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Cabral

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Tudo que Cabral postou

  1. Joe, esse anel é muito útil quando o espaço vazado da grade do fogão, na área sobre o queimador, é maior do que o fundo da panela/dispositivo a ser usado. No caso, se o fundo da Moka for menor que o espaço da grade, o que acontece no fogão daqui de casa, por exemplo. No meu caso, basta encaixar a grade de outro jeito que resolve. O que a Anita e o pessoal estão sugerindo é algo que não seja tão vazado, uma superfície metálica que deixe passar calor ou que divirja o fogo concentrado em focos menores e de menor altura, para não queimar o cabo da moka e ajudar a espalhar o calor. Quando li, associei a descrição mais nessa linha da foto... Eu mesmo usava, no começo, uma daquelas "chapas" de fazer fritura no fogão, simulando uma chapa de lanchonete. Ela pode ser virada e usada com grill de um lado e como chapa do outro. Mas como é espessa, de ferro fundido, demora demais pra aquecer e começar a fazer o café. Adaptando minha grade e reduzindo a chama em uma das bocas pequenas do fogão, resolvi meu problema com minha Nuova Moka 3. Abraços e Carpe Coffea!
  2. Opa! Faltou uma coisa bem básica: tampar o furinho do "ladrão" do reservatório de água, que é ridiculamente baixo. Antes de tampá-lo (por fora, com um pedacinho quadrado de Silver Tape), a água não chegava no final do dia. Agora dá, em média, pra encher apenas de manhã e passar o dia sossegado. Puxa, eu tô tomando café demais... Abraços e Carpe Coffea!
  3. Opa! Recebi meus Tampers ontem! SHOW! Falei sobre os mesmos no tópico da loja do CdC. Abraços e Carpe Coffea!
  4. Leo e Rodrigo, acho que vocês já atingiram o estado da arte ninja em uso do "cotoco" da Gaggia. Em minhas tentativas, obtive espuma grossa e leite meio frio, espuma grossa e leite quente e aguado, leite quente e nenhuma espuma ou textura. Em todos três casos, consegui também o adicional de uma sujeirada maior do que a que estava acostumado com a Ariete Roma. Vou investir mais umas horas em tentativas, tentando manter a "mente aberta". Acho que estou tão convencido que não dará certo que é capaz do leite "desandar" e não texturizar, só de "raiva".... Abraços pasteurizados, Carpe Coffea!
  5. Rodrigo, seu Panarello é aquele que por dentro tem uma haste longa e lisa, quase do comprimento da capa, ou uma haste curtinha e cheia de anéis, com menos da metade do comprimento da capa externa? Se for a do primeiro caso, está melhor explicado, pois essa haste é considerada a 'melhor' das opções da Gaggia. A minha usa a segunda opção de haste, que não serve pra usar sem a capa. Ummmm... Pra mim poderia ser um cachimbo. Ou um plugue de vela. Mas parece mesmo uma OPV... Só uma ajudinha ao ignorante aqui... Estou vendo uma bomba na primeira foto e a parte de entrada/de cima de uma caldeira na segunda imagem. A OPV seria essa peça de nylon na saída da bomba? Ou entendi algo errado? Abraços e Carpe Coffea! Editado por: falta de smiley e sarcasmo mal-expressado
  6. Esse CdC é fantástico. Sempre tem alguém que pode tirar nossas dúvidas e clarear os assuntos! Lucas, valeu pela aula de Química! Quando desmontar minha Viva! ficarei atento aos detalhes. Se entendi sua sugestão, ao cromear as peças de cobre e de latão podemos evitar a corrosão galvânica, certo? Quando o fizer, posto meus achados aqui. Só acho que não vai ser esse final de ano... Abraços e, Carpe coffea!
