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Cabral

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Posts postados por Cabral

  1. :D

     

    É, admito, eu compro umas coisas esquisitas pra testar... :rolleyes:

     

    Curioso é que eu não esperava esse efeito. Eu uso toalhas de fibra de bambu faz algum tempo, porque além de anti-bacterianas (não atraem nem oferecem meio de proliferação) elas são bactericidas naturais (matam algumas bactérias), então são ótimas na cozinha, evitando a proliferação das bactérias mais comuns. Não ficam "cheirando mal" ao longo do dia, como "perfex", panos de algodão e similares... Mas tornar o metal "anti-derrapante" foi novidade pra mim! :lol:

     

    Abraço pseudo-esterilizado e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  2. Puxa, pelo jeito não fui só eu que "pirei" quando vi o vídeo no YouTube... ^_^

     

    Meu "geek interior" já começou a gritar o famoso mantra iniciático da Ordem Sagrada do Supremo Upgrade (OSSU): "Coooompra, Cooooooooompra, Cooooooooooooompra..." :D , mas em um raro momento de lucidez, desconfiado daquele site de "crowd-funding" do qual nunca ouvi falar (indiegogo), achei melhor postar aqui pra ver se alguém já conhecia o produto (que tá divulgado desde dezembro) e o site "encubadora" de capítal de risco-coletivo em questão.

     

    Como vêem, também estou querendo comprar.

     

    Alguém já conhece o indiegogo? Achei alguns reviews bem ruins e nenhum elogiando... mas as notas de "segurança" dos sites que costumam detectar scammers indica 100% de segurança.

     

    Tô dividido. Mandar mais de "meia milha" de meus suados reaizinhos sem conhecer o sistema é difícil... Se fosse no Kickstarter eu nem titubeava, a Amazon tá garantindo o cumprimento contratual do sistema, já participei de alguns e recebi tudo certinho até o momento. Mas essa indiegogo funciona por trás de um "proxy" de identidade, não dá pra saber quem é o dono do domínio nem de onde é operado. Ta TUDO bloqueado e não dá pra pesquisar... :ph34r: ... Só sabemos que o mesmo foi registrado junto ao GoDaddy e o servidor de hospedagem do site está nos EUA...

     

    Alguém já se aventurou?

     

    Abraços paranoicos a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  3. Guilherme, parabéns!

     

    Admirável! Não é fácil fazer algo assim, muito menos aqui no Brasil, em que temos de importar tanta coisa (praticamente tudo) pra fazer algo fora do convencional. Espero que continue com o projeto e execução de seu forno definitivo e que o mostre pra gente aqui do clube!

     

    :rolleyes:*sentado aqui eu consigo ver minha Pipoqueira infantil modificada com pedaços de garrafa PET, papel alumínio e papelão... solto um suspiro envergonhado e dou uma risada - não posso mais chamar aquela coisa de "torrador caseiro", não depois disso* :rolleyes:

     

    Boas Torras e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    • Curtir 1
  4. ^ ^ :D:lol::D ^ ^

     

    Disponha, Alexandre!

     

    Espero que as respostas que forneci, espelhadas aqui no tópico, sirvam pra mais alguém. Mas continuo a frisar que, fora alguns fatos, a maioria do que declaro são opiniões. Outra pessoa pode chegar a conclusões bem diferentes...

     

    @ Todos

     

    Sobre o afrouxamento do Porta-Filtro no grupo: descobri que se eu friccionar BASTANTE a borda do filtro contra uma toalha de Fibra de Bambú, muito além do necessário para limpar e enxugar o mesmo, o metal fica estranhamente antiderrapante e o PF trava apenas ligeiramente à direita do centro quando encaixado no grupo, e já não mais "desencaixa" sozinho durante a extração. Como eu vinha usando exclusivamente as toalhinhas do CDC na bancada, não tinha limpado a borda do filtro com as toalhas de fibra de bambú até anteontem, quando por um erro de logística todas minhas toalhinhas do CDC foram para a lavanderia ao mesmo tempo, deixando-me sem outra opção. Testei o mesmo processo de limpeza com meus outros "panos de café", mas só as toalhas de Fibra de Bambú dão esse efeito de aumentar a "aderência" da borda do filtro contra a borracha do grupo (gaxeta - group gasket).

     

    Se há explicação científica eu não sei, mas resolveu meu problema imediato sem a troca prematura da gaxeta!

     

    Abraços a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    • Curtir 1
  5. Cáspite! Tenho de dar parabéns aos dois mais recentes "upgradeiros".

