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Cabral

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Tudo que Cabral postou

  1. Roberto, não precisa postar de novo pra corrigir palavras... aqui não é whatsapp... tem botão "editar" que funciona de verdade!
  2. Sei nada não, eu só escrevo muito e engano bem... Essa última: cê tá comparando um Gurgel com um Rolls Royce com uma Mercedes Bens, respectivamente. Depende do uso e do gosto entre as duas últimas. Mas a primeira nem tá na mesma categoria, é uma "Jeep wannabe"
  3. Meio que no repeteco... pra que mexer em time que tá ganhando? Nos cappos matutinos, FSJ - DaTerra - Ateliê (criogênico) Nos espressos pós almoço e agora pouco, Piatã (BA) - Vento Norte da Terroá.
  4. Sobre extração a frio (cold brew, cold drip) não tem nada a ver com máquina de espresso. Só rindo, aqui!!! Tem tópicos sobre isso aqui no CdC. Coloque a busca no modo Google na barra inferior que você acha fácil.
  5. "Wario" é o arqui-inimigo do Mario nos jogos da Nintendo... E, sim, moendo no Vario (com V - não confundir com Vario-W, que é o que tem balança embutida e faz dosagem por Pesagem -> W = Weight) e usando o mesmo filtro, seja o original da Gaggia, seja o La Marzocco, tanto faz preparar o café na Roma DeLuxe ou na Baby Class. O resultado na xícara fica quase impossível de separar, elas tem praticamente o mesmo desempenho. CUIDADO Roberto, você tá LENDO tudo que escrevemos aqui? Não ligue essa máquina desmontada EM HIPÓTESE ALGUMA! Se não desacelerar e tomar cuidado você vai fritar sua máquina, é ela é MUITO BOA, não merece ser assassinada... Faça as medições com a máquina DESLIGADA DA TOMADA. Você vai medir fios por onde passa rede elétrica direto. Se ligar, além de queimar a máquina, você pode ser eletrocutado. Melhor chamar alguém que entenda de eletricidade/eletrônica pra te acompanhar no processo...
  6. @ Linck - Bem vindo! Que bom que funcionou. Isso é meio comum, a máquina vem "seca" e a primeira operação se chama "priming", em que se enche o sistema de água pela primeira vez desde que a mesma foi esvaziada na fábrica para embalar e remeter. Em geral, retirar e recolocar o reservatório de água algumas vezes costuma resolver essas situações de "ar na bomba", mas pelo jeito a força da gravidade foi sua amiga e encheu a tubulação pra você. @ Charles, Bem vindo! A ambos, recomendo a leitura dos conteúdos da área para Iniciantes e dos tópicos obrigatórios. Dica, "receitas", métodos, conhecimento básico, tá tudo lá, é só começar a ler. E recomendo o uso da Busca, se clicar no botão largo na frente do campo "pesquisar" dá pra escolher o mecanismo do Google, que faz uma busca minuciosa dentro do Forum, funciona melhor do que a busca "direta". Mas leiam as dicas para iniciantes e as regras do fórum, assim vocês vão aproveitar muito mais o Clube do Café!
  7. Bodum Pavina versão "Minas de Moria"... na medida para servir "espresso-anão", aquele que quando você vê o "barista" fazendo já pensa: "ah não!"
  8. @ Nuno, culturalmente, no Brasil, não usamos a palavra "máquina" para cafeteiras que não tenham "motor" de algum tipo, chamamos apenas de "cafeteira". Inclusive cafeteiras elétricas, percoladores à vapor (como é o caso da Matilda), prensas francesas, aeropressurizadoras e outros dispositivos, tanto com caldeiras (elétricas ou à chama) quanto com peças móveis, não são por nós chamadas de máquinas, apenas de cafeteiras. Chamamos de "máquinas" as cafeteiras de espresso de todo tipo, pela presença da bomba d'água, bem como as preparadoras de instantâneos em pó, que possuem servo-motores, bomba e diversas funcões automatizadas. Trata-se apenas de diferença de uso da linguagem. Eu, particularmente, não coleciono esse tipo de equipamento, então não tenho referência de valor. Até sua postagem nem conhecia essa cafeteira. Achei que você estivesse tentando descobrir algo novo, totalmente desconhecido por você, e não descobrir o valor de mercado de uma peça considerada rara, como agora deu a entender ser sua intenção, ao iniciar essa "investigação". Talvez alguém do Clube saiba o valor e, caso sua meta seja vendê-la, pode ser que haja alguém interessado em comprá-la. Mas nesse caso sugiro que, pelas regras do fórum, abra um tópico nos Classificados. Aliás, é solicitado pela moderação que nós não usemos "citação" quando a mensagem está sendo respondida logo em sequência da postagem referida, pois além de desnecessário (a sequencia já estabelece caráter de diálogo) isso torna lenta a abertura das páginas e onera o servidor. Se preferir identificar o interlocutor e evitar mal-entendidos, use @(fulano) no começo do texto. Essa e outras regras e informações metodológicas estão na área "Leituras Obrigatórias" do Clube do Café, um rico acervo de referências para o recém-chegado. Sugiro que o consulte. Boa sorte.
