Cabral

Achei um link de loja vendendo usadas, é a primeira da página. E aqui tem um Review fuleiro, meio com cara de matéria paga, mas explica algumas coisas.

Seiti, essa é uma Astoria Argenta JUN ou SAE 1N Semi-Auto. É uma máquina HX (heat-exchanger) comercial, boiler grande de 5,5L, até onde sei só existe com bomba rotativa, não tem tanque interno (requer conexão à rede hídrica ou uso com galão externo e FloJet) e tem fama de ser excelente. Tenha em mente que deve ser 220V, deve puxar uns 1800~2000W (se for 110V são 2100W) e deve demorar mais de 40min~1h pra aquecer. É, afinal uma máquina comercial feita pra ficar ligada o dia todo. Usada, nos EUA, essa semi-auto deve valer mais de U$ 1000, já que tem uma na versão automática com dosagem programável por U$ 1.255,00 no Ebay. Está fora de linha, mas é bem elogiada e tem fama de durar muito sem dar defeito. Se estiver tudo OK, tá um ótimo preço. Bom até demais... Mas seria melhor consular uma Assistência Técnica da Astoria pra saber quanto custa uma revisão, se tem peças pra manutenção, etc. Lembre-se de que é necessário instalar um bom filtro no ponto da rede hídrica ou trabalhar com FloJet e água filtrada/mineral. Por esse preço se tiver como instalar no seu canto do café, vale MUITO a descobrir os custos de manutenção, pois mesmo que precise de revisão, se for uma manutenção barata, pode valer a pena.

Não incentiva, Álvaro, senão o Guilherme vai entrar em modo "EB" - Enhanced Begger daí ninguém aguenta...

Os caras nadando na reserva técnica e a gente bebendo volume morto...

Quero receber royalties! Allen Cabral... Cabrallen! Quase Cabralien! @ Antenor, o Dezcal é predominantemente composto por ácido cítrico (>60%), mas no restante da mistura predominam sulfato de alumínio e ácido sulfâmico. Alega-se que esse "sal" de alumínio seja ativado pela reação descalcificante e bloqueie o processo de formação de hidróxido de alumínio. Se a explicação é boa eu não sei. Apenas FUNCIONA. Eu comprava Dezcal na Libermac, hoje compro na Amazon, mas no Ebay tem quem mande direto pro Brasil. Na Libermac era o mais barato do Br, mas importar saiu mais em conta. E esse "descal" com "S" que você achou aí, nada a ver... o DEZCAL, com "Z", é o da URNEX, esse outro troço que você linkou é uma imitação.

Cara, isso ficou muito legal... Pena que não teve um "making of" com fotos/filmes. Esse merecia!

São 540 dólares + IOF de 6,38%. Frete e demais impostos inclusos nos U$ 540. Quem aplica o IOF é o Cartão, não o importador. Chega em menos de 15 dias, provavelmente uns 10 ou 12 (prazo WLL + manuseio USAbox + prazo DHL + prazo desembaraço). Hoje daria aprox. R$ 1.825,00, mas o que conta é o dólar do dia em que você paga a fatura.

Antenor, se tivesse dado uma pesquisada extra, veria que não se usa ácido cítrico em caldeira de alumínio. Nem o produto da Gaggia deve ser usado em caldeira de alumínio. O único produto que encontrei que possui um atenuador que bloqueia a corrosão do alumínio foi o DEZCAL da URNEX. Faça novamente a descalcificação, com DEZCAL,, usando 2 litros de água diluindo 100g de DEZCAL em pó, deixando o dobro do tempo recomendado na caldeira em repouso depois dos 300ml de drenagem iniciais, e faça cada drenagem subsequente com acionamentos conforme indicado no "modo de usar" da própria embalagem do DEZCAL, mas sempre com o dobro dos tempos de pausa entre drenagens. Depois faça uma enxágue com 4 a 6 litros, respeitando os tempos da bomba (30s ligada pra no mínimo 1 minuto desligada, de preferência 1m30s desligada pra cada 30s ligada). Fiz isso com uma Viva Gaggia depois de cometer o "engano" de usar ácido cítrico na caldeira de alumínio, mas o Dezcal "curou" o problema sem precisar desmontar. A Gaggia Baby Class que tive (hoje na casa do Valmor e a Adriene do Café Campo Místico) foi descalcificada com Dezcal 2 vezes (uma quando chegou e outra quando vendi) e NUNCA deu esse problema. Não acredite no "tanto faz" que alguns defendem, quem escreve isso não tem uma caldeira como a sua, DE ALUMÍNIO, ou nunca fez descalcificação. Ou fez com ácido, teve o problema, e precisou desmontar a caldeira, esfregar por dentro até sair toda oxidação, e achou que foi "normal". Não precisa passar por isso, basta usar o produto adequado.

