100% dos seus esforços para produção de café especial! A estrutura deles é incrível, com terreiros gigantescos, caixas para secagem de café, secadores rotativos com controle automático de temperatura para cada lote, despolpador gigante, rastreabilidade e estudo das necessidades de cada talhão, entre outras coisas mais. Lá recebemos uma aula de como fazer café especial em volume. A responsável pela propriedade é a Carmem Lúcia, conhecida na região como Ucha e se trata de uma grande empresaria, além de brilhante produtora de café. A grande maioria do que é produzido lá é exportado, ficando poucas coisas por aqui. A boa notícia é que fizemos uma primeira abordagem já para conseguir uns cafés dela para a Compra Coletiva e tudo parece favorável para que isso se realize no futuro. Por fim, vou deixar que as fotos terminem de contar um pouco mais dessa fazenda: Ucha na ponta da mesa preparando um cafezaço produzido na fazenda deles Variedades em fase experimental. Dentre as que chamaram mais atenção, Maragogipe e Mundo Novo Amarelo Um dos terreiros da propriedade. Um exemplo de como deve ser feito o manejo de café no terreiro! Mais uma foto do terreiro. O trabalhador esta revirando o café para favorecer uma secagem mais homogênea. Foto da turma toda no laboratório de qualidade da Fazenda. Por fim, fizemos a colheita no sábado a tarde, mas essa já é outra história que vou deixar o Luís contar…
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  11. A Brikka tem a válvula de pressão na saída. Sempre é bom verificar se ela está livre, não pode enroscar. Não sei exatamente que moagem está usando, mas eu costumo usar, por exemplo, no moedor Baratza Preciso, 1 nível macro ou um pouco mais do que uso numa máquina de espresso. Ao mesmo tempo, no moedor Pharos, manual, giro quase 1/4 de volta mais grosso que o espresso. Talvez uma moagem de coado seja OK, se for grossa. Não pode ser muito fino, mas também não é pra parecer sal grosso. Se parecer areia média/grossa, deve dar. A minha é para 2 xícaras e costumo colocar uns 19g de pó, e até dou uma ajeitadinha e comprimo muito levemente. Acaba por demorar uns 2 minutos para sair o café, pouca crema, claro, não é uma máquina de espresso, mas até os 2:30 passou toda a água ou até vaza (e apita) pela válvula de segurança. Boca do fogão pequena mas potente. Veja se sua boca de fogão está suficiente para esquentar a água rapidamente. Sem café, deveria demorar até menos de 2 minutos para sair a água. Como tem a válvula de segurança, não vai espirrar longe, mas sempre tome cuidado quando não colocar café, para não se queimar. Márcio.
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  12. Pode ser. Ja ajuda valeu pela dica
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  13. @Ruston Louback Seria o caso dos usuários habilitarem uma função de um email por semana? Acho que a maior parte de nós consulta diretamente no site ou no tapatalk sem aguardar emails ... não sei se ajuda, mas eu fiz assim:
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  14. Olá gostaria de compartilhar algumas dicas de pó que tenho usado pois não tenho o moedor : 3 corações extra forte achei ótimo ficou com uma super crema qualquer mercado acha, ele é um pouco azedo mas é ótimo , 3 corações gourmet ótimo e saboroso mas difícil de encontra, um pouco mas doce e leve. Sachê em pó da senseo o melhor café em sachê que já experentei vale muito a pena compra e uma delícia não precisa nem de adoçante é ótimo!!!! Ainda estou com o ponto certo extra forte pra experimentar, e o 3 corações moagem especial com grão 100% arábica, e você quais são os seus preferidos Enviado de meu XT1033 usando Tapatalk
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  15. Veja se com o seu mod as mós ficam exatamente centradas quando bem próximas. Se tocar um lado da mó primeiro, a moagem provavelmente ficará mais heterogênea que sem o mod. Sem o mod, e regulagem para pó mais fino, as mós "auto-centram" com os grãos.
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  16. Jano, essa moagem foi para que método? Ou melhor, moeu fino, médio, Grosso? Enviado de meu SM-G950F usando Tapatalk
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  17. Pra quem quer dá um up...