  7. Ôxenti, Leo, não é o caso de pedir desculpas! Eu fiquei mesmo interessado em saber os tempos de flush/espera/uso que se usa pra fazer surfing com Termobloco, pois pelo seu post entendi que funcionaria. Nem me ocorreu que a informação de ser termobloco tinha passado despercebida por você. Como só estou "escolado" no surfing das que tive e tenho, achei que eu tinha sido "pouco criativo" ao tentar mudar a temperatura do termobloco com as técnicas de temp-surfing. Fiz flushes longos e curtos, e o elemento aquecedor foi acionado, desligado e acionado de novo durante os flushes mais longos, então deduzi que não faz muito sentido fazer algo além de um rápido flush só pra "trocar" a água do bloco aquecedor e uniformizar o calor no filtro e no portafiltro enquanto se aquece a(s) xícara(s). Meu "sentido de cafólatra" está alertando que a qualquer momento pode aparecer o Márcio explicando se é possível, quais os motivos, as variações e as técnicas de controlar um termobloco "selvagem"... A qualquer momento, agora... E.... Carpe Coffea!
  8. @ Ricardo Caso as dicas dos colegas não resolvam, faça um teste para ver se a tomada está com contato bom. Após tirar o café, desligue-a de imediato e tire da tomada. Sinta a temperatura dos pinos: se estiverem quentes, está havendo perda de energia na conexão. Nesse caso, troque a tomada. @ Leo, não sei como funciona o surfing com uma máquina Termobloco. Só tirei alguns cafés com essa Oster na casa de um amigo (a dele é 220V) e achei que não fez diferença surfar... você já testou? Carpe Coffea!
  9. Opa pessoal. Acho que o problema do colega é mesmo falta de pre-aquecer. Tem uma detalhe importante: essa máquina não tem caldeira, só tem termobloco. Não creio que tenha uma resistência só pra aquecer o grupo, mas pelos esquemas que vi quando pesquisei, o termobloco fica numa posição que deveria aquecer o grupo, só que deve demorar. Se passar água pelo grupo montado em "vazio" (Porta-filtro e filtro montado, mas sem café) depois que a luz-piloto estabilizou, o grupo já deve atingir boa temperatura em pouco tempo. Depois é esperar estabilizar de novo. Nesse caso, o "truque" de mudar pra "vapor" por alguns instantes pode ajudar bem, pois o "flush" esfriaria o termobloco bem depressa e deveria aquecer o grupo bem rapidinho.
  10. Caramba, Juliano. Acabamos de tomar um espresso, depois de uma rápida sessão "pão e vinho" aqui em casa, e só de ler a descrição do "curto" já me deu vontade de voltar pra cozinha e fazer outro. Mas isso explica porque há pessoas que não podem atender no balcão: eu acho que eu pularia do outro lado e daria uma gravata no sujeito! Oras, agora tenho de explicar pra minha esposa porque estou rindo e dizendo palavrões em voz alta... vá lá... Abraços indignados e Carpe Coffea! PS: vou mesmo fazer um doppio pra mim... eita poder de sugestão, hein?
  11. Ah.... tem um outro post do Leo dizendo que o paladar dele tá zoado porque "tomou remédio"... um-hum... tá... Acho que já entendi. Carpe Coffea!
  12. Bom, se o CEO é o Ruston e ele andou declarando que a lojinha consumiu todos seus recursos, podemos deduzir que, em havendo solução, a mesma deverá vir a prazo mesmo... ....... * bada-bam tshhh...* Abraços infames. Carpe Coffea!
  13. Uia! Valeu pelo aviso, Ana! Nem sei como o nome do Ruston foi parar lá. Acho que já estou pirando nesse final de semestre... Parabéns atrasado pra você também, Professora! Antigamente era dia de folga. Hoje a gente "comemora" tendo reunião extra além do horário normal, né? Go figure... E parabéns ao Ruston, ao Bruno e aos outros médicos do CdC. Abraços pedagógicos e Carpe Coffea! PS: estou montando uma aula multimídia enquanto acesso o forum, e o assunto envolve filmagens dos lançamentos de foguetes na base do Cabo Canaveral, FL. Deve ter sido por isso que troquei o "Fogo" pelo "Ruston", já que ambos são "mencionados/mostrados" nos vídeos... - - -
  14. Tem dado umas "alentadas" pra mim também. O que notei foi que quando respondo a um post, tem acondecido de demorar muito e dar "timeout" no "refresh", então mesmo depois de a mensagem "ir", o editor permanece aberto como se não tivesse ido. Achei que era meu "NoScript" que tava surtando, então acessei pelo iPad e pelo notebook. Acabei testando também a conexão, porque no micro acesso pelo speedy, no iPad pela Tim e no note é pela Claro... Abraços lentos e soluçantes a todos. Carpe Coffea!
