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Cabral

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Tudo que Cabral postou

  1. Opa! Grato pelas respostas e dicas, pessoal! Ando "escasso" aqui no clube. Voltei, mas a "corda" não tá toda, ainda. É que tem tanto, TANTO pra ler que quando chego nos últimos posts não sobrou muito pra ser dito, hehehehe... @ Ricardo, por isso que eu sugeri um clube da Breville, como o da Gaggia, que engloba várias máquinas. Não dá pra ter um clube de um só, heheheh, senão ficaremos isolados. Quando tem algumas dá pra ter um clube "por modelo", como o caso da Sílvia. Aliás, no caso das Gaggia, até podia ter o clube da Baby (Twin/Class), mas o geral já ficou bem legal... Vamulá? @ Márcio, depois que eu acertar a mão com a câmera eu eu até faço um(s) vídeo(s), mas estou tentando fazer umas fotos "práticas" pra mostrar o uso da máquina. Sou péssimo de fotografia mas vou tentar fazer algo que não fique com cara de "butshot" de celular... @ Thiago, sim, estou curtindo as diferenças, nem considero "pedras no caminho", tá mais pra "arbusto no caminho", hehehe... E logo de cara, nos primeiros "momentos" que tive com a máquina antes de postar o anúncio, eu só tirei alguns shots, pois tive de me ausentar por conta do trabalho. Não deu tempo nem de acertar a moagem direito, muito menos de começar a fuçar. Agora já mudei algumas coisas e acertei moagem e pressão do Tamping pra ter resultados agradáveis e bastante constantes. @ Bernardo, normalmente o puck sai bastante seco. Há 3 fatores que contribuem bastante para essa constante aderência do bolo à tela: - o filtro é bastante cônico, e a "medida" adequada para máquina é que o café socado fique quase nada acima da linha de transições da região cônica para a cilíndrica do filtro, fazendo com que o bolo (seco) fique bem solto; - a tela dispersora do grupo é bastante rugosa, os furos ficam no fundo de pequenas depressões cônicas, gerando mais aderência do que a parede e o fundo do filtro. No próprio manual é sugerido que se remova o porta-filtro com um leve movimento de balouçar, para garantir a soltura do bolo; - a inversão da pressão quando da atuação da válvula solenoide é absurdamente forte, nunca vi algo igual, pois quando faço o backflush no final do dia posso ouvir o "esguicho" da água em seu percurso e observo o jato de água fazendo ondas bem fortes na bandeja! Creio que isso já seja suficiente pra "sugar" o bolo para cima e para fora de seu assentamento no filtro. Com o os outros filtros que testei (VST, Gaggia, LGA, GS/3 e supostamente um da Faema comprado na Orphan), nenhum deles deixou o puck preso. Só pra informar, a máquina tem mais "resolução" de temperaturas em F do que m C. São apenas 10 níveis na nossa escala contra 15 nas dos norte-americanos, ocupando a mesma faixa de temperatura efetiva. Estou trabalhando em C, mas estou tentado a começar a usar a escala em F para ter mais capacidade de ajuste. Já até imprimi a tabela pra grudar ao lado da máquina, indicando quando em C é cada valor em F na faixa do PID da BES900XL. Reduzi o tempo de infusão pra 8s e subi a pressão pra 65% da bomba, e o intervalo de 1,5~2s é subtraído dos 8s, então tenho 6~6,5s de bombeamento "fraco" e quase 2s de pausa. A pressão fica zerada enquanto o bolo é molhado nos primeiros 4~5s, então sobe bem devagar até 3,5 BAR até a bomba pausar e recomeçar, saltando para a pressão resultante (que depende do café). Ah, a pressão chega em quase 10.5 BAR durante o backflush, então creio que esse seja o ponto de acionamento máximo da OPV. Mas dá pra notar que quando passa de 9,5 BAR, a pressão sobe mais devagar até estabilizar, assim acredito que a OPV seja progressiva e comece a atuar justamente nesse ponto de 9,5. Como comparação, estou extraindo cafés mais doces e frutados com os mesmos grãos que eu usava antes. Mudei um pouco a moagem, em geral um pouquinho mais fina do que usava com a Baby Class, mas não tão fina como com a LGA. E reduzi a pressão de Tamping, que eu pressionava entre 25 e 35 Kg (é eu uso uma balança digital na bancada e coloco o suporte da Cafelat em cima) e agora uso apenas 15 a 20 Kg de força. Na LGA o café só fica bom se eu moer mais fino e fizer um tamping leve, inferior a 15Kg, de preferência entre 10 e 12. Acho bom ressaltar que ficar "bom" não é apenas sair 60ml com muita crema em 30s com 18g (recomendado pela Breville) de café moído, usando o filtro duplo... o sabor tem de agradar, certo? E, ao meu paladar, já estou obtendo cafés melhores do que eu obtive com as máquinas anteriores que tive. Hoje comecei a usar o Bruzzi do Atelié e, na segunda moagem, alcancei um resultado melhor do que em todas vezes em que usei esse grão nos