  9. Hehe... exatamente, CaÊ! Na minha Roma DeLuxe eu fiz uma pequena "armação" de reforço com chapas em L e com parafusos de aço pra estabilizar o conjunto. O que "mata" esse moedor embutido, do modo como é montado, é que a carcaça de plástico "mexe" um pouco durante a moagem e, se tentar apenas "apertar" os parafusos a coisa pode espanar e até rachar... Mas com essa gambigrade* eu consegui melhorar muito a estabilidade do conjunto e a moagem ficou muito melhor, a qualidade do café melhorou pacas. Antes a moagem do Aríete resultava em cafés indistinguíveis dos obtidos moendo com o Krups GVX2, depois da Gambi, ficou num meio termo entre o Krups e o Vario. Aliás, não fica muito atrás da moagem do BCG800... Como tá tudo aberto, depois que o Roberto conseguir colocá-la pra funcionar (olha o voto de confiança!) e se ele tiver um pouco de boa vontade, acompanhado de umas cantoneiras de aço, uma furadeira e alguns parafusos e porcas de aço, dá pra deixar esse moedor tinindo... e a Roma ganha vida nova com um bom moedor. Quando comecei a moer com o Vario, passei a obter cafés quase indistinguíveis entre a Roma DeLuxe e a Baby Class... Lembro de ficar bem P da vida ao descobrir que tinha comprado outra máquina praticamente da mesma categoria e capacidade da que eu já tinha... * gambigrade = gambiarra com função de upgrade, não de manutenção nem de improviso temporário
  10. Ah, você escreveu errado... é a Matilda. Na verdade uma "MATILDA GOTTINGHEN" de Raoul Piccinini, uma variação das cafeteiras Moka, com opção de ser folheada/banhada a ouro... Casa costruttrice Gottinghen Luogo di costruzione Gottolengo – BS Anno di costruzione Progettazione 1978 – Fabbricazione 1989 Codice prodotto Matilda Dimensioni altezza 12,5 x larghezza 13,5 x diametro 11 (cm) Peso 576 gr Particolarità costruttive: nel 1990 a Francoforte riceve il titolo di miglior design europeo. Le origini del nome sono da attribuirsi a una ricerca di mercato che la rendeva più appetibile nel sud America. La forma e le dimensioni furono appositamente studiate affinché il macinato non subisse ulteriori tostature durante l’ estrazione della nera miscela: la camera d’ aria isola il filtro in modo tale che la temperatura rimanga sotto i 100°C Dettagli generici caffettiera a fiamma, corpo in acciaio, pressione di vapore, designer dr. Raoul Piccinini
  11. Nuno, se você tem a máquina (listada em seus equipamentos), melhor colocar uma foto.
  12. Se deixar o Tostex uma semana com o Guilherme, ele ele instala PID no negócio...
  13. Hehe... Lembre-se de que precisará trocar a peça que estragou. Creio ser o Termofusível, mas mesmo sendo apenas um "fusível", não recomendo tentar usar sem ele, pois se jumpear e tiver algum problema no termostato também (em curto), a máquina vai aquecer até queimar de vez... Boa sorte!
  14. Nos cappos matutinos, FSJ - DaTerra - Ateliê, com 6 meses no freezer. Nos espressos pós almoço, Piatã (BA) - Vento Norte da Terroá. Agora, Frutado da Seleção do Mário (Zardo).
