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Mostrando conteúdo com maior reputação em 29-05-2018 em todas as áreas

  1. Sou filho de cafeicultor e agora proprietário da marca Café Razena, lançada em 25/04/2018. Minha marca tem o propósito de disponibilizar os melhores lotes cultivados em minha fazenda aos meus consumidores. O lote que possuo atualmente é um café catuaí 144 com nota 84, peneira 16 acima, colhido no Cerrado Mineiro. Meu café é torrado artesanalmente, com intervalos de aproximadamente 10 dias entre 2 torras, portanto meu consumidor sempre estará comprando café fresco. Estarei disponibilizando um cupom de desconto para usuários do forumCdC durante 30 dias no valor de 10%, com o código: "forumcdc". Os valores do meu café variam entre 20R$ (250g) e 50R$ (1kg). Caso tenham dúvidas, entrem em contato por email: contato@caferazena.com.br ou WhatsApp: (44) 99809-9858. Abaixo estão listados minha página no instagram e o endereço do meu site de vendas: https://www.instagram.com/razenacafe/ https://www.caferazena.com.br/ EDIT.: Possuo alguns pacotinhos de 100g para dar amostras do meu café. Caso alguém tenha interesse em conhecer e esteja disposto a retirar em Maringá ou arcar com as despesas do frete eu posso enviar sem problema algum! DATA DA ÚLTIMA TORRA: 16/06/2018
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  2. Hoje fiz um pequeno mod no Mignon. A escala de regulagem dele é meio grossa e pouco intuitiva (afinando a moagem os números aumentam): No Kaffeenetz existe um PDF de uma escala mais fina e invertida. Imprimi ela em papel adesivo. Sobraram muitas escalas, se alguém precisa... E o resultado:
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  3. Minha ARAM foi e voltou tb, com o sistema novo... Dps dos problemas do cobre, ja extrai uns 15 espresso e nada! Ta bem mais facil de descer a manivela agora... Não se sou somente eu, mas nunca tive problemas com a base, acho inclusive ela bem sólida... claro que se vc não segurar o corpo de madeira ela vai dar uma movida... mas nada demais... Qdo entrei em contato por email, me responderam rápido, mandaram o código do correios, consertaram a maquina e devolveram, tudo certinho... De fato o contato e o envio foram bem rápidos... O que demorou um pouco foi o correios entregar a ARAM lá no escritório deles, mas tirando isso... Tranquilo!
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  4. Você podia informar os dias da torra. Pois se por exemplo, você me envia um café de 9 dias de torra até chegar na minha casa ele vai tá com quase um mês dependendo dos correios. A maioria dos vendedores enviam um ou dois dias depois da torra.
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  5. Bom, passei um ano com a Primalatte com filtro despressurizado e agora estou com uma Aram e com uma Quickmill Andreja Premium. O que eu percebi foi o seguinte: para fazer um espresso na Primalatte, no meu moedor (Bravo Debut) eu utilizava, em média, a regulagem 0 voltas + 44 para um espresso com 50% de BR extraído em 30s. Era um café ácido, ao ponto de ficar intragável com cafés naturalmente ácidos (ex: Seleção do Mário Irmãos Briosque). Utilizando a mesma regulagem na Aram e na Quickmill, o café sai parecendo uma cachoeira. Sério, eu consigo a BR de 50% em menos de 15 segundos nessa regulagem. Isso utilizando o tamper Bravo, que possui regulagem de pressão (utilizo a regulagem padrão de 15 kg). Na Quickmill e na Aram eu utilizo em média a regulagem 0 voltas + 38 no moedor. Me parece que a Oster não tem pressão suficiente, o que te obriga a moer mais grosso e fazendo com que você tenha um café ácido. Contornei a situação assim: moí com a regulagem igual da Aram e da Quickmill e diminui a pressão do tamper (ficou com aproximadamente 9kg, utilizando uma balança de banheiro digital como uma porca referência). Consegui extrair o expresso com BR de 50% em 30s e sem ficar ácido. Então fica a dica.