últimos 3 anos. Acertei também a programação volumétrica pra sair o tanto certo, descontada a parte retida no bolo. Super fácil e intuitivo gravar esse ajuste a cada novo grão, a cada troca de moagem... Em resumo: tô impressionado! Depois vou comentando mais a respeito da Máquina, mas já posso dizer que fazer texturização é tão fácil quanto na Expobar Brewtus IV com que "brinquei", instruído pelo Barista encarregado de demonstrá-la num show-room de uma loja, durante uma de minhas viagens. Como tenho feito cappuccinos todas manhãs nas últimas semanas já estou até "esnobando", extraindo o café durante a texturização, terminando ambas ao mesmo tempo... Hehehe.... "Tô me achando, hein?". Abraços mega-cafeinados e Carpe Coffea! Cabral
  2. Pois sim, acho que vou começar o clube da Breville! Seria um clube bem exclusivo aqui no CdC, nao acha? Foi enviado diretamente dos EUA para o Brasil, com uma boa estadia na alfândega. Como disse, foi uma "situação"... de "presenteamento" (daqueles em que você acaba pagando pelo próprio presente - ), então não seria polido entrar muito em detalhes por enquanto. Depois tento clarificar melhor. Abraços e Carpe Coffea! Cabral
  3. Nem tanto, mestre, nem tanto.... Lembrei dos atletas que praticam com pesos nas pernas, ou jogam com bolas mais pesadas etc. Treinei com "cotoco" e caldeira pequena, agora fica mais fácil com haste longa, bico apropriado e caldeira grande apenas pra vapor! Abraço e Carpe Coffea! Cabral
  4. Trazendo esse tópico "morto" à vida, reabro a conversa. Depois de todas precauções, acabei com uma Braville Dual Boiler em mãos. Foi uma situação/oportunidade e vamos ver no que dá. Depois posto um "review" decente, a despeito de não ter muito com que comparar em termos de operação. No momento, só um "conjunto de opiniões"... É uma BES900XL americana, modelo de 110V. Pelo número de série, sei que já é dos lotes recentes, em que os "bugs" conhecidos foram resolvidos já na linha de produção, então não é da série problemática com "recall" pra fazer, nem das que foram recolhidas e consertadas antes de saírem do estoque. É produção nova, então espero ter tranqüilidade com ela. Logo de cara, a máquina impressiona bastante. É bem pesada, parece mais "sólida" de perto do que nas fotos. Não programei nada diferente do Default até o momento, estou experimentando moagens e dosagens com a pre-infusão original de 10s e 60% de potência, que resulta num bombeamento de 8s, com pressão subindo de 0 a 3,5 BAR devagar, e depois sobe numa curva rápida pra uns 9,5 BAR quando começa pra valer a extrair. O medidor mostra a pressão real no grupo, variando conforme a moagem etc. O manual explica que o filtro foi projetado pra trabalhar com 18g e que menos que isso pode dar problemas. Usando a mesma moagem na Gaggia, tive a impressão de que a BDB parece ter "menos pressão" que a outra. Talvez pela OPV da Gaggia ser de 11 BAR por conta dos ESE pods. A BDB parece ser regulada para 9 BAR. Numa moagem em que a Gaggia consegue soltar "um fiozinho" e super-extrair, a BDB não sai nem isso e o mostrador para antes de chegar nos 10 BAR. Se não tirar o "puck" logo depois de extrair, ele tende a ficar grudado na tela. Vi isso ocorrer 2 vezes, quando optei por terminar de montar os cappuccinos antes de tirar o PF. Mas basta tocar no bolo que o mesmo se solta. No terceiro espresso tirado acertei a moagem e o sabor ficou similar ao que eu estava fazendo na Gaggia Baby Class, mas com mais nuances e detalhamento do que eu vinha experimentando com o mesmo grão. Vou continuar experimentando quando estiver com tudo montado adequadamente no Cantinho. Tentarei fazer um "review" adequado. Abraços e Carpe Coffea! Cabral
  5. Puxa, meses depois, gostaria de confirmar que posso me considerar "gafanhoto" na arte ninja de fazer leite texturizado com o "cotoco" da Gaggia Baby Class. Não dá pra fazer belos ramos viçosos de "latte-art", mas nos últimos dois meses já fiz corações, folhas simples e mesmo um simpático "ying-yang"... Precisei migrar a marca do leite para Leitíssimo e Ninho, ambos integrais, pois nem com Xandô e Shefa deu muito certo. Com o Batavo integral que sempre comprávamos nunca, NUNCA deu certo. As dicas de fazer um purgo mais longo da umidade, usar pitcher pequeno, pouco acima da metade (só pra ponta do "cotoco" alcançar o leite), ir subindo a ponta pra manter no topo o tempo todo e provocar MUITO turbilhonamento foram as chaves da técnica. Mas, com Batavo, nem com toda paciência do mundo. Só leite bom, mesmo... Irônico é que agora a Gaggia virou "reserva" e a BDB faz texturização muito, muito melhor. Acertei a textura já na segunda tentativa. Abraços ninjas a todos e Carpe Coffea! Cabral
