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Mostrando conteúdo com maior reputação em 07-09-2017 em todas as áreas

  1. Se o fogo estiver por debaixo da Bialetti, como recomenda o fabricante, não tem como o café queimar. Em nenhum vídeo do barista italiano Dritan Alsela ele põe água fria em cima. A boca pequena do meu fogão, no mínimo, deixar ultrapassar da base um pouco de chama na área do bico, mas mesmo assim já fiz 10 medições com pirômetro e a média de temperatura do fundo da parte superior quando o café começa a verter é de +-50ºC, e o café começa a verter a +-80ºC. No vídeo acima eles aquecem a moka sobre um fogão top sem chama, ou sobre uma placa térmica, não há chama ultrapassando a base da cafeteira, então não tem como queimar. Pela mesma razão, não há porque resfriar a moka se foi desligado o fogo, ou se ela retirada da fonte de calor, já que o café que saiu dela é mais quente que é ela. Eu costumo passar imediatamente para uma pitcher para aerar e resfriar o café até a temperatura que gosto de tomar. Se não for a borracha, veja se vc está "rosqueando" bem uma parte na outra: elas não se "encaixam", elas são rosqueadas (com firmeza, mas sem exagero), uma à outra. Pode ser tb pó em volta da borda do funil do pó, isto pode estar impedindo as partes de serem devidamente rosqueadas. Fora isto não pode ter vazamento nenhum de pressão, nem em Xingletti, muito menos em Bialetti.
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  2. Segunda-feira, eu fui na Fazenda Paradiso Café. Tomei 2 espressos, o blend de espresso e o catucaí, muito bons! Comprei o blend em grãos, só não trouxe os dois, pq vou receber café da SquareMile, mas foi difícil decidir. No espresso, faltou provar o Bourbon. Conheci um dos baristas de lá, o @Davi De Souza, que já mais um integrante aqui do CdC!
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  3. Hoje finamente conheci a isso é café aqui em SP, unidade do mirante 9 de julho. Tomei um coado orgânico cultivado na sombra, bom doce e etc mas nada de nooossa tenho que voltar lá urgente! Preço 12 temers. Servem o café em um recipiente que não sei o nome, que de tão quente tem que pegar com um papel e correr o risco de escorregar da mão. Resumo: tudo só ok Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  4. San, sentimos. Um dos desejos da 1268 Grão é criar um café de "entrada". Um café que beba bem, mas que consiga dialogar com o consumidor nos quesitos paladar e preço, mas chegar nesse ponto é uma equação muito delicada. Cafés ruins e baratos tem um custo baixo de produção e são feitos em escala industrial. Cafés bons e caros tem, em geral, um trabalho muito delicado, que vai muito além do que pagar o dobro do preço na saca. Dar uma de coffeehunter, viajar pras regiões produtoras é caro. Dar uma atenção diferenciada, captar clientes (principalmente cafeterias) e desenhar perfis de torra consomem muita energia e tempo. Por ser um fluxo pequeno, os custos de marketing também ficam altos. Nessa cadeia toda cara, o prazo de retorno dos investimentos fica longo também. Não acompanho muito o fluxo do Zardo, mas não lembro com quem conversei, que comentou comigo que ele já tava na casa de 3 toneladas/mês e terceirizando a torra, e ele está próximo dos produtores também, o que torna o custo operacional baixo também. Em Piatã, vem surgindo uma iniciativa de uma torrefação coletiva. No Vale do Capão (a 3 horas de Piatã), uma região com cerca de 3 mil habitantes (6 mil nos feriados e alta temporada), é sensacional ver 6-8 rótulos diferentes de produtores locais, e vende (entre 9 e 22 reais), e é dessa venda que muitos produtores tem tirado o sustento (e que tem conseguido 3-4mil reais na saca contra os 700 reais que geralmente conseguiam vendendo o grão cru). Infelizmente, plantar (sendo pequeno produtor), processar, torrar e vender consome uma energia enorme, e ainda conseguir escoar essa produção é difícil, BEM difícil, e geralmente é o que encarece o produto Na 1268 Grão (com sua compra semestral de cerca de duas sacas) e pagando bem os produtores (na casa de 1250,00 a saca, e entre a 1268 e Piatã, tem quase 2 mil km de estrada e duas fronteiras estaduais), vender café barato não é possível, nem viável e interessante. Muito trabalho a pouco retorno (vender café hoje na 1268 é mais um mimo do que um produto que de fato trás retorno direto pro café), incorrendo em algo semelhante ao que acontece com o Alexllima, 20-30 reais o quilo é um preço interessante pro consumidor final, mas não paga nem 10% do trabalho que ele tem pra torrar (e se replicarmos numa perspectiva "legal", no caso dele, nem imposto pagaria) Indo na outra ponta da crítica, eu acho um absurdo enorme grupos que tem todo o controle do processo (FAF, Um Coffee co., Santo Grão) cobrando o que cobram no café, e jogando o valor médio da cidade lá nas alturas. O Marketing deles até permite isso, mas fica difícil competir com uma cultura que prega que café especial tem de ser caro (eu na 1268 cobro os pacotes de 250g 35,00 reais, e considerando a qualidade que tenho alcançado, tenho deixado muito café de nome no chinelo, mas e a dificuldade de articular marketing e chegar no consumidor final, como faz?) Enfim, post verborrágico mas que ajuda, creio eu
