Cabral

... acho que faz parte da estratégia... Cê queima a língua e não percebe o gosto horrível... E tem outro aspecto, acho que os fabricantes de porta-copos veiculares devem ser acionistas dessas lanchonetes, pois lá eu sempre saía com o copão cheio de alguma bebida, fosse café, refri ou suco, principalmente naquelas ilhas entre as pistas... Aliás os cafés mais horríveis foram nos Dunkin dessas ilhas . Foi o seu caso? Aliás, só lembro de fazer esse traslado pela I-95. Lembro que dá pra ir um trecho pela I-95 e outro pela Fl. Turnpike, ou direto pela I-95. Já cruzei esse mesmo trecho um bocado de vezes, o GPS não é lá muito criativo... A I-85 só peguei uma vez, indo de Atlanta (Georgia) até Charlotte (Carolina do Norte)... Ela chega até a Flórida e desce até Miami?

Tem dois termostatos e um sensor de presença de água parafusados na caldeira, são 3 dos dispositivos rosqueados que tem conector com 2 fios relativamente próximos saindo de trás. Os fios da resistência estão conectados em pinos mais grossos isolados no centro de um ponto de rosquear, acho que a minha tem 4 pontos desses isolados (faz anos que não abro). Se lembro direito, o termofusível é um pequeno cilindro que tá envolto por uma "fita de lata" e parafusado na caldeira, com um fio saindo de cada lado. Cria um tópico sobre a Manutenção da Roma Deluxe, sobe essas fotos todas pro PhotoBucket ou Flikr o posta os links pra gente ver.

Não é não, Guilherme, esse é o Bode... mas, "que vós é essa?!?"... o cara tem uma lata oca na garganta!

Se você tem espaço pra colocar uma máquina grande, facilidade de instalação à rede hídrica e de um bom sistema de filtragem profissional, ou tem espaço para instalar um reservatório externo (galão) com bomba flojet pra criar pressão na entrada da máquina (substituindo a necessidade de conectar à rede hídrica), se não se importa de ter uma caldeira grande a ponto de a máquina só ficar pronta para extrair depois de, no mínimo, 45 minutos (em geral espera-se de 60 a 90 minutos para as maiores), uma máquina profissional vai tender a te oferecer mais estabilidade térmica e constância longeva de vapor (tamanho da caldeira), facilidade de manutenção (peças disponíveis no mercado, caso compre uma das oficiais no Br). Lembre-se de que além do tempo de espera, vai gastar muita energia para aquecer muito metal e muita água, então é bom considerar quantos cafés você faz em cada rodada, ou se vai deixar a máquina ligada direto... E tem o fator Novo X Usado, não só na estética, mas na longevidade das peças e na garantia. Pesquise bem antes de fechar. E ler manuais é ótimo, também fiz isso pra saber das peculiaridades de cada modelo que pesquisei, mas sugiro ler reviews de usuários de diversas fontes, pra saber a opinião de quem usa também, pois essas costumam ser mais "interessantes" do que a opinião de fabricantes e vendedores. Vale comentar que há uma "certificação" para que máquinas de café possam ser consideradas "comerciais", o que as categorizam como "profissionais" e, SURPRESA, sua Café Roma DeLuxe tem a tal certificação internacional, tanto na UE quanto nos EUA. A minha, especificamente, veio com os certificados em inglês e outros idiomas da União Européia, com um certificado da FDA e da FSA norte-americanas... Sacou que "profissional" não necessariamente significa "máquina superior"? Por exemplo, uma Nuova Simonelli Musica, que é Prosumer, é, no geral, uma máquina superior para uso pessoal do que uma Nuova Simonelli comercial, que é feita para funcionar o dia todo e dar baixa manutenção, mas não dá muita flexibilidade pro usuário. É bom levar em consideração que se comprar uma máquina grupo E61 com alavanca e opção para conexão hídrica, terá a opção da pré-infusão verdadeira e manual, algo que raramente aparece nas comerciais, salvo as que tem E61 com alavanca, algo meio raro, já que a tendência é automatizar com sistemas dosadores volumétricos ou temporizados e acionamento por solenóides. Em resumo, a despeito de vc ter máquina de espresso a 10 anos (li que vc escreveu isso em algum lugar ) talvez seja bom dar um pesquisada mais longa antes de "casar" com uma máquina cara. Tudo que postei aqui tá no Fórum e você acha fácil usando a Busca (modo Google). Boa Sorte!