     

    Rodrigo, que máquina FANTÁSTICA, cara! Parabéns!

     

    e Ricardo, uma S2? Oxênti! Como já disseram, você transformou o cantinho numa Cafeteria! Eita! Parbéns!

     

    Vamulá, galera... quem mais pegou o vírus da "upgradite"?

     

    Abraços a todos e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    • Curtir 2
  6. Não concordo com o amigo.

     

    a- minha máquina não tem panarello e o fluxo de vapor é muito bom

    b- não foram produzidas bolhas grandes.

     

    Concluindo: o leite dobra de tamanho, fica aerado e consistente. Já no aparelho cappuccinador fica cremoso. Ponto.

     

    Mudando de assunto, enquanto na Breville Dual Boiler do Cabral o portafiltro ficou frouxo em pouco tempo, na minha Nemox tá ficando cada vez mais apertado!!! uhahhaaaa!!!!!!

     

    Kkkkk....

     

    Sobre Cappuccinatores, já tive e usei bastante o da Gaggia e o da Nespresso, e ainda tenho o Lattemento da Keurig, que ainda uso pra fazer porções individuais de "coccoa", ou chocolate quente com canela, segundo a receita que peguei. Como tenho também a Bialletti JC9, uma aeradora/cremeira/chocolateira elétrica tamanho grande (1,2L), às vezes uso o acessório de cremar o leite, às vezes uso pra aerar, quando quero fazer grandes porções de "coccoa". Todos esses dispositivos usam o efeito de "bater" e "aerar" para deixar o leite cremoso (variando a proporção conforme os acessórios/dispositivos), e isso é bem diferente do processo de aquecer com vapor para causar choque-térmico e "pseudo-hidrolização" do leite, que é o que a vaporização correta atinge. A MAIOR diferença é que o leite sofre quebra de parte da lactose que libera seus açúcares, antes aprisionados, na mistura. O leite do cappuccinador fica mais cremoso mas não fica mais doce do que o leite puro. O leite bem texturizado no vapor fica um pouco menos cremoso/espesso, mas fica mais doce do que o leite era antes de vaporizá-lo. Mas é preciso fazer direito, senão só fica "espuma fina" sem adocicar.

     

    Venho "brigando" com vaporização nos últimos 3 anos, e comprei tudo que pude adquirir nesse meio tempo para obter o mesmo efeito do vapor, sem sucesso. E se for pra deixar o leite cremoso, a cremeira manual da Bialetti, usada da maneira correta ao fogo baixo, surte efeito melhor do que o cappuccinador da Nespresso, sem comparação...

     

    Sobre o PF ficar frouxo, é um SACO! hehehehe.... Tenho de vigiar pro treco não pular fora. Engraçado que na minha Gaggia, o efeito foi o mesmo da sua cafeteira: quando troquei a borracha original (rachou, começou a vazar) por uma supostamente "original" comprada no Ebay, da loja CaffeForte, aos poucos o encaixe foi ficando mais duro... Chegou ao ponto de me deixar preocupado em quebrar alguma coisa... Acabei achando melhor comprar outra, da Orphan Espresso, e troquei de novo. Daí ficou normal e funcionando jóia até hoje. Deve ser marca/tipo de borracha...

     

    Abraços e Carpe Coffea!

     

    Cabral

     

    PS: concordo com o Rodrigo!

  7. Fala Cabral !!!!

    Sumido, e como anda a máquina ?

     

    Grande Gilberto!

     

    Pois é, tenho meus períodos de "sumiço periódico", hehehe... Mas tô lendo e tentando alcançar os assuntos e ficar a par das novidades.

     

    Tô bem contente com a máquina, andei respondendo umas perguntas e aproveitei para cotá-las no tópico da BES900.

     

    Engraçado que eu não esperava apreciar tanto a BDB. Não sei quanto tempo ela vai durar, mas sei que estou ficando muito mais exigente com os resultados, pois a máquina tá me deixando "mal-acostumado" :D

     

    Abração e Carpe Coffea!

     

    Cabral

    • Curtir 2
  8. Quanto ao controle volumétrico, ele costuma variar conforme a dosagem já que o café absorve grande parte da água. Se vc usar sempre a mesma dosagem ele dele ficar bem constante mas, quem quer usar sempre a mesma dosagem?

    Até onde sei a maior potência seria para melhorar o vapor mesmo mas acredito que esse número seja para a versão 220v, a 110 deve ser metade.