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  5. @rbata, eu tenho essa Cleber do ali, de uma época que eu comprava de curioso (apenas pra checar). Parece uma clever mesmo apesar de vir com outro nome. Mas não tomei nenhum café dela. Como já disse em outros tópicos, eu tenho receio de utilizar produtos de plástico que entram diretamente em contato com alimento sem ter certeza de serem "food grade". Um colega em outro tópico falava que muitos foristas se prendem muito a marcas e que não há necessidade de pagar caro com similares tão mais em conta. Eu acho que devemos usar critério nisso. Claro que grandes marcas tem uma margem de lucro maior, mas também possuem um controle de qualidade maior, controle dos materiais, cuidado com o meio ambiente, etc. Apenas reforçando meu argumento, o grande amigo Gilberto ao avaliar mós na época que projetava os moedores bravos descobriu que tinha fabricante europeu que n utilizava aço de padrão alimentício (o moedor dele é food grade). Quanto a balança, já adicionei uma no carrinho de compras kkkkkkkkkkk
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  6. Hoje recebi aquelas coisas que são inúteis, mas acabam sendo úteis, são 4 potes de inox , vem em uma Mini bolsa de couro, e é útil para pesar dozes de café em grãos, tinha 2 tamanhos, comprei o menor, cabe 23 grs de grãos. Custou R$ 20,00 mais frete https://flic.kr/p/YcF4Md
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  7. Para essa medida por dia amigo, se achar um Rancilio da linha MD usado, pode comprar sem medo. Eu tenho um, é um trator. Chego moer 2 kgs de uma vez. Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  8. Eu moo diariamente umas 50g no meu baratza. Pelo menos duas vezes por ano tenho que trocar uma peça de plástico que chamam de fusível mecânico. Eu gosto muito do moedor, mas por essa razão não recomendaria para moer um quilo ao dia. Tentaria procurar para isso um moedor comercial usado, como MD, mazzer, fiorenzato etc e faria a modificação de tirar o dosador.
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  9. Funcionamento do Tapatalk restabelecido Enviado de meu GT-I9505 usando Tapatalk
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  10. Aquele disco com furos na parte superior tem alguma função? É o mancal da alavanca? Este disco é possível remover com facilidade? Acho que para um teste de conceito mais rápido a ideia do @sergio.m seja mais prática, apenas aumentar furação e inserir uma resistência. A ideia do Aurélio poderia ser útil para ajudar a elevar ou não perder temperatura com muita rapidez, pq imagino que a resistência de fita acaba transferindo tanto calor para dentro (metal e água) quanto para a parte externa (madeira ou silicone), certo? Não poderia ser algo de potência muito alta.
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  11. Que massa Felipe. Sou o Davi da Fazenda Paradiso Café. Nos conhecemos mais cedo. Muito bacana seu filtro rapaz.
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  12. Rogério para o que você quer o ideal é handpresso auto , no tópico dela vc vai ver que mesmo para usar em casa sai bem barato a fonte . Mesmo comprando no Brasil ela sai o mesmo preço da aram na faixa de 1000 reais. Trazendo de viagem é óbvio que fica barata. http://forum.clubedocafe.net/topic/2118-maquina-handpresso-12volts/
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  13. Poxa Rogério, o teu está com muita retenção. Teve um período que o meu tinha aumentado a retenção estática por conta da temperatura que estava bem fria por aqui em relação ao que estamos mais habituados. Hoje voltou ao normal. Outra coisa que trouxe mais estabilidade ao moedor foi um maior aperto nos 3 parafusos inferiores e o central que prende a mó inferior. Fiz isso por sugestão de Gil porque o meu havia mudado um pouco as faixas habituais de regulagem que eu estava inicialmente acostumado. Pode não ter nenhuma relação com o problema de retenção, mas, depois do aperto o conjunto melhorou como um todo.
