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Cabral

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Tudo que Cabral postou

  1. Cabral

    Moedores de Café

    Concordo com o Rodrigo, pois o resultado da moagem manual do Hario mencionado parece mesmo mais adequada para espresso do que dos elétricos mais "simples", e sai muito mais barato. Cansa os braços, mas em compensação é mais silencioso... Usei um Ariete (embutido na Roma Deluxe) por um tempo e parti direto pro melhor que pude comprar depois de juntar dinheiro por 1 ano para isso, pegando um Vario. (no momento estou "brincando" com um moedor Peugeot manual, antigão, e estou impressionado) Contudo, entre os dois mencionados, se for pra comprar um elétrico nessa faixa de valor, depende de quanto será usado. Mesmo assim é uma coisa delicada. Se eu fosse considerar marca tradicional, deduziria que o Gaggia MM deveria ser melhor do que o Cuisinart, contudo as opiniões de avaliadores levam a crer que o Gaggia é mais robusto mas menos sofisticado, enquanto o Cuisinart tem mais recursos mas é mais frágil e fácil de quebrar ou queimar. Ambos parecem ter precisão equivalente, logo as capacidades de moagem deveriam ser parecidas. Eu diria que para fazer muitos cafés por dia, o Gaggia MM parece aguentar mais. Para fazer um ou dois por dia, o Cuisinart parece interessante. Se quiser pesquisar avaliações ao redor do mundo, o modelo desse Cuisinart para buscas é "cuisinart dbm-8 coffee grinder". Esse nome acha muitas avaliações, testes e até vídeos no são-google. E sugiro usar a busca avançada para pesquisar o "Gaggia MM", pois palavras de 2 caracteres só dão certo MESMO na busca avançada. Boa pesquisa!
  2. Opa! Caso interesse saber, há uma "gêmea" dessa máquina no mercado, é a Fagor CR-22. Pelo que li, ela não usa caldeira, mas sim a tecnologia de "termobloco" de alumínio para aquecer a água. Por isso é tão rápido mudar de café/água-quente para vapor. FIquei curioso quando vi o vídeo e imaginei se seia equivalente à "twin" da Gaggia, que tem tanto uma caldeira quanto um termobloco, mas essa tem apenas o termobloco. E pelo jeito é bem eficiente! Alguém sabe dizer se ela tem válvula de 3 vias ou não? Seria bom orientar nosso amigo André quando a "arte" do backflush, caso a máquina dele precise... E eu gostei muito da maquininha! Ótimo video, André! Pabéns! E fazendo eco a todos amigos aqui, invista primeiro no melhor moinho que puder comprar, depois preocupe-se em trocar de máquina, e pegue a melhor que puder. Como o Marcio (Carneiro) disse, ficar gastando com intermediárias não ajuda muito, pois cada máquina dá uma nova curva de aprendizagem, e a maioria dos truques pra fazer uma máquina mais barata funcionar bem não costumam funcionar nem nas outras máquinas baratas nem nas melhores. Experiência própria! Abraços, Cabral
  3. Valeu pelos links, Márcio. Sobre o tópico, achei que era eu que tava "cego" na hora de rodar por lá. Não achei sequer um espresso bom, em lugar algum! O "menos ruim" foi o de uma cantina italiana num dos Outlets à beira da International Drive. Ao final do almoço, como de praxe, pedimos café. Fui surpreendido com um espresso parecido com os servidos nas padarias brasileiras que tem máquina de espresso! Tinha até um pouquinho de crema cobrindo a superfície toda do café, e não apenas uma "espuminha central", como vi muito por lá... Menos ruim, a despeiro de o grão estar queimado ao ponto de o café parecer ter sido defumado e misturado com cinzas. Foi o "melhor" que pude conseguir por lá... E tentei em todos lugares que fui. Vale comentar que achei incrível como o espresso do $tarbuck$ de lá é pior do que o que eles mesmos fazem por aqui. Sobre as lojas, cheguei a olhar o site da loja Chris Coffee, seguindo um outro posto aqui do clube. Aliás, consultei-o mesmo quando estava por lá, desesperado por referências de lojas em Orlando. Vou pesquisando mais ao longo dos meses seguintes. Quem sabe alguém vê isso aqui e posta umas dicas sobre lojas na região de Miami. Valeu e grande abraço! Cabral
