Cabral
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Ah, eu só tava tentando acrescentar emoção no seu preparo com a Minipresso! Não basta ser espresso, tem de ter aventura! Nem mencionei que todo o processe precisaria ser filmado com uma Hero no seu POV e outra na panorâmica invertida do dashboard, assim fica tudo registrado pro Guinnes Book e pros headhunters do Cirque du Soleil... Já que é pra usar a Minipresso no carro, que seja em trânsito! :D (só falta alguém acreditar e tentar, hein? #saicapeta) Carpe Coffeam!
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É, cê tem razão, a ilustração no manual dá impressão de ser algo parecido com a Nespresso, mas é mesmo a Caffitaly... Deu preguiça pesquisar Será que trocaram o miolo da cabeça do grupo da máquina do Wagner? Acho que não dá pra usar simplesmente um PF e filtro convencional com o "kit" de capsula instalado. Nunca vi o da Gaggia, mas o "Pod Kit" da Rancílio Sílvia torna a máquina incompatível com o filtro normal enquanto instalado. E Caffitaly ficou mais "bonitchim" mesmo.... Carpe Coffeam!
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
é, tem razão... como gostar de café doce? Tem de ser amaaargo, queném o Café Pilão fervido "tudojunto" por 5 minutos no caldeirão da tia Petúnia! Carpe Coffeam!- 8.497 respostas
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Claro, faciiiinho!, daí você faz isso com o carro andando e, se sobreviver, ganha o título de Barista de Soleil! Carpe Coffeam!
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Não se desanime, Wagner! Esse manual é da Gaggia Baby antiga, da mesma época da Caffita System, mas custava mais caro, provavelmente por causa da válvula 3 vias e da OPV ajustável, características das Baby até 2008. De 2009 pra frente passou a vir com OPV fixa de aprox. 11 Bar, pra ficar compatível com ESE pods. Sobre a Válvula de 3 vias, não tenho certeza, mas é uma possibilidade muito grande que a sua não tenha. Se olhar histórico de preço, ela custava umas 50 libras mais barato que a Baby convencional na Inglaterra. Se fossem iguais, o preço "deveria" ser igual. Mas a diferença pode ser subsídio do fabricante de cápsulas pra popularizar a tecnologia, não sei. Só abrindo e olhando dentro pra ver as peças. É fácil identificar a Válvula solenoide de 3 vias e diferenciar a OPV ajustável da fixa. Mas não recomendo que você abra, talvez o cara que te vendeu possa abrir e você possa fotografar tudo, caso queira mesmo tentar ficar com ela. Se tiver essas peças, e estiver funcionando tudo, acho que valeria a pena. @ Cassani, acho que é uma precursora da Caffitaly, a cápsula Caffita parece um pouco diferente, mais alta e de menor diâmetro. Carpe Coffeam! PS: olhei mais pra frente no PDF do manual (daquele link que mandei) e vi que da página 14 em diante tá em inglês, talvez ajude. Fiquei tão entretido lendo em italiano que nem fui adiante do que eu procurava.
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Wagner, essa medida é a normal pra máquina Gaggia Baby. Não deveria estar dando trabalho... ...contudo, sua máquina parece ser uma Gaggia BabyGaggia Caffita System, que é outra máquina, bem diferente. Olha o link pro manual dela, em italiano, que você vê que na foto é idêntica à sua. Os filtros e porta-filtro que você recebeu não são originais dela, são os mesmos da Baby Class e Baby Twin. Não deveria dar problemas, mas o sistema original dela era apenas para Cápsulas Caffita, então o conjunto espargidor-difusor pode ser um pouco diferente. Aliás, se olhar o alinhamendo do "bico" do seu porta-filtro, vai perceber que ele não está alinhado, tá bem torto: era pra ficar alinhado 90 graus com relação ao cabo. Posta pra gente um foto do grupo montado, com o "chuveiro" instalado, e depois uma foto das peças soltas e, se possível, a medida (com paquímetro) da espessura daquela peça de metal, mais pesada, que prende com os dois parafusos. Se for diferente das outras Baby, pode estar aí o problema. Além disso, como não é a máquina que você achou no site da Gaggia, não sabemos se essa tem a válvula de 3 vias... Como seria só pra cápsulas, não precisaria desse sistema, pois não haveria necessidade de aliviar pressão ao final da extração, já que o porta-capsula funciona diferentemente do porta-filtro, com um sistema de suspensão flexível que aliviaria a pressão... O próprio manual dá a entender algo do tipo. Creio que não funcionou com a "fita-isolante" porque, provavelmente, essa máquina não faz backflush mesmo. Aliás, eu nem sabia da existência de uma Gaggia só pra Cápsulas... Carpe Coffeam!