  6. Fúrias humanas à parte, há de se considerar também a condição comercial do proprietário em função da proposta do negócio. E a escolha subsequente. Costumo frequentar uma cantina italiana na região do Bexiga, no centro de Sampa, em que o espresso ao final do jantar é parte integrante do processo sensorial. Possuem uma Faema de 2 grupos com aspecto "vintage" mas parecendo novinha em folha. Faz anos que a máquina parece "zero". O barista nunca mudou, nos últimos 5 ou mais anos que lá freqüento. É a mesma pessoa que faz sucos, prepara drinques e extrai os espressos. Embora usem um grão mais "genérico" (creio ser do Senhor Grão), os cafés são sempre muito bem extraídos e saem de razoáveis a muito bons, dependendo da torra da semana. O funcionário parece muito satisfeito lá, pois mesmo quando pressionado com múltiplas exigências, mantém a calma e a qualidade do serviço. Freqüento também uma Pizzaria na Zona Norte de Sampa, há pelo menos 3 anos, em que o espresso feito com Café Otávio extraído em uma belíssima Gaggia de 2 grupos (daquelas com muitas peças em Latão polido contrastando com o Cromo) era sempre preparado pelo mesmo barista/barman. Apesar da ótima pizza, muitas vezes o ponto alto era o espresso, que cheguei a repetir a dose nas noites frias em que a conversa com amigos se alongou após o primeiro cafezinho... Da primeira vez em que estive lá esse ano, total decepção com o café servido: sabor plano, sem nuances, crema amarga demais. Ao descer do salão e passar pelo balcão, minha desconfiança foi confirmada com uma grande dor no coração: vi uma Nespresso comercial no balcão, ao lado de uma máquina dessas que preparam drinques de leite da Nestlé, ambas ocupando o espaço antes reservado à bela Gaggia. Que tristeza, que tristeza... E o Barista? Agora virou garçom. Agora quem faz cafés e drinques é o próprio garçom que está atendendo a mesa. Que coisa... Abraços lamentantes mas, Carpe Coffea! Cabral
  7. Esse é o efeito "boca-em-boca" na versão "post-em-post" funcionando. Já decidi: vou fazer compras esse final de mês no Zaffari do Bourbon Pompéia. Nem é longe da Universidade em que minha esposa leciona... Sobre o Kabum!, vi que tem gente, como o Juliano, que nunca teve problemas. Coisas do acaso. Meus 3 primeiros pedidos foram exemplares. Quando algo deu errado no quarto pedido, parece que teve um "efeito em cascata", um problema deflagrando outro... Problemas acontecem... Mas a falta de respeito e o despreparo deles foi um tremendo ponto final pra mim. Carpe Coffea! Cabral
  8. Uia! Sem querer, voltei a participar num dia "comemorativo"! (mesmo que seja meio "fake")... Cada uma... Pra mim, toda manhã é celebração ao Café, pois eu faço uma genuflexão na frente da imaculada Gaggia (tudo bem, é pra olhar se o disco dispersor está limpo) Abraços celebrativos falseados e comercializantes! Carpe Coffea! Cabral
  9. Puxa, acho que me empolguei na segunda parte da "dica". Mas a primeira é bem simples! Qualquer mergulhinho de 220V funciona em 110V, só fica mais lento pra aquecer, e não vai dar conta de grandes quantidades. O de 1000W para 220V ligado em 110V deve conseguir começar a ferver um copo com 180ml de água em menos de 2 minutos. Não testei, mas fazendo a conta de cabeça com os valores "médios" de Sampa dá mais ou menos isso. A teoria é bem nerd, mas o uso é simples Beijo e Carpe Coffea! Cabral
  10. @Rodrigo, Vamos levar em consideração as leis da Termodinâmica, certo? Quanto mais a serpentina estiver "em contato" com a caldeira, mais o efeito da água-fria entrando na serpentina se assemelha a ter água fria entrando na caldeira... Seria como ter uma caldeira maior, sem aumentar a potência do elemento aquecedor nem a dinâmica do termostato pra compensar. Usando um PID pra compensar o "desajuste" conseqüente do termostato resolveria apenas o problema do termostato em si, que é a rampa de resposta, mas não a questão do tempo de recuperação e da queda forçada de temperatura por conta da entrada de água fria. Sem ter contato direto, utiliza-se da energia irradiada e se reduz a recuperação da energia refletida, mas considerando a impedância térmica do ar e as perdas por irradiação da carcaça não isolada, o efeito de perdas reais sobre a caldeira deveria mínimo. Na verdade, daria o mesmo resultado de operar a máquina SEM a carcaça, o que já fiz e tem poucos reflexos em sua utilização, aumentando o tempo de recuperação em uns 10% ou 15% se medi direito. A idéia de fazer a serpentina ficar perto mas sem tocar a caldeira, de preferência formando uma bobina coesa e o mais selada possível, visa aproveitar ao máximo a energia normalmente perdida e não refletida. Se puder manter a bitola interna igual à da saída da bomba (para não aumentar o stress