  4. Então, Márcio, Fui em abril, então achei que já deveria estar melhor distribuída. A loja mais próxima da Willian-Sonoma ficava a 38 milhas de onde eu estava hospedado, mas eles teriam de pedir pra ir de outra loja até lá, o que demoraria 3 dias úteis. Sairia por U$ 1.119,00 + imposto local (uns 6 ou 6,5%, se me lembro bem).O problema é que quando cheguei lá, estava a exatos 3 dias de partir, e mesmo que desse tempo, ainda assim seria difícil conseguir ir lá de novo, sem o grupo, só pra buscar a máquina, sem perder os eventos dos quais eu necessitava participar. Creio que até janeiro deva ficar não apenas mais comum vender mais barato, como também mais disponível. Pelo menos é isso que eu espero que aconteça! Nas buscas pela WEB, parece que só encontro lojas com máquinas pra "gente grande", como Bezzera (colonialespresso.com) e outras (Jura Capresso, KORO, Kolibri etc.) Olhando pelas páginas amarelas de lá, parece que só tem empresa de "vending machine" ou máquinas comerciais. Ou cafeterias que representam um ou outra marca, mas nenhuma trabalha com a Breville. Achei que seria mais fácil achar algo no estilo da Seattle Coffee Gear em qualquer lugar dos EUA. Mas só achei $tarbuck$ pra todo lado. Pelo visto, eu estava enganado... Abraço e Carpe Coffea! Cabral
  5. Grande Márcio, grato pela informação. Vou confirmar as medidas, mas pelo circuito dos dois tipos de montagem de PID nas estufas, entendi que um tipo de saida "relay" simplesmente fecha um contato, sendo necessário alimentar o circuito para o SSR - AC funcionar. Já outro do mesmo tipo aciona diretamente um SSR - AC, dando a entender que ela já solta "tensão" na saída. Estou embasbacado com isso, pois os dois PIDs são do mesmo modelo com instalações diferentes. E a grande, na qual vão 2 desses C100 instalados, tem um SSR - DC na parte de baixo "gaveta", usando um circuito "encapsulado" entre o PID e o SSR DC (que aciona um circulador e uma resistência adicional, menorzinha), enquanto o outro C100 da parte de cima (porta) usa um SSR - AC, ligado direto, sem circuito de alimentação externo. Estou ficando maluco com isso! hahahaah... Vou montar o PID na bancada, com saída em aberto, e medir como o bichinho funciona. Depois testo os SSR de acordo com a compatibilidade. Tomara que esse C100 acione direto o AC, assim facilita a minha vida. Mas como testo a velocidade? Tem alguma "manha"? pensei Até em montar um termopar numa chapa fina de alumínio e usar o SSR pra acionar um "suprador térmico" apontado sobre a mesma, pra testar o circuito. Vale a pena eu me dar ao trabalho? E quando você fala da velocidade, não é de acionar ou desligar, simplesmente, é? Por acaso esses sistemas acabam funcionando por modulação de largura de pulso (PWM), chaveando o SSR em alta velocidade (centenas a milhares de Hertz, talvez)? Cara! Quanta pergunta eu fiz! O próximo passo é seguir a sábia sugestão da Carolina, parar de bancar o técnico, colocar no Correio e mandar pro Professor Carneiro! Como diria "King Bob Charles": São tantas emoções, bicho... Abração! Cabral
  6. Oi Pessoal... Enquanto esperamos o Ricardo experimentar com o OPV da Carezza, eu gostaria de fazer um pergunta: tenho um PID da RKC, usado para regular a temperatura de uma estufa industrial. Comprei alguns no eBay para substituir os que haviam queimado e peguei um a mais como "backup". Trata-se do modelo REX-C100, que também está à venda na DealExtreme, algo que só descobri quando vi as imagens e link pro C700 postados pelo Rafa (valeu!), pois eu tinha até esquecido que eu tinha um PID em estoque por aqui O link é esse: http://www.dealextreme.com/p/digital-temperature-controller-66125 e na etiqueta também só diz "relay", contudo