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Sim, esse é o ponto, daí a recomendação de preferência pra sugestão do Galttar, que seria pra usar no carro. Já pensou que "bacana" usar a Minipresso no carro? Colocar todos potinhos de pé, medir e colocar o pó, montar, esquentar água num "mergulhinho" 12V ou num outro aquecedor elétrico 12V, despejar... muita chance de algo dar errado. Pra usar numa mesa, tendo espaço e fonte de água quente (fogareiro, microondas, mergulhinho etc.) fica beleza e dá pra levar grãos e moer num portátil, na hora. Excelente! Mas no carro? hum... nem tanto. Aliás, a Mypressi e a HandPresso Wild teriam os mesmos tipos de impedimento, se fosse pra usar no carro. Não é impossível, só ruim de usar. No carro, saches ou cápsulas são bem mais práticos. Carpe Coffeam!
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Galttar, a Minipresso parece muito legal pra situações em que você já tem água quente na temperatura adequada, precisaria de uma daquelas traquitanas de aquecer água no carro pra usar como você sugeriu, e o nível de complexidade da operação requer uma mesa, algo não muito prático dentro do carro. Se quer mesmo uma opção de fazer café no carro, de uma olhada no tópico da Handpresso Auto, que tá apenas com o nome Handpresso 12V. Tenho uma e inclusive postei meu review lá e depois outros proprietários postaram também. Uso no carro com certa regularidade e é bem prático. Com um pouco de cuidado fica 100% limpo, não suja o carro, dispensando uso de mesa. Carpe Coffeam!
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Seiti, bem vindo ao CdC! Legal, você já e veterano do café bom em casa! Tenho a impressão que essa foto do seu avatar foi depois de um espresso GodShot, hein? Boa compra, o Encore vai te servir bem por um longo tempo, é um moedor bem mais robusto do que o Aríete. Mas por serem tecnologias diferentes, seria interessante tentar conseguir o porta-grãos e consertar o Aríete, pois alguns tipos de grãos, com certas torras, em moagens grossas, podem se beneficiar das mós planas e mesmo da "irregularidade" do alinhamento menos preciso do moedor mais barato. Além disso, se mantiver o Aríete em uso para moagens mais grossas, você preserva seu Encore e mexe menos nos ajustes pra ir de prensa pra espresso pra coado etc... Tentou contatar a NS Service? Eles tinham peças da Aríete até um tempo atrás. Comprei a borracha do grupo da Aríete Café Roma Deluxe com eles faz uns 2 anos. A única peça que não tinha na época era a placa do painel de botões, o resto tinha tudo. Se não me engano, a Imeltron também trouxe Aríete por um tempo, então devem ter peças de reposição. Boa sorte e Carpe Coffeam!
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Referindo-me ao status hídrico de Sampa: Carpe Coffeam!
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Viiiiixi.... Agora me chamou de véio!... Carpe Coffeam!
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vixi... ó o cara esnobando o set de tintas... E avisa sim. Dependendo da região do evento, até tem cafeteria boa. Cafeteria "legal", "bacana", "da hora" tem um monte. Mas, boa, só algumas... Carpe Coffeam!