     

    Sim, foi assim que entendi a medida volumétrica, também. Só uso a dosagem automática quando faço cappuccino/latte, pois deixo a máquina "dosar" enquanto texturizo o leite. É bastante prático! Nesse caso, uso minha equação "moagem/dosagem/tamping para cappuccino" e sai sempre bem consistente.

     

    Sobre a potência, diferentemente de chuveiros, que têm potência diferenciada pela tensão, outros equipamentos costumam apresentar o mesmo consumo para 110V ou 220V. Em 110V, 2400W chega perto de 22A, enquanto em 220V não chega a 11A. Por isso é melhor usar equipamentos 220V, pois a corrente (Amperagem) costuma ser a metade (menos perdas/aquecimento nas conexões) mantendo a mesma potência final.

     

    A minha é 110V (USA) e consome 1700W, o que dá aproximadamente 15,5A (o modelo australiano, em 220V, requer cabeamento mínimo de 8A), então passei cabeamento já para 26A substituindo o antigo, que era para 15A e iria ficar muito no limite, assim já estou pronto até pra uma máquina de 2750W (disjuntor de 25A, compatível com a tomada, deixando 1A de margem para o cabo, que aguentaria 2860W reais em 110V). Ainda bem que eu ainda tinha duas aquelas tomadas de alta capacidade (25A) "antigas", com aterramento, da época da última reforma... O plugue original da Breville ficou perfeito, nem esquenta nem nada.

     

    Carpe Coffea!

  9. Grande Victor!

     

    Eu ainda não tinha lido nada a respeito dessa. Peguei a lista de "upgrades" em relação à BES900(XL) pra comentar, do ponto de vista de "proprietário"...

     

    1) Self descaling system - able to be descaled by the user

    AH, finalmente, esse modelo será passível de descalcificação "em casa".

     

    2) More accurate shot dose using a single flow meter design

    é,a medida volumétrica não é perfeita, não... Não tive desvios grandes de volume, sai quase sempre igual, mas já observei umas flutuações estranhas...

     

    3) Improved design on double spout

    Hum... nunca notei nada errado na "biqueira dupla"... Só quando virmos imagens poderei opinar.

     

    4) Improved design on filter holder ramps

    Será que vai parar de desencaixar sozinho durante a extração? Sempre achei que o problema fosse a qualidade da borracha do anel do grupo que fosse ruim...

     

    5) Improved material on shower head o-ring to reduce corrosion

    Não tive esse problema ainda, mas tem gente com umas fotos desse anel em péssimo estado.

     

    6) Improved filter baskets design to reduce puk sticking

    Isso é mesmo necessário... os cestos são muito cônicos e o "puck" solta fácil demais do filtro, ficando preso no dispersor com muita facilidade.

     

    7) Higher wattage (2400W)

    Mais rapidez de aquecimento e retomada? Possibilidade de maior pressão do vapor? Ou o que?

     

    8) Adjustable steam boiler temperature to allow high steam wand pressure

    Hum! Que interessante! Isso é bem desejável! Poder regular a temperatura da caldeira de vapor parece muito bom!

     

    9) New 480ml jug matched to the capacity of the steam system

    :D

     

    That's it!

     

    Abraços a todos e Carpe Coffea!

  10. Continuando, uma sequência de Q&A sobre a BDB, cheia de opiniões: :rolleyes:

    • 1 - Qual máquina você possuía antes da Breville? Sentiu diferença significativa na extração?

    R: Ainda tenho a Gaggia Baby Class, e eu tinha uma SGL Big Bar Duetto (também chamada de LGA Mini Dual-Group na Itália) que um colega aqui do CdC comprou de mim. Eu adorava a Big Bar, mas ela era meio grande pra levar pra varanda pro meu "cantinho 2", e a Gaggia ficou perfeita lá, hehehe... Entre elas, a SGL era mais "estável" mas com a Gaggia eu conseguia controlar melhor o resultado em função do tipo de torra e qualidade dos grãos, fazendo Temp-Surfing. O vapor da LGA era um pouco melhor, mas fazia muita "molhança" antes do vapor chegar no ponto, pois requeria 2 minutos de "sangragem" pro vapor chegar no ponto bom. Depois, era bem melhor que o da Gaggia. A Breville dá um banho nas duas em TODOS aspectos. Se tivesse de escolher só uma, seria a BDB sem dúvida. Com a Gaggia eu consigo 1 café ótimo, para 4 ou 5 bons e um razoável ou "meia-boca". Na Big Bar, eram sempre bons, era muito difícil errar mas era ainda mais difícil conseguir um ótimo. Na BDB eu consigo 1 God-Shot para cada 3 ótimos e 1 ou 2 "apenas" muito bons. Meu grau de exigência subiu tanto que tô usando pouco a Gaggia na varanda... prefiro pedir pras visitas irem até a cozinha comigo na hora do café, hehehe...
    • 2 - Quanto tempo se necessita de aquecimento na Breville para tirar um bom espresso?