da mesma) e embutir a maior metragem possível, deveremos ter alguma melhoria no tempo de recuperação e maior estabilidade durante o shot. @Leo 1)Estou testanto o uso de um PID de forno industrial com um sensor aproveitado de uma Estufa de Secagem Industrial utilizada em indústria química, que não é o que se usa normalmente. Tive de fazer uma conversão de sinal para acionar o SSR (DC-AC), que também não é o que a Auber usa no Kit da Gaggia, pois é um acionador de elemento de estufa de esterilização biológica portátil. Se tudo funcionar, o custo vai ficar bem baixinho pra mim. Até o momento tá promissor: consegui estabilizar a temperatura de um copo de cerâmica com 200ml de água, usando um mergulhinho de 1000W em 220V como elemento térmico e imergindo o sensor diretamente na água. Ao jogar água fria direto no fundo com uma bomba de aquário, a água quente escapa pelo ladrão no alto e o PID atua na hora pra compensar. Parece que acertei a curva pra esse conjunto, então mantenho 96.5 C e tenho visto variação de 2 C pra baixo e depois pra cima antes do PID estabilizar, em uns 3 segundos. Ajustei o intervalo de leitura em 6 Hz e o de atuação do SSR em 3 Hz, com PWM em 20Hz. 2) bem no meio entre a carcaça e a caldeira, tudo fechado, 15 minutos ligada, a temperatura fica em 63 C. Colocando uma placa de espuma isolante de silicone de alta temperatura bem no meio, fechando a lateral da melhor maneira possível, e posicionando o sensor do termômetro a apenas 1 milímetro da espuma, a temperatura subiu pra 65~66 C. Com a espuma a apenas 5 mm da caldeira e o termômetro bem no meio, tem momentos em que a temperatura chega a 71 C, flutuanto entre 68~71C. Usei uma daquelas pontas "peladas" que veio no meu multímetro da Fluke, indicado para medir de -20 C a +350 C. Parece uma delicada ampola de vidro bem fininha. @ Ana Adorei esses Mods! Tô olhando o site e pirando! Tem gente muito, MUITO louca nesse mundo de Mod de máquinas... Abraços a todos e Carpe Coffea! Cabral
  11. Só pra dar a "dica", Se for pra ter um aquecedor "universal" sem modificar, recomendo um mergulhinho em 220V da maior potência encontrada, pois se ligar um de 1000W destinado a 220V em uma tomada 110V, vai ter uma potência de 250W, o que já basta para ferver uma quantidade considerável de água. Bastaria 1 adaptador de tomada acompanhando o aparelho, pois o sistema de 2 pinos redondos brasileiro de 10A vai encaixar em qq tomada de padrão europeu, 10A e 15A, e um adaptador "americano" resolveria o restante da compatibilidade. Se for pra modificar, dá pra comprar esses novos "mergulhinhos" que tem uma "resistência de chuveiro" na ponta, em vez da espiral de alumínio. Dá pra criar um "tap central" na resistência e, com uso de uma chave 2 polos x 2 posições (chave H-H) adequada para 10A, alguns metros de fio "cabinho" e fita isolante/"espagueti" termo-retrátil, pode-se converter o mergulhinho "resistência" nativo de 220V para uma unidade bivolt 110V / 220V tranquilamente. Nesse caso, a potência final não muda: se for 1000W em 220V, será 1000W em 110V Abraços hackeadores e Carpe Coffea! Cabral
  12. Oi Gilberto! Oi Leo! Não sumi por escolha, não. Foi por "impossibilitação (SIC) temporária"! Mas tô de volta e brincando de opinar de novo... Hoje fiz umas medições dentro da carcaça da Gaggia e observei como fica o calor refletido lá dentro... acho que se usar uma tubulação bem fina e não permitir contato direto entre o cobre e a caldeira, deve realmente funcionar como se espera, mantendo a temperatura de "shot" mais estável e reduzindo o tempo de recuperação entre shots, desde que não se faça um looooongo flush entre os shots. Vou ver se compro a tubulação e as conexões durante a semana. Andei testando meu PID-KIT feito em casa e, já que estou com a mão na massa, vou partir pro mod e "hackear" minha caldeira... Abraços modificadores e Carpe Coffea! Cabral
  13. Acho que eu e Rafa atraímos problemas, e não só com a Coffeemix (NUNCA MAIS!)... Depois de 3 pequenas compras com sucesso, tive problemas com entrega no Kabum! em meu quarto pedido (o primeiro grande), que demorou 26 dias para efetuar a entrega. Alegaram que, por um erro de logística, minha encomenda havia sido remetida para Manaus por via terrestre por uma transportadora. Argumentaram que, como não tinham recebido a mercadoria de volta, caso eu pedisse cancelamento, não podiam devolver meu dinheiro de imediato. Segundo a atendente, seria mais rápido esperar a caixa chegar até mim e rejeitá-la, para agilizar o reembolso. Por fim, entregaram a caixa com tudo que comprei, mas havia 3 produtos danificados. Eu iria rejeitar essa caixa, mas a faxineira que estava trabalhando no dia a aceitou em minha ausência. Notifiquei-os