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  6. Olá pessoal! Nessas últimas semanas, eu e o @riozebratubo estivemos trabalhando na automação de um torrador. Nossa base foi usar uma pipoqueira elétrica e o código que o @lipe_oa divulgou nesse tópico. Nossas principais inspirações foram o vídeo que postei anteriormente (https://youtu.be/BZEuagSot7E) e o torrador de amostras ikawa (https://www.ikawacoffee.com/for-professionals/). Desde então fizemos muitas modificações de software e hardware, esbarramos em muitos problemas e aprendemos muito no processo (arduino, eletrônica, etc). Nosso projeto ainda está um pouco distante de terminar, mas nós gostaríamos de dividir com vocês nosso avanço até agora. No estado atual, nosso torrador já pode: - captar a temperatura dos grãos - controlar a potência da resistência (heater) - controlar a potência do ventilador (fan) - fazer uma torra manual controlada via Roastlogger - fazer uma torra automática controlada via Action Table (sequência de ações de acordo com a temperatura) - fazer uma torra automática controlada via PID (ainda com algumas imperfeições) Algumas fotos... Alguns dos componentes usados Visão da bancada de trabalho Não economizamos nos dissipadores Curva de temperatura no modo automático via Action Table Curva de temperatura no modo automático via PID (as "barrigas" são as imperfeições que ainda precisamos melhorar em nosso projeto) Agora segue um vídeo do torrador funcionando no modo PID Pretendemos criar novas features e melhorar as que já existem. No futuro queremos criar um tutorial detalhado de todo o projeto, caso alguém queira replicar em casa. Antes disso, se alguém quiser falar sobre o projeto, saber detalhes, tirar dúvidas ou nos ajudar, só falar com a gente! Valeu, galera!
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  7. Ontem nos stories do Instagram da ARAM eles postaram uma foto de um fuso trapezoidal. Parece que minhas preces foram atendidas. Hehehe.. Pena que não na minha cafeteira, mas fico feliz de estarem buscando uma solução adequada. Apesar de que com o upgrade da nova bucha, não vi mais limalha sendo gerada. Se repararem, morsa e macaco de carro usam fuso trapezoidal... Não é à toa.
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  8. Tem uma filial da JadLog perto?
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  9. Foi somente um pacote de 500 g de café em grãos
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  10. Aquele acabamento plástico cromado que fica na frente da estrutura da Silvia, quebrou. Achei que ficou bem mais bonito do que estava! [emoji3][emoji3][emoji3] Enviado de meu Lenovo K53b36 usando o Tapatalk
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  11. Parabéns pela iniciativa. O site está muito bacana! Pena que o PAC tá 76 reais para minha cidade. Boa sorte!
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  12. Fds rolou uma pizza [emoji487] em casa e depois uma prensa [emoji477]️ [emoji7][emoji7][emoji7] Enviado do meu iPhone usando Tapatalk
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  13. Agora que passou a correria da Compra Coletiva, dá pra contar um pouco da última aventura que arrumamos por conta do café. Todos os cafés dessa CC são das Matas de Minas ou de locais próximos. A Roast também anda fazendo negócios na região. Então foi pra lá que saímos na sexta dia 01/12 bem cedo pra fazermos o seguinte trajeto em 3 dias (ou pelo menos era a ideia): A: BH / B: Araponga / C: Santa Margarida / D: Coletivo Café (Venda Nova do Imigrante) / E: Guaçuí / F: Pedra Menina / G: Alto Caparaó Saímos de BH debaixo de chuva, que seria nossa companheira de viagem por boa parte do tempo. A primeira parada, depois de umas 7h na estrada, foi Araponga, estrela da vez nos concursos nacionais. Fomos recebidos pelo Paulo Henrique, seu pai e outros parentes, no escritório/laboratório de torra/tulha que a família tem na cidade. O gente boa estava acabando de preparar umas mesas de prova pra gente com cafés deles e outros produtores da região: Igor e Paulo Henrique no laboratório de torras Encontramos lá ninguém mais ninguém menos que Leo Moço, também aguardando pra provar os cafés. Fizemos duas rodadas de prova, e ficamos bem satisfeitos pelo lote 3 que havia sido escolhido pra CC, já que ele realmente estava dentre os melhores (o que veio a se comprovar quando ele ganhou o 3o lugar CD das Matas de Minas pela Emater). Tivemos a oportunidade de provar novamente o campeão do Coffee of the Year, que estava no nome da mãe do Paulo, a Sandra. Que