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Cabral

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Posts postados por Cabral

  1. Bem linkado, Sergio.

     

    Já tinha topado com esses gráficos mas não me lembrava onde...

     

    Pena que eles não tentaram comparar um Mahlkönig Vario com o Baratza Vario. sempre tive essa curiosidade.

     

    E a curva do meu Mahlkönig Vario no ajuste mais fino, adequado pra café turco, ficou parecida com a linha azul do Baratza Vario, mas com a pequena tendência à segunda moda em torno de 45 mícrons (eu acho) e a moda predominante em torno de surpreendentes 280 mícrons, mas a moda predominante tinha 10 vezes o volume da segunda moda, o que classificaria o conjunto como monomodal. Lembro bem dos 280, pois achei fino demais.

     

    Nas moagens mais grossas não houve segunda moda discernível pelo equipamento.

     

    Lembro-me de que o Paul (da La Marzocco) se orgulhou muito de mencionar essa característica "de precisão" do moinho alemão como vantagem sobre seu gêmeo americano, quando estávamos negociando meu Vario Home.

     

    Note-se que o moedor tinha alguns meses de uso e que o comparei com o moedor embutido da Aríete (Delonghi) Roma, que é um cônico bem "fraquinho".

     

    Frustrante foi não poder salvar nem imprimir os gráficos para não deixar rastros no log - não queria que meu amigo perdesse o emprego. Tiramos fotos da tela com celular, mas ficaram quase ilegíveis.

     

    Abraços moedores off-topic e Carpe Coffea!

     

    Cabral

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  2. Pra espresso, acho que o Vario é bimodal, Cabral. Talvez em caráter menos acentuado que o Breville. Ou não, rsrs.

     

    Opa! Essa tinha passado batido, Rodrigo! :P

     

    Alguns anos atrás fiz um teste de granulometria em um laboratório de aviamentos farmacêuticos onde um amigo meu trabalha. Comparei algumas moagens e, salvo algum traço não reconhecido de perda de memória (sabe como é, idade e excesso de cafeína...), lembro de ter encontrado apenas uma moda no Vario, em toda sua gama de variação granulométrica.

     

    Se entendi o princípio, os moedores de mós cônicos possuem medidas distintas de ranhuras entre bordo-lâminas (acho que é assim que os engenheiros chamam a área de pico dos mós - tradução de edge-blade) no pinhão e na base, produzindo predominantemente um resultado bimodal. Nos moedores de mós planos, as ranhuras podem até ser diferentes, mas parece ser praxe desenhá-las em espelho invertido, para aumentar a precisão e diminuir o diferencial de desgaste. Sendo todos elementos de moagem da mesma medida, a tendência seria obter resultado monomodal.

     

    Entendi isso lendo a respeito, não sou engenheiro mecânico nem especialista, então posso estar enganado... mas que meu Vario apresenta um resultado predominantemente monomodal, isso ele apresenta. Mas pode ser só o meu: testar 1 equipamento não é bem "estatística",  né? :rolleyes:

     

    Abraços empíricos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

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  3. Daí complica.

     

    Quando a ArtHome parou de importar Breville, pouco mais mais de 1 ano atrás, a atendente da NS Service me informou que o que mudaria seriam os prazos, pois passariam a importar as peças diretamente, sem poder contar com o estoque da ArtHome, mas que cumpririam com as garantias e atendimento pós-venda.

     

    Considerando que eles precisam oferecer garantia (1 ano da nota - prometido em certificado) e manutenção pós-venda de produtos adquiridos no Brasil e que foram registrados (nesse caso, acho que são 5 anos), faz sentido pararem de atender produtos não registrados. Se você tiver o produto em mãos e fornecer o Número de Série, tendo no certificado a citação da NS Service como responsável pela manutenção, creio que eles devem atender, mesmo que a contragosto, para evitar ações legais.

     

    Para uma máquina desse tipo e classe, com 5 anos (fora do período de "graça" do pós-venda), o preço está entre razoável e um pouco caro. Se você não é do tipo DIY, não recomendaria comprar. Se você gosta de "fuçar" e mexer nos equipamentos, não é lá muito risco, pois é um equipamento até que simples de manter. Mas se quebrar algo muito específico, não tem peças na Espressoparts nem em nenhum lugar que vende peças e partes de máquinas de café. Acredite, já procurei peças Breville pra todo lado.

     

    Boa sorte e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  4. Durval, certifique-se de que o transformador seja adequado...

     

    É comum esses trafos conversores anunciarem potências ridiculamente falsas. Utilizo um 220V -> 110V na bancada de café para a BDB, e para aguentar os 15.6A em 115V (aprox. 1800W reais) precisei comprar um Trafo de 3100VA (o que é mentira, ele mal suporta 2150VA na conversão, resultando em 2000W na saída antes de saturar o núcleo, com cosseno de phi em aprox. 0.93).

     

    Se levar um trafo "pequeno", a máquina não vai funcionar direito e o transformador pode até queimar. Eu não tentaria ligar a Classic num trafo de menos de 2000VA.

     

    E a frequência não deverá ser problema. É comum que os equipamentos na UE sejam projetados com melhor rendimento em 55Hz (que não é padrão, mas meio termo), para funcionar tanto em 50Hz quanto em 60Hz.

     

    Abraços e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    • Curtir 1
  5. Opa!

     

    Sim, minha Breville Dual Boiler continua capenga, mas em uso "1 tirada por vez". Depois de cada extração preciso esperar esfriar. É a versão "egoista" do espresso.

     

    Quando comprei a BES900XL, ganhei também um cupom pra comprar o SmartGrinder com um tremendo desconto (acho que paguei U$ 112 com frete, ou algo assim, não tenho como verificar daqui), e acabei comprando um pra substituir o pequeno Krups GVX 2 ao lado da Gaggia Baby Class.