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  18. Bom, quanto a guardar, penso que, uma vez na temperatura ambiente, pode colocar em um recipiente fechado. Consumo para coador pode ser realizado em torno de 4 horas após a torra. Para espresso é bom esperar quatro dias. O café vai perdendo gradualmente gás carbônico. No início a bebida fica um pouco mais bruta ao paladar. Depois vai melhorando ou piorando a depender da execução da torra. No caso dessa torra em que alguns grãos aparentemente queimaram, recomenda-se uma catação pós torra.
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  19. Tinha o mesmo receio. De qualquer forma, a escolha do material e do tipo de tambor (perfurado ou sólido) deve ser realizada pelo comprador no ato da encomenda. Eis o texto da matéria Sabe aquela panela de alumínio antiga, que você ganhou da sua avó? Pode usar sem medo: esse é mais um daqueles mitos sem pé nem cabeça. É verdade que as panelas de alumínio podem soltar partículas do metal, principalmente se forem de qualidade inferior. E é fato também que o acúmulo de alumínio (e outros metais) no organismo facilita o desenvolvimento de doenças degenerativas, como os males de Alzheimer e Parkinson. Mas a preocupação é desproposital. “Pesquisas provaram que a quantidade de alumínio liberada pelas panelas é muito pequena, incapaz de ter esse efeito devastador sobre a saúde”, afirma Daniel Magnoni, cardiologista e nutrólogo do Hospital do Coração e do Instituto Dante Pazzanese, de São Paulo. Segundo estudo feito pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos, em Campinas, alimentos preparados em panelas de alumínio contribuem com apenas 2% do limite máximo de ingestão diária do metal (1 miligrama por quilo de massa corporal), dose mais do que segura, na avaliação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
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  20. Topo dia 19 também.
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  21. Barinas Moka da CC, fazendo o esperado: um ótimo café frutado até no espresso
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  22. Olá colegas Home Roasters, No último dia 11 deste mês eu e o Luís fizemos um relançamento dos cafés torrados da Compra Coletiva e aproveitamos para colocar em prática tudo o que vinhamos estudando sobre torra. Desta vez nós dois que realizamos as torras e vamos compartilhar com vocês os logs, estratégias utilizadas e todas outras informações que julgarmos necessário. As torras foram realizadas em um Atilla Gold Plus de 15kg. Se trata do último modelo da Atilla e é cheio de ferramentas interessantes. Tínhamos a nossa disposição o queimador novo (que é incrível), controle de fluxo de ar mecânico (por meio de uma chave que abre e fecha a saída de ar), controle de fluxo de ar eletrônico (variando o giro do ciclone) e controle da rotação do tambor. Além de todas essas ferramentas, também tínhamos a nossa disposição o software de torra Cropster para registrar as torras. Torramos 40kg em 8 batches de 5kg. Foram 7 batches com os cafés da Compra Coletiva e 1 batch, para terminar de aquecer o torrador, com um café que tínhamos aqui. A escolha do tamanho dos batches foi baseada de acordo com o comportamento do torrador. Sabíamos que com essa quantidade o torrador iria responder de forma precisa ao que queríamos. Já com uma quantidade maior, poderíamos perder um pouco de versatilidade. Além disso, outro fator importante para o tamanho do batch foi a questão confiança. Perder 5kg, por algum eventual erro, é menos pior que perder 10kg de uma vez. Passamos para as torras agora. Começamos com o Vargem Grande, foram 4 bacthes deste café. A abordagem que utilizamos foi exatamente a que comentamos em um post anterior aqui mesmo neste mesmo tópico. Uma torra com RoR decrescente. Na primeira torra que realizamos desse café, o torrador deveria estar ainda bem quente e com isso a torra aconteceu mais rápido (torra azul no log a seguir). Já nas outras 3 conseguimos reproduzir o que desejávamos. Os Logs das 4 torras juntas estão aqui: Na sequência passamos para o Moscardini. Utilizamos a mesma abordagem de RoR descrecete, só que aplicamos menos calor ao longo da torra. O Moscardini, por se tratar de um café com baixa densidade e baixa umidade é um café bem delicado. Ainda aplicando uma carga térmica menor, a torra teve duração próxima ao Vargem Grande. A cereja do bolo desta torra foi o desenvolvimento depois do crack com bastante ar e pouca carga térmica, valorizando mais a transferência de calor por convexão do que por condução. Por fim fizemos duas torras do topázio da Fazenda Barinas. Utilizamos uma torra "reta" para