na estufa são usados 2 tipos de SSR com esse PID, e nenhum relê eletromecânico. Os SSR são da marca FOTEK, sendo um do modelo SSR-25 AA (Input 80~250VAC / Output 24~380VAC - 25A) e outro do modelo SSR-25 DA-H (Input 3~32VDC / Output 90~480VAC - 25A). A questão problemática no caso da estufa é que se a saída é para "relê", o circuito interno dispensaria etapa de isolamento, podendo os terminais acionadores compartilhares o "comum" com a entrada da alimentação, já que o relê eletromecânico proporcionaria o devido isolamento entre entrada e saída. Os modelos dedicados a SSR deveriam ter um alternistor a mais, com sistema de disparo por opto-acoplador, para proporcionar o isolamento entrada-saída. Para a estufa, entrada e saída compartilham o "comum", então isso não é problema. Para a cafeteira, seria esse também o único problema? Se eu usar o SSR para AC, não preciso de isolamento. E, se for o caso de precisar isolar e usar o DC, posso adicionar o alternistor e o opto-acoplador entre o PID e o SSR, criando o isolamento elétrico sem afetar a funcionalidade, já que tenho essas peças em estoque... Salvo algum outro problema que eu ignore. Qualquer opinião de vocês será bem vinda, pois estou apenas tateando nas teorias por aqui... Em resumo, acham que eu consigo usar algum desses SSRs e instalar esse PID na minha Gaggia Baby Class??? Agradeço desde já! Abraço, Cabral
  7. Opa! Andamos conversando sobre essa máquina em outro tópico, antes de minha última viagem, lembra Márcio? Fiquei empolgado e fui pros EUA com a meta pessoa de comprar essa belezinha. Li todos reviews e estava decidido. Contudo, fui pra Orlando e descobri que lá não tinha sequer uma loja decente de máquinas e acessórios para espresso nas rotas que percorri. Pesquisei na web e no GPS Garmin que veio no carro de aluguel e nada... (nem café decente pra beber, aliás... voltei de lá com crise de abstinência por bons cafés). Nas lojas de departamentos, ninguém sequer conhece essa máquina, só as Nespresso e similares mesmo... Tentei contatar lojas mais distantes, mas como fiquei poucos dias e não tinha muita liberdade de horários e uso do carro (era uma espécie de passeio-convenção com um grupo de quase 70 pessoas), não deu certo. Nem pedindo pra entregar, pois não tinha como pagar com meu cartão (endereço de cobrança diferente do de entrega) e o sistema de mandar grana "no escuro" pra conta deles me pareceu uma má idéia. Voltei sem a Dual Boiler. Mas vou voltar pros EUA em Janeiro, agora para a região de Miami, e terei alguns dias livres para passear, já que estaremos só eu e a esposa. Você conhece alguma loja boa, que atenda nossa "cafelatria", na região de Miami? Ainda não pesquisei a fundo, mas já estou aceitando dicas. Quero muito trazer uma Dual Boiler, preferencialmente a BES900! Contudo, até o final do ano há um longo intervalo de tempo e muitos outros reviews e atualizações devem surgir. Serei menos cobaia, mas pelo menos seu alerta (caveat emptor) parecerá menos assustador. Abraço! Carpe Coffea! Cabral
  8. Grato pelo lembrete, Ana! Meu pote de JoeGloe tá mesmo pra baixo da metade. Nem havia me ocorrido que poderia trazer esses produtos de limpeza. Minha cabeça anda cheia de pensamentos sobre equipamentos e máquinas, e as coisas práticas e raras me escaparam por completo. E já que abri a lista de "lembretes" de viagem, incluí também os tabletes de Grindz, que aqui são tão caros que ficam "incompráveis". Ainda bem que o Márcio deu a dica do ácido citrico para descalcificar, uns tempos atrás, porque pelo menos isso é baratinho por aqui. Valeu mesmo! Abraço, Cabral
