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Mostrando conteúdo com maior reputação em 14-05-2018 em todas as áreas

  1. Pizzaaa no forno novo agora sim [emoji1303] fazendo pizza descente, 2’ minutos esta assada, na pedra marcando 350 graus e entorno do domo chega a uns 600 [emoji1319][emoji1319][emoji1319] Depois da pizza [emoji487] e da boa cerveja [emoji481] foi um bom café [emoji477]️ isso porque disse ao @carlos eduardo que não teria mais "tralhas" :/// Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  2. Salve pessoal, vamos torrar o café de vocês hoje conforme combinado. Vamos mandar um café bem legal para você brincarem aí. Vai todo mundo se esforçar para errar o mínimo possível e sobrar café pra tomar depois, ehehehhee.... Dois participantes não entraram em contato, ficamos no aguardo. Os cafés vão sair daqui amanhã. Grande abraço, Igor
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  3. Com esse orçamento eu compraria um Vario (com mós de aço), uma Aeropress, um v60 e uma balança. Assim vc vai conseguir fazer 2 tipos de café bem, ao invés um ruim.
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  4. Impressionante a diferença no padrão de "tigrancia" do tópico heheh
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  5. Fala pessoal! Estamos devendo esse post pra vocês faz um tempo, né? O Igor e eu gostaríamos de informar que a loja virtual da ROAST Cafés já está no ar! https://roastcafes.com Além das informações que já estão no site, pensamos em trazer nesse post detalhes a mais sobre a proposta e a história do nosso negócio, num tom mais informal. E mais que isso: sabemos o quanto o CdC tem a oferecer… são muitos aqui que sabem pra caramba, não só de café, mas de assuntos técnicos relacionados ao negócio. Então contamos com o feedback de vocês pra evoluirmos cada vez mais nesse projeto. A CRIAÇÃO DA ROAST Bem, como a maioria deve saber, o Igor já administra a Compra Coletiva de cafés verdes do CdC faz uns anos. Eu ajudava de vez em quando e ano passado as CCs ficaram maiores e eu entrei pra valer pra dividir o trabalho. De lá pra cá foram muitas viagens, vínculos criados com produtores, contatos com fornecedores de serviços e insumos. Começamos a levar a sério a vontade de criar um negócio no mundo de cafés especiais, complementar às nossas profissões. Queríamos pensar em algo que não interferisse no andamento e no propósito das CCs, mas que pudesse aproveitar todos esses recursos técnicos e humanos que a gente estava adquirindo. É muito know-how para ser aplicado só duas vezes por ano! O resultado disso é a ROAST, torrefação de cafés especiais que atende o consumidor final pelo e-commerce e também cafeterias, empórios e restaurantes. Outros aspectos que consideramos para moldar o negócio foram: Falta de opções ao longo do ano pra quem torra em casa e precisa de café verde de alta qualidade e informações que ajudem na realização das torras; Potencial do mercado de café especiais, onde o consumidor busca cada vez mais saber detalhes da origem do que está comprando e que busca cafés torrados com excelência; Potencial do mercado local de Belo Horizonte. TRANSPARÊNCIA E PEQUENOS PRODUTORES Comprar café de grandes fazendas ou de propriedades, ainda que pequenas, que possuem nome e reputação estabelecidos no mercado é muito fácil e conveniente. Na ROAST Cafés damos preferência para pequenos produtores que não estão tão articulados no mercado de café especial. O café do Eliéser, por exemplo, foi o primeiro lote que a Fazenda Carmelito negociou diretamente com uma torrefação. Pagamos R$1.500,00 na saca do café e caso não tivéssemos comprado o lote, muito provavelmente, o destino do café teria sido parar no armazém de alguma cooperativa ou empresa de corretagem por um valor bem inferior. Ainda há no Brasil uma grande parcela de pequenos produtores que produzem cafés extraordinários e que não são articulados para que seus lotes consigam chegar diretamente na mão de quem paga bem. Cada vez que um produtor produz um lote de café especial e não consegue vender seu café por um preço justo, isso o desestimula a continuar fazendo esse trabalho. Nosso maior desafio hoje é chegar nesse