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Engraçado que eu ia mencionar que o pitcher (em ágata?) verde contrastando com o vermelho do esmalte tava parecendo a bandeira da Itália... deve ter sido de propósito. e não dá pra ver o desenho... Pode ser qq coisa, de uma reprodução de um Van Gogh a de um Pollock... Carpe Coffeam!
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@ Ana, Úia, que coisa! Estudei no Educandário, quase em frente ao magazine. Comprei muita tralha escolar ali. Morava mais ou menos perto, na época. Hoje sou da ZL, mas antes de casar, eu era da ZN @ Caê, acho que todo mundo que não é (m)bilionário teve algum tipo de loja assim no histórico. Eu tive várias... @ Álvaro, acho que o Galttar não contava com a sessão DNA se reunindo no tópico de apresentação dele... Carpe Coffeam!
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Não sei bem se entendi a parte da composição interna, esse termo tá além do meu conhecimento. Mas há diferentes opiniões sobre as mudanças dos resultados com diferentes tamanhos de grupo. O difícil é que, pra julgar, precisaríamos fazer a mesma máquina, com exatamente a mesma tecnologia de grupo em vários tamanhos, mudando a profundidade do filtro para manter a dose. Acho que só assim, e um amplo teste "cego", pra saber que diferença faz realmente. Hoje o que leio são conjecturas. Cheguei a cotar, anos atrás, uma Vivaldi com grupo de 53mm, e a vendedora (Marcela da Cafemaq) aqui no Brasil foi bem insistente em dizer que era muito melhor do que o grupo de 58mm... A despeito do interesse ulterior da moça, os argumentos pareceram bem sólidos, alegando que a pressão ficaria melhor distribuída, que a maior profundidade garantiria menos canalizações, maior facilidade de padronizar a superfície da calcagem etc. Mas me ocorreu que com maior coluna de retenção há tendência de haver também menor aproveitamento dos óleos e maior perda térmica por maior percurso interno de fluxo... Será que o projeto do sistema compensa tudo isso? Os argumentos "a favor" diziam mais respeito à má operação do que a vantagens técnicas, então desisti de comprar na mentalidade "se todo mundo faz 58mm é pq deve ser melhor", sem nunca chegar a uma resposta sólida e fundamentada a respeito das diferenças de tamanho do grupo. Aliás, acho que dá pra comprar os filtros da Vivaldi Mini para a Poemia, mas precisa contactar a Cafemaq e ver se alguém do CdC já testou. Carpe Coffeam! edit: ah, então precisa usinar o La Pavoni pra caber? Que coisa... Valeu pela info, não lembrava disso.
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Esses são de 53mm, das La Pavoni Luso, Pisa e Si. Tem La Pavoni de 49mm (alavanca, antes de 1999), 51mm (alavanca, depois de 1999), 53mm e 58mm (Club Combo e Duet). Carpe Coffeam!
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@ Galttar, notou que as palavras estão sublinhadas e em azul? São links para os produtos em questão... E esses são os filtros mais comuns de se usar com a Poemia, serve no PF original, desde que "pelado". Não sei se o Porta-Filtro serve, provavelmente não, cada marca fabrica as "abas" em medidas e ângulos distintos, e basta uns décimos de milímetro pra não funcionar... @ Álvaro, sim, é bem difícil limpar, mas com prática, tempo e disposição dá pra fazer umas manobras com Cafiza/JoeGlo e limpar por dentro. E depois dá também um trabalhão pra enxaguar, haja paciência... Mais um ponto contra os pressurizados. Contudo, como mencionei e você ressalta, para quem não quer usar grãos frescos e moedor, e não tem acesso ou condições de manter compras regulares de saches ESE, os filtros pressurizados possibilitam o uso de café "padrão"... E do jeito que vejo o pessoal colocar 3, 4 ou 5 colheres de açúcar no espresso, não faz muita diferença qual o café que tá na xícara... é quase "garapa sabor café"... Carpe Coffeam!