  15. Roberto, você é o carioca mais acelerado que já vi por aqui... Toma um comprimido de cafeína e uns dois ansiolíticos que a coisa aí tá feia! Vendo seu texto, todo sem pontuação e meio desconexo, dá até pra imaginar você falando sem parar, sem pausas, desesperado... e a gente tem de descobrir como "Decodificar" a mensagem. A NS Musica é uma HX (Heat eXchanger), assim como as ECM modelos Barista, Mechanika e Technika. A Mechanika e a Technika tem opção de compra WT-WC, que são modelos com opção para usar o tanque interno ou conectar na rede hídrica. Essas tem bomba rotativa, enquanto todas outras tem bomba vibratória (é o melhor modelo fabricado pela ULKA) A única ECM que tem PID (não é "pit" - esse é o lugar sem fundo pra onde vai o dinheiro do coffee-geek ) é a Classika II PID, que assim como a Casa (que não tem PID), é uma SBDU - Single Boiler Dual Use. Melhor continuar lendo, que você ainda tá fazendo muita confusão... mas vê se toma cafeína e ansiolíticos antes!
  16. É, pelo menos agora, com esse "dólar-dilma" ultra-caro , eu e a minha cafeinada esposa não precisaremos nos "submeter" àqueles cafés horrorosos por algum tempo... [Polyana_mode=ON] Pelo menos, passando as próximas férias em casa, só tomaremos café bom! [Polyana_mode=OFF]
  17. Meu cérebro filtrou a parte não-realista da sua mensagem... nem registrou a "solicitação"!
  18. Calma lá, pessoal. Assim o Marcelo vai precisar de antidepressivos... Se o moedor, que é comercial, não estiver com problemas, e se o Marcelo tiver espaço e não achar feio, é uma opção viável pelo preço certo. Se o vendedor tivesse começado em R$ 500 tava fácil, pois acho que algo entre 300 e 400 já é uma faixa de valor que justificaria o risco de pegar um moedor com mós gastas... em geral dá pra afiar (até em casa, se for habilidoso). Pelas fotos, partindo da proporção de tamanho entre o tamper incorporado e o anel de regulagem na base do porta-grãos, imagino que tenha mós planas em torno de 50mm (chutaria 54mm) e toda parte "estrutural" que aparece na foto é de metal, só o anel parece ser de nylon. Na minha opinião, o maior empecilho pra uso doméstico é esse dosador gigantesco. Mas costuma ser fácil remover e fazer um "shut" de acrílico pra usar no lugar, então vale o risco (pelo preço certo, não por esses 800 reais...) Se estiver com mós em bom estado e for fácil remover o dosador, por menos de 400 pratas ficaria uma pechincha, preço de um frágil e impreciso DBM8 hoje em dia...
  19. Ah, esqueci de mencionar que, na Foto 7, entre a Válvula Solenoide de 3-Vias (aquela caixinha preta com um bico metálico em cima, de onde você soltou a mangueira de teflon) e a lateral da Caldeira, tem o outro Termostato preso na caldeira e cheio de pasta térmica, esse é o de Extração, que também precisa estar fechado (em curto - 0 Ohms) em temperatura ambiente. Não tenho certeza, mas acho que ele abre aos 103'C e volta a fechar com 92'C. Qualquer uma dessas peças, se estiver aberta, vai gerar o comportamento que você vem obtendo na sua máquina. ainda acho que é o Termofusível. E, fora a resistência da caldeira, todas elas são baratas, fáceis de achar e de trocar. A resistência já um pouco trabalhosa, mas tem solução. Contudo, é a peça mais difícil de dar problema, só dá pra ela queimar se tudo mais entrar em curto permanente, inclusive o fusível precisaria falhar e manter o curto depois do ponto de ruptura. Muito, muito raro. E improvável.