Sempre que cobram errado eu contesto e, até hoje, salvo uma única vez em que tive problemas, sempre fui atendido de maneira correta. A revisão pode demorara até 30 dias, mais o prazo de trânsito da região fiscalizadora para sua agência local, o que pode variar de 3 a 8 dias adicionais. Se você tem o comprovante de PayPal ou Cartão de Crédito, e a página do vendedor com o preço correto, basta anexar os comprovantes ao formulário que pode ser baixado do site dos Correios e preenchido tudo em casa, já de antemão, pra chegar na agência com tudo pronto. Acho um absurdo o que é cobrado de impostos dentro das regras... se houver cobrança indevida, faço questão de reclamar. A vez que tive problemas foi um dano físico, a caixa foi claramente pisada (quando vi a caixa no dia do recurso estava inteira, depois estava amassada e destruída). Recusei recebimento, preenchi os formulários de queixa por dano/avaria, tirei muitas fotos e mandei devolver. Quem recebe a indenização é o vendedor, na origem. Assim que recebeu as fotos (que mandei cópia para o Ebay e para PayPal também) o vendedor devolveu meu dinheiro, mesmo fora do prazo, e antes de ser indenizado pela USPS. Se estiver realmente errado, reclame. Não aceite esse abuso dos fiscais. Mas não adianta reclamar de imposto correto, como muitos fazem, depois reclamar que não adianta reclamar... daí não adianta mesmo!

Pessoal, não sou químico, nem engenheiro químico, mas acho que está havendo uma pequena confusão... Usando minha memória a respeito de química industrial (aprendi um pouco quando estudei semicondutores e desenvolvimento de C.I.s) e um pouco que química colegial, vou tentar expor minha opinião. O gás utilizado no nitro-cold é nitrogênio, não é óxido nitroso, que é o gás do cartucho de cremeira (sifão) pressurizada. Se colocar óxido nitroso, acho que vai acelerar a oxidação em torno das bolhas do gás e fazer o café acidular e amargar. Parte do O2 vai se agregar ao café, e o Nitrogênio deve mesmo dar uma textura mais espumante, mas com sabor indesejável... Já uma soda-fountain, em geral, trabalha com gás carbônico, cujo objetivo é "carbonatar" a bebida, o que acredito ressaltaria o carbono (queimado, amargo) e a oxidação (pungência ácida). O nitrogênio, aplicado puro (é isso que o texto leva a entender, que o nitrogênio é aplicado no bico de servir, o café e o gás chegam separados até a torneira, que os mistura e serve), tenderá a atrair para as bolhas o oxigênio, reduzindo a possibilidade dos oxidantes presentes no café prosseguirem sua reação, o que tornaria o café menos ácido e menos azedo. Ao mesmo tempo, com a redução de oxigênio livre, imagino que o carbono da torra sendo liberado pela "migração" do oxigênio deva ser capturado em grande parte na espuma (esqueci o nome da atração entre carbono livre e espuma oleosa, creio que isso tenha nome específico), que provavelmente deve ficar mais "amarga" como ocorre no espresso, mas mais estável e, em contrapartida, a bebida por baixo deve ficar mais doce, leve e encorpada. Mas isso são "conjecturas", como disse, não sou da área. Talvez o Lucas ou outro profissional possa me corrigir em meus devaneios...

Pô, Rodrigóquis... o cara é novato, tá pirando nas nomenclaturas, e você vai e estoura a bolha do garoto? Maldade... Purinha! Não se esqueça da sensação que dá quando, depois de você comprar um grão cru Especial Arábica Single Origin com pontuação acima de 90 pontos na SCAA, escolher minuciosamente à mão só pra garantir, fazer uma torra City Plus homogênea, com temperatura controlada por anos de prática e planejamento em torras, e depois de 5 dias exatos fazer a moagem perfeita no Pharos direto no seu melhor filtro VST, então usar o mini mexedor de coquetéis pra fazer aquela versão afunilada do WDT, seguida de um rápido e eficiente nutation, pra então surfar a Electra, alavancar uma pré-infusão observando a base do filtro pelo PF Naked, e extrair um doppio-ristretto com perfil de extração "corcova-descendente full-flavor" numa xícara de borosilicato de parede dupla Bodun Pavina, devidamente pré-aquecida pelo último flush da máquina, só pra pessoa que receber o café, olhar, nem cheirar, apenas experimentar uma bicada, mal contendo uma careta e falar: "é... diferente... tem açúcar aí?" Cê fez isso com o garoto em uma frase...