esse café (uma torra reta consiste em manter o RoR constante), que é uma estratégia que utilizamos para torrar um café para prova. Para fazer isso é necessário ir aumentando a carga térmica ao longo da torra para que o RoR não decresça. Uma torra de prova é uma torra que não "esconde" nada do café, ela "mostra" todas as características que o grão possui. Caso o café tenha alguns defeitos, eles aparecerão nessa torra, em contrapartida se o café só tiver boas características, elas também serão ressaltadas pela torra. Como o topázio da Barinas só tem características boas, fizemos uma torra para que vocês pudessem tomar esse café com tudo o que ele pode levar para xícara. Espero que gostem!!! Na foto a seguir estão as duas torras do Barinas juntas: Por fim, todas as informações que fizemos registro das torras estão reunidas neste aquivo aqui: https://drive.google.com/file/d/0ByKVPXSbulhhakN3N0RzTER2OEE/view?usp=sharing Eu liberei o google para deixar que façam comentários no arquivo. Então, caso tenham alguma dúvida pontual, podem deixar suas perguntas no arquivo ou podem perguntar para a gente por aqui mesmo e teremos o maior prazer em responder. Grande abraço, Igor e Luís - Equipe Compra Coletiva
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  23. O Café ( ?? ) do Jacu !!!
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  24. Estou de férias e passei uns dias pescando. Ao voltar para casa, primeira coisa foi verificar com o zelador o que chegou. Mais uns brinquedos pro cantinho. Mais uma balança, uma kalita maior e uns copinhos pros shots. E enfim, meu Bravo Mini!!! Vwls Gil!!! Edit, Mendes perguntou no insta onde comprei os copinhos. No ML cada um esta a 38 reais, mas comprei pelo aliexpress. Demorou quase 2 meses mas chegou e não fui taxado Olha o que eu encontrei no AliExpress! http://s.aliexpress.com/U3m6v6rY A balança comprei pelo eBay, tb não fui taxado. Idem pra wave. Já o Bravo Mini, foi o mais tranquilo, detalhes procurem pelo Gilberto
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  25. E o cantinho ficou pronto! Aguardando a nova máquina...
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  26. Olá senhores, Fica a dica pra quem, assim como eu, não entende nada de torra e gostaria de obter mais informações: https://www.youtube.com/playlist?list=PLu8VqVhnMNSgPuDBPajMH18zOzieMXJJg É uma série de vídeos sobre as etapas da torrefação, uma dica boa pra quem está com o inglês em dia.
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  27. Jano, muito legal seu relatório e postagem no Instagram, vou passar a segui-lo lá! No meu Insta Lab.Kitchen.do.Lisboa fiz um review comparativo Granulométricas x Kruve em Fev passado. As Kruve não são exatamente peneiras, na verdade são filtros (para líquidos, como os de espresso, que servem tb para peneirar sólidos), mas são relativamente baratas, muito bonitas e de qualidade, e portanto servem muito bem para um uso menos pretensioso já que são bem menos eficientes que as granulométricas, óbvio (senão laboratórios de precisão usariam filtros perfurados a laser, que são muito mais baratos, em vez de malha trançada). Uma peneiração realmente eficiente na casa dos 400µm numa granulométrica demora uns 5 minutos com ajuda de aparelho, numa Kruve muito mais, e se for só na mão o tempo necessário é muito maior. Com 1 ou 2 minutos, principalmente à mão, numa peneira igual ou abaixo de 600µm (mesmo numa granulométrica) é pura ilusão achar que vc está realmente peneirando: pensa que está, mas non! Não passa de 20% do que você poderia, ou deveria, estar realmente peneirando. É lógico que é melhor peneirar esses 20% (do possível ou do desejável) do que não peneirar nada, como já disseram acima: até com peneira de cozinha a diferença é notável para extrações "normais" (dentro do padrão difundido), em que na verdade se subextrai (ou se hipoextrai) do conjunto do pó, por isso é que amarga (não é, exatamente, por causa dos fines); café muito bem extraído não amarga (só amarga se o grão estiver ou for ruim, por diversas razões). Por isso mesmo parei de peneirar há mais de um ano, moo o mais fino possível (para qualquer método) o que me dá uma faixa granulométrica entre 0-300µm ou 0-350µm (isso mesmo! com todos os fines que vc ousar imaginar). Desperdício zero de pó, antes quando peneirava o aproveitamento (numa peneiração realmente eficiente) como o meu MD40 era em torno de 45% (na faixa 400µm-700µm), mas com um EK43 (que tive a oportunidade de experimentar uma vez) para um mesmo grão o aproveitamento chegou a quase 70%, o que sugere que o moedor faz toda a diferença nesta relação custo x benefício, quando se trata de peneirar.
