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Mostrando conteúdo com maior reputação em 22-01-2018 em todas as áreas

  1. Olá amigos do Clube, resolvi por a Aram, a "número 11" fabricada a venda por uma razão simples: definitivamente espressos fazem mal a minha gastrite e os coados ou filtrados não. Por essa razão usei apenas duas vezes a Aram, está praticamente zerada na caixa. Quero deixar claro que as nas duas vezes que usei, foi em conjunto com o moedor Bravo Mini e que os espressos foram maravilhosos. Achei a máquina fantástica, e vale a pena ter mesmo que for só pra deixar enfeite, pois é sensacional. Um item de colecionador realmente. Vou passar ela pra alguém que use, pois no meu caso acho uma pena uma peça dessas parada aqui. Vou pedir praticamente o que paguei, acho justo pelo tempo esperado pela cafeteira, investimento despendido entre outros, além do que a cafeteira está novíssima realmente; Valor: R$ 900.00 + Frete por conta do comprador Fotos:
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  2. As medidas que o Sérgio mandou são padrão, compra em uma loja essas orings , pode ser de teflon (ptfe) , silicone , edpm , vc vai encontrar elas na cor Branca com facilidade. Testa e acaba com essa sofrência toda.
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  3. Na sexta a tarde recebi o código para envio da Aram. O problema é que faz uma semana que a danada parou de pingar, e agora está funcionando como antes . Quer dizer que deve ser o(s) O-ring(s) mesmo, que agora pelo jeito se assentaram. E por causa disso estou com dúvidas se devo mandar de volta, para não ficar sem espresso em casa. Se eles estão com problemas para conseguir os O-rings, o máximo que vão fazer é desmontar, olhar, montar de novo e mandar de volta, portanto estou pensando em não mandar e esperar até conseguirem os ditos O-rings.
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  4. @Solano Existem vários tipos de amargor... pela minha experiência pessoal o da subextração é tolerável (mesmo para mim) ou até desejável (pra quem gosta rsrsrs). Mas o amargor da real sobre-extração (do conjunto do pó), em que vc realmente passou o sweet spot do método e variáveis em uso, é realmente ruim: vem acompanhado de um sabor de papel ou celulose, às vezes adstringência, a doçura quase some, a acidez muda (pra pior) etc. O café na xícara pode até ter um certo amargor (como já disse antes) que, se o café for excelente, some no sweet spot. Mas quando vc passa o sweet spot o café estraga muito e de vez. Como costumo exemplificar, é como estar batendo creme de leite para fazer chantily e, ao passar do ponto, vira manteiga; ou estar batendo uma maionese para deixar ela bem durinha e de repente ela desanda (liquefaz). Grande abraço!
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  5. @Lisboa Santos não sei nem como agradecer a disposição em ajudar, muito obrigado pela aula! A ideia é fazer justamente isso mesmo, um café por vez, alternando entre a AP e o melitta para tentar perceber as diferenças. Vou experimentar tomar em temperaturas mais baixas. Eu estou gostando do café sem amargor, outro dia fiz um no melitta que ficou bem amargo e acabei nem tomando, mas há outro tipo de amargor (e aí já não sei também se seria considerado amargor, pois claramente diferente do outro) que me agrada.