dos produtos com defeito no próprio dia da entrega. O processo de devolução e reembolso totalizou mais uns 25 ou 26 dias, se bem me lembro. Depois disso, um dos produtos do mesmo pedido deu defeito em garantia e precisei acionar a mesma, que era de responsabilidade do próprio Kabum! (produto importado por eles). Depois que a devolução processada pelos Correios chegou até eles (mandei com AR), demoraram mais 43 dias para constatar que a peça estava com defeito e concordar em mandar uma nova. Depois foram mais 3 semanas para processar a troca e me enviar outra placa. Mandaram produto tecnicamente inferior e mais barato, tendo em comum apenas a marca e a compatibilidade de conexão. Reclamei, devolvi, e recebi um reembolso no valor do produto mais barato. Reclamei, demorou mais 1 mês e aproximadamente 10 telefonemas interurbanos feitos por mim para devolverem o resto do dinheiro. Tremendo sufoco e muita, MUITA raiva com o descaso deles. No meu micro, criei uma pasta com as cópias de todos e-mails, chats, documentos, cópias, fotos de embalagens e produtos, bem como MP3 de todas conversas telefônicas. A pasta se chama "Tragédia Kabum". Era foi minha quarta compra com eles e, claramente, foi a última. Não compro mais deles. Não recomendo para ninguém. Se dependesse de mim, empresários que trabalham assim não deveriam poder operar no Brasil. Cabral
  14. Opa! Estou "reaparecendo" e já dando opinião. Olhando aos 2m46s acho que vemos a melhor imagem da serpentina ao redor da caldeira. Estou perdendo algum detalhe ou a área de contato é mesmo mínima entre o tubo de cobre e a caldeira? Se for esse o caso, a maior parte da captura/troca de energia seria mais por conta do calor irradiado do que por transferência direta por contato. Se aumentarmos a área de contato, acho que o efeito se aproximaria mais e mais de uma caldeira maior, pois o fluxo de água pela tubulação baixaria a temperatura e aumentaria o tempo de recuperação oferecido normalmente pela caldeira "solo". Com menor área de contato, o efeito se daria pela captura apenas do calor irradiado, tendo ar como meio redutor. Daí o comportamento ficaria mais e mais parecido com o momento inicial da máquina, em que o interior está mais "frio"... Quando o interior da máquina está quente, parte da energia é irradiada de volta para a caldeira pela carcaça ajudando assim a constituir a curva de temperatura, certo? Se inserimos um elemento que absorve essa energia irradiada, mudamos a curva para uma coisa mais lenta, atenuada em sua dinâmica. Por outro lado, a persistência dinâmica da energia entre a serpentina e a caldeira seria maior do que entre a caldeira e a carcaça. Tenho a impressão que, para tiragens curtas, a temperatura seria mais estável. Após tiragens longas ou algumas curtas sucessivas, a caldeira demoraria mais para aquecer, pois os elementos eletrotérmicos teriam mais delta de energia para suprir e estabilizar toda a massa envolvida. De todo modo que olho, o comportamento fica mais parecido com uma caldeira maior que a original, mudando levemente o tipo de perfil. Acho que vale a tentativa, só pra matar a curiosidade... Alguém se habilita? Abraços a todos! Cabral Carpe Coffea
  15. Opa... não levo a mal, não. Tranquilo E você também não me leve a mal, hein? É que por vezes escrevemos nossas opiniões em tom que faz parecer, para quem lê, afirmações de conclusões mais sólidas do que pretendem ser. Tanto eu quanto você usamos termos como "acho", "creio", "deduzo", "concluo", mas daí saem expressões mais "emotivas" e acabamos ficando mais convincentes do que inicialmente intentávamos. Minha mensagem foi pra clarificar que eu só me referia às "irmãzinhas" da família Baby (Class, Class D e Twin), e pra deixar bem claro meu nível de incerteza quanto aos dados nos quais baseei minhas opiniões, logo dando a entender que tais opiniões são parcamente (para não dizer porcamente) fundamentadas... Assim ninguém pensa que eu sei o que estou falando, porque não sei, estou só conjecturando e opinando. Vai que alguém me leva a sério e compra uma máquina indesejada, ou deixa de comprar a máquina dos sonhos, por causa disso? hehehe... "bad karma"... E, fazendo testes aqui, depois de ficar bastante curioso ao ler sua mensagem, comparei "no olhômetro" o tempo de retenção de água dos meus filtros. Os 2 VST parecem os que mais retêm água num ritmo constante e por mais tempo. O da Viva me pareceu ser o que teve menor retenção. Acho que o da Baby Class reteve por mais tempo que o da LGA, e creio que este por sua vez reteve por mais tempo do que o da LaMarzocco. Encontrei um da Astoria que veio com meu Naked, e ele pareceu empatar com o da LaMarzocco. Quando conseguir um "igor" pra me ajudar, farei