cafezão!! Botamos as duas sacas do lote 3 no porta-mala, nos despedimos, e partimos rumo a Santa Margarida, sem saber os desafios que nos aguardavam na estrada. O caminho que fizemos passa por cima da Serra do Brigadeiro, e os cenários que apreciamos chegando na serra é dos mais bonitos que já vimos nessas nossas aventuras cefeinadas! Bate de frente com os vales do Caparaó! A foto aí não faz jus ao que a gente viu, quase não deu pra sair do carro por conta da chuva… mas é o que tem: Cenário próximo à Serra do Brigadeiro Depois de apreciar as paisagens tivemos que encarar já no escuro uns trechos beeem complicados de estrada de terra. Pra minha sorte o Igor tem experiência em trilhas um tanto mais difíceis, hehe. O registro na manhã seguinte mostra o estado que ficou o carro, causando essa cara de desgosto do gato Resultado do rally para Santa Margarida Chegamos bem tarde em Santa Margarida, e por mais inconvenientes que nos sentíssemos, fomos super bem recebidos pelo casal de produtores Rosângela e Eliéser! Nos hospedaram no improviso mas com um conforto pra ninguém botar defeito! Eu e o Igor com a Rosângela e Eliéser em sua propriedade em Santa Margarida Na manhã seguinte conhecemos rapidamente a propriedade, e foi muito legal ver o esforço que eles têm feito nas últimas safras pra produzirem cafés de qualidade. Terreiro suspenso na propriedade da Rosângela e Eliéser: uma das ferramentas usadas na busca por qualidade Como era uma quantidade maior de sacas que o casal iria nos fornecer, não teria como levar no nosso carro. Então combinamos a forma de entrega das sacas e partimos para Venda Nova do Imigrante, para participarmos de mais uma edição do Coletivo de Portas Abertas, no Coletivo Café, espaço super legal do pessoal do Have a Coffee. Este ano o evento foi bem mais completo, contando com vários cursos e palestras, rodadas de negociações, barracas com comidas variadas, etc. Encontramos com vários conhecidos, experimentamos cervejas artesanais da região, assistimos uma palestra da Raposeiras sobre torra de prova… Palestra da Isabela Raposeiras no Coletivo Café sobre torras de prova … e participamos das mesas de cupping para negociação: Uma das rodadas de prova e negociação no evento do Coletivo Café Os microlotes dos cafés provados (entre 15kg e 2 sacas) estavam sendo arrematados por valores pré-definidos pelos produtores, com um pequeno acréscimo a ser revertido para os custos do evento. Arrematamos uma saca de um pequeno produtor de Pedra Menina para a Roast. Já de noite, saímos numa chuva leve rumo a Guaçuí, pra encontrar com nosso amigo @dessidepaula. Mais uma vez lidando com estradas não muito favoráveis, chegamos bem tarde. Mas de qualquer forma, fomos recebidos de braços abertos pelo Leandro. Acordamos com uma mesa de café da manhã cinco estrelas nos esperando. Em seguida, fomos dar uma volta pelo cafezal pra ver como estava. Propriedade do Leandro Ficamos surpresos ao ver pés de Obatã Vermelho com os frutos ainda acabando de amadurecer em dezembro! E também foi curioso ver no mesmo pé cereja, flor, e frutinhos verdes. Na nossa última conversa com o Leandro, que ocorreu agora logo depois do Natal, ele comentou que esse Obatã V. já foi colhido e está seco. Ficou de nos mandar uma amostras desse café e com toda certeza tem potencial para aparecer por aqui novamente em futuro não tão distante. Cerejas do obatã vermelho, em alguns ramos se misturando com a florada da safra seguinte Voltamos da caminhada e fomo nos divertir no Probatino novinho em folha do Leandro. Fizemos vários batches, a maioria de cafés dele mesmo, e alguns de amostras que tínhamos ganhado na viagem. Torrando alguns batches no Probatino Logo em seguida já fizemos um cupping de alguns batches, e mesmo recém-torrados deu pra ver o potencial dos cafés do Leandro, e como o esforço em produzir melhores cafés está dando resultado, mesmo com tão pouco tempo. Após o almoço, o Leandro nos honrou com um convite: nessa nova fase que ele, a família e a fazenda estão vivendo no ramo de cafés especiais, ele está plantando árvores no pomar da casa como símbolos dos novos vínculos que ele está formando com pessoas do ramo. Então fomos convidados para plantar duas mudas que vão representar esse nosso laço de amizade, o trabalho que estamos realizando conjuntamente, e os projetos futuros que vamos construir. Igor e Leandro plantando uma muda como símbolo do vínculo que o café especial criou entre nós Três gerações de produtores: duas de fato, e uma estamos na torcida pra assumir o legado do pai Nos despedimos, pra