  15. Leo, já passei por isso quando tomei um antibiótico forte e depois de umas 3 semanas após ter "sarado" meu paladar voltou ao normal. O médico falou que, dependendo do organismo e dos hábitos do paciente, pode demorar até mais... Agora, que maldade a do Ruston Fogo, hein? Eu fiquei surtando quando meu paladar começou a "enlouquecer". Meu medo era nunca mais voltar ao normal... Carpe Coffea!
  16. Puxa, vou manter o Off-Topic por mais um post, já que fui mencionado... Simone, ótimo você se manifestar! Sua auto-descrição, bem como a clareza de seu texto, colocam-na na categoria das exclusividades, das exceções entre os "exatos". É pena que seja assim, melhor seria se todos engenheiros, matemáticos, químicos etc. tivessem interesses multidisciplinares. Só por curiosidade, quantos de seus amigos engenheiros, percentualmente, interessam-se pelos assuntos por você enumerados? Aplicando as normas da Matemática Estatística, para manter cumplicidade à "curva padrão" em um levantamento de dados, não deveria seu caso/perfil ser posto ao largo e descartado na hora de fazer um perfil médio do profissional de Exatas? A meu ver, sua reação, bem como tom de sua manifestação, reforçam meus argumentos. Entenda-me bem, eu SOU um profissional de Exatas que depois se formou em Filosofia, já quando tinha pelo menos 15 anos de carreira na área de E. Eletrônica. Mas eu sempre fui "estranho" aos meus colegas por gostar de assuntos "não-convencionais", por "ler demais" etc. Tenho certeza de que há muitos Engenheiros por aqui, porque interessar-se por máquinas é coisa de "geek", e boa parte dos participantes gosta das máquinas de café tanto quanto do café em si (temos até um "SuperGeek" por aqui!). Contudo, cada um de nós é parte da "minoria" de convívio próximo. Somos membros emancipados de uma minoria antes quase isolada, agora tornada grupo e nicho pelo advento social do gosto comum de uma especialidade, usando a internet como meio. Além do apreço comum pelo café, notamos uns nos outros gostos similares por artes e pela cultura dita "refinada", daí a argumentação na qual me baseei. E creio que posso sustentar meus argumentos sem ofender ninguém. Em meu post, mencionei que "o sistema permite que se formem Engenheiros, Administradores, Bacharéis dos mais variados, que são "ignorantes funcionais". Diplomas de especificidades conquistados por pessoas que são especialistas em algo, mas chegam a ser rudes e ignorantes de todo o quadro geral da Cultura humana", porque essas são as áreas que mais tem recebido atenção já faz um longo tempo, e os professores de hoje foram formados, em geral, com uma mentalidade de que estudar qualquer coisa fora de suas áreas é "perfumaria" ou "proforma". Hoje, há cursos de Engenharia no Brasil em que não há ensino de Língua Portuguesa, Sociologia, Filosofia nem nada parecido. O MEC dá às Universidades liberdade para adequarem seus currículos e não exige que sejam oferecidos elementos de formação de cidadania, apenas do que é necessário ao pragmático cumprimento da função do formando. Quem escreve as normas, quem ensina, e quem recebe o ensino, TODOS, parecem acreditar que isso basta. Quem discorda, como eu, é tomado como "louco" até que surja a necessidade de criar não apenas multidisciplinaridade, mas também interdisciplinaridade. Mas, entenda, não acredito que o mero ensinar de Ciências Humanas possa fazer milagres. Não sou ingênuo a esse ponto. Conheco Lingüistas, Pedagogos e outros profissionais supostamente humanistas que são "ignorantes funcionais", sem saber nada fora de suas especialidades. Creio que precisamos de uma mudança de modelo, e de referenciais, para integralizar (não apenas integrar) a cultura ao ensino (por mais que pareça estranho). Como eu já disse, acho mesmo ótimo que haja investimento no ensino das profissões pragmáticas, materialmente produtivas e financeiramente lucrativas. Precisamos disso! Mas estamos presos em um paradigma ainda da revolução cultural do início da Idade Moderna quando as separações do conhecimento se tornaram norma. É como se tivéssemos