@ Felipe, tá maluco? Se eu fizer isso sai "maridocídio" contra mim por aqui, divórcio seria pouco! Quando uma empresa opta por um tamanho de grupo/filtro diferente do mais popular (58mm), alegando ganho "na xícara" para o consumidor, ela também (ou apenas e na verdade) aumenta as possibilidades de venda de acessórios, peças de reposição e até ferramentas de manutenção, controlando mais seus clientes e, supostamente, aumentando sua fatia de ganho no pós-venda. A contrapartida é a desconfiança de quem já conhece o mercado e a tendência de uma boa parte dos potenciais compradores descartarem a compra justamente por essa "exclusividade". Tem vezes que dá certo, tem vezes que não. E mesmo quando dá certo pra empresa, não significa que é uma boa pro cliente "fora da curva", que é o nosso caso aqui no Brasil. Se (quando) a Libermac abandonar a Dalla Corte, como fez com a Nuova Simonelli, com o tempo os clientes vão ficar órfãos e, a máquina dos sonhos, que era pra vida toda, vai virar um "limão" quando precisar de manutenção. Just my U$0.02

Vinicius, a resposta foi mesmo de chorar... Como o backflush sem detergente não precisa ficar "agitando" com flutuação de pressão, e depois que passar do ponto máximo a OPV abre e pressão estabiliza, o momento de cortar esse "backflush" simples é o ponto em que a bomba estabiliza no máximo. Basta ouvir quando a bomba muda o ruído, fica mais silenciosa e o som "estabiliza", quer dizer que entrou em regime estável de pressão. Tem bombas rápidas que chegam nesse ponto em 2~3s e, no outro extremo, tem bombas lentas que demoram 6~7s. Só prestando atenção no som da sua para saber o tempo. Chegando no ponto, corte a extração e veja se há cusparada na saída da mangueira. Se não houver, tá com problema. Boa sorte no teste!

Como eu disse, não sei se a Espressione fez uma máquina diferente dentro da mesma carcaça, então pode ser que a sua seja completamente diferente da minha. Aliás, só de curioso, o moedor da sua liga, gira, mas não desce café? Ou nem 'gira'? Se nem gira quando liga o botão, pode ser o termofusível, tem um preso numa das bobinas do motor que, segundo um técnico da NS-Service, queima fácil se tentar moer por muito tempo seguido. O da minha não queimou, mas quando liguei lá pra comprar a borracha do grupo, o cara perguntou "não vai precisar do 'sensor de proteção' do moinho?", o que gerou perguntas de minha parte e ele explicou que era o termofusível e que queimava direto nas Roma, que o pessoal moia até encher o dosador e isso demorava tanto que superaquecia e queimava a proteção. Mas, voltando ao seu relato, café sair amargo, com gosto de cinzas, por conta da máquina, só se você não estiver fazendo um "flash-flush" antes de extrair. Na minha, se estiver no ponto alto do ciclo térmico, os primeiros 2 segundos da água saem quase "fritando" de tão quente que está, em geral no momento em que o ponteiro do termômetro acabou de parar de subir, encostando nos 100'C. Ta fazendo um flush (2~3 segundos) antes de encaixar o PF e extrair? Sugiro que tente e nos conte como foi. Aliás, vc tá pros lados da ZL, não é? Mooca? (predestinado... ) Podemos tentar marcar uma "tira-teima" com sua Roma, eu tô mais na "ponta" da ZL, qq coisa manda MP.

Beleza, Edelson. Acho que com essa informação (peso) e umas fotos próprias o pessoal do Clube da Gaggia vai se animar e arrematar, já que tem gente com Gaggia recém-comprada e querendo um Naked, e esse seu PF é uma opção a ser pesquisada. Pelo que li, se for de alumínio, o segredo é fazer o corte do fundo um pouco diferente, deixando uma "moldura" pra manter integridade estrutural. Já vi um naked aberto desse modo pra vender no Ebay e tinha achado estranho, mas agora que pesquisei entendi o motivo Abç e boa venda!

LH da DaTerra (Ateliê do Café - freezer) nos Cappuccinos matuccinos Blend 8008 da Origem (BF - freezer) nos espressos pós-almoço e daqui a pouco rola um doppio-ristretto, que só de falar deu água na boca

É ao contrário, Burny. A Mini é que tem tanque interno e a Super Mini precisa de conexão hídrica, além da Super ser fisicamente bem maior, lembro que a altura não caberia no balcão aqui de casa..