Muito bom esse cara... mas você falar que é "básico" me deixou meio que deprimido com meus feitos latte-artísticos...

Acho que, se for material equivalente ao da Bodum, como os Silla que comprei, foi baratíssimo. Mas como a loja não tem braço "online", não dá pra ver... Posta umas fotos aí pra gente ver...

Alison, quando der, coloca seu equipamento e sua cidade/estado no perfil, ajuda bem quando conversamos... senão temos de procurar outros posts pra descobrir de que máquina estamos falando...

Tem também vários tópicos de restauração e modificação da Oscar nos sites "gringos", como esse do Coffee Snobs e esse outro, do Home-Barista, que deve te interessar, pois tem um ponto em que o cara troca os giclês originais pelos da NS Música, o que pode ser interessante pra começar a brincar...

Ah, eu tinha esse link salvo aqui, deve ajudar a orientar na desmontagem... a despeito da zoeira dos caras.

Você achou o tópico lá no HT-Forum? No meio de milhares de postagens, tem uma em que o Márcio (Carneiro), também conhecido à época como Mr. Lamb , citou as medidas que usou e em quais giclês pra "afinar" a Oscar. Dê uma procurada lá e anote os valores e posicões. Esses restritores são vendidos em várias lojas, procure por "Gicleur" ou "flow restrictor", na medida da tubulação e com a rosca/encaixe adequados para o ponto onde vai trocar. Daí é encomendar e esperar... Dá pra usar giclês fabricados para outras finalidades, mas é necessário que sejam materiais seguros para usar não apenas com água quente/vapor, mas materiais que não oxidem nem soltem resíduos de qualquer tipo na água quente, pois a mesma deve permancer potável.

O site deles é uma tristeza... e a informação sobre preparo tá péssima, se seguir aquilo o café ficará ruim. A parte do "expresso" então tá "primorosa", ensinando a extrair café a 90'C (frio) e mencionando a pressão como sendo "9 Kg", sem mencionar a área sobre a qual se aplicaria... 1 BAR são aprox. 0,98Kgf/cm2, dizer que são "9Kg de pressão" leva a crer que são 9KgF sobre a superfície total do café no filtro, que no caso de um de 58mm representaria 0,3338 BAR, quase exatos 1/3 de 1 BAR... ridículo... Pra mim não deixou a melhor das primeiras impressões, caiu naquela categoria do "se eu vir na frente eu até compro, mas não vou correr atrás".

A única Zepol (nome na etiqueta) que encontrei com algo referente a café nas buscas é uma empresa de logística e importações que distribui moedores Compak. Se for o caso deve ser muito antigo, não reconheci o modelo com nenhum sequer parecido da Compak...

Pedro, alguém linkou esse e outro video da Wendy's um tempo atrás. Curioso é que isso funciona, em qualquer loja deles que você entra, em qualquer região, o café é sempre idêntico e o jeito de servir também. Até o sorriso falso fica parecido... Pro padrão americano não está claro, não, "café de copão" é ruinzão assim em todos lugares. Starbucks, Dunkin Donuts e em todos locais em que precisei de uma dose de cafeína e não tinha opção melhor, principalmente nas estradas, foi essa "água tintada" que me serviram. Nos Dunkin de estrada vem especialmente amargo, acho que como tem muitas cafeteiras ligadas simultaneamente, deixam tempo demais na base aquecedora da cafeteira e queima o café. Nesse aspecto, as lojas de conveniência pequenas de postos de gasolina são bem mais interessantes, costumam ter aquelas máquinas que fazem misturas com pó e água quente, então dá pra escolher um "confeito líquido" com bastante cafeína que não tenta se passar por café de verdade...