passado os últimos 3 séculos fazendo uma grande análise do conhecimento em si, com divisões cada vez mais específicas e profundas. Ao chegar no mais íntimo do conhecimento, quando testemunhamos não haver mais sentido para a análise fora da visão do analisador, começamos a sentir necessidade de síntese. Daí o recente, insurgente e ainda incipiente movimento da interdisciplinaridade em um ambiente de ensino multidisciplinar. Já passou da hora de termos equilíbrio no ensino, de darmos às diversas áreas do conhecimento pesos similares, senão equivalentes, independentemente de cátedras ou diplomas perseguidos. Mas como isso aqui é um foro sobre café, vou parando meu "artigo" por aqui, já pedindo desculpas pelo longo texto que quase virou proposta de reforma para o sistema de ensino... Não consigo pensar numa frase melhor do que a da Anita pra sintetizar tudo que eu disse: "O buraco é mais embaixo". Abraços e Carpe Coffea!
  17. Ah, de fotografia eu entendo... nadinha de nada. Tempos atrás convivi no trabalho com 2 amigos fotógrafos. Eles me levaram a querer proativamente não entender de arte fotográfica... assim não fico analisando e posso apenas "gostar", dá pra entender? Só sei que achei as fotos muito bonitas. E acho ótimo que outras pessoas saibam muito disso e façam fotos bonitas como as suas, e as que você posta, pra que eu admire! Abraço e Carpe Coffea!
  18. Cáspite. Isso é ainda mais desagradável do que o Kopi Luwak... Argh... Tá no mesmo nível de fazer enema com café Carpe Coffea!
  19. Opa! Aquele artigo referido pelo Guilherme Torres é muito esclarecedor quanto aos mós dos moinhos... Ótimo! Considerando uma acuidade tecnicamente precisa de tais referências, e respondendo de maneira direta sua pergunta, Ramon, não conheço nenhum intermediário que valha a pena. Achei que o MM (que peguei emprestado e usei por algumas semanas) não teve resultados melhores do que o Krups, embora custe perto de R$ 400,00 aqui no Brasil. Seria um aparente intermediário. Mas se são os mesmos mós dos outros, não sei se a mecânica é tão melhor assim a ponto de justificar gastar mais dinheiro na mesma classe de produto. E olhe que fiz a opção de pagar mais caro num Mahlkönig Vario, que é exatamente o mesmo moedor, com os mesmos mós do Baratza Vario, só por conta da mecânica ser alemã, contra a montagem sino-americana da Baratza. Nessa faixa de investimento, achei que valia a pena pagar um pouco mais caro. Alguém aí conhece um meio termo que realmente valha a pena??? Pra comprar um moinho mais simples, creio que você deva estar conciente de que será provavelmente um gasto com algo temporário. Assim que você aprender a fazer cafés melhores, vai chegar no limite do Krups e vai querer melhorar, sem consegui-lo. Mas tem gente que demora 2 dias pra se incomodar, outros 2 meses, e talvez alguns nem sintam necessidade de trocar, mesmo depois de 2 anos. Vale a pergunta de Silvelândio: quanto você é exigente, observador e dedicado ao ritual do café? Sobre investir mais, juntando dinheiro pra já comprar de saída um moinho melhor, nem preciso dizer que concordo plenamente com todos colegas que já o aconselharam. Minhas recomendações se basearam na sua premissa de estar cansado do manual e querer um agora, automático, abaixo de R$ 300,00. Nunca testei o Encore, mas nessa faixa de preço dá pra comprar um Gaggia MDF (R$ 900 na Jovial ou até menos de R$ 750 no ML, quando aparece). Se as avaliações do Coffeegeek estão corretas, o MDF é comparável ao Baratza Virtuoso, que parece superior ao Baratza Encore. Acredito ser uma relação custo-benefício melhor. Mas isso é só para o caso de você decidir juntar dinheiro e esperar... Caso vá comprar agora algo abaixo dos R$ 300, sem querer investir num equipamento de pelo menos R$ 900, mantenho minha avaliação positiva da relação custo x benefício ser mais interessante no GVX2 da Krups do que nos outros da mesma categoria, pelo menos no momento. Mas como sempre digo, cada um de nós tem sua opiniões e métodos de escolha. No final das contas, o fardo da decisão é seu, Ramon... Carpe Coffea!