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  6. Tssss... aqui foi o momento "pronto falei"! Rs É como naquela vez em que falaste num tópico que quando o grão é bom, nem o moedor importa... A molecada pira! hahaahah
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  7. Muito boas as observações do @Lisboa Santos Eu gosto de começar a tomar o café entre 55 - 60 graus, e conforme ele vai esfriando mais o sabor de fato muda, pra melhor ou pra pior dependendo do grão. Tenho a tendência a acreditar que os bons cafés melhoram conforme esfriam! Isso de tomar um café por vez acho legal de fazer também, tomar muitos cafés diferentes pode acabar confundindo o paladar, até porque cada extração pode sair um pouco diferente e tal. Nesta última Compra Coletiva, apesar de eu ter comprado praticamente todas as opções e ter tido aquela vontade de provar tudo já no primeiro dia, preferi começar com uma variedade e congelar os demais, então cada mês vou provando um dos cafés, inclusive os verdes que torro. Aliás, torrar o próprio café é uma experiência sensorial e tanto, um grande aprendizado, quando comprei o torrador do @Roberto Pimentel beto-o conversamos sobre isso e é verdade mesmo. Bons cafés @Solano, acho que tens tudo pra virar um aficionado =) Abraços
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  8. @Solano, as respostas parecem fáceis mas o buraco é bem mais embaixo, vou tentar não escrever uma monografia... Primeiro... toda experiência degustativa na área de alimentos (inclusive café) é sempre uma experiência única e pessoal, ponto! Só vc tem as suas papilas (na minha idade, metade das minhas já foram pro espaço), e a percepção dos sinais (objetivos?!) que ela transmite para o seu cérebro serão sempre interpretados de acordo com sua experiência pessoal (psicológica, social, costumeira etc.). Conheci uma experiente e fabulosa analista sensorial de alimentos (que havia se especializado em café) que conta que certa vez uma nota sensorial (nada a ver com café) que 3 colegas dela (avaliação subjetiva) e um espectômetro de massa (avaliação objetiva) diziam ser "x", não tinha jeito de ela sentir como "x", para ela lembrava "y" que tinha a ver com uma experiência de infância dela. Então... como dizer se vc está no caminho, se, radicalizando, cada um tem o seu caminho? Um café pode ter amargor por defeito na seleção (ou secagem) dos grãos, ou defeito de torra (mais comum), ou ainda por ser inerente a ele. Não tive tempo de degustar com a calma e atenção necessárias os cafés da última CC (tive até que congelar) mas todos me pareceram pelo menos excelentes (ainda tenho dois graus acima disto); se senti algum amargor nas primeiras extrações, depois sumiram (ou quase) quando melhorei a extração. Para mim, tirar amargor de um café é sinal de melhora na extração, mas tem gente que declaradamente gosta de café com amargor (sem isso, dizem, não é café!). Quando vejo baristas dizendo que estão extraindo deste ou daquele jeito, privilegiando doçura ou acidez, para mim eles estão no mundo da subextração, tentando (suponho) equilibrar um café que estão considerando desequilibrado. Eu, já gosto de tomar "o café como ele é" (ou, mais exatamente, "o café como ele está"), em determinadas condições em que ele se encontra num determinado momento (pra mim, são 12 variáveis do grão). Se o café está naturalmente muito ácido (quando extraído no sweet spot), então tá: é um café ácido, zé fini! O mesmo se for muito doce com baixa acidez (tem gente que não gosta) etc. etc. etc. Aprecio como ele está, ou é, e acabou! Eu prefiro tomar um café como ele é: se gostar repito até acabar; se não gostar dôo, uso para fazer aquele café rápido sem maiores pretensões, tomo com leite ou harmonizo com outros alimentos. Raramente repito a compra de um café, até porque há muitos para provar, e quero explorar esse infinito universo de possibilidades cafeinadas. Não sou obrigado a tomar ou a servir um mesmo café, não tenho uma cafeteria com estoques limitados, não tenho fornecedor obrigatório (muitas cafeterias vendem principalmente o café que produzem), então não tenho que ficar equilibrando café desequilibrado, ainda que esta noção de equilíbrio seja subjetiva (sempre é, não tem como não ser). Mais uma vez aqui, cada um tem suas próprias experiências e referências pessoais, busque a sua: a que agrade ao seu paladar. Quanto mais quente o café mais você privilegia aromas (o que não persigo muito, sempre fui meio deficiente do nariz rsrsrs), e mais vc mascara os sabores. À medida em que o café vai esfriando, vão aparecendo as coisas boas e ruins que estão na xícara: se tiver amargor vai aumentar, se a acidez não for boa vai piorar ou aumentar etc. Um ponto que tenho gostado de degustar ultimamente é em torno de uns 50ºC (entre 45ºC e 55ºC) mas tomo tranquilamente até em temperatura ambiente depois que ele esfriou. Eu costumo dizer, e muitos colegas com quem troco informações dizem o mesmo, que quando o café é realmente excelente ele vai melhorando à medida em que esfria, ou, pelo menos, não piora quando esfria; é um critério (certo ou errado) que uso para avaliar a qualidade de um café, pois esta tem sido minha experiência prática e pessoal nos últimos dois anos: café que se mantém maravilhoso (ou até mesmo vai melhorando) enquanto vai esfriando é café top! Tem gente que diz que tem uns poucos cafés que atingem seu auge sensorial assim que entra na 3ª semana da torra (15 ou 16 dias da torra). Parece ser verdade para espressos, que não tomo nunca (então não sei dizer), mas para coados ainda não topei com um café desses. A maioria ficou entre 7 e 10 dias da torra, mas isto depende de conservação, grau de torra, nível de extração e por aí vai. Uma sugestão que lhe dou, funcionou para mim, é tomar um café de cada vez (eu costumava tomar apenas um por semana, fiz isto por quase dois anos). Isto fará com que vc perceba as sutis nuances de mudanças de sabor ao longo do tempo, e dará a vc uma excelente auto referência de o quanto sua extração está melhorando ou piorando, para o seu paladar.
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  9. Sigo satisfeito e sem nenhum problema! Até na torra clara Aram + Bravo Mini seguem imbatíveis! Enviado de meu SM-J510MN usando Tapatalk
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  10. Nunca tomei o espresso da Aram e não pretendo adquiri-la, afinal de uns tempos para cá meu paladar mudou um pouco e estou menos fã do espresso, gosto mais de outros métodos. Além disso, reservo a oportunidade de tomar o espresso fora de casa, aí tomo coisas diferentes que não consigo preparar... E também o espresso gasta muito café para um gole só né rs Dito isso, diversos foristas já atestaram a qualidade da bebida produzida pela Aram, a ideia do produto é genial e o preço me parece ótimo, talvez a melhor alternativa para ter um espresso de qualidade a esse custo. Porém o que me desanima, para além de limalhas e problemas de operação que estão sendo e possivelmente serão corrigidos, é que lendo os depoimentos do pessoal, me parece que o produto se direciona exclusivamente a aficionados de café que gostam de desmontar e consertar coisas. Eu particularmente não gosto muito de mexer nas minhas coisas, não tenho muita habilidade, fico com medo de estragar alguma coisa, quebrar etc., então ficar desparafusando e diagnosticando coisas é algo que certamente me afastaria. E o que dizer então de consumidores que apreciam um bom café, café especial, etc. mas estão num nível menor ainda de envolvimento. Infelizmente, a Aram parece ser uma opção pouco atraente para esse público, apesar de outras características que poderiam torná-la uma ótima opção - qualidade do que oferece e preço. Enfim, minhas impressões.
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  11. Verifique se seu histórico de compras não está definido para 60 dias. Enviado de meu SM-A520F usando Tapatalk
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  12. Eu reutilizo os de aeropress de vez em quando... De V60 até hoje nunca usei um original, adapto os de Melitta mesmo, 103 ou o 4... Eu acho meio caros os filtros, sei lá, perto dos preços de Melitta... Aí acho que tenho uma barreira muquirana psicológica rs
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  13. Estou começando apenas este ano, e comecei meio sem refletir, estava insatisfeito com a minha moka, que vivia engripando. E uma hora comecei a ter problemas com cafeína, acho que estava tomando muito, resolvi tomar café descafeinado o tempo todo (rs já passei a tomar só de noite, tem muito café bom por aí pra tomar só descafeinado), e aí fui atrás de aprender quais era bons, como fazer do melhor modo na moka, e quando fui dar por mim, já estava com moedorzinho (manual), agora tenho aeropress, pressca, duas mokas, uma cafeteira napolitana, etc. rs. Foi meio sem pensar, fui gostando do sabor e das diferenças, aprendendo esse mundo novo do café, e aí fui me interessando. Além disso, como tudo quando percebemos que "levamos jeito pra coisa", isso dá uma certa estimulada. E comparando com os cafés por aí, cafés de amigos, de cafeterias, etc., rapidamente fazemos cafés muito gostosos com equipamentos caseiros, as pessoas comentam, percebem a diferença, muda-se de hábitos, e com isso o hobby ganha força. Tem também o lado "arte", os macetes, superstições, jeitos de organizar as coisas... Tirei isso um pouco ao vivenciar os modos tradicionais de fazer café, como na Itália, que os caras não lavam moka, são cheios das discussões sobre se faz assim ou assado, etc. O lado "ciência" ajuda a gente a melhorar nossos cafés. Não sou um "cientista", mas um "consumidor da ciência do café", de maneira leve. Não faço a coisa rigorosa, não peneiro ou uso águas diferentes etc., mas volta e meia aprendemos ou tentamos coisas que nunca pensaríamos, sugeridas pelos textos e foristas. Então acho que os dois perfis são importantes, se complementam, conforme as preferências de cada um. E o café é bacana também porque o hobby tem um lado social, ao tomar a bebida com outras pessoas, convidados, mas também prepará-la junto delas, se enriquece o convívio, criam-se histórias, momentos. Eu gosto muito disso. Desde que aprendi a fazer café de verdade, sempre que algum amigo vem aqui em casa, ou casal de amigos sei lá, sempre posso oferecer alguma coisa, fazer um café diferente, isso alivia um pouco pra minha mulher e já cria uma "razão" ou "pano de fundo" pro evento. É bacana. Acho que meu lado é mais por aí, um hobby "arte" informado pela ciência, mas com a finalidade principal de fornecer boas experiências, cafés e momentos para mim, família e amigos.
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