Cáspite. O Técnico deve ser "devagar". Você tem/sabe usar um multímetro/ohmímetro? Além de poder ser, simplesmente, o termostato com defeito (travou aberto), essa máquina tem um termofusível grudado na caildeira, em série com a resistência, que é o principal suspeito quando a caldeira para de esquentar. Se você liga a máquina e aciona o botão de Vapor no painel (não a alavanca) a máquina esquenta? (sobre a ECM eu respondei em outro dos seus tópicos desesperados... )

Roberto, se formos pesar honestamente, o ganho "na melhor xícara possível", isoladamente, não justifica gastar uma fortuna (pra mim foi absurdo de caro) numa máquina Prosumer top de linha. Há um conjunto de fatores: qualidade da extração, controle, repetibilidade (que envolve estabilidade), confiabilidade, durabilidade, assistência técnica, estéticas visual e táctil, além das óbvias olfativas e palatares (que dependem mais do café/torra/moagem) etc. E é necessário um bom moedor. Uso para espresso um Vario Home e acho o "alemãozinho" excelente. Usei uma Gaggia Baby Class por muitos anos e obtinha shots excelentes, consegui alguns "god-shots" ao longo do tempo, mas a média era entre razoáveis e bons, a despeito de meus cuidados e técnicas. A máquina é boa, mas é bem trabalhoso conseguir repetibilidade refinada, o que resulta em flutuações entre os razoáveis e os bons. Mas, se eu não errasse, ela não falhava. Com a Breville Dual Boiler (BDB), uma "prosumer" de entrada, consigo muito mais repetibilidade, há muito mais controle, consigo uma boa quantidade de "god-shots", quase sempre shots entre bons e excelentes. Ela é muito mais complacente com erros do operador do que a Gaggia, mas fica bem evidente que se eu não errar, ela repete resultados extração após extração... até a máquina dar defeito. A BDB não é confiável, dá defeito muito rápido, não é fácil conseguir peças e não tem assistência técnica no Brasil. Só vale a pena onde tem autorizada oficial, o que não tem por aqui. Nota ZERO em confiabilidade e suporte. Ponto final. Parti pra investir alto numa ECM pra ter os "prós" com os quais estava acostumado com a BDB, acompanhados de um desenho/projeto que eu sempre gostei (Grupo E61) por oferecer um perfil de extração atraente, e principalmente pela fama de ser um equipamento confiável, resistente e feito pra durar. Além disso, não apenas tem representante e Assistência Técnica no Brasil, como a maioria dos componentes é compatível com as peças padrão de mercado TOP de máquinas comerciais/profissionais, caso haja problemas em conseguir peças originais para uma eventual manutenção. Mas a máquina é construída como um Panzer, acho que o balcão da cozinha acaba antes da Technika... O fato de eu achar o equipamento lindíssimo foi a "cereja do bolo" . Eu ficava babando nas Rocket, nas Expobar e nas Andreja... Agora tenho uma não apenas no mesmo estilo, mas com o que é considerado o melhor aço polido do mercado. Só quando vi a minha entendi porque todos reviews comentavam que ela "brilha mais" que as outras. Brilha mesmo! Essa semana vai completar 1 mês que a estou usando. Por enquanto, tô muito bem impressionado... e obtendo os melhores cafés que bebi até hoje!

"Adoro quando um plano dá certo!" - Hannibal Smith - Esquadrão Classe-A

Essa aí embaixo pegou mal, hein??? Tá precisando fazer um curso com o Chuck Norris:

Ah, lembrei que eles tinham duas lojinhas/oficinas, uma ficava na Rua dos Andradas, mas não lembro o quarteirão. E, muitos anos atrás, quem me indicou pra encontrá-los foi um dos donos da Valvolândia (são ótimos restauradores de bateria de notebook), na Rua Aurora, entre a Santa e a Rio Brando, quase de frente pra delegacia, que também pertence a uma família de Japoneses. Se quiser se informar lá, procure um dos japoneses mais velhos, que em geral são da família proprietária. Pra negociar preço de produtos é melhor falar com os funcionários, mas pra pedir informação é direto com eles...

Ah, não tá no "Clube", tem um tópico próprio...