     

    O moedor é excelente e, a despeito de já ter um defeito na eletrônica (é, a eletrônica dele é frágil também), ele mói quase tão bem quanto meu Mahlkönig Vario... Por ser de mós cônicas, acaba tendo duas modas, o que dá uma experiência diferente do Vario (mós planas - uma moda). Se tiver de comparar, diria ser algo entre um Virtuoso e um Virtuoso Preciso, pois já fiquei com ambos por algumas semanas em casa e pude compará-los ao Smart.

     

    Sobre o site da assistência, o link é http://www.breville.com.br/assistencia_tecnica.php e está funcionando.

     

    Contudo, vá diretamente ao site da assistência real da Breville para se informar se esse modelo de máquina tem atendimento no Brasil: www.nsservice.com.br

     

    Boa sorte com o moedor, Thiago! Recomendo usar com estabilizador (SMS ou APC) ou pelo menos um ótimo filtro de linha, pois o meu Smart ficou com um problema no indicador de granulometria logo na primeira falta/piscada de energia elétrica. O indicador da escala não fica parado, então tive de aprender a contar e memorizar os "cliques" para regular a moagem.

     

    E se a NS Service não der manutenção nessa máquina usada da abertura do tópico, eu ficaria LONGE dela...

     

    Abraços a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    #voltandoaospoucos

  6. Pois é, pessoal, o Ateliê encerra hoje as vendas de varejo.

     

    Não houve "desmentido". Fecharam a lojinha...

     

    Creio que as compras de hoje sejam torradas e enviadas na próxima terça-feira. Fiz um pedido final hoje, pra estocar meus prediletos de consumo diário, Late Harvest, Bruzzi e Sweet Collection. Peguei 3,5Kg no total, e a gaveta onde coloco café no freezer vai ficar abarrotada...

     

    Nesses mais de 3 anos comprando no Ateliê fiz um total de 48 pedidos e só tive problemas 2 vezes, sendo uma vez erro de envio (grãos errados) e outra vez problema dos Correios (extravio e desaparecimento - descobriu-se que roubaram o veículo dos correios). Em ambas oportunidades eles resolveram muito depressa e sem esperar por respostas ou devoluções, algo que seria praxe na maioria das lojas online do Brasil. E o café SEMPRE chegou lá em casa no dia seguinte à torra, que é feita "on demand", então não tem "estoque velho". Quem é realmente usuário/cliente do Ateliê sacou isso de longa data.

     

    Concordo que os "super-especiais" não são tão especiais assim, não acho que valem o que custam: comprei alguns dos pacotinhos de 250g da faixa de R$ 60~80  e nunca fiquei muito impressionado, pois os cafés são muito parecidos com os que são vendidos na faixa dos R$ 40~70 por Kg. E era nessa faixa que o Ateliê brilhava, no grão para uso corriqueiro de qualidade Excelente quase a preço de "café de supermercado". Não creio que valha usar um super-especial pra fazer cappos apressados na alvorada, nem pra aquele café de "saideira" depois de uma noitada de "queijos e vinhos" em que se consumiu muito mais vinhos do que queijos... creio que ninguém note a diferença entre um "Inga-shading" e um "Villa" depois da 3a taça de vinho, hehehe...

     

    Acho que 3/4 de todo café que consumo mensalmente vêm/vinha do Ateliê.

     

    Fiquei muito decepcionado com a mudança, mas vou esperar pra ver como funcionarão essas alegadas "parcerias" antes de reclamar "oficialmente".

     

    Abraços de luto cafeístico-cotidiano,

     

    Cabral

    Carpe Coffea!

    • Curtir 2
  7. Bom, comprei uma durante minha última viagem.

     

    Não achei espresso sequer razoável em Orlando, onde as pessoas cultuam aquela coisa horrorosa que servem no Starbucks. As bebidas confeitadas à base de café são ótimas sobremesas ou mesmo substitutos de refeição, mas espresso puro, lá, é horrível.

     

    Resolvi comprar uma Handpresso Auto (que é o nome real do produto), um adaptador de energia elétrica para tomada automotiva da Schumacher (90V~240V a.c. --> 13,8V d.c. 15A) e uma caixa com 150 ESE Pods da Lavazza Gran Crema para usarmos (3 casais na mesma Villa) durante duas semanas de estadia nos pântanos da Disney.

     

    Logo de cara, fiquei MUITO BEM IMPRESSIONADO com a qualidade do espresso. Não gosto muito de Pods, mas o papel usado pela Lavazza quase não deixa gosto residual discernível no café.

     

    Tendo um bom café, para a extração ficar boa, a máquina precisa de estabilidade térmica e boa pressão. O elemento "mão do barista" fica fora da jogada na Handpresso Auto, pois não tem opção de usar grão/pó, só aceita Pods. E a maquininha é impressionante. O primeiro espresso sai em 3 ou 4 minutos. Os seguintes em menos de 2 minutos de intervalo. Todos saem exatamente iguais, com ótima temperatura.

     

    Quem já viu os vídeos sabe que a máquina liga a bomba de pressão enquanto aquece a caldeira. Quando a caldeira atinge o equivalente a 16 bar, o compressor para e o elemento da caldeira começa a aquecer mais rápido. O termômetro indica entre 95C e 98C quando a Handpresso sinaliza (3 bips bem altos) que está pronta e desliga o elemento da caldeira. Considerando as perdas térmicas no "grupo", que não é pré-aquecido, isso parece equivaler a uma extração começando perto de 92C e 93C.