  9. ô, pessoal! Márcio, Anita e Rafa, obrigado pelas respostas e peço desculpas pelo "sumiço". Como só tenho acesso "livre" em casa, não consigo acessar alguns tipos de site do trabalho. E como uso um sistema "diferente" de DNS em casa, por conta da VPN da empresa, acabei tendo um alguns sites bloqueados sem saber. Como o HT-Forum e o Clube do Café, entre outros, não abriam pra mim, achei que algum grande provedor tinha "caído" e levado os hospedados junto... Demorou para me ocorrer que o problema era meu, e mais ainda para acertar as coisas, mas estou de volta! Vou agora mesmo ler os reviews e comentários sobre a Quickmill e sobre a Breville. Sou geek a adorei o visual da Breville, mas a Silvano tem uma cara clássica que despertou MUITO meu interesse. Espero conseguir uma lista de máquinas "compráveis" e que consiga achar algumas delas na região onde vou ficar hospedado (Kissimmee/Orlando, FL). Tenho mais umas semanas pra pesquisar... Ironicamente, parece que minha Baby Class percebeu que está na "alça de mira".... Acho que nunca consegui fazer tanto café bom com ela como nas últimas semanas! Não mudei o grão (ateliê) nem o moedor, então sou eu ou a Gaggia... Um de nós mudou... Agradeço a TODOS pelas dicas e opiniões. E é isso aí, Rafa, COFFEEMIX NUNCA MAIS!!! Abraçúúú! Cabral
  10. Ah, lembrei ao contrário... O meu também é 220V. Na verdade eu preferia mesmo que fosse, e se tivesse ambos quando visitei o Paul eu escolheria o 220V de qualquer modo. Minha experiência com eletrônica/elétrica me levou a comprar os eletrodomésticos mais potentes da cozinha em 220V (a corrente é mais baixa - metade do que seria em 110V para a mesma potência - logo há menos perdas nas conexões e os fios esquentam menos), incluindo a Gaggia e o Vario. Como instalei 4 tomadas em 220V na parte da bancada em que fica a máquina de espresso, achei mais prático pegar o moedor na mesma tensão elétrica. Sobre o ruido, creio que então deva ser diferença de precisão mecânica entre o Baratza e o Mahlkönig mesmo. O ruído de "sirene" do Baratza me deu a impressão de que as mós "pegam" nos espaçadores mais de um lado do que do outro ou algo assim, mas sempre fiquei em dúvida se o meu é que estaria errado... Agradeço pela resposta, pois sua descrição da mudança do ruído bate com a do meu. O som mais grave implica em freqüência sonora mais baixa, o que se obtém como resultado de uma rotação levemente mais lenta (maior atrito com os espaçadores, não entre as mós, creio eu, pois não está "raspando"). Quando fui buscar o meu lá no Paul ele ofereceu pra testarmos na hora e eu aceitei, então saiu de lá pré-testado. Acho que ele estava com tempo sobrando naquele dia. Aliás, ele estava com um K30 e uma La Marzocco GS3 na bancada e fez um café para mim, deixou eu "brincar" um pouco com ela... Foi cruel, pois em casa tive de me convencer a ficar feliz com minha humilde Baby Class... Só não mencione isso em voz alta que a Gaggia pode ficar com ciúme, sentir-se rejeitada e começar a azedar meus cafés! Mas também acho que deveria vir melhor ajustada de fábrica. É um produto muito caro pra vir desregulado. E o fato de termos de romper uma etiqueta para regular dá a sensação de estar violando a garantia, não dá? Pena que você pegou uma peça com um defeito. Que coisa. Mas ainda bem que resolveu, regulou, e agora é só fazer café gostoso!!! Abraço e bons cafezinhos, Cabral
  11. Oi, pessoal. Sei que o tópico está parado faz quase 1 mês, mas fiquei com uma dúvida cruel sobre um upgrade que eu iria fazer. Mas vamos por partes: eu também tentei comprar uma Silvia da CoffeeMix, e dado o acumulado de maus-tratos telefônicos e adiamentos, desisti do negócio. Eles estornaram o valor no meu cartão, mas precisei ficar "pendurado" em interurbanos com eles por longos tempos pra conseguir ser atendido no cancelamento. Em resumo, COFFEEMIX NUNCA MAIS!!! Foi bom em certa medida, porque comprei um Vario da Mahlkönig (iria comprar um Gaggia MDF, por conta da despesa com a Silvia) e uma Gaggia Baby Class. Daqui 2 meses vou aos EUA e planejava trazer uma Silvia V3 com PID pré-instalado (U$ 935 + tax) e pagar o imposto sobre o excedente