  20. Olhem só que situação. As experiências variam bastante. Técnica, estilo, gosto pessoal, máquina, disponibilidade de grãos, tipo de água... Fica difícil estabelecer um padrão, não acham? Temos de levar o fator GRANA a sério. Abaixo de 300 reais, não tem como comprar um Baratza, um Rocky, um Mazzer ou um Bezerra... Entre os dois que ele perguntou, o Krups parece melhor e é inclusive mais barato. Foi nesse o foco de meu comentário. Dá pra comparar com o Vario Home da Mahlkönig que eu uso no dia-a-dia? Não, claro que não. Mas ele não quer, ou não pode no momento, gastar 2000 reais num moinho. Só pra mantermos o foco da abertura do tópico. Não é pra determinarmos qual o melhor moinho, mas qual está dentro dos interesses dele. Nessa faixa de grana, pra ter qualidade, eu recomendaria o Hario Mini, manual, mas o Ramon já deixou claro que cansou de moer na mão. Se o Ramon está usando um daqueles moinhos manuais "de enfeite", que imitam moedor antigo, com caixa e gavetinha de madeira embaixo, e topo de latão imitando bronze, posso dizer que também tenho um (comprado na DealExtreme por menos de U$ 14, aliás). Tem mós cônicas e a regulagem se dá um parafuso no alto, que gira num fuso quando a alavanca é destravada, regulando a proximidade dos mós. Por falta de qualidade, o eixo central mexe e a moagem é irregular pacas. Com uma lámina de fixação cruzada, ficou tão estável e com moagem tão regular quanto a do Gaggia MM, mas duvido que ele tenha feito esse "mod". Tendo isso como referência, o Krups será MUITO melhor. Se o manual for desse tipo, estou certo que será um bom upgrade, por menos de R$ 180,00, se comprar no Walmart via Buscapé. Se tiver ClubeUol cai mais 10%. Ah, é bom observar que filtro comercial não funciona exatamente do mesmo modo que filtro "despressurizado". O "comercial" é não-pressurizado desde sua concepção, logo a quantidade de furos, sua distribuição e diâmetro são calculados diferentemente da tela superior de um filtro pressurizado, que conta com a segunda etapa, afuniladora, para acrescentar pressão e criar a "espuma" que substitui a crema verdadeira. Logo, "despressurizar" um filtro da resultados diferentes de usar um filtro comercial. Falo por experiência própria. É tão diferente quanto mudar de um filtro comercial "convencional" para um VST. Comprei um VST e tenho de fazer tudo diferente pra ter bons cafés na mesma Gaggia Baby Class. Assim, vamos considerar todas diferenças em nossas experiências e colocá-las à disposição de Ramon, sem deixá-lo louco com ambiguidades. Abraços a todos! Carpe Coffea!