     

    Hoje levo a Handpresso Auto e a fonte Schumacher na minha mala de livros, junto com o Kit "espresso-móvel": 2 xícaras, 2 toalhas pequenas, alguns pods Lavazza e Ateliê do Café, e uma garrafa de água mineral.

     

    Mas nem tudo é como aparece na propaganda: a máquina espirra água pela junta do grupo, então preciso usar um dos panos como um "torniquete" na junção, para não molhar tudo ao redor. Ao terminar a extração e inclinar a Handpresso Auto, escorre café pelo "single spout" e, se não prestar atenção, pinga na mesa/carro.

     

    Tenho levado comigo em viagens e, francamente, parei de levar os outros kits. Eu tinha o hábito de levar o Hario mini com a Impress (uma caneca aeropress com filtro de espresso) ou com a Moka, além de um pote para usar o mergulhinho (ambos, um 12V, outro 220V que aprendi a converter para 110V via chave comutadora). Meu "kit"hoje é bem mais simples, o uso é mais rápido, e os resultados mais consistentes.

     

    Comprei pra usar lá em Orlando e pensando em substituir um dos Kits... nunca pensei que fosse começar a andar com a Hadpresso Auto no dia-a-dia, mas foi o que aconteceu. Valeu cada centavo dos U$ 215.00 que paguei pelo conjunto Handpresso Auto + Adaptador Schumacher.

     

    É isso!

     

    Abraço a todos...

     

    Cabral

    o sumido

    • Curtir 4
  8. Oi Pessoal!

     

    Depois de meses de transtornos com a BDB e tentando resolver os problemas junto à Breville USA, resolvi aparecer pra contar sobre o ocorrido.

     

    Desde o final de Janeiro último, minha BES900XL começou a se comportar de maneira estranha. Depois de algumas extrações, quando o sistema já estava bem aquecido, em algum momento a válvula de 3 vias começou a abrir logo no começo da extração, então a pressão não subia de jeito nenhum. De repente, sem nenhum padrão discernível, quando, e se, a válvula comuta, a bomba fica quase sem pressão, não passando de 7 bar. Tudo isso acompanhado do assustador som cacofônico de relés repicando, válvulas acionando repetidamente e bomba vibratória estressada ao limite.

     

    No dia em que aconteceu pela primeira vez eu vasculhei a WEB e encontrei algumas reclamações com descrições similares. Todos tiveram suas máquinas trocadas pela Breville, alguns recebendo unidades novas, outros recebendo unidades remanufaturadas (não recondicionadas, mas realmente remanufaturadas na fábrica, com certificação numerada).

     

    Contatei a Breville por e-mail e me pediram para entrar com contato por telefone com o CSS deles. O atendente "terceirizado" identificou a necessidade de troca direta em seu "script" e me transferiu para um funcionário da área de logística para proceder à coleta de minha máquina. Daí a coisa não mais funcionou. A Breville não prevê que alguém possa comprar a máquina nos EUA e levar para outro país. Tecnicamente, ao sair com ela do país, perdi a garantia. Há um termo contratual na "garantia" que limita em quais territórios a mesma é válida, e trazer a BDB ao Brasil fere esse termo.

     

    Mesmo assim, o atendente me transferiu para uma supervisora que me atendeu e que acompanhou o caso daí pra frente. Fui informado que, em caráter "excepcional", ela manteria minha garantia válida e eu poderia utilizá-la normalmente se eu tivesse alguém nos EUA para quem eu pudesse enviar a máquina, para proceder aos processos de coleta e depois de entrega. Não tenho alguém lá para mediar isso, então conseguir atendimento para a BDB aqui não foi possível até o momento.

     

    Se eu mandar por transportadora pra sede deles nos EUA, tenho de ir lá retirar a máquina pessoalmente. Não posso sequer mandar a mesma transportadora fazer coleta. Eles não enviam pra fora dos EUA. Tenho endereço comercial nos EUA (possuo conta no USAbox), mas eles não enviam pra endereço diferente do remetente original. O serviço USAbox não faz a rota Brasil-EUA, só EUA-Brasil. Por fim, a garantia expirou em abril e a extensão de garantia para "registro online" expirou semana passada.

     

    Consegui utilizar a máquina sem problemas graves por 8 meses, entre a chegada em minhas mãos e o primeiro "travamento" da válvula e arriamento da bomba. Antes,só tinha o problema do PF soltar durante a extração de vez em quando - basta prestar atenção e segurar o cabo quando começa a girar, e do puck ficar grudado na tela - basta inclinar o PF ao destravar, antes de baixá-lo, que o puck fica no filtro.

     

    Soluções temporárias gambiarras-brasilianas:

     

    - Autotrafo: voltei a usar o transformador 220V -> 115V que utilizei logo que a máquina chegou, antes de finalizar a fiação nova e dimensionada adequadamente. Liguei-o apenas para testar e acabou diminuindo muito o índice de travamentos. Não sei se a tomada 110V tá arriando, se tem relação com a baixa qualidade da estabilidade elétrica da minha região, se é o fato de o "tap" não ser "central", mas sim 2,5% acima do centro, ou o quê, mas fato é que isso tem ajudado e fez grande diferença. Venho utilizando o autotrafo desde o final de janeiro e só agora a máquina está voltando a ficar "ruim" como estava antes de eu ligar o transformador.

     

    - Evitar superaquecimento: parei de usar o ligamento programado que usava pelas manhã, a fim mantê-la fria e conseguir extrair pelo menos o café para o cappuccino matinal sem transtornos, passando a ligá-la só na hora de usar. Quase sempre dá certo.

     

    - O Retorno de Gaggia-di: quando preciso fazer café para visitas, voltei a usar a velha e fiel Baby Class. Uso a BDB até travar, então começo a usar a Gaggia. A parte do vapor da BDB não é afetada, então dá pra usar as duas quando preciso fazer bebidas com leite texturizado.