Em geral, como a gente moi mais grosso pra FP e mesmo pra AP, isso já reduz o gosto de queimado. E realmente a AP é uma boa opção pra fazer testes (embora eu mesmo quase não use a AP desde que comprei a Press-Mug Impress) pois dá pra controlar bem o processo todo. Contudo, se formos manter o espresso como referência, se baixar a temperatura com flush não resolver sugiro engrossar a moagem e aumentar a dose, e se necessário a pressão do socamento, até acertar uma razão de extração e um tempo que te agradem. Permita-se sair um pouquinho das fórmulas. Estou com um grão Piatã Terra Vermelha da Terroá que fica melhor quando ristretto e levemente superextraído, mantendo a razão de extração... varie até achar o ponto de equilíbrio do grão para seu equipamento. Está usando o "guia" do surf de temperatura que o Carlos Eduardo criou e postou no tópico do Clube da Gaggia? Embora tenha sido feito para a Twin, para extração funciona perfeitamente na Baby Class, usei por um bom tempo e é excelente.

Eu separo o "bonito de olhar" do "bonito de ter", bem como o "bonito no contexto. Num estande, numa exposição, num pedestal ou num counter em vidro com madeira naval, numa cozinha estilo "loft" com uma "parede de vidro" dando vista para o mar? Acho que a Ventus ficaria belíssima. Na minha casa? #dejeitonenhum, #saicapeta.

Hehe... Vi uma dessas na versão Automática (dosagem programável) por 2500 um tempo atrás no OLX, antes de encomendar minha ECM, e cheguei a ir até Jundiaí pra ver a máquina, com dinheiro no bolso pra negociar. Mas quando cheguei vi que o vendedor me informou tudo errado: disse que tinha um tanque de 6 litros dentro, mas era a caldeira que tem "6 quartos de galão"; disse que a máquina era "bem pequena", mas ela é alta pacas, tem mais de meio metro de altura, fora os pés; falou que tinha "duas caldeirinha" (SIC), mas é uma caldeira apenas com trocador de calor, o que tinha era dois porta-filtros, um com 1 bico, outro com 2. Eu deveria ter pesquisado mais antes de ir, mas o cara não sabia o modelo exato e a foto tava muito pequena no anúncio, pensei que era algum modelo antigo de 2 caldeiras... Ledo engano. Mesmo assim, quando o cara viu que, decepcionado, eu ia saindo sem comprar, ele baixou pra R$ 2 mil. Quase comprei... pensei em colocar no "cantinho 2", na varanda, mas minha mulher comemorou tanto quando desativei o "posto avançado" na época em que a Breville começou a dar problemas e trouxe a Gaggia de volta pra dentro da cozinha que acabei descartando a idéia.... mas fiquei muito tentado, testei lá e a máquina é ótima.

Eu também tô acompanhando, Guilherme, mas não tenho muito o que dizer... fica meio redundante escrever "Boa!", "Legal!" toda vez que você faz uma coisa bacana (você faz muita coisa bacana - e eu quero um torrador!), então apenas clico no "Curtir" quando tenho verdinhos no "estoque"...

Exatamente minha opinião. Deve ter alagado... Deu dó ver esse motor. Tem uma empresa pequena da General Osório, quase esquina com a Santa, de uma família de japoneses, que presta os melhores serviços de enrolamento de bobinas, transformadores personalizados e induzidos de motores que eu já mandei fazer. Eu tinha um pequeno guincho com motor de 2 HP no laboratório cujo motor ficou mais balanceado depois que eles re-enrolaram e reformaram do que quando veio de fábrica. Muito show! Mas precisa ir lá procurar, o telefone que eu tenho não é mais deles, tentei ligar no final do ano e deu numa banca de jornal. No fim resolvi por aqui, mas lá no centro eles eram os melhores até uns 2 anos atrás, quando fui lá pela última vez e mandei fazer um autotrafo sob encomenda. E o preço era bem médio, valia muito a pena pela qualidade.

Roberto, você postou em um dos seus desesperados pedidos de opinião (cê já tá com síndrome de abstinência de cafeína! ) que sua Roma DeLuxe parou de funcionar. O que aconteceu? De repente é melhor consertá-la para usar enquanto procura outra, com calma, pra não fazer mau-negócio. No geral, a Roma DeLuxe é MUITO simples e não tem muito o que pifar, é bem básica. Tenho uma (da Aríete - modelo prateado) faz 6 anos, é um tratorzinho e tão fácil de arrumar quando fusca com distribuidor e carburador... dá pra arrumar com arame. O que aconteceu?