É isso... Dalla Corte. Eu tava com o nome La San Marco na cabeça, mas sabia que era outra marca. E foi me deparando com essas máquina nessa faixa, em torno dos 10K~11K, que aliás eu não acho tão bonitas quanto as ECM/Rocket/Expobar/Andreja, e que ainda iriam requerer que eu reformasse nossa casa pra ligar na rede hídrica, ou no mínimo transformasse nossa cozinha pra caber um reservatório externo com flojet, que decidi partir pra ECM, na mesma faixa de custo (antes do aumento do dolar/euro)... Essa revenda da Bianchi que linkei fica perto de casa, é da loja que me vendeu a Big Bar Duetto que hoje é do Mortari. Seria fácil ir lá e negociar preço, testar antes de fechar, pegar na hora e levar pra casa sem ter de esperar por meses... Mas acho a Sofia uma máquina feia, e ainda requer conexão hídrica. Desanimador. Se é pra investir tudo isso, na minha opinião, a experiência sensorial deve envolver o prazer visual também.

Pois é, Álvaro, quando li seu post anterior e pesquisei, achei informações ambíguas. Parece que quem fabricou a Fenice para a Nemox foi a Lelit ( ) e tem duas versões, uma mais antiga e uma mais nova. Se você tirar a bandeja, colocando a mão do lado esquerdo do vão inferior, pra quem olha a máquina de frente (à direita da própria máquina) tateando a parte de cima do vão, na frente, uns 2 ou 3 centímetros da lateral, você deveria encontrar um bico de mangueira ou um dreno plástico (depende do ano da máquina), caso a sua tenha a válvula de 3 vias. Se não tiver esse dreno nem a mangueira, a sua não tem a válvula. Se tiver o dreno e não sair água, a válvula pode estar com problemas ou mesmo desligada (parece que é comum dar mal-contato no conector do solenóide). Achei isso num dos sites gringos, mas não lembro se foi no CS, no CG ou no HB. Dá uma busca por "Fenice 3-way valve" em cada um que você encontra tudo que eu tô mencionando...

Jonny, recomendo esperar um pouco e comparar bem a Color com a Roma... Nem acredito que acabarei falando pra você algo parecido com o que o Márcio (na época do HT-Forum) falou pra mim quando contei que tinha comprado a Baby Class e falei que venderia a Aríete pra um amigo... A história se repete, com novos personagens Pelo bem de seu investimento, vou ser chato e compartilhar umas infos... Quando comprei a Baby Class, usando o moedor da própria Roma (a minha é da Aríete - sim, ainda a tenho!), eu fiquei muito surpreso em descobrir que, usando o mesmo filtro não-pressurizado (La Marzocco), o mesmo grão e a mesma moagem, o café saía praticamente igual em ambas máquinas. Quando peguei o Vario, o café da Roma ficou quase tão bom quando o da Baby Class. Com o filtro duplo profissional da Gaggia foi a mesma coisa. Na época, fiquei arrependido de ter gastado dinheiro com a Gaggia, por concluí que precisava, mesmo, de um moinho melhor que o interno, já que o Vario fez o milagre do café bom, e muito bom, acontecer do mesmo jeito nas duas máquinas. Não sei o que a Espressione mudou no projeto, se foi algo radical, pois nunca abri outra senão a minha Aríete (que é da Delonghi), mas se for igual a minha, ela é uma máquina boa... talvez muito boa, mas que acaba subutilizada porque a qualidade do moinho embutido é equivalente a um Krups GVX2 ou a um Cuisinart DBM8. Lá fora ainda vende a Cafe Roma DeLuxe e ela custa, em dólares, um preço intermediário entre uma Baby Class e uma Baby Twin. Já a testou a sua com a moagem do Encore? E com um filtro não pressurizado decente? Se me lembro direito, seu moedor chegou com problemas, não foi isso? Com o tempo, usando principalmente a Gaggia, aprendi a surfar temperatura e o café melhorou muito. usando o termômetro da Roma consigo um resultado próximo ao da Baby Class, com os mesmos cafés, mas reconheço que com um surf a Gaggia é melhor. Por outro lado, a vaporização da Roma é melhor do que a da Gaggia com braço original. O panarello da Roma também da de 10 no da Gaggia, mas é o vapor mais seco e mais forte que faz diferença. Fiquei quase dois anos com a Roma antes de partir pra Baby Class. Acho pouco provável que tenha dado tempo de explorar a Roma ao máximo nesses 2 ou 3 meses de "posse"... E, bom, a Roma tem válvula de 3 vias, nunca tem o problema de "espirrar" quando solta o PF, e o bolo fica sempre sequinho por cima. Na Color, se não me engano, não tem válvula de 3-vias, há apenas a válvula de grupo, que ajuda a cortar de imediato o fluxo ao final da extração, então para de pingar um pouco mais depressa, mas se soltar o PF depressa espirra café por cima, e o bolo tende a ficar com água no topo, requerendo mais cuidados. Teste e compare bem antes de vender a sua Roma