    R: Pra fazer café e vaporizar leite, agora no inverno, uns 15 minutos. No calor, uns 12 ou 13 minutos. Mas como eu programo pra ela ligar sozinha de manhã, quando chego na cozinha ela já tá pronta. Em geral ela liga entre 15 e 20 minutos antes de eu chegar lá para utilizá-la.
    • 3 - Compraria ela novamente se tivesse oportunidade?

    R: Puxa, essa é meio difícil. Eu me arrependi de não ter comprado a Nuova Simonelli Musica no final do ano passado, quando tive oportunidade. Mas eu não compraria a Oscar "original" (talvez uma modificada pelo Márcio, sim...), pois precisa de MUITO 'tunning' pra ficar boa. Como eu tava indo pros EUA em Janeiro, achei que traria uma máquina de lá, mas minha esposa me dissuadiu de trazer a Expobar Brewtus IV pra liberar bagagem pras compras. Depois surgiu a Breville Dual Boiler no meu colo... Como eu estava disposto a pagar mais, eu preferiria uma Expobar, ECM ou Rocket. Contudo, nessa faixa de preço da BDB não tem competição, acho que eu compraria a Breville de novo, sim. Salvo, é claro, que o motivo da troca fosse a minha pifar "de alegre", daí teria o "trauma" da perda, né?
    :rolleyes:
    • 4 - Existe algum ponto fraco na máquina?

    R: Sim, pelo menos 1, acho que a gaxeta do grupo é péssima. Mas, fora o medo de pifar algo eletrônico, acho que é só isso. A minha já tá deixando o cabo do PF bastante "pra direita" pra travar, em apenas 4 meses de uso. Não creio que o anel de borracha vá durar um ano... E se não travar direito, o PF solta no meio da extração e faz um grande estrago, é café pra todo lado! (ocorreu 2x quando eu não tava olhando durante a extração)
    • 5 - Na vaporização do leite, sente que vaporiza com qualidade? Muita diferença em relação a sua máquina anterior?

    R: Sim, a vaporização é ótima, fácil de acertar o ponto, ótima texturização com praticamente todas marcas de leite integral que comprei desde abril aqui em casa. A caldeira é grande o bastante pra vaporizar uns 300~350ml de leite em + ou - 1 minuto com perfeição, e depois começar outra, e ainda outra jarra em seguida, mas o jato não é muito forte. O da Rocket (vi de perto) e da Expobar (utilizei), pelo que observei, são bem mais fortes e rápidos, mas bem mais difíceis de controlar com pouco leite. Se for fazer "latte" pra mais de 2 pessoas, tem de fazer em jarros separados, consecutivamente. Consigo vaporizar leite pra até 3 cappuccinos numa "tacada" só sem problemas. Nunca consegui ficar contente com a vaporização da Gaggia Baby Class, e a da Big Bar satisfazia mas fazia muita bagunça no "cantinho" (molhava tudo em volta) e ainda demorava pra chegar no ponto. A Breville dá de 10 nas duas.
    • 6 - Em comparação a Silvia, ela tem vantagens e desvantagens?

    R: Não tenho como comparar honestamente com a Sílvia, pois só testei uma única vez e depois vi os outros usando, mas na minha OPINIÃO são categorias diferentes de máquina. A Sílvia parece "melhor" que a Gaggia Baby Class, mas não acho que dê pra comparar com a BDB. Se tiver de cogitar, acho que uma pessoa MUITO experiente, utilizando uma Sílvia (com PID?), deve ser capaz de conseguir extrações equivalentes a de uma BDB em termos de consistência e qualidade... Mas não tem como fazer milagre e vaporizar leite AO MESMO TEMPO, e dadas as características da caldeira menor e múltipla da Sílvia, não sei até que ponto sai com qualidade perfeita. Pra se ter uma idéia. eu já programei o controle volumétrico pra extrair o café pros meus cappuccinos matinais, de modo a preparar o café (pesagem, moagem, tamping) para extração enquanto o leite dá uma "gelada extra" no freezer já no jarro de alumínio (leite pré-armazenado já da geladeira - só pra dar uma super-resfriada e aumentar a cremosidade durante a texturização). Quando começo a vaporizar o leite e, instantes depois, "sinto" que a base do jarro "perdeu o gelo", só aperto o botão que a BDB começa a extrair café nas 2 xícaras de cappuccino e termina junto com a vaporização do leite. Pra isso, só uma máquina que seja Dual Boiler, HX ou Termosifão. Caldeira simples não dá, não quero mais...
    :P
    .
    • 7 - Sabe aproximadamente o tamanho da máquina Largura, comprimento, profundidade?