     

    - Uso profícuo de expletivos coloridos: descobri que quando a BDB trava, expressar-me emocionalmente por meio da enunciação de adjetivos demeritórios de baixo calão ajuda a aliviar a sensação de angústia e inconformidade, bem como aplaca o desejo de defenestrar a BDB, preservando assim a integridade do equipamento e evitando o acúmulo de sucos gástricos em meu sistema digestivo... :angry:  -> :D  // :wacko:  -> :P

     

    Como já mencionei em outro post, "... continuo achando que a máquina é excelente, quando funciona. Até o momento que ela trava, os cafés extraídos continuam consistentemente excelentes. Quando trava demora umas 4 ou 5 horas pra poder voltar a usar. Estou escaldado e, no momento, meio traumatizado com a Breville... por isso não a recomendaria com tranquilidade. Para quem se sente com sorte, ou tem facilidade para mandar para arrumar nos EUA, parece-me ótima pedida."

     

    Abraços a todos!

     

    Cabral

    o sumido

  9. Opa!

     

    Vou postar sobre meus contratempos com a BES900XL lá no tópico apropriado, mas confirmo que conseguir atendimento para a BDB aqui não foi possível até o momento. Se eu mandar pra sede deles nos EUA, tenho de ir lá retirar a máquina pessoalmente. Não posso nem mandar fazer coleta, e eles não enviam pra fora dos EUA. Tenho endereço nos EUA, mas eles não enviam pra endereço diferente do remetente original. Bem limitada a postura deles...

     

    Pra quem não se importa com a parte do leite, a CC1 parece ser até melhor negócio que a BDB. Pra mim poder vaporizar e extrair simultaneamente e/ou sem esperar ciclos de aquecer/esfriar é importante, nesse caso o custo da BDB é imbatível. Mas a fragilidade da máquina me deixou bastante descontente: estou com alguns problemas acumulados.

     

    A BES920XL supostamente resolveu boa parte dos problemas, inclusive, segundo o e-mail que recebi do Suporte Técnico da Breville, o problema do sistema de alimentação que causou o defeito dos "travamentos" da minha máquina. Como aumentaram a potência dos elementos de aquecimento, revisaram toda a etapa de alimentação elétrica e proteção contra variações de rede, o que alegam ter resolvido essa fragilidade presente na BES900/XL.

     

    Os outros problemas que tive estão todos na lista de "upgrades" na abertura do tópico. Se a Breville estiver sendo realmente honesta e zelosa, isso significaria que nenhum dos problemas que tive deveria ocorrer corriqueiramente na nova versão da BDB.

     

    Quem quiser ser cobaia, por favor, depois conte o que aconteceu. Continuo achando que a máquina é excelente, quando funciona. Até o momento que ela trava, os cafés extraídos continuam consistentemente excelentes. Quando trava demora umas 4 ou 5 horas pra poder voltar a usar. Estou escaldado e, no momento, meio traumatizado com a Breville... por isso não a recomendaria com tranquilidade. Para quem se sente com sorte, ou tem facilidade para mandar para arrumar nos EUA, parece-me ótima pedida.

     

    Abraços a todos!

     

    Cabral

    o sumido

    • Curtir 1
  10. Essa é a KitchenAid Pro Line Espresso, comercializada a partir de 2003/4.

     

    Preço sugerido original de U$ 800, acho que nunca vendeu por mais de U$ 700.

     

    Saiu de linha em 2009, quando fizeram uma queima de estoque  na loja online da própria KitchenAid por U$200 e, na Black-Friday de 2009, tava entre U$ 130 e U$ 180 lá nas lojas de varejo (acho que vi por ~ U$ 149 na Amazon naquela semana).

     

    Até 2007/8, parece que as caldeiras eram de inox da Gaggia Classic e tinha OPV ajustável de metal, depois passaram a ser de alumínio com OPV fixa, de plástico.

     

    Lembro bem pois pesquisei essa máquina e quase a comprei em 2009. Eu queria uma com caldeira em aço, que era a mais elogiada, mas descobri ser difícil diferenciá-las, já que ao remanufaturá-las a KickenAid trocava o número de série, causando uma grande confusão.

     

    Contudo, o volume de retorno para trocas era assustador, então os elogios à assistência técnica da KitchenAid, que trocava as máquinas por uma remanufaturada diante de qualquer defeito reclamado, não serviu para amenizar minha situação, já que levaria a máquina para o Brasil. Vazamentos nos mostradores, travamento da válvula de vapor e pingamentos constantes na haste e no grupo eram os defeitos mais persistentes. Achei a máquina muito elegante, bem mais bonita pessoalmente do que nas fotos, mas tinha tanta reclamação que desisti.

     

    Ver muitas delas no Craigslist por 99, 70 ou mesmo 50 dólares, na época, foi um sinal preocupante: máquinas boas não saem barato assim nem na Craigslist (não tem Silvia por menos de U$ 200 lá...)

     

    Hoje virou "fetiche" e tá cara de novo. No Ebay, até uns dois anos atrás, custava perto de U$ 100 ou U$ 120. Hoje tá aparecendo entre U$ 250 e U$ 450. Loucura! Esse vendedor tá nessa "onda" pelo jeito. Tá anunciando por 2500 do OLX e por 3000 no ML.

     

    Abraços memoriosos,

     

    Cabral

    o sumido

    • Curtir 2
  11. Como já citado, todas máquinas listadas na abertura são modelos caseiros e de entrada, totalmente inadequados para um estabelecimento comercial. Se não me engano, é até mesmo ilegal utilizar certos tipos de equipamento doméstico em ambiente comercial, mas não sei se a lei brasileira não é clara a esse respeito. Contudo, se no manual desses equipamentos há um termo/cláusula dizendo que é "para uso estritamente residencial", acho bom levar o assunto a sério.