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Já vou desencavar meu ferro de solda Fame 30W de cabo de baquelite, lançamento TOP em 1979, multímetro analógico da Icel-Kaise e meu acervo copiado da Esquemateca Aurora... E em respeito ao Technics vintage, vou até comprar uma ponteira nova, apesar de a atual ter apenas uns 10 anos de uso... (a primeira durou mais de 20, ué...) :lol: Carpe Coffeam!
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- espaco cafe brasil
- belo horizonte
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@ Álvaro, sim, os filtros pressurizados foram criados para atender o usuário que opta por utilizar o café pré-moído convencional do mercado. Ele reduz o fluxo para dar tempo de ocorrer a infusão e cria uma espuma resultante da vazão com alta-pressão pelo elemento restritor. Não é o mesmo tipo de crema que obtermos pela separação dos óleos, já que a câmara restritora mistura tudo de novo e na segunda compressão já se perde a possibilidade da crema verdadeira, ficando apenas uma espuma com leve retenção de particulados nos óleos diluídos. Daí a espuma clara que some logo, mesmo quando se usa café recém-torrado e recém-moído. Em geral, a pressurização fica no filtro, tanto que a despressurização incorre em cortes e modificações similares. No caso de algumas máquinas, a câmara pressurizadora fica fora, já tive uma assim: havia uma peça de plástico com um anel de borracha vedante para cada filtro (double e single) e um furo no meio, que em conjunto com o filtro oferecia o efeito de câmara pressurizadora. Não era parafusado, prendia no lugar pelo posicionamento dos filtros. Sem essas peças, os filtros originais pareciam profissionais, mas só descobri quanto eram ruins quando comprei filtros "de verdade". Foi uma opção intermediária, mas não a melhor solução. No caso da Poemia, sendo similar, vale a pena "brincar", mas compensa mais ainda importar filtros profissionais se não achar por aqui. No Ebay, o Ivan tem tanto Filtro Duplo quanto Simples de 53mm da La Pavoni por 12 dólares cada, incluindo frete grátis pro Brasil. Não acho que isso é de "quebrar a banca"... Não é nenhum VST, mas parece melhor do que um despressurizado. Carpe Coffeam!
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Qual o grão no seu moinho HOJE (ou café na sua máquina, coador, aeropress etc.)?
Cabral respondeu a um tópico em Café Torrado
Shamah (Machado-MG) nos cappos da manhã. LH DaTerra nos espressos pós-almoço e no doppio-ristretto na xícara que acabei de sorver. Carpe Coffeam! -
É, Caê, esse cidadão quer nos levar ao mal-caminho! Tô na mesma, se eu montar um cantinho de modelismo por aqui, sai encrenca... O único kit de tintas originais que consegui comprar, na época, 81 ou 82, foi num magazine da Av. Tucuruvi, que tinha uma caixinha da própria Revel com uns 8 ou 10 vidrinhos pequenos, 1/4 do tamanho do de esmalte, que colocaram pra vender por um valor muito mais baixo (acho que foi menos da metade) que os da Aerobras e Mobral (na época, as maiores de Sampa). Tinha um vidrinho de tinta dourada e outro de prateada. Lembro de retocar todos metais, de todos modelos que eu tinha. em retrospecto, ficou pior do que tava... passou a destacar a pintura ruim. Hoje, não volto. Prefiro ver modelos feitos pelos outros! Se o Galttar vier expor aqui em SP terei prazer em ir ver Carpe Coffeam!