    R: Considerando apenas a "carcaça", ela ocupa o volume de um Cubo, pois tem 38,5 cm de largura, 38,5 cm de altura e 38,5 cm de profundidade, sem considerar todas saliências, como cabo do portafiltro, alavanca de vapor, botão de água quente e cabo de força atrás.
    • 8 - Qual o ponto ou os pontos fortes da máquina.

    R: Puxa, vai ficar parecendo "propaganda"...
    :D
    ... Mas lá vai: controlar a temperatura com precisão de 1'C (além dos elementos das caldeiras, a BDB tem um aquecedor só pro grupo, pra garantir estabilidade - o PID dela é triplo!), poder monitorar a pressão do grupo "ao vivo" durante a extração, programar o VOLUME da extração em vez de apenas o TEMPO como é na Baby Twin e na maioria das máquinas "programáveis". Além disso, faz muita diferença poder programar o TEMPO e a PRESSÃO da pré-infusão, que fez MUITA diferença quando aprendi a usar. Mas, no fim, o que importa MESMO é que, depois que acerto a moagem e o tamping pra cada grão que compro, os cafés saem consistentemente ótimos e a vaporização dá certo sempre, ficando sempre boa, às vezes ótima ou mesmo excelente. Hmmmmm.... vou lá fazer um cappuccino!
    B)
    • 9 - Sua máquina é 110V? Se a resposta for sim teu transformador é de quanto mil VA?

    R: Sim, minha máquina é 110V (USA é sempre 110V) e coloquei tomada e cabeamento 110V pra 25A na minha bancada da cozinha. Como ela puxa mais de 1700W, precisa ter tomada de, pelo menos, 16A pra funcionar. Recomendo usar 20A/25A pra ter margem de segurança. Contudo, como eu já tinha tomadas 220V pra Gaggia e pra Big Bar, logo de cara eu usei um Transformador de 3100VA pra aguentar a máquina (capacidade de 2080W reais, medido e testado) durante 1 mês, até refazer a fiação do 110V. Um transformador de 2000VA que testei primeiro "fritou" depois de pouco mais de 1h30m ligado nela,
    :wacko:
    ... Nem pense em usar "trafinhos" baratos...

     

    É... depois de escrever tudo isso, percebo que virei "fã" da BDB... hehehe... como foi que isso aconteceu? :D

     

    Abraços a todos e Carpe Coffea!

    • Curtir 7
  11. Opa Pessoal!

     

    Depois de alguns "sumiços" resolvi postar aqui pra compartilhar informação. Respendi umas perguntas de um colega e posto aqui em formato "questionário", pois as informações e opiniões podem ser úteis pra mais alguém...


    • Se importaria em me comentar o modelo e o que acha da Breville BES900XL?

     

    R: Sobre a Breville Dual Boiler, ainda não sei dizer quanto à longevidade. Logo de cara, já adianto que a gaxeta do grupo já está "frouxa" em apenas 4 meses, então a posição de travamento do cabo do porta-filtro já está tão "para o lado" quanto o da minha Gaggia Baby Class depois de mais de 1 ano de uso. Pelo jeito isso acontece com quase todas BES900(XL), então essa "borracha" não dura muito, apenas 1/3 da vida útil da borracha da Gaggia... A peça de reposição deve custar uns 10 dólares e a substituição é bem simples, não requer desmontagem nenhuma a não ser tirar um anel de borracha e colocar outro... Se estivesse num país com cobertura de garantia Breville, eles trocariam de graça.

     

    Até o momento estou gostando MUITO dos resultados, da consistência das tiragens e da qualidade da máquina. Mas não sei o que farei se/quando der uma pane na parte eletrônica. Ela é MUITO eletrônica e não tem assistência no Brasil. Eu não pretendia mais comprá-la, foi um produto que pesquisei e desisti de comprar por conta da dificuldade de assistência técnica no Brasil, mas por diversos fatores externos acabei "meio comprando/meio ganhando" essa máquina.

     

    Em resumo, no momento estou MUITO