     

    Sobre minha sugestão, a despeito de já haver comentado de minha tristeza ao descobrir que uma pizzaria que frequento migrou de uma belíssima máquina manual, com moedores de excelente qualidade (tinha pelo menos 1 barista de verdade, e o cara era BOM pacas) para um par de máquinas Nespresso profissional, nesse tipo de situação apresentada eu concordo com a maioria que argumenta que é melhor ter a Nespresso profissional do que uma máquina ruim e/ou mal operada. Se não há intenção de investir alto em equipamentos e treinamentos adequados, é melhor usar Nespresso.

     

    Faz alguns dias, fomos comer no Ráscal e lá tem as duas opções. Ao final do jantar, pedimos espressos da máquina manual, que parecia belíssima e bem cuidada. Esqueci o nome do café, mas as xícaras eram personalizadas. Veio horrível. Superextraído, queimado, aguado e, ao mesmo tempo, azedo demais. Dá pra imaginar? Não tomei. Pedimos outra rodada para "tirar o gosto", dessa vez de Nespresso. Veio exatamente como TODOS Nespresso, então mesmo sem ser "brilhante", tava bom. Muito melhor do que o "veneno" mal tirado da máquina manual.

     

    Se é pra usar café ruim e não ter barista treinado e competente, melhor usar Nespresso!

     

    E embora não seja economicamente tão interessante, se puder seguir a dica do Jorge0, será um ótimo diferencial! Tenha vários sabores disponíveis! Será um atrator à repetição da experiência, ao retorno pela curiosidade de provar outro sabor de café...

     

    Abraços, boa sorte e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  12. Oi, Pessoal!

     

    Já provei do Bravo na casa de amigos, comprado moído e preparado no "melitão" 102 padrão. Ficou bom, pra um café comprado "de pacote" já moído no supermercado. Não se compara com um café gourmet, muito menos com um grão fresco e moído na hora.

     

    E acho que a Anita foi generosa até demais... A data de fabricação dos cafés moídos costuma ser a do empacotamento, raramente a da torra. E o dia do empacotamento costuma ser o mesmo ou o seguinte ao dia da moagem... mas, parece que entre a torra e a moagem costumam passar-se pelo menos alguns dias, ao menos na maioria das (senão em todas) grandes torrefações que moem e empacotam em escala industrial.

     

    Segundo um produtor com quem conversei, a moagem do grão frio e já "atritato" (rolado por esteiras peneirantes de baixa abrasão) é mais produtiva, rentável, estável e gera menos custos de manutenção. Logo, se fui informado corretamente, dados os volumes e processos de armazenagem após a torra, é comum o café torrado ficar esfriando por dias antes da moagem e, em certos casos, até mesmo semanas. Fiquei chocado ao ouvir isso, mas faz sentido e bate com a baixa qualidade dos cafés que compramos aqui em nossa pátria-mãe-gentil. Perde-se sabor mas ganha-se mais dinheiro. Tsc-tsc...

     

    Espero que nossos sempre presentes mestres do café me corrijam caso isso seja uma grande besteira, ou ao menos comentem melhor essa perturbadora informação.

     

    Abraços ressurgentes e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  13. Puxa, Bernardo, você está vendo U$ 10 ?

    Pra mim aparece a U$ 11.31

     

    Aliás, recomendo cautela antes de mudar da Amazon-Kindle USA para a Brasileira, pois para voltar o cadastro para a loja norte-americana é necessário ter endereço de cobrança registrado nos EUA, ou seja, precisa ter cartão de crédito "gringo". Quem já tinha, continua até escolher mudar ou "ser migrado à força", como fez PayPal tempos atrás, quando migrou todas contas não USA para a divisão Hong Kong, e depois criou o PayPal Brasil, obrigando-nos a cadastrar CPF para continuar operando.

     

    Minha conta também é registrada nos EUA e criamos uma para a "patroa" na Amazon-Kindle Brasil. Somos apenas duas pessoas mas, por conta disso temos 3 Kindles... hehehe... dois Paperwhite registrados em minha conta dos EUA (uma para cada um de nós) e um Touch registrado na conta "brazuka" de minha esposa (compartilhado), para aproveitarmos os títulos exclusivos e/ou mais baratos em Reais. Meio ridículo, mas foi o único meio que achei para aproveitar o melhor de ambos "mundos". Infelizmente não é possível misturar contas, muito menos nacionalidades. E o empréstimo é seletivo, único e limitado a 15 dias... Está longe de ser equivalente ao livro impresso no quesito "liberdade de uso"!

     

    Abraços literários a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  14. As fotos me pareceram de extremo bom gosto, feitas para valorizar um produto que não inova na aparência, mas que tem na simplicidade e no minimalismo seus pontos fortes de apelo estético, na minha opinião pessoal, é claro.

     

    Bernardo, acho que é por essa "desconfiança" que, no FB, mostram os mós de Cerâmica que têm a chance de serem "opcionais". O argumento a respeito da proporção e geometria das peças ainda precisa de corroboração prática em comparação lado-a-lado bem registrada para convencer. Mas se for opcional, creio que muitos gostariam do produto com aquela aparência e promessa de qualidade, mas com mós cerâmicos.

     

    E concordo com o Sérgio, eu tava pra comentar que não imagino como fazer só com torno, Dá até pra pensar que, em nome da velocidade e praticidade, daria pra começar num torno para produzir os "toros" e finalizar numa fresa (CNC) pra compôr a "dentição" dos mós...