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  28. Quando tomava o Melitta (regiões brasileiras) filtrado, percebi que a moagem dele era um pouco mais grossa que o usual para cafés de mercado, o que pode favorecer o uso em uma espresso. Um café de mercado com preço acessível e moagem adequada para espresso é o Segafredo Espresso Casa.
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  29. Logo está além da minha capacidade por hora. Mas fiz as alterações sugeridas em relação ao ícone. Aqui ligado ao torrador Aqui detalhe do botão acionado (muda a tonalidade)
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  30. O que vc está buscando com essa mudança? Ganho em eficiência energética, ou seja, reduzir o consumo de energia? Tem mais algum propósito?
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  31. Continuando a história! Depois de nos encantarmos com o ciclo da safra na fazenda Caxambu, voltamos lá pra fazenda da minha família e almoçamos um pouco mais cedo, pois queríamos reservar um tempo para colher o nosso café antes de escurecer. Qual a motivação pra passar algumas horas debaixo do sol catando cerejas (fruto maduro do café) manualmente? Pelo potencial de achar um microlote super exótico pontuando 95pts? Que nada! A fazenda da minha família sempre produziu commodity, o cuidado menos exigente com os pés resultaram esse ano numa maturação pouco uniforme dos frutos, e percebemos que muitos dos cerejas estavam com larva de mosca-da-fruta (menos pior que broca, pois atinge só a mucilagem). Maaaaas, quem sabe o terroir não é favorável, e o café da fazenda só não é especial por falhas no processamento? Quem sabe se uma colheita super seletiva e um pós-colheita cuidadoso não resultem num café bem legal? Enfim, queríamos fazer isso primeiramente pela curiosidade de participar de etapas da cadeia do café que ainda desconhecíamos (colheita, secagem, beneficiamento) sem grandes pretensões, mas no fundo torcendo por um café de uma qualidade que desafie a lógica, por isso a denominação “Lote Esperança”, kkkkk. Colheita super seletiva do Lote Esperança. A Andréia não tá aí, mas ajudou também. O talhão que havíamos escolhido é da variedade Mundo Novo, com altitude aproximada de 900m. Escolhemos ele por algumas ruas apresentarem pés com maturação um pouco mais uniforme e maior concentração de cerejas, o que iria facilitar o nosso trabalho de colheita seletiva. Estávamos em 4 pessoas, cada uma com um peneirão, que descarregávamos de tempo em tempo num balde. O trampo durou um pouco mais de 2h, e conseguimos juntar incríveis 20L, ou aproximadamente 10Kg de café cereja. Incríveis porque imaginávamos que iríamos juntar beeem mais que isso, kkkk. Esses 20L resultarão em uns 2Kg de café verde beneficiado. Usamos um quadriciclo para rebocar o café de volta, e ele foi colocado dentro de dois sacos plásticos tipo grainpro, bem vedados com braçadeiras. Como voltaríamos pra BH já na manhã do dia seguinte, decidimos que não valeria a pena espalhar o café durante a noite, pois não iria secar nada. Então dentro dos sacos lacrados pelo menos iríamos amenizar eventual fermentação aeróbica até chegarmos em BH. Turma dos apanhadores de café de primeira viagem Cheguei em BH com o café no meio da tarde de domingo. A Andréia me ajudou a preparar o “terreiro” com uma lona em uma área aberta na cobertura do meu apartamento. Só do café ficar lacrado nos sacos, uma grande parte das larvas já saiu dos frutos. Para acabar de separar as impurezas e os grãos boia (frutos parcialmente secos que flutuam em água), passei tudo por via úmida, despejando em uma bacia com água e separando os grãos com uma peneira de fritura. Depois de um pouco mais de uma hora, o café estava todo estendido na lona, separado por cereja e boia. Terreiro improvisado no 1º dia de secagem Os próximos dias foram de bastante pesquisa