  20. Isso. Na foto 5, são esses dois fios que estão em primeiro plano, um vermelho (direita) e um branco (esquerda). Como dá pra ver na própria foto 5, e dá pra confirmar na foto 6, se acompanhar o fio Vermelho, verá que ele sai do terminal da caldeira e tem um conector na outra ponta, ligado numa "peça". Esse é o Termostato principal (vapor), que deve estar Fechado (em curto - 0 Ohms) em temperatura ambiente e só abrir em alta temperatura (132'C ~ 140'C). Do outro lado do Termostato, seguindo o fio do conector oposto, vai chegar no Termofusível, também em série com a resistência da caldeira. Esse também deve estar em "curto", com 0 Ohms. Atente que há pasta térmica no "berço" do Termofusível, no "tubo" do Termofusível, no ponto de contato do Termostato com a Caldeira e na face plana do Termostato. Essa pasta deveria ser removida/limpa e trocada/reaplicada a cada desmontagem. Se não tiver pra trocar, tome o cuidado de manter o máximo de pasta possível, sem limpar nem desperdiçar. Aconselho que compre um tubo/pote de pasta térmica. Recomendo a Pasta Térmica de Cobre da Implastec (divisão Química da Votorantim), que não resseca como as pastas de base calcária "chinesas genéricas" e possui condutividade térmica muito superior. Se for "partir pras cabeças" nos exageros, tem pastas térmicas de alto desempenho usadas em informática, como as Artic Silver e Artic Ceramic, mas isso seria um exagero e um desperdício, na minha opinião. A pasta convencional branca da Implastec já é boa o bastante, resseca menos que as "chinesinhas" genéricas, mas resseca mais que a de Cobre. Good Hunting!
  21. Sugoi! Chotto ï kappu! Domo arigatôgozaimashita, Yamashiro-sama! Muito bonitinhos esses copos, tamanho excelente pra espresso! Tenho de arranjar tempo pra ir na Liberdade comprar um parzinho pra mim...
  22. CaÊ, cê tá miyamotando a leitura, não leu meu post inteiro... eu não confundi nada. Lê meu post, quem tá confuso não sou eu... só achei estranho o Weiler conseguir circular pela Flórida usando a I-85, mas tentei ser gentil no questionamento (e vai que a ponta da I-85 realmente entrasse mesmo na Flórida e eu nunca tivesse visto...) . E do jeito que ele escreveu "Flórida -> Miami", deduzi que ele tava tentando dizer Orlando -> Miami, que é um trajeto comum e é o que descrevi pela I-95 e pela Fl. Turnpike.
  23. Ó "O Cara" em pessoa! Deixei a menção em aberto pra ver se o William iria perceber que era você escrevendo em inglês... hehehe... mas já que você se revelou, beleza!
  24. Roberto, esse monte de postagens tá meio confuso mesmo de olhar... Por isso sugeri usar o PhotoBucket e usar o sistema de fotos apenas para linkar, a foto abre grande e rápido, sem ocupar espaço no CdC. Aqueles terminais saindo da caldeira com as tampinhas vermelhas, com fios grossos soldados (um branco e um vermelho), são as pontas da resistência (elemento aquecedor) da caldeira, que fica embutida no corpo na mesma. Faça como Sérgio sugeriu aí em cima, solte um dos lados que tenha conector (ou ambos, é até melhor) e meça se há continuidade. Se sua máquina for 110V, com o Ohmímetro do multímetro, deve dar algo perto de 13~15 Ohms. Se estiver tudo OK com a resistência, teste o Termofusível. Na Foto 5 da postagem atual (se mudar o número eu edito meu post), o Termofusível é aquele pequeno cilindro metálico dentro de um tubo transparente, ligado com fios vermelhos dos dois lados e selado nas pontas do tubo transparente com espaguete termo-retrátil preto. Ele deveria estar embaixo daquela pequena cinta metálica rígida em forma de "aba", que prenderia o conjunto no topo da caldeira. Basta medir se esse componente está fechado ou aberto. Deve estar "em curto", dando 0 Ohms ou bem perto disso (mal contato das pontas do multímetro). Se estiver aberto, achou o problema. Daí é comprar outro igual e trocar. Se estiver OK, é continuar seguindo o circuito. Como trocou a placa e não resolveu, não deve ser o relé, mas eu testaria mesmo assim. Faça os primeiros testes e reporte pra gente saber. Aliás, se ligar a máquina aberta, como está, e deixar esquentar, vai queimar a resistência. Ela não foi feita pra operar desse jeito. E você tá com uma quantidade razoável de calcificação. Mesmo ainda não parecendo "imprescindível, já recomendaria um tratamento com DEZCAL da Urnex.
  25. Daqui a pouco vai colher o próprio trigo, fazer a própria farinha, ordenhar o leite das vacas próprias...
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