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  14. Aspirar não deve chegar ao centro Bruno. Desaparafusar demora Gil. Deixo a sujeira lá e não conto para ninguém =) Minha próxima bancada a fixação será diferente não usando a base original do Debut. @RogerioD para retenção uso esse método abaixo. Impossível eu jogar fora esse tanto de café. http://forum.clubedocafe.net/topic/3236-bravo-debut-o-seu-moedor-manual/?page=30&tab=comments#comment-183273
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  15. Cuidado para não sofisticar demais que eles acabam roubando as tranças caras e deixando as bicicletas.
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  16. #FATO e no momento atual, pelo visto, os cafés brasileiros estão despertando os olhares estrangeiros com força. Quando estava em Piatã, me bati com nada mais, nada menos que o presidente da Intelligentsia de Chicago, interessado na região e pensando em propor parceiras para compra garantida de produção. É tentador, principalmente para produtores mais simples, com baixa formação escolar e por aí vai (E são MUITOS ainda). Outro grupo que tá de olho, captando mercados é a L´or, grife de café em cápsulas de alumínio, e que visitou Piatã esses dias também. Pequenas propriedades sofrem MUITO com a pequena produção. Uma série de produtores de Piatã separam em lotes a fazenda, mas na hora de colher, tem lote que dá duas sacas, três sacas. Cafés sensacionais, porém MUITO pouco, e o que fazem? Um cupping com amostras de todos os lotes, e as que apresentam resultados semelhantes são blendadas pra conseguir alcançar um lote de tamanho suficiente pra participar de concursos ou ser vendido
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  17. É isso mesmo Fernando! Esta semana estou pessoalmente empenhado em fazer com que o Celso e a Gertrudes (irmã do João Hamilton do Canaã), entrem nos Concursos do COE e COTY, porque sem este marketing fica mais difícil, a visibilidade é muito menor, e o faturamento também. A família deles é de 5 pessoas rsrsrs então vc imagina a dificuldade deles de produzir sacas de 88 acima, são umas 10 por ano, por enquanto. Ano passado eles ficaram em 7º no COTY e era o 3º melhor café deles, na ocasião eles já tinham vendido toda a produção, e o COTY pede mínimo de 3 sacas, o COE mínimo de 5. Este ano estão com o mesmo problema: sacas já vendidas (dos tops) ou quase (dos 86 a 88), então não dá nem pra entrar em concursos de grande porte, um círculo vicioso às avessas. Este ano, impulsionados pelos cafés do Canaã (o Igor já provou uma amostra inicial do Catuaí "Roxo" do João Hamilton), que estão bombando lá fora, e com uma safra maravilhosa recém colhida, eles receberam visita nas 2 últimas semanas de uns 10 gringos via FAF, incluindo a Union Coffee e a Blue Bottle que ficaram encantados com o Sumatra (o Igor tb fez um cupping com ele e adorou! ganhou numa mesa com outros 13 cafés) e Bourbon Amarelo do Celso e Gertrudes. Não é fácil, e sem marketing pesado por trás a coisa anda mais devagar. Os cafés daqui não devem nada pros do Caparaó, mas lá eles investem há muitos anos pesado em marketing, infraestrutura e participação em Concursos, e isso faz toda a diferença. O volume de exportação não impressiona muito, pois uma vez ganho mercado lá fora, eles (pelo a menos a FAF que comercializa os cafés daqui da região faz assim) fazem vendas casadas, do tipo compra 4 sacas de café super especial mas leva também 1 ou 2 containers de café 84 a 85 pontos, tipo Bob-o-Link, que saem daqui da região também. O João Hamilton do Canaã que teve café na última compra coletiva, já teve café exportado entre R$4.000 e R$6.000 a saca, mas foram 14 do obatã. Este ano a expectativa dele está bem maior, em termos de qualidade, volume e preço, mas a infraestrutura deles não chega aos pés à da que o pessoal do Caparaó já tem há anos. Mas devagar se vai ao longe.
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