sobre como secar café natural. Profundidade de camadas ao longo dos dias, frequência de movimentação, umidade inicial, usa ou não sombrite, tampa ou não com lona no fim do dia, controle de umidade, etc. Além do Google, agradeço à Adriane e o Valmor pela consultoria! A forma como eu lidei com o café na secagem até agora foi em síntese o seguinte: camada fina, sem sombrite, sem cobrir de noite nos primeiros dias; com sombrite 50%, juntando pra cobrir de noite e começando a aumentar a camada a partir do 3º ou 4º dia; descansando em peneirões no 6º e 7º dias em ambiente coberto pra desacelerar a seca e uniformizar a umidade dentro do fruto e entre eles; daí até agora (9º dia) secando com camada alta nos próprios peneirões debaixo do sombrite. Café no 6º dia de secagem e depois descansando no fim de semana Todos os dias eu pesei o cereja e o boia, e sabendo que o cereja sai do pé com uns 55% de umidade, estou estimando a umidade ao longo dos dias. Descobri hoje o método de EDABO pra medir a umidade do café sem precisar dos equipamentos caros, e pretendo sacrificar um pouco dos grãos para saber exatamente a medida. Daí pra frente, só de pesar o café no fim do dia eu vou conseguir saber quando chegar nos 11% ideais. E então, chegando nesse ponto, é só... não, não é torrar. Ainda tem que deixar o café descansando por pelo menos uns 30 dias em sacos. Aí sim, podemos torrar e torcer pro café surpreender positivamente! Iremos atualizando o status por aqui.
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  32. Hoje o café da manhã foi assim. Catuaí vermelho, Alto Caparaó. Espetacular. 2017-06-04_04-25-54 by Thiago Amorim, no Flickr
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  33. Recebi o meu tbem !!!! Parabens Gil !!! vc é o cara !!!
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  34. Café Zanesco, cultivado em Cajamarca, Peru. Comprei numa viagem à Lima. Produz uma crema muito bonita e tem notas de chocolate.
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  35. @Lipe, acho que vc não entendeu: eu estou moendo tão fino que está cheio de fines, estou trabalhando com muuuitos fines (<= 100 micra). Quanto à sobre-extração ela não só amarga, como também mata o café. Mas não é essa sobre-extração de que vc está falando. Quando vc realmente sobre-extrai (passa o sweet spot) o café de repente piora demais, fica com um amargor diferente (pior), a doçura parece que some e o café fica flat, além de outras notas como celulose etc. Já descrevi isto antes, é como se vc estivesse batendo maionese e de repente liquefaz, ou batendo creme de leite para fazer chantilly e de repente vira manteiga. Agora, sobre-extrair mesmo do conjunto do pó (supondo-se que a granulometria esteja razoavelmente homogênea) não é fácil. Eu uso essa moagem bem fina, água fervendo, infusão super longa (pros padrões vigentes), agito regularmente (o que poucos fazem, quando fazem) e ainda assim para sobre-extrair preciso deixar uns 7+ min em infusão (na AP, ou Clever) para realmente passar do sweet spot pra um café na 2ª semana da torra. Para um café na 3ª ou 4ª semana, já fiz infusão (só infusão, sem contar a descida do êmbolo) de 13 min, e não amargou (leia-se, não passou do sweet spot). Por isso que eu digo que esse amargor de extrações mais tradicionais não é de sobre-extração, mas sim de falta de doçura devido a sub ou hipoextração do conjunto do pó. Existe um outro (falso) sweet spot na zona limítrofe de baixa extração (digamos abaixo dos 18% da tradicional caixa que vai até 22%) em que o café amarga (ou ainda está amargo), mas continuando a extrair mais, e justamente devido aos açúcares (inclusive dos óleos), a percepção de amargor vai sumindo, a doçura aumenta, a acidez fica brilhante e complexa, até que vc passa o verdadeiro sweet spot e o café estraga de vez. Só que passar esse sweet spot não é fácil....