testes cronometrados com medidas precisamente iguais de água, depois posto os resultados. E, numa nota paralela sobre qualidade de produtos, curiosamente, semana passada consegui texturizar leite até que razoavelmente bem com o "cotoco" do miolo do panarello da Gaggia, usando Leitíssimo integral. Hoje usei outra garrafa do mesmo "lote" de leite, com o mesmo bico, a mesma técnica, e não fez nada além de uma "espuminha bolhuda" e aquecimento lento. Como se diz no tópico respectivo: "nada do papel rasgar, era só porco guinchando"... Mas, daí questiono: será que eu é que "esqueci" como fazer, depois de ter bons resultados de quinta a domingo, ou será que de uma garrafa para outra, comprada no mesmo dia, no mesmo local, o leite variou a ponto de minha incipiente técnica não mais funcionar? Meu voto, hoje, foi na inconsistência da qualidade do leite, pois fui muito atento nos detalhes da tecnica, resfriei o leite à mesma temperatura inicial, até o jeito de segurar o pitcher foi o mesmo... Na minha opinião, essa história de controle de qualidade, no Brasil, parece obra de ficcão... Abração e Carpe Coffea! Cabral
  16. É possível que seja apenas isso, mas não estou pronto para abraçar essa teoria como definitiva. Acho pouco provável que, ao longo dos anos, a Gaggia tenha mantido apenas 1 fornecedor de filtro, lote após lote, para determinado modelo... Não é para isso que minha experiência em produção indústrial aponta. Como eu disse, parti dos dados para uma dedução. Não tenho certeza de nada, só uma opinião. Contudo, é bom salientar que minha pesquisa e comentário se refere especificamente à informação do técnico, corroborada pelo código de componente, de que "todas Válvulas limitadoras de pressão das Baby Class e Twin são iguais". Não agrupei as "gaggias domésticas" como um todo, pois são MUITO distintas. O filtro da Viva é bem direfente do da Baby Class. Trocá-los muda os resultados. Tive de marcá-los para parar de ter problemas, pois são parecidos, mas diferentes. Há vários códigos de peça para filtros duplos não-pressurizados, mas só um deles é associado com a Baby Class, Baby Class D e Baby Twin. Para a Color, Dose e Pure, o código é outro. Para a Classic tem 3 modelos, associados a grupos de ano de fabricação. Para a Evolution e para a Viva, outro código. E, sim, minha Viva (220V) veio com filtro não pressurizado de fábrica. Logo, não é tão "difícil" assumir como possibilidade minha teoria da limitação de pressão pelo filtro, assim como podemos simplesmente assumir que o código é referente ao fornecedor que compôs um estoque duradouro de peças para a Gaggia em algum momento da produção. "Infelizmente", por pura observação, concordo com sua opinião a respeito da qualidade dos eletrodomésticos em geral: máximo lucro e mínimos gastos. Qualidade apenas suficiente para sobreviver ao uso mediano até vencer a garantia de fábrica. Passado esse prazo, parece-me que quanto antes quebrar, melhor! É aviltante... Vou tomar um Doppio Ristretto pra me acalmar, que pensar nisso me inflamou! Abraços cafeinados e Carpe Coffea! Cabral
  17. Ah, que pena. Como mencionei, a coisa "parecia seguir um padrão" (propositadamente não usei o termo "regra", pois fiz um descritivo estatístico bem limitado), mas como já tivemos sua experiência que se opõe a isso, creio que só conseguimos provar que "as aparências enganam... E sua teoria me parece ser bem condizente com o que tenho observado. Inclusive, separei as importadas pela Imeltron como fator limitador, pois entendi que o importador pode solicitar "detalhes" como tipo de filtro e tensão de alimentação na "ficha" de pedido da Gaggia. Pois é... só descobri isso quando parei de adoçar e de "mexer" o café. Que coisa prazerosa! Engraçado mesmo foi descobrir que não dá certo em qualquer copo/xícara: se o fundo for muito "chato", a turbulência gerada pelo movimento de inclinar o recipiente a cada beberico acaba misturando a bebida! Confesso que demorei MUITO pra perceber esses detalhes. E as diferenças ficam mais acentuadas no Bodum Pavina Air de 2oz ou no copinho "Drinque" tradicional da NF, chamado na Loja do CdC de "Copo do Barista" . Se ainda não tem, vai lá comprar os seus! Alexandre, cheguei a ligar na Imeltron e falar com um técnico, e fui informado que todas Válvulas limitadoras de pressão das Baby Class e Twin são iguais, usam a mesma peça, com mesmo código. Eu queria comprar uma "regulável" (OPV), mas eles não tem essa peça "original" pra vender. Como o Leo mencionou, essas máquina vem calibradas perto de 11 BAR pra usar saches ESE, então faz sentido que sejam fornecidas desse modo. Contudo, segundo os formulários no site da Gaggia, entendi que os filtros não-pressurizados da Gaggia