Antes de chegar na compra da Breville e entre esta e a ECM, consultei muitas empresas que fazem e vendem máquinas profissionais. Essa do anúncio parece ser uma versão mais antiga da linha Inox da Sprex, marca da Farat. Mas pode ser outra parecida já que a Farat, pelo que entendi, dá manutenção em outras marcas. Já vi máquina VFA e La Marzocco com plaquinha da Farat colada. Se quiser partir pra profissionais e não tiver problemas de espaço e conexão à rede hídrica, tem outras opções oficiais no Brasil, como a Sofia da Bianchi e tantas outras, algumas vendidas pela Italian Coffee (LaCimballi, VFA, Faema, Casadio), outras pela Libermac (que revendia a Nuova SImonelli e agora tá com outra marca, mas tem de ligar lá) e ainda pela CafemaQ (La Spaziale) e Coldmix - antiga CoffeeMix - (Rancílio) além de outras mais.

Ah, nem esquenta... Se o café tava ruim, e com essa preparação "mico", já era. E pelo menos você acabou achando o Boteco mais famoso da região da Aurora!

Seu usuário tá sem vogais no nome e você não assinou nenhuma identificação, então vai de CMCSHM mesmo... Bem vindo ao CdC. Se algum dia tiver disposto a dar uma lida no Forum, recomendo ler a área para Iniciantes e as Regras do Forum. Se gosta de café e assuntos que se relacionam a ele, creio que vai gostar de participar do Clube. Antes de mais nada, nunca desmontei uma SuperAuto dessas. Mas, como medida padrão em máquinas eletrônicas, antes de partir pra "loucura" e sair trocando placas de controle e de painéis, olhe a placa da Fonte (power board) com muita atenção. Os capacitores eletrolíticos tendem a inchar e começa a gerar ruido na linha DC, gerando toda sorte de problemas. Se usar muito tempo assim, daí queima outras placas, mas no geral o tipo de "piração" que você tá vendo pode ser falha no estágio de filtragem e regulação fina da fonte. Mesmo que não tenha nenhum capacitor "inchado", ainda assim vale a pena medir não apenas as tensões DC das saídas de corrente contínua com um voltímetro/multímetro digital para averiguar sua regulação, como também vale medir o componente AC de cada saída usando o mesmo equipamento. se obtiver um valor maior do que 10% da tensão DC nominal, há componente de ripple em baixa frequência, precisa trocar o(s) eletrolítico(s) do "tanque" de saída. Se tiver osciloscópio, melhor ainda, meça a saída e veja se há componentes de baixa (60/120Hz) e alta frequência (se for fonte chaveada, varia de 18KHz até 600Khz, depende do modelo). Daí, se tiver componente HF, tem de trocar os capacitores de Polyester e de Cerâmica também, além dos eletrolíticos. Acho que, se me lembro de um levantamento estatístico, uns 85% dos problemas de circuitos eletrônicos sem conexão de entrada/saída estão na Fonte de Alimentação, e não nos circuitos internos. No caso de uma SuperAuto, você tem mais probabilidade de ter problemas também nos sensores, principalmente nos mecânicos, como o de abertura de tampas etc.

De manhã: Peaberry (mokinha) Fazenda São João da DaTerra nos Cappos Depois do almoço e agora, antes de sair: Origem Blend 8008 Black-Friday nos espressos Tudo do freezer... rolando muita ressurreição criogênica por aqui.

Puxa, a informação geral é interessante, mas "algumas xícaras" é de matar... Quanto são "algumas"? 3, 4 ou 5... ??? e qual o tamanho? Uma Demitasse de 40~60 ml, uma xícara de chá de 150~200ml ou uma xícara grande, de 300~350ml? Nessas margens, ficamos entre 120ml (três Demitasse de 40ml cheias) e 1750ml (1,75L) para 5 xícaras grandes de 350ml... (o que caracteriza a xícara é o formato, não o tamanho) Esse tipo de informação "de divulgação científica", resumido por jornalistas que não se interessam pelo método da ciência, é um problema... Qualquer um nessa faixa de consumo vai se sentir seguro, e pode estar detonando o próprio organismo.