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  36. Venho trabalhando com fines (moagem muito fina, entre espresso e turco, ou seja, com fines a dar com o pau) há uns 10 meses, e posso garantir, pela minha experiência, que os fines por sí sós não são responsáveis pelo amargor do café, e nem de longe são causa de sobre-extração, não pelo menos nos tempos padrões que costumam fazer extrações (abaixo de 3-4 min em coados, por ex.). O que ocorre é justamente o contrário: dos fines podem até vir alguns solúveis indesejáveis (principalmente os amargos, como taninos e alguns ácidos clorogênicos), mas (especialmente em granulometrias com faixa muito ampla, por ex., moagem média com muitos fines) do conjunto do pó há na verdade subextração em que não houve suficiente extração de açúcares para neutralizar os "amargos" (de que é exemplo a cafeína, muito amarga, que é quase que totalmente dissolvida no primeiro minuto de extração). Estou falando de coados, já que não faço espressos.
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  37. ve been playing with a digital thermometer and my findings are: meCoffee temperature --- water temperature 98C ------------------------ 91C 101C ---------------------- 93C 103C ---------------------- 95C thermocouple in the portafilter:
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  38. Forquilha do Rio da compra coletiva. BR 40%. Bem saboroso.
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  39. Lunático e André, Um cara que me recomendaram que é bacana, embora alguns vídeos sejam exagerados, é o Chris Baca, barista norte americano que tem uma torrefação e café, chamado Cat&Cloud. Assista esse videozinho ( ), ele tem mais um interessante sobre vaporização ... Procure no canal dele que é interessante, ele tem uns tutoriais de 1' minuto bacanas. Fora isso tem os 'hacks' que todo mundo adora, tipo vaporizar sem ficar assistindo o pitcher: (Edit) Pra quem curte Marzocco, ele (Baca) foi o torrador convidado do mês de Janeiro do Café que fica em Seattle, nos 'states'. O cara pode pegar a máquina que quiser e usar as combinações (moinhos, etc.) que estiver a fim! ( ) Bem, apenas uma informação de outras fontes ... Abraços!!!
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  40. @felipejack, sua interpretação teve uma pequena "distração" quanto ao modelo do Moedor, esse não é o modelo Pro vendido pela Tramontina no Brasil, é o modelo anterior, o BCG800XL, que não tem regulagem "interna" de faixa de moagem. Pela data do vídeo, foi filmado antes mesmo de existir o modelo Pro (BCG820BSSXL) para venda. A unidade que Gail está comparando com o moedor interno da Barista Express também pode ser um do modelos Smart Grinder das primeiras séries, que moíam realmente mais grosso. Pra quem tem unidades nessa situação, basta informar o número de série da unidade que a Breville manda um jogo de espaçadores pro usuário instalar e regular a faixa de moagem, obtendo o mesmo efeito dos ajustes do Pro, só que dá muito mais trabalho. Assim, o Smart Grinder Pro mói não apenas desde mais fino até bem mais grosso do que o moedor interno da Barista Express, mas possui mais ajustes possíveis dentro da faixa de espresso, que é o que se quer de um bom moedor para tal método. Em resumo, apesar de utilizarem os mesmos mós, o mecanismo do Smart Grinder Pro é mais preciso, tem mais níveis de ajuste fino na escala e, mais importante, o moedor independente não fica "pré-aquecido" pela caldeira da máquina. O maior problema dos moedores embutidos é que, se a máquina fica ligada muito tempo, o moedor começa a aquecer junto. Os mós, quentes, aceleram o processo de perda dos voláteis no momento da moagem. E se o usuário deixa grãos no hopper (em vez de colocar os grãos por dose), o café fica adulterado super rápido por conta da exposição ao calor.