     

    Agora é esperar os testes, as eventuais revisões e, provavelmente, a aquisição por algum dos membros do CdC... ;)

     

    Abraços a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  15. Opa!

     

    Só pra responder a pergunta a respeito da cremeira, não, não fica "docinho" como quando propriamente vaporizado.

     

    A cremeira deixa até mais cremoso, então pra fazer algumas bebibas, como chocolate quente ou frio, fica show. Mas pra Cappuccino e Latte não é a mesma coisa pois não "adocica" o leite, já que não "quebra" parte da lactose pra liberar os acúcares, mudando o sabor e o tipo de textura, como acontece na vaporização bem-sucedida.

     

    Abraços vaporizados e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    • Curtir 3
  16. Hehe...

     

    Muito criativo! :D

     

    Mas tem mais jeitos de controlar o tamping, cada um gosta de fazer de um jeito diferente.

     

    Não cheguei a derreter chumbo nem a enfeitar lata de ervilha mas, logo que migrei da Aríete - Café Roma DeLuxe pra Gaggia-Baby Class, cheguei a testar um método de tamping com auxílio de uma barra de alteres de 8 Kg, daquelas que tem um furo de rosca 1/4 com passo 16 na extremidade. Usei um "bit" adaptador de roscas "macho-fêmea" e rosqueei direto no fuso do disco do Tamper da Precision Tamper Maker, que era o único que eu tinha na época. O conjunto ficou com 8,25 Kg e, como a barra tem 35cm, ficou quase impossível soltar sem alinhar, senão ele caia... hehehe. De quebra, eu garantia que tava sempre alinhado. ;)

     

    Resultado? não resolveu a meu contento. Pra segurar a pressão da Gaggia com com esse peso "pequeno", eu tinha de moer fino MESMO e o café que eu usava na época, o blend Senhor Grão Arábica - Sul de MInas, ficava com um gosto horrível de queimado, embora com boa crema, bom particulado e ótima razão de extração. Talvez com um "torra clara" até funcionasse, mas desisti da idéia bem depressa: era um monstro pra deixar na cozinha.

     

    Como resolvi o "lance" da consistência? Comprei uma balança digital pequena (28cm X 13,5cm X 2,5cm), com capacidade de até 150Kg e precisão de 1 decigrama, para usar na bancada. Ajustei meu "tapete de borracha" para ficar sobre a balança e, hoje, deixo o suporte de tamping da Cafelat em cima do tapete. Assim sempre consigo observar qual pressão ficou boa pra qual combinação grão/moagem, facilitando repetir resultados quando vou alternando grãos. Ao mesmo tempo, a memória muscular tá bem treinada, pois sou eu que faço a força. Tô bem contente com o resultado.

     

    Cheguei a pensar com comprar um daqueles tampers com "clique" (dinamômetro?) que avisa quando passou da pressão ajustada. Tem um que dá pra ajustar a escala entre 20 e 30 libras, com precisão de 1 libra, o que já é interessante... Mas é CARO pacas. E não sei quanto é frágil. A balança custou uns U$ 20 ou U$ 25 e, quando quebrar, compro outra. A minha já tem uns 3 anos e nem as pilhas precisei trocar.

     

    Mas se 3Kg tá bom pra sua máquina e pro seu gosto, Sérgio, acho que tá ótimo, é isso que importa, né?

     

    Abraços criativos a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  17. Algumas semanas atrás, fui pegar xícaras para o desjejum e deu vontade de registrar o "cenário" da lava-louças pela manhã... O sol tava bem baixo e a luz refletida ficou bem interessante... Hoje minha autocrítica tá fraca o bastante pra me levar a querer compartilhar "sem vergonha", hehehe...

     

    Carpe Coffea!

     

    dishwasher6AM.jpg

    • Curtir 5
  18. Opa!

     

    @ Gilberto, é isso, o negócio é boicotar, reclamar, registrar oficialmente no PROCON, processar... só assim sairemos dessa "idade das trevas" das relações comerciais, pois tenho constantemente a sensação de que as empresas com as quais lido são "cortesãs" dos "senhores feudais", olhando-me e tratando-me como a um camponês ignorante de quem só se espera o dízimo e os impostos, mas não o levante de voz ou pensamento crítico. Pior são os "colaboradores", os funcionários inconscientes que não conseguem sequer perceber que são mediadores de corrupção ao tornar o mundo um lugar pior para eles próprios ao não cumprir sequer sua função intermediária de modo a manter a "plebe", da qual esses mesmos colaboradores fazem parte, minimamente satisfeita. Viva La Revolución! (do consumo).

     

    @ Leo, que coisa, eu não sabia disso. Pode ser mesmo uma boa medida passar do modelo "familiar" para o "empresarial". Eu mesmo já fiz, e faço eventualmente, esse tipo de consultoria, é mais ou menos minha "especialidade" em termos de consultoria. Sou professor, mas descobri anos atrás que meu histórico de carreira me habilitava a atuar nessa área, e a renda adicional passou a ser muito bem-vinda ;) Talvez o fechamento da loja de Higienópolis tenha a ver com isso, era a loja que eu utilizava com mais frequência e ela já não mais existe, hoje há um "vazio" na região. Daí minha tentativa de voltar a usar o serviço online.

     

    Só espero que a teoria de que a loja online não seja o "foco" não se comprove. A loja online deles sempre foi "mais ou menos", se piorar, acho que a coisa "implode"...

     

    Abraços ainda indignados e sem entrega por parte deles.

     

    Carpe Coffea!

     

    Cabral

  19. Mais uma mancada do Café Suplicy...

     

    Fiz pedido com eles no começo da tarde do dia 21 último, pois já havia se passado mais de 1 ano do último fiasco de atraso de entrega e achei que era hora de testar de novo.