têm códigos de encomenda distintos dos filtros comerciais da empresa: deduzo que os não-pressurizados tenham furação destinada a limitar a uma pressão compatível com os 11 bar das máquinas para as quais foram concebidos. Talvez por isso muitos aqui achem os filtros da Gaggia "uma porcaria", mas creio ser pela especificidade de seu projeto. Eu, particularmente, consigo excelentes resultados com os filtros originais, melhor até do que com o filtro da LaMarzzoco GS3 ou com os cobiçados e venerados VSTs, pelos quais paguei bem caro. Minha recentemente adquirida LGA Mini-Dual Group "não gostou" do filtro da Gaggia, mas funcionou muito bem com os filtros VST e LaMarzocco, enquanto o filtro original da LGA "não gostou" da Baby Class. Isso parece reforçar minha tese, bem como sua proposta de que os equipamentos tem melhor desempenho quando utilizados, de modo geral, dentro dos limites para os quais foram projetados. Aliás, foi por conta dessa afirmação sua que comecei a fazer tais testes com mais atenção, e estou muito feliz com os novos resultados... Abraços a todos e Carpe Coffea! Cabral
  18. Vendo do ponto de vista literário-semiológico, esse assunto embananado poderia ser representado + ou - assim... ou , eis a questão! Abraços e Carpe Coffea!, Cabral PS: se achar essa dança muito hipnótica, ou alegre demais, avise que eu a tiro do ar...
  19. Opa, disponha, Ana! Nem precisa agradecer, por favor... E sim, o nome tá mesmo associado ao produto no site deles... mas à guisa de precisão, eles só postam isso no FAQ, com uma resposta bastante "adequada": 9 - A 3M fabrica fita banana? R: O mercado geralmente denomina a Fita Dupla-Face Scotch MountTM de “fita banana”. Esta fita é constituída de uma espuma de poliuretano, com adesivo à base de resina acrílica ou borracha, protegida por um liner impresso em xadrez verde. Está disponível em quatro espessuras diferentes, que se adequam às mais diversas superfícies. Ou seja, quem determinou o nome foi o "mercado", então foi "mais ou menos" o tal do dono da papelaria... Abraço e Carpe Coffea! Cabral
  20. Bom, hehehe... Está acontecendo o de sempre, Ana. O uso corriqueiro torna norma uma inadequação, por pura falta de disponibilidade de alternativas. Anos atrás, no Brasil só vendia oficialmente a "espumada". Quem precisava da fita "banana" era obrigado a importar ou comprar no "paralelo", pois a espumada não serve para um monte de aplicações específicas, como em aplicação de peças automotivas, por exemplo. Para o vendedor "de papelaria", em geral um "não usuário", não faz diferença o nome, desde que saia uma venda: pediu "fita banana", recebeu um "tenho essa aqui, da 3M". Assim a espumada virou popularmente "banana" no Brasil. Mas hoje é fácil achar tanto a "banana" quanto essa fita que listei como "automotiva", tanto em lojas de acessórios para carros como nas lojas do tipo "Multicoisas", em qualquer Shopping Center. Garanto que terá um ótimo resultado. Abraço e boa sorte na finalização do projeto! Carpe Coffea! Cabral
  21. As Gaggias Baby Class, Baby Class D e Baby Twin importadas pela Imeltron parecem seguir um padrão definido pela tensão de alimentação: 110V = filtro pressurizado 220V = não pressurizado (comercial) Pelo menos foi o que notei ao pesquisar antes de comprar a minha e já tive 4 comprovações posteriores, pois ambas Baby Class que eu e um amigo compramos, mais a Twin que outro amigo comprou eram 220V e vieram com filtros comerciais (não-pressurizados), enquanto a Baby Twin que um aluno meu comprou, em 110V, veio com filtros pressurizados. EDIT: proposta acima refutada pelos relatos a seguir, de Gilberto e Leo Como fiz centenas de tiragens com filtro pressurizado e depois fui "migrando" pro não pressurizado aos poucos, comparando e estudando resultados, acho que vale dar minha opinião, com base na experiência que tive: Se você faz o melhor espresso possível com um filtro convencional na mesma máquina em que fizer o melhor possível com um filtro pressurizado, utilizando o mesmo café, irá notar que muda bastante o sabor, se tomar sem mexer nem adoçar. O crema "convencional" contem muito mais amargor do que o corpo do café, enquanto a espuma pressurizada não apenas não é amarga, como tende a reter acúcares e a parte "menos nobre" dos óleos, aquela que "pega na língua". O corpo do café "convencional", posto em xícara ou copo de fundo suficientemente côncavo, tende a ficar separado em fases, sendo a superior mais amarga, a intermediária mais frutada e doce/cítrica/ácida (depende do café), a inferior mais oleosa/amendoada e levemente adocicada/azeda. O corpo do café "pressurizado" tende a ficar mais uniforme, sem "destaques", pois a turbulência ocorrida na "câmara" de pressurização