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Cáspite, que viagem pela memória. Quando eu era criança, meu pai era aeromodelista (ainda tenho um boné da UBA) e cheguei a montar algumas coisas por minha conta, mas na pré-adolescência entrei na onda do plastimodelismo. Montei muitos kits Revell e Tamiya no início dos anos 80. Como Rodrigo e muitos outros, sofri muito com a pintura, nunca tinha as tintas e, pior, não tinha prática de utilizá-las porque eram caras demais pra "desperdiçar" treinando. Treinar com guache nunca resolveu meu problema, acabei desencanando quando entrei na escola técnica e comecei a gastar com livros e equipamentos... Ver essas caixas na foto, a bancada, o modelo em construção... deu uma nostalgia total por aqui. Lembrei até do cheiro dos materiais. Carpe Coffeam!
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Esse "tamper de duas cabeças" é ótima opção para evitar gastos com upgrade, mesmo sendo "pouco ergonômico", principalmente pra quem vai usar o lado de 53, segurando pelo de 58mm. Sobre o tamper Espressiona linkado acima, não recomendo de jeito nenhum. Nem qualquer tamper com base de alumínio... Cometi a ingenuidade de começar comprando um desses, por ser mais barato, e gastei duas vezes... Eventualmente, seu tamper vai cair no chão, seja da bancada, seja da pia etc. Quando acontecer, vai amassar. Esse aí da Espressione deve até entortar... Daí, sem chance, fica ruim de usar. O negócio é comprar um com base em aço inox. Cabo, tanto faz, é gosto pessoal: madeira, resina, alumínio, latão ou mesmo aço. Escolha o que tiver o peso e a ergonomia que agradar mais. Mas base tem de ser de aço inox pra durar bastante. Talvez mais do que o dono... Carpe Coffeam!
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Há mais motivos para seguir a sugestão do Álvaro e comprar um filtro não-pressurizado (também chamado de "parede simples", "fundo simples" ou "profissional"), pois a furação do estágio interno de um filtro pressurizado costuma ser diferente da de um filtro não-pressurizado, em geral com menor retenção por ter furos levemente maiores e em maior número. Esse tipo de filtro foi projetado para o contexto de a pressão ser acumulada no espaço "entre fundos" (câmara pressurizadora) sendo o fluxo restrito no segundo estágio, possuindo apenas 1 ou pouquíssimos furos na parte de baixo. Quando se "despressuriza" um filtro, está-se criando uma enorme limitação quanto às possibilidades de variar moagem e dose para que se extraia o melhor do grão, pois o filtro ficará descaracterizado e fora de "padrão". Já postei isso em outros lugares, e há gente que acha que não faz diferença, mas na minha opinião faz, e muita. Despressurizar melhora o café, sim, mas não "resolve". Procure adquirir um filtro não pressurizado de uma vez, pois não haverá relação de aprendizado entre filtros com furações diferentes e, quando decidir que o "despressurizado" não tá bom o bastante, vai acabar comprando um não-pressurizado e tendo de reaprender ajustes e medidas tudo de novo. Carpe Coffeam!
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Galttar, se você ler todas postagens vai verificar que o problema do moedor foi sanado pelo Alex do CEB, a discussão derivou para outro problema, esse na Fenice, e Igor, que vendeu a máquina, e Roberto da Italclass, que creio ser representante da Nemox, estão averiguando o gotejamento. Estamos aguardando o Bruno postar a resolução. Sobre sua sugestão, quase nenhum dos aficionados aqui do CdC deixa café no moinho, o hábito é pesar os grãos e moer apenas a dose a ser extraída, uma de cada vez, pesando inclusive o pó depois de moído para verificar a retenção e garantir controle sobre a quantidade utilizada. Logo, colocar mais café para sanar o problema não é uma opção desejável, mesmo que funcione. Por que não deixar café no moinho?, porque o mantemos no freezer e/ou na geladeira para preservar, ou no mínimo em potes herméticos específicos para café ou algo parecido. Depois que der uma olhada mais demorada no Fórum vai descobrir que, por exemplo, boa parte do pessoal prepara grãos distintos ao longo do dia. Encher moedor não rola... Carpe Coffeam!