de U$ 500. Calculei um custo final de U$ 1250,00 o que hoje dá uns R$ 2200,00. Só que agora fiquei MESMO em dúvida, pois parece que é unânime que não vale a pena migrar da Twin pra Silvia... E o "coração" da Class não difere em nada da Twin, mudando apenas o sistema de controle (digital com "pré-infusão" por timer) e o sistema de vapor (que eu não uso na Class - tenho ou outra "pequena" na bancada só pra fazer vapor). Até onde sei, a parte de preparar o café, em si, é idêntica em ambas. Aqui vai a pergunta: se não vale mesmo a pena ir da Class pra Silvia, que máquina seria interessante como upgrade, que não passe muito dos mil dólares? Alguma de caldeira dupla que não seja absurdamente cara? Assim eu ficaria com apenas uma máquina de espresso na bancada... Agradeço por suas contribuições... Cabral
  12. Oi, Ana. Lembro que você estava para comprar o moinho alemão (Mahlkönig) meses atrás, e sua Sílvia estava "pra chegar". O seu é o Baratza ou o Mahlkönig? Porque o som do meu (Mahlkönig), durante o ajuste, não ficou nada parecido com o do vídeo: esse aí do filme parece uma "sirene" quando os mós se aproximam, enquanto no meu Vario parece que a rotação simplesmente cai, sem aquele "...oooUoooUoooUooo..." Como foi com o seu moedor, e qual deles você tem? Ab. Cabral
  13. Pô, Rafa... Acabei de tomar um espresso faz 20 minutos. Ver essas fotos dos grão torrados me deu água na boca. Vou ter de ir lá fazer outro! :0) Valeu pelas informações e pelas fotos! Vou contatar o Renato e experimentar a já famosa e comentada técnica da pipoqueira. Torrar em casa é uma das coisas que ainda faltam pra tentar por aqui, no que se refere a café... Lá vou eu pra bancada... rsrsrs... Cabral
  14. Eu reforço o comentário do André: o Octavio me parece o mais achocolatado, E tenho tido de "caçar" para achá-lo com menos de 30 dias de torra. Por incrível que pareça, onde tenho conseguido com 15 a 20 dias é em uma pizzaria na qual servem café Octávio e, mesmo não sendo "revenda", convenci o gerente a me vender um pacote vez ou outra. Recomendo estratégia similar... Mês retrasado, o Bruzzi do Ateliê estava fantasticamente achocolatado, nas duas torras que comprei. Os pacotes que peguei mês passado já estão mais frutados do que achocolatados, mas com generosas notas de avelã e castanhas... Está ótimo, mas assim fica difícil acertar um estilo, não acham? Bons cafezinhos! Cabral
  15. Seguindo o caminho da tentativa e erro nas minhas incursões pelo mundo do espresso, concluí o mesmo que o Márcio: em geral o café fica mais rico e com melhor sabor quando se espera perto de 2 semanas após a torra para abrir o pacote, e o mesmo deve ser consumido, em média, em até 10 dias, conservando-se os grãos bem fechados na embalagem ou em um pote "de vácuo" (entenda-se, pressão negativa). Contudo, numa expressão menos radical da pratica testada e aprovada pelo Leo, guardo os pacotes de café na geladeira, dentro de um pote hermético, na parte mais fria da mesma, mas não no freezer nem no congelador. Mesmo depois de 4 ou 5 semanas o pacote fechado mantém as características que um pacote não-resfriado mostra ao ser aberto entre o 12o e o 14o dia. A diferença é que o prazo para consumo diminui: após 10 dias após a abertura, e mantido em pote hermético mas fora da geladeira, o sabor já muda perceptivelmente e muitas notas desaparecem. Mas até o 7o ou 8o dia ainda fica muito bom, sem perdas muito notáveis. Mas como acho que isso é mais arte do que ciência, penso que vai do paladar de cada um... Quando congelei, segundo minha percepção, notei que o aroma de alguns cafés testados mudou, já o de outros com os quais experimentei não apresentaram mudança. Para evitar surpresas, e como hoje há várias opções de compra, não tento mais congelar, utilizando apenas intensa refrigeração. Bons cafezinhos! Cabral
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