promove a uniformização do precipitado e a "saída forçada" acaba por devolver o particulado originalmente retido no crema ao corpo misturado do café. Sem a separação, é quase impossível perceber as notas mais peculiares do café. Engraçado... concordo que boa parte substrai com o pressurizado (principalmente por não entender o conceito de uso do Tamper, usando-o como "ajeitador" e não como "calcador"), mas o que o que observo é mais pro oposto: o pessoal que só usa filtro pressurizado com café moído "de supermercado" tende a superextrair e fazer café muito forte, queimado e com gosto de cinzas, com uma espuminha feia a rala em cima... Pior é ver uma pessoa colocar 3 colheres de açúcar num café desses e dizer que ficou óóóótimo... Acho que tô muito, MUITO chato com esse papo de café... Abraços e Carpe Coffea! Cabral
  22. Ainda off-topic ... É bem por aí... minha dificuldade com o iPad, segundo meu irmão caçula e temporão, é uma questão de DNA - Data de Nascimento Antiga. Meu iPhone virou um "iPod gordo", passando a maior parte do tempo espetado no docking da Bose e gerando música ambiente. Nem chip eu deixo nele. Ótimo gadget, péssimo telefone (pra mim), pois nunca pega sinal onde Nokia e Samsung pegam "bombando". Mantive-me "feliz em negação" por 1 ano, até desistir e voltar pra Nokia, dessa vez com Linux. Pena que o aparelho tá ficando velho e começando a dar pau. Terei de "engolir" o Android, agora... Abraços "off-topic" e Carpe Coffea! Cabral
  23. Oi, Ana! Acho que a fita que o Alex falou não é essa não. A fita "banana" não é de espuma, é uma "massa polimérica flexível, não cristalizada com adesivo baseado em cinoacrilato", segundo descritivo achado na "web". Usa um adesivo muito mais forte que reage em segundos após exposta ao ar. Se não colar em 15 ou 20 segundos, a cola fica fraquinha, quase como um post-it. E a fita "parafinada" que sela o adesivo é VERDE liso e brilhante, feita de um plástico grosso, parece vinil. É desse verde que vem o nome "banana". No Kalunga eles anunciam e vendem a fita "espumada" como se fosse "banana". Aliás, "qualquer" fita dupla face espaçada é chamada de "banana" pela maioria das pessoas... Hoje me dia pouca gente "saca" essa diferença. A fita espumada, quando utilizada sob forte calor, tende a ressecar e a espuma "esfarela", enquanto a fita "banana" verdadeira fica mais parecida com borracha vulcanizada e o conjunto fica mais "rígido", mas não perde aderência nem resistência ao ganhar resiliência. Procurei aqui em casa e, no momento, não achei a "banana" verdadeira para copiar o código de referência. Mas se tiver de utilizar alguma fita dupla face para unir a caixa plástica à superfície metálica da Sílvia (seja pintada, escovada ou cromada) ou optaria pela fita "automotiva" da 3M, que foi pensada para suportar sol forte, ventos aplicados aos acessórios que ela fixa na parte externa e lavagens com fortes detergentes. A fita parafinada dessa é AMARELA de um tipo de vinil fino. Código 3M Dupla-Face 5369. (tem uma mais estreita que a fita é vermelha, mas não sei o código) Carpe Coffea! grande abraço e boas compras! Cabral EDIT: links para o site da 3M, para ver as fitas: fita "espumada" e fita "polimérica"
  24. Fabrício, Tenho ambos e prefiro os resultados do Hario. O Hario apresenta moagem predominantemente bimodal (mós cônicas) contra o resultado predominantemente monomodal do Krups (mós planas). Acredito que moagem bimodal seja melhor, senão mais fácil de fazer dar certo, para filtros pressurizados. Comprei-o para levar com a Moka e/ou com a French Press em viagem e ter como fazer uma boa moagem. Meu moedor manual anterior era "desajeitado" demais pra levar e, descobri após compará-los, muito impreciso. O Hario ainda por cima é, de certa forma, stepless. E pode chegar a moagens muito mais finas do que o Krups. Em resumo, com minha Gaggia, os resultados do Hario mini mill são excelentes, bem superiores em "qualidade de shot" do que o Krups. Cheguei mesmo a comprar um café certa vez em que com o Hario conseguiu shots melhores do que com a moagem do Vario Home, que custa 10x mais que o pequeno moedor manual. Foi só uma vez, mas foi uma surpresa! Mas esteja preparado fisicamente para o esforço, porque demora e cansa moer grãos para um café duplo "no muque"... Boa caçada e Carpe Coffea! Cabral
  25. Incrível! Muito interessante. Isso é algo que eu não estranharia se tivesse sido feito pelo Márcio... Não tenho a menor idéia a respeito do funcionamento prático, mas a máquina ficou linda! Grupo E61 com PID e caldeira grande. Promissor, né? Os shots ficaram belíssimos. Esse video vai pro meu acervo! Abraço e Carpe Coffea! Cabral
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