     

    Voltei a ler o FAQ, as informações, tudo que seria pertinente à compra. O site garante torras diárias para garantir frescor e remessa imediata após confirmação de pagamento pelo PagSeguro. Pois fiz a compra e o pagamento foi aprovado em 4 minutos. Como era meio da tarde, considerei que postariam durante o expediente seguinte, dia 22, e que o número de rastreamento do SEDEX seria fornecido durante o horário comercial, em algum momento. Perto das 18Hs desse "dia seguinte", após verificar que o pedido sequer havia sido reconhecido pelo Suplicy junto ao PagSeguro, entrei em contato por telefone e o responsável pelo pedido, Sr. Marcelo, me disse que o portador não havia retornado com os números de rastreamento e que o referente a meu pedido seria informado ao longo do dia seguinte. Perguntei se a postagem havia sito efetuada pela manhã ou pela tarde, para saber mais ou menos quando o SEDEX chegaria em minha casa, mas o Sr. Marcelo não soube me informar, pois a rotina do portador lhe era desconhecida.

     

    No final da tarde de sexta-feira, dia 23, não tendo recebido nem pacote, nem informação do mesmo, voltei a ligar para a loja e a conversar com o Sr. Marcelo. Fui informado que o portador não havia retornado até então (no dia seguinte??? :blink: ) e que o número seria informado assim que possível. Nada aconteceu, nem número, nem pacote, durante os dias 23, 24 e 25/08.

     

    Hoje, 26/08, segunda-feira, entrei em contato com o Café Suplicy pela terceira vez desde o pedido, agora no horário do almoço, para perguntar o que havia acontecido. O próprio sr. Marcelo informou que o "portador" havia deixado o pacote de serviços na Agência dos Correios na sexta-feira (!!! ué... não tinha sido na quinta-feira??? :angry: mas será o reino da Dinamarca? ), e a "listagem" de rastreamentos só seria devolvida mais para o final da tarde.

     

    O código foi informado às 16h39m no sistema do PagSeguro e o Sr. Marcelo me enviou e-mail com o código às 16h43m.

     

    Ao verificá-lo agora de noite, quando cheguei em casa e vi minhas mensagens, fiquei decepcionado, de novo, com a postura pouco respeitosa do Café Suplicy: mentiram novamente - o pacote foi postado HOJE, 26/08, 5 dias após o pedido, rompendo assim com o compromisso de venda firmado por escrito no website da empresa. Lamentável. Resta a mim decidir se recebo ou não a encomenda. Esse tipo de postura mentirosa me tira do sério. Porque não falar a verdade de primeira? Se tivessem dito, logo de cara, "vamos torrar só no final de semana e mandamos segunda-feira", ou qualquer coisa preferencialmente VERDADEIRA que fosse cumprida à risca e à letra, não teria me incomodado tanto... Eu sugeriria acertar o texto no site, dizendo que as torras são semanais e não diárias, mas não ficaria "bravo" como estou. Conclusão? Vou avaliá-los negativamente junto ao PagSeguro, estou postando minha indignação aqui, talvez até o faça no ReclameAqui e em outros meios similares... E estou ponderando se faço algo mais "judicial" ou não.

     

    Se todos ficarmos passivos e acharmos que "tá tudo bem" porque o produto agrada, tais práticas continuarão a se solidificar mais e mais como norma de mercado. Quando falta parâmetro ético nos "modus operandi" de uma empresa, é necessário alcançá-la por meio do único órgão sensível das empresas e corporações: o fluxo de caixa. E divulgar insatisfação justificada é o meio honesto e simples que conheço para atingir tal meta, por meio da propaganda negativa que isso acarreta.

     

    De minha parte, meu dinheiro eles não verão por um bom tempo. Eu já vinha "não comprando" nas lojas com a mesma frequência de antes da primeira "mancada", pois havia "perdido o respeito" por eles. Depois dessa, sei não... É muita falta de respeito. Vou pensar se volto a comprar deles só no futuro. No momento, quando passar perto da cafeteria, atravesso a rua e vou pelo outro lado. <_<

     

    Fica aqui meu relato.

     

    Abraços indignados e Carpe Coffea! (pra quem conseguir receber as encomendas, é claro, senão tem "coffea" para nosso "carpe"!)

     

    Cabral

    • Curtir 2
  20. Opa!

     

    Não sei da acuidade histórico-científica desse texto, mas é no mínimo bom ponto de partida para atiçar curiosidades.

     

    Como esse conteúdo vai desaparecer de lá eventualmente, vou quotá-lo e referenciá-lo aqui. Todo crédito de autoria se encontra no link original e no corpo do próprio quote.

     

    Assim como já mencionado, eu também não estava conseguindo ver o texto nas primeiras tentativas. Agora abriu e eu aproveitei pra fazer quote do conteúdo.

     

    Se a moderação achar impróprio, por favor, apague-o sumariamente.

     

     

    Texto Original:

    (http://www.ehow.com....afe-sobre_6820/)

     

    A história dos moedores de café
    Escrito por sara kirchheimer | Traduzido por natalia peres
    
    A história dos moedores de café
    
    Hoje em dia existe uma enorme variedade de moedores de café.
    Monopólios históricos de processamento de café foram tão significativos para a economia espanhola,
    que, em 1778, Carlos III decretou que nenhuma tarifa seria colocada no café-americano importado
    para a Espanha, mas qualquer exportação de moedores de café à manivela para a América era
    estritamente proibida. Hoje, o comércio de café é tão comum que os processadores de café têm uma
    grande variedade de moedores industriais de produção em massa com lâminas de aço refrigeradas a
    água que podem moer até 150 kg por hora.
    