seguir até Pedra Menina. Foi este o trecho mais complicado da viagem, pois saindo de Guaçuí tivemos que passar em algumas estradas bem complicadas por conta do grande volume de chuva durante a noite anterior. Em uma subida mais difícil eu tive que descer do carro pra empurrar, com lama até a canela, kkkk. Em alguns trechos, mesmo asfaltados, a estrada estava bem obstruída: Um dos muitos deslizamentos na estrada Finalmente chegamos em Pedra Menina e fomos direto pra Cafeteria Onofre, da família Abreu de Lacerda. Encontramos com o Afonso, já nos aguardando, além de muitas outras pessoas entre parentes e visitantes, já que a cafeteria sempre anda muito movimentada. Entre os visitantes com quem conversamos estava a Georgia do Lucca Cafés de Curitiba, o professor João Batista Pavesi (orientador da Caparaó Jr., empresa júnior do curso de Tecnologia em Cafeicultura, do IFES, que está fazendo um trabalho super legal com os produtores na região), e um grupo de jovens amigos moradores da região pra quem demos umas dicas sobre cafés especiais e torrefação doméstica. Mais uma grata visita ao Afonso e à família Abreu de Lacerda Depois de bater muito papo, sempre acompanhado de um cafezinho, e quando vimos que não ia demorar pra escurecer, carregamos o carro com as 3 sacas do lote do Afonso da CC e partimos para Alto Caparaó. Desta vez o Igor tinha um novo copiloto: Novo copiloto do Igor. Não gostou muito não… diz que ele era um saco! Isso já era no final da tarde de domingo. Não tínhamos mais cafés para pegar, mas queríamos muito passar em Alto Caparaó, e queríamos evitar fazer a viagem toda de volta pra BH de noite com chuva. Resolvemos então que iríamos dormir numa pousada em Alto Caparaó e voltar pra BH no final da manhã de segunda. Ao chegar em Alto Caparaó, deixamos nossas coisas na pousada e fomos encontrar com a produtora Carlizany. Fomos super bem recebidos por ela e sua família, apesar de já ser tarde. Fomos servidos com um cafezinho excelente, e a conversa estava boa e se estendeu até quase meia noite. Ouvimos os relatos sobre os esforços recentes da família para produzir cafés de qualidade, as participações nos concursos, e as dificuldades que eles enfrentam. O Tino apareceu por lá também, ele é da família do marido da Carlizany, e nos oferecemos para preparar o café dele que tínhamos levado. Foi unanimidade, todos reconheceram o potencial do café. Eles nos contaram como nos últimos anos o Tino tem alternado como campeão do concurso do Alto Caparaó com outro produtor da região, o Zé do Alexandre. Quando perguntamos pro Tino sobre possível fermentação do lote que compramos, ele confirmou o fato e nos explicou sobre o processo: os cerejas da colheita seletiva ficavam armazenados em sacos fechados no cafezal ao longo da semana à medida em que eram colhidos, e somente no sábado eles desciam o morro com os sacos para despejar tudo no terreiro. É um procedimento arriscado, mas que no caso dele acabou dando um ótimo resultado, provavelmente por conta da alta altitude dos talhões e do clima ameno da região. Nos despedimos e ficou combinado que encontraríamos com o Marcos, marido da Carlizany, na manhã seguinte bem cedo. Como combinado, o Marcos nos pegou na pousada segunda cedo e fomos fazer uma visita na propriedade do Zé do Alexandre, já que a Roast garantiu algumas sacas de seu lote campeão do município e gostaríamos de conhecê-lo. Ele nos recebeu de braços abertos, mesmo que não tivéssemos marcado a visita, e o papo foi bem interessante. Visita à propriedade do simpático Zé do Alexandre Fomos depois nos encontrar novamente com o Tino pra pegar umas amostras de outros lotes interessantes que ele colheu nesta safra. Aproveitamos para registrar o momento nessa foto que merece até ser emoldurada Expressão da felicidade que lidar diretamente com o produtor nos traz Voltamos pra pousada para tomar um café da manhã rápido, juntar nossas coisa, e partir pra BH. Depois de tantos momentos gratificantes, novos vínculos com produtores, e aprendizado, tivemos que encarar 11h na estrada por conta de desvios e retornos que tivemos que fazer pra evitar alagamentos e acidentes. Sim, aquela volta gigante no mapa passando por Ipatinga é o que realmente fizemos, pra fugir de Rio Casca que estava inundada. Chegamos em BH umas 22h bem cansados, mas com a imensa satisfação pela missão cumprida.
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  14. Torramos as segundas feiras e enviamos os cafés na terça. Se continuar essa zona semana que vem, devemos segurar a torra e consequentemente o envio.