  21. Oxe... Uau! 50/60 ml é mesmo muita coisa. Eu sempre purguei uns 5 a 10s, pois depois disso para de "cuspir", mas o vapor parece bem úmido mesmo deixando 20s... pelo menos acho que é úmido, porque na Aríete achava bem mais seco... Estou usando água comum (da torneira) filtrada por um filtro da Lorenzetti com diversas etapas, incluindo uma de carvão ativado e uma de retenção bacteriana. Você usa que tipo de água? Será que a caldeira de alumínio reage diferente da de inox da Ariete? De qualquer modo, vou tentar de novo. Você usa só a haste ou descobriu como usar o Panarello sem fazer espuma? Abraço e valeu! Carpe Coffea!
  22. Se eu me "animar" vou abrir pra olhar. Ela é toda de plástico por fora, dá até medo de quebrar... Mas a parte de baixo do grupo é de latão cromado, bem como o disco dispersor. Tirando a tela, parece que é tudo alumínio por dentro. Tirei aquela peça/disco onde o dispersor é parafusado, e tinha MUITO pó ali atrás. Mas se o latão for só ali embaixo e nas válvulas, não é muito pouca superfície de contato pra começar uma reação galvânica tão grande? Os processos de transferência eletrolítica funcionam por paridade superficial proporcional, não é? Só desmontando... mas só vou desmontar se eu souber que dá pra resolver com algum "banho" ou tratamento químico "acessível". Senão, acho que não compensa o tempo gasto... Eu tava pensando nisso quando vim ler o tópico agora de noite, pensando em perguntar a mesma coisa, mas... O Márcio já tinha respondido! Esse CdC é bom demais! Carpe Coffea!
  23. Valeu pelas fotos, Luiz! Vou aguardar, ansioso, pelas fotos da vaporização/texturização do leite. Descobri que minha Viva! pode estar tentando me matar envenenado, então estou mesmo pensando em trocar minha backup agora... @ Rodrigo, por favor, posta esse vídeo, rapá! Compartilhe da descoberta! Quero aprender essa técnica! Acho que sou muito "tropeço", mesmo, pois já tomei muito leite aguado, fervido, derramado, espirrado e, principalmente, espumado, tentando aproveitar uma texturização mal-feita. Como eu disse, na Roma Deluxe eu conseguia textura sem bolhas usando só o "caninho", sem o "dispositivo texturizador" de plástico. Com a Baby Class e com a Viva, nem com Panarello, nem sem Panarello. Então não me animei a colocar o "braço" da Silvia nela, pois acho que o vapor não é "seco" o bastante nessas máquinas de caldeira pequena e de alumínio. Assim, minha referência é com a haste original. Carpe Coffea!
  24. Oi Ramon! Corroborando as experiências dos colegas, o Krups até que dá boa conta do recado com filtro despressurizado, se o café for fresco e a torra média ou clara. TIve péssimas experiências com torra escura e com café que tinha mais de 1 mês de torra. Tenho um como "reserva" e como "portátil" (pelo custo) e já consegui bons shots com a Gaggia Baby Class e até com a Viva! Gaggia com filtros comerciais. Em termos de uniformidade, acho que o Krups, se deu melhor com grãos "menores", funcionando muito bem com os grãozinhos "moka" inteiros (peneiras 9 a 11). Grãos normais até peneira 14 foram bem, mas médio-grandes, acho que peneira 15 ou maior, mesmo com moagem fresca e clara, ficam "pulando" e se quebram de modo diferente, dando menos uniformidade e mais "lascas" no meio do pó. Faltam regulagens intermediárias, mas isso dá pra compensar suficientemente na dosagem. Acho mesmo que os mós planos do Krups dão mais uniformidade que os mós cônicos do Ariete/Espressione que tinha embutido na Café Roma Deluxe, que é uma máquina bem cara pra sua categoria. Só recomendo que procure melhor, pois dias atrás recomendei o Krups a um amigo, que o comprou por R$ 130 numa promoção do Submarino (era pra usar com as Nuova Moka da Bialetti - moer os grãos na hora em vez de comprar moido no supermercado - mas ele acabou de comprar uma Gaggia Baby Class numa promoção do shoptime - o bichinho do café o mordeu). Use o Buscapé, que de vez em quando ele "embute" descontos de até 15% na loja encaminhada. Boa caçada e boa compra! Carpe Coffea!
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