    Anteriomente
    Pés de café são nativos da Abissínia (Etiópia), onde os frutos maduros e sementes eram moídos
    juntos com um almofariz e pilão, em seguida, misturado com gordura e consumido como bolas secas.
    Quando a bebida café foi introduzido na Arábia após o ano de 1200, alguns grãos eram assados ​​em
    cada refeição e esmagavam entre pequenos pedras de moer. Mais tarde, moinhos de trigo utilizados
    pelos romanos foram adaptados para triturar grandes quantidades. Eram pedras esculpidas em
    forma de ampulheta que se encaixavam sobre uma peça de moagem em forma de cone e grãos eram
    derrubados do compartimento superior.
    
    Idade Média
    Em 1400, na Turquia e na Pérsia (Irã), porções individuais de grãos eram assados em pequenos
    discos de metal redondos perfurados e depois triturados em um moedor em forma de cilindro. Ao
    mesmo tempo um moedor de especiarias a manivela sobre quatro pernas foi inventado e adaptado
    para moer café em cima de uma bacia. Em 1700, uma gaveta foi adicionada para pegar a moagem
    por baixo da lâmina. No entanto, as inovações não foram generalizadas. Ainda em 1620, os colonos
    trouxeram um moedor de café especializado almofariz-e-pilão no Mayflower para a colônia de
    Plymouth, em Massachusetts
    
    Restauração Stewart
    Um moedor de caldeira de café projetado em Damasco, na Síria, em 1665 apresentou uma alavanca
    dobrável e um compartimento de grãos em formato de copo. Ao mesmo tempo, Nicholas Book,
    "vivendo no Sinal de Frying Pan na rua St.Tulies" em Londres, publicou-se como o único homem que
    sabia como fazer moedores que eram capazes de moer o café em pó. Moedores de café eram
    usados comercialmente em Londres em 1660, onde cafeterias eram locais de encontros comuns na
    cidade. Estabelecimentos como "Rainbow" de Nicholas Farr na rua Fleet também possuíam uma
    livraria.
    
    Estados Unidos
    Em 1798, a primeira patente dos Estados Unidos para um moedor de café foi emitida por Thomas
    Bruff de Maryland, dentista de Thomas Jefferson. Seu dispositivo de parede esmagava grãos entre
    porcas de metal com dentes grossos e finos. Em 1828, Charles Parker de Meriden, Connecticut,
    criou contratos de moedores que melhoraram a existência de moedores de café. Lewis A. Osborn
    distribuiu o primeiro pacote de café moído em Nova York, por volta de 1860. Em 1870, John Baker
    Gulick de Filadélfia patenteou seu Champion #1, que se tornou o moedor mais amplamente utilizado
    nos supermercados.
    
    Elétrico
    Em 1898, Hobart Manufacturing Company de Troy, Ohio, introduziu o primeiro moinho acionado por
    correia elétrica. Em 1913, Hobart apresentou uma patente de moedor melhor. Em 1924, Hobart
    patenteou um moinho eléctrico com os dentes sobre um eixo de rotação interna por baixo da bandeja
    de feijão. Em 1905, o tribunal de Kansas City decidiu que uma patente exclusiva em um moedor de
    café de corte de aço com um ventilador para remover peles dos grãos não foi uma invenção
    patenteável. No entanto, várias patentes para melhorias das lâminas de corte de aço dos moedores
    foram concedidas durante a próxima década.
    
    Referências
    A história do café na Guatemala; Regina Wagner, William H. Hempstead, Cristóbal von Rothkirch; 2001
    Tudo sobre café; William Harrison Ukers; 1922
    Curiosidades de Londres; John Timbs; 1868
    

     

    Abraços Anti-DRM a todos e Carpe-Coffea!

     

    Cabral

  21. @ Alexandre, mandou e-mail? Mandei msg e tô aguardando resposta. Vamos ver o que dizem...

     

    @ Márcio, pois é, tô acompanhando a ZPM desde que o assunto apareceu em outro tópico. Eu participei de 2 projetos KS que não vingaram, não chegaram no valor programado, e o dinheiro nem saiu do meu cartão. Aparece como se fosse "pré-venda" no Amazon Payments.

     

    Mas teve um que demoraram bastante pra entregar, tanto que a Amazon começou a entrar em contato pra saber se eu queria devolução do dinheiro e deixar de apoiar o projeto. Por fim deu tudo certo. Se esse projeto estivesse lá no KS, eu arriscaria.

     

    E a despeito de concordar contigo em linhas gerais sobre WiFi>BT, é bom lembrar que dá pra conexão BT ficar estável. Tenho alguns dispositivos que funcionam muito bem, como um jogo de teclado-mouse da Logitech que, em muitos anos de uso, NUNCA se desconectaram sozinhos. Ou meu Smart-Phone e o Media-Center do carro, que até o momento formam um casamento estável...

     

    Já o mini-teclado que uso no HTPC precisa ressincronizar pelo menos uma vez por "sessão" de filme... hehehe... E minha PoGo da Kodak só conecta via BT quando ela quer, eita impressorinha chata de conectar... Então concordo contigo que BT é um risco extra. Já pensou desconectar no meio da extração, que "lindo", estragando 18g de Kopi Luwak assim do nada? :D

     

    Mas WiFi também sofre com software mal projetado/mal escrito: já usou servidor DLNA? Uso 2 players na minha casa, conectando ao mesmo servidor DLNA, e um deles vive desconectando da rede WiFi e reiniciando, perdendo a lista de música em execução. Logo, se os caras forem "ruins de programação", dá pra matar até tecnologia boa...

     

    Abraços Wireless pré-programados e Carpe Coffea!

     

    Cabral

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