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  41. Pessoal, Eu venho acompanhando esse post desde sempre e apesar de ter aprendido muito com vocês acho que falta algo para realmente começarmos a ter um bom resultado nas extrações que fazemos todos os dias, sei que aqui todo mundo busca a perfeição então é o lugar certo para falar sobre o assunto. Não quero parecer o dono da verdade como os moços por aí, longe disso, o que eu quero é compartilhar meu conhecimento e aprender com os próximos passos de cada um aqui. Para começar, repeti isso quando ganhei o campeonato brasileiro e repito agora depois do feito no mundial, as receitas compartilhadas só valem para aquele momento específico, com aquele café, aquele moagem e principalmente com a água que foi usada (ponto) O que deve contar em cada uma da extrações de vocês é o que vocês buscam como resultado: corpo, acidez, doçura, aftertaste ou uma xícara honesta que é para tomar lendo um bom livro. Como tudo na vida, precisamos escolher somente uma das características acima e tentar entender o que faz ela brilhar na xícara, se é o tempo, a temperatura ou a granulometria que utilizamos e só assim entenderemos como melhorar o que mais gostamos em cada café. Ganhei de competidores com refractometros, ek47, água temperada com magnésio e outras coisas que não tenho ideia. Olhem que dessa vez eu nem usei a peneira para tirar os fines. Apreendam a provar, provem tudo que ver pela frente tentando entender qual a parte da língua está sendo estimulada e leiam o blog do Matt Perger inteiro, foi ele que me abriu a cabeça de como funciona a extração e o que devemos procurar e evitar. Então, tanto faz se é 240g ou 230g o que importa é o que procuramos na xícara, no caso do campeonato eu queria acidez em primeiro plano e doçura em segundo, o que tivesse de resto era um plus. Espero ter ajudado vocês tomarem melhores cafés ou pelo menos se tornarem competidores mais fortes para o ano que vem Queria deixar um agradecimento especial a Sr. Lisboa, o cara é fera.
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  42. Uma vez enviei pra hario japonesa perguntando, me disseram que podem enviar pro Brasil uma mó extra. Acabei esquecendo e deixei por isso mesmo, mas tenta um contato
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  43. @marcos.ribeiro, quem me passou essa dica foi o sergio.m e abaixo transcrevo o que mandei para um amigo aqui do grupo. Use uma porca M8 autotravante como as da imagem abaixo. Imagem Porca Autotravante Você precisará de uma chave de boca número 13 para a porca. Fiz uma escala vetorizada e converti para PDF, basta imprimir e colar com fita dupla face. https://www.dropbox.com/s/gtdm1lnwipdqvem/EscalaHarioSkerton.pdf?dl=0 Pense bastante e faça marcações como o Sergio sugere no tópico abaixo. Post do Sergio Qualquer dúvida é só falar. Abraço.
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  44. Aí Sérgio! A cada 10 micro passos é um passo original.
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  45. Concordo com o Cabral , nos primeiros shots parece dificil , mas lá pelo sexto vc vai avaliar a força necessaria e o grau correto de moagem , a ajuda do Cabral e do pessoal do CDC poupou um tempo enorme e muito café , ao inves de fazer 20 shots ate acertar bastou 6 . Uma vez sabendo o ponto do moedor e a força , não tem muito o que dar errado , unica coisa chata é acertar a razão de preparo , obrigatoriamente precisa de uma balança com a xicara , no olhometro a variação é grande. Ele realmente é muito bonito , a primeira vez que meu irmão me viu tirar o ROK do latão ele perguntou se aquilo era um troféu . Quanto a ser trabalhoso , naldim vc tem aeropress , o trabalho é o mesmo do aeropress , a unica diferença é que no ROK vc vai usar mais força.
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  46. Naldim, qualquer processo de preparação de espresso requer os mesmos cuidados da ROK, é necessário acertar moagem, socamento e dosagem para cada grão e torra diferentes, e são necessários ajustes ao longo do uso de um mesmo grão, do mesmo lote de torra, conforme varia a umidade do ambiente e conforme o mesmo vai envelhecendo. O único "extra" da ROK é a manipulação das alavancas, que determinarão a pressão e o tempo de extração. Tem grãos que, pra ficarem bons, exigem uma força hercúlea na hora da extração. Eu mesmo fui desanimando e acabei vendendo a minha porque sou preguiçoso , mas é excelente máquina, fica muito bonita na bancada e além do sabor final ficar excelente, seu uso é uma "aula" por si só, pois dá pra sentir a extração. Literalmente Não deixe de comprar por achar que é mais difícil do que com as outras, porque não é. É mais trabalhoso, mas acho que é até mais fácil, pois com controle manual da pressão, dá pra salvar erros de moagem e socagem que em outra máquina não daria.
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