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  15. Achei interessante, mas fico preocupado com a entrega. Da para comprar e segurar a torra e envio para depois que acabar essa zona no brasil? Enviado de meu SM-G800H usando Tapatalk
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  16. Conheço o Clube do Café há algum tempo, mas só recentemente decidi entrar de cabeça no mundo dos cafés especiais. Agora tenho uma prensa francesa da Bialetti e um moedor manual Hario Slim. Só o que faltava eram grãos com torra recente, que ainda não encontrei aqui em Jaguariúna. Ontem decidi ir para Campinas só para conhecer algumas das cafeterias que os colegas citaram. Pude visitar a Virginia Coffee Roasters e a Cafeteria Cambuí. Já de antemão, agradeço pelas recomendações, pois tive bons momentos nesses locais. A primeira estava bem cheia, mas consegui uma mesa logo antes de se formar uma fila de espera. Gostei do atendimento e o café foi um dos melhores que já pude provar (como sou iniciante, não tenho muitas opções para fins de comparação), só achei uma pena terem acabado os grãos torrados do Icatu Vermelho e do Obatã Vermelho, que foram os que mais me agradaram. Porém, uma das atendentes me disse que farão uma nova torra na terça e na quinta já estarão à venda novamente. Já no começo da noite, fui conhecer a Cafeteria Cambuí e provar o canoli. Como só havia um, deixei ele pra minha namorada e pedi por uma fatia de torta de maçã. Não me arrependi: foi a melhor torta de maçã que já provei. Pedi uma prensa francesa de um blend de Icatú Vermelho e Amarelo da cidade de Natércia (sul de Minas). Achei ele bem frutado e aromático, apesar do meu paladar ainda não ser bem treinado. Acabei levando umas 300g dos grãos torrados e estou tentando reproduzir a extração feita na cafeteria, mas acho que ainda vai levar mais algumas tentativas. Enfiim, foi uma ótima experiência, tanto o atendimento do Marcilio quanto o café e os doces.
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  17. Maravilha, @André Santos Savini era isso que eu queria! E sim, na pipoqueira, já vi projetos de torrador muito legais baseados nela. Tem esse vídeo aqui, que apesar de não ser uma pipoqueira leva o mesmo conceito (usam uma pistola de ar quente + soprador de ar + software artisan)
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  18. Pra um convidado podemos perguntar qual a razão de preparo ele quer Normalmente se sei (ou pergunto) se a pessoa gosta de cafés mais diluídos vou bem pra baixo. Se for mais tradicional, 50%. Se for faca na caveira, 65 a 75! Ou então um duplo 100% pra assustar Mais importante pra nós que gostamos de testar bastante coisa é provar um café novo em três razões, algo como 30, 50, 75. Vale a pena.
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  19. Eu queria ressaltar ao pessoal de Campinas e região sobre a cafeteria Café Kurubi, fui pela segunda vez até lá essa semana e realmente o atendimento deles é incrível, fui muitíssimo bem atendido nessas duas vezes e além de que eles obtém café de ótima qualidade e a torra é sempre fresca. Pra quem quer comprar café e tem fácil acesso de ir até lá, acredito que seja o melhor custo benefício(15,00 R$ 250gr/ 27,00 R$ 500gr de café com torra fresca) que se encontra por aí, vale muito a pena experimentar a variedade deles, pra quem quiser pesquisar eles tem o site oficial tbm. Estou pra ir na cafeteria Virginia pela dica do Pedro Augusto. Visitei a cafeteria Cambuí também, e que lugar aconchegante ! Recomendo também a visita que fui por conta da dica da galera aqui. (que por acaso o Milano tem usado Café Kurubi e acabei visitando a cafeteria Kurubi por conta disso) E muito obrigado a galera que tem indicado os lugares para conhecer na região, tem sido uma ótima experiência.
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  20. Renata, Boa tarde ! Quando puder, vá conferir o café visitante(micro lote da Fazenda Mantissa) no café Container em Campinas. Não sei até quando estará disponível Tenho certeza que irá surpreender !
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  21. Estou morando há pouco tempo na região, mas já conheci algumas cafeterias que gostei muito! - Don't Cry Over Spilt Milk, em Jundiaí. É uma cafeteria mais nova e tem aeropress, hario, french press entre outros. O café é excelente! - Café com História, na entrada da cidade de Itatiba. Tenho ido bastante, pois o café é muito bom e o ambiente é muito agradável. - Três Aros, em Indaiatuba. Fica num shopping a céu aberto que esqueci o nome. É uma cafeteria bem simples, com atendimento excelente e Martins Café, que gosto bastante. - Maria Antonieta, em Campinas. Bom café (não é incrível, é bom apenas) e excelente para tomar um café da tarde.
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  22. Há coisa de 1 ou 2 semanas fui na cafeteria Cambuí, o expresso continua sendo pra mim o melhor de Campinas e os doces do Milano são de cair pra trás, provei uma outra torta lá, consegui não pedir os canolli e fiz bem em variar!!! Continuo recomendando pra todos meus conhecidos!
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