produtor. Para isso, precisamos fazer o verdadeiro serviço de Coffee Hunter. Viajamos sempre que possível e tentamos chegar cada vez mais nessas propriedades! Desta forma, vai ser comum encontrar produtores desconhecidos no nosso site, não estranhem. Além disso, na proposta da ROAST incorporamos a ideia da CC de sermos o mais transparentes possível com o consumidor ou cliente comercial. Isso significa compartilhar uma série de informações: História do produtor. Consideramos o produtor o personagem mais importante na cadeia de produção de um café excepcional. Por isso queremos contar a história do produtor, sua família, sua relação com o café especial, como conhecemos ele e a evolução dessa parceria. Valor da saca. Apesar de ser o que mais impacta no valor final do produto, queremos ter certeza que o produtor está recebendo um valor justo pelo café que entrega. É muito trabalho por trás dos grãos até chegarem em nossas mãos. E achamos que o consumidor final tem que ser consciente disso, passando a exigir a devida valorização do produtor. Buscando essa remuneração justa, fazemos o possível para negociar direto com o produtor ou buscar associações e cooperativas que sejam transparentes quanto ao valor recebido por ele. Custo dos processos e insumos. Em breve vamos compartilhar no site um gráfico que fornece para o consumidor uma ideia dos custos e valores agregados no produto final. Frete da saca, impostos, torra, embalagem, custos fixos, etc. Detalhes dos processos. São diversos os processos que interferem no resultado final da bebida na xícara, tanto na fazenda quanto na torrefação. Tipo de manejo, como é colhido e secado, beneficiamento, armazenamento, avaliação, torra. É interessante pro consumidor ter informações sobre esses processos para entender como eles influenciam na bebida e poderem escolher o que mais lhes agrada. TORRA DOMÉSTICA Apesar de ser uma parcela pequena do mercado, eu e o Igor como hobbistas fazemos parte dessa galera que torra em casa e damos super valor a esse envolvimento a mais no processo. Queremos apoiar e incentivar essa prática. Isso significa não só fornecer o café verde num valor legal, mas oferecer uma série de informações que ajudem vocês a tomarem as decisões na hora de torrar. Podendo assim chegar num bom resultado sem precisar recorrer a tentativa e erro até o fim do estoque. Além das informações gerais do grão, como altitude e processamento, vamos compartilhar também os logs das torras que fazemos de cada um dos nossos cafés e uns dados mais específicos como a densidade do grão. Podemos criar depois um tópico pra discutir as torras que fazemos de forma mais aprofundada. Andamos também pensando em alguns serviços inéditos para oferecer para os home roasters, futuramente traremos mais detalhes! LOGÍSTICA DE TORRAS E ENVIOS Data de validade? Que nada… o que interessa é data de torra. A gente, como hobbista, sabe bem disso. Num mundo perfeito o café é teletransportado do resfriador do torrador direto para a nossa casa, hehe. Como ROAST é nossa segunda profissão, não podemos dedicar todos os dias para torrar. Decidimos então torrar somente um dia na semana. A melhor estratégia que encontramos foi a seguinte: os pedidos acumulam até sábado; na segunda torramos sob demanda o que acumulou; na terça enviamos os pacotes pra fora de BH; e na quarta despachamos por motoboy os pedidos para BH e região. Nossos batches de torra são de tamanho fixo para garantir a consistência. Normalmente a soma dos pedidos de um café não dá um múltiplo exato do batch, isso gera um excedente. Então, pedidos de domingo até a data de envio podem eventualmente ser enviados na mesma semana, a depender desse excedente. Para os destinos fora de BH estamos trabalhando com a Jadlog e Correios. Isso garante uma diversidade de serviços de entrega em todo o Brasil e também benefícios como remessas para o nordeste por transportadora. Além disso, conseguimos valores diferenciados para os serviços (o desconto nos preços normais varia de uma localidade para a outra). CAPACITAÇÃO Para fazer nosso café em casa já somos entusiastas e estudiosos, pesquisando sobre os equipamentos e como tirar o melhor deles, testando técnicas de extração, estudando termodinâmica para fazer modificação em máquina de espresso… Essa preocupação também está presente no negócio, pensando sempre em como entregar o melhor que um café tem pra oferecer. Só que agora o campo de estudo se ampliou um pouco. A torra comercial é de uma complexidade bem maior, por conta das variáveis monitoradas e controladas que um equipamento profissional oferece e por conta da escala da operação. Sabemos que o desafio é grande e estamos buscando evoluir sempre. Já fizemos alguns cursos de torras e continuamos estudando constantemente, analisando nossas curvas de torra e provando os cafés toda semana, já que a prova é a referência para a constante evolução na técnica. Além disso, temos estudado também os inúmeros processos da cadeia do plantio, colheita e pós colheita do café. Nossa intenção é acumular conhecimento num nível suficiente para avaliar as práticas dos produtores quando visitamos uma fazenda. Assim, poderemos sugerir melhorias para os produtores que estão iniciando na produção de café especial, além de feedbacks mais precisos sobre alguns defeitos que encontramos nas xícaras. É isso aí por enquanto, galera! Lembrando que o site está recém inaugurado, ainda devemos completar com algumas coisas que falei aqui. Por exemplo, vamos populando aos poucos o blog com as histórias dos produtores, falando sobre sobre as torras, nossas últimas viagens etc. Feedbacks da parte técnica podem mandar pra gente por mensagem privada aqui no fórum ou no email de contato do site. E qualquer dúvida sobre o projeto, só perguntar. Vai ser legal ter esse tópico movimentado, podendo contar com o envolvimento de vocês! E sigam a gente nas redes sociais! Geralmente as novidades são postadas primeiro lá. Instagram / Facebook: @roastcafes
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  6. Essa deu bom! Café sitio alto ouro - Dorvanil D'Agostine Torra de sábado. 15/35 gramas. Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  7. Peso não é problema , ela é bem resistente. Já a Hario ou bonavita , nem tentei encaixar pois o risco de quebrar o bico é grande .
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  8. Ou ferva a água na própria mug de porcelana e despeje numa aeropress ou clever. Vc esquenta a louça e descarta a pitcher. Mais portátil impossível
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  9. Questão de preço é complicado, também o acho caro e não teria como ficar comprando, mas comprei para experimentar assim como já tomei do jacu, kopiluwack dentre outros raros, já tinha tomado o Gesha da faz. esmeralda cru que comprei e torrei em casa, mas não chegou perto dessa exoticidade desse Gesha ai do daterra, o aroma dele era surreal. Acho que vale a pena para experimentação, se não puder comprar o pacote, vai na cafeteria e toma, se bem que tomei um coado e um espresso na cafeteria e ficou 40 reais tbm hehehehe
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  10. Ele esteve aqui em Recife na última sexta-feira e participou de uma degustação com o Barista George Gepp no Borsoi Café do qual estive presente e provei-o na V60 e no Espresso. Gostei bastante nos dois métodos e resolvi levar um pacotinho para casa. @Rafael Wagner, essa foi uma discussão no nosso CdC local, será que vale o preço cobrado? Difícil de se chegar a alguma conclusão a respeito, cada um tem suas próprias experiências sensoriais e relação de custo X benefício. No meu caso particular não o considerei o café do ano nem minha melhor experiência sensorial, mas o Gesha é um café bom, difícil de se encontrar e muito valorizado também nos Estados Unidos, como disse nosso amigo @RogerioD. Acho que tem determinados cafés que vale a pena você experimentá-lo pelo menos uma vez na vida e quis degustá-lo com calma em casa para tirar minhas próprias conclusões. Porém, como no grupo local, a quem me perguntou afirmei que o café é muito bom e vale a pena conhecê-lo, mas não vale a pena entrar para sua lista de compras rotineiras, até porque abalaria qualquer orçamento doméstico. Temos ótimos cafés disponíveis no mercado, inclusive cafés brasileiros, a preços bem mais próximos de nossa realidade.
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  11. Torrando hoje na cafeteria do amigo Erick da café MUMU, com seu novo torrador vindo de Taiwan. Belíssima máquina, muito fácil de torrar. Café do seu Dorvanil D'Agostine Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  12. Hoje minha ARAM voltou do segundo conserto! Aí, Maycon! ArrumARAM minha cafeteira! Dessa vez as mudanças foram perceptíveis: O eixo foi trocado (o original era todo serrilhado, esse novo está bem liso) A peça de latão onde o eixo é rosqueado foi trocada pela nova peça de inox e bronze. Aliás, é bronze, @Aram? Pode dar mais detalhes, por favor? O conjunto do pistão também foi trocado Hoje fiz meu primeiro espresso, assim que ela chegou. É notável a melhora no funcionamento. De cara, percebi que o fluxo de água aumentou bastante. Agora, quando estou aquecendo a máquina, a água sai bem rápido durante o espurgo. Ponto positivo, já que é menos tempo perdendo calor durante cada sessão de aquecimento. Quanto a famosa ARAMalha, fiz apenas uma extração, mas acredito que agora estamos livre desse problema. Dá pra sentir muita diferença ao manivelar. Está super suave, rosqueando sem o atrito que tinha originalmente. Ao fim da extração, busquei por limalha e não encontrei nada. Resta agora aguardar para ver se a máquina se mantém funcionando corretamente ao longo do tempo. Sinceramente, agora acho que está num nível de qualidade bem legal. Tirando as questões de comunicação e atrasos, eu recomendo a ARAM! Aliás, a comunicação por email foi muito boa, apesar da economia de detalhes nas respostas. Hehe...
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  13. Enfim, depois de algum tempo apenas admirando as discussões e quebrando o galho com uma máquina da Nespresso e um porta-filtro Melitta adaptado, finalmente poderei me atrever a participar mais do fórum (eu acho...) [emoji38] Enviado de meu Moto G (5) Plus usando o Tapatalk
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  14. Na mão não faz barulho kkk
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  15. Outra conclusão: Preciso de um EK43s. É bem óbvio. Bom, a esposa não concorda ...
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  16. Então, agora os resultados. Repeti as medições três vezes e os resultados são quase idênticos. Vou só mostrar a última medição aqui. Do ponto de vista metodológico teria muito para escrever, p.ex. que em cada amostra de 6g de pó foram analisadas na faixa de 10-12 milhões de partículas em 15.000 fotos. Tb é importante ressaltar que considero essas medições bem exatas, para os meus moinhos, mas que os meus moinhos não necessariamente são representativos para cada modelo/empresa. Como recebi alguns pedidos de incluir o Vario com mós de aço no teste, fiz isso tb, embora uma moagem para espresso demora quase 1min com ele e assim quase vira inviável. Bom os resultados: Eixo y é a contribuição média para o volume da amostra, x o diametro médio das partículas em escala log (veja tabela para uma descrição melhor). Aqui uma versão cumulativa desse gráfico (eu acho mais fácil para entender; é importante considerar a escala log, assim pequenas diferenças no fim das curvas tem um efeito enorme na granulometria): E um resumo da analise (diametro, esfericidade, simetria, e razão largura:comprimento das partículas): Algumas conclusões pessoais (entre muitas conclusões possíveis): 1) Usei um café de torra média+, já passou do ponto que eu acho agradável no espresso, a torra matou a acidez e tinha bastante sabor de torra e amargor. Com os moinhos que entregam uma moagem mais homogênea, e assim um diametro médio menor de partículas (Vario com mós de aço, Eureka) esse café ficou muito nojento. Já com os moinhos com moagem mais heterogênea (Debut, Aergrind) esse café ficou quase bebível. Claro que o efeito com torras claras é outro ... 2) Na comparação Bravo Mini - Debut, o meu Mini claramente entrega uma moagem mais homogênea do que o Debut. Gosto mais do Mini para torras claras e do Debut para torras médias. Já suspeitava que tem a ver com a granulometria, agora tenho certeza. 3) Nenhum dos meus moinhos é unimodal (tipo EK43), mas justamente os dois que acho mais interessantes para torras claras (Vario com mós de aço e Eureka) são mais unimodais (ou com moagem mais homogênea) do que os outros. 4) Observando algumas das imagens que o equipamento fez, achei nenhuma diferença notável na forma das partículas entre os moinhos. Como os índices de esfericidade e simetria, e a razão largura:comprimento tb foram bem parecidos entre os moinhos, creio que a forma geral das partículas não faz muita diferença. Já a superfície microscópica que as cortes de mós diferentes causam pode ser uma outra história... Abçs, Burny ****************************** EDIT: Consegui fazer os gráficos no formato da Mahlkönig (volume total de classes logarítmicas de tamanho). São histogramas apresentadas como curvas, e assim meio duvidosas, mas interessante para comparar:
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  17. Oi Lucas, Acho que o Seu Zé já te deu um ótimo norte. Acho que quase todos, se não todos, começamos como vc, iniciando com curiosidade e experimentando as diversas opções existentes para desbravar este mundo extremamente complexo que é o café. Eu, até 13 anos atrás, não gostava de café, na realidade nem mesmo sabia o que era café de verdade. Comecei misturando Pilão na garrafa térmica, metade Pilão metade açúcar para conseguir manter meus olhos abertos em umas vendas de garagem que eu fazia. Depois disso, montei um restaurante e fiz um pequeno curso (bem raso) juntamente com o meu barista que estava recebendo treinamento da empresa que alugava a máquina. Embora ainda fosse tudo modesto, tanto o barista, quanto o equipamento e a pessoa que passava o treinamento com parâmetros engessados, já foi um salto enorme de qualidade para os cafés que eu estava acostumado, e naquele momento passei a gostar um pouco, foi a porta de entrada. Creio que meu principal degrau veio quando fui ao Suplicy Café da Lorena, onde um barista incrível que trabalhava lá, notou que eu me interessava muito e resolveu me surpreender com um café incrível, se não me engano Fazenda dois Irmãos. Ele fez a extração em um filtro V60 (tipo de filtro básico para café coado só que japonês, que todos os amantes de cafés por aqui usam), e aplicou um contraste fazendo a extração num copo com temperatura previamente reduzida com gelo, que foi lançado na pia antes de receber o café. Resultado disso foi uma verdadeira explosão de morango fresco em minha boca. Eu perguntei para ele: - Vc colocou morango no meu café??? Ele deu risada e respondeu: Não, foi a natureza que fez isso! Eu cheguei a me emocionar naquele momento e sabia que dali em diante o café seria uma das coisas mais importantes na minha vida. A Moka é um dos poucos métodos que até o momento não consegui me encontrar, mas neste meio nunca é tarde, pode ser que este dia ainda chegue. Se esta gostando da Moka, talvez curta também experimentar o método de café Turco, é bastante forte e com notas achocolatadas. Eu gosto de vez em quando. Mas sugiro que siga o conselho do Seu Zé de experimentar vários métodos. Quando descobrir o mundo dos cafés delicados (com concentração aproximada de 7g de café para 100ml de água), degrau que as vezes não chega logo, será uma loucura. É nos cafés suaves, com torras medias e claras que irá descobrir a maior complexidade nos sabores. Notas frutadas, cítricas, florais etc. Sugiro experimentar os métodos mais básicos V60, Clever, aeropress, Kalita e a French Press, está última será a mais aproximada do que já está acostumado com a Moka, proporcionará uma extração mais achocolatada. Abraços e bons cafés
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  18. Prezados amigos, estarei sem frequentar o fórum até 01/09/2018. Estou com uns problemas pessoais e vou desacelerar um pouco, para quem está esperando os alinhadores de 53mm e as bases informo que estão quase prontas, acredito que 15 dias no máximo. Ainda tenho , tampers, alinhadores , Minis, Debut em estoque. Qualquer solicitação pode ser feita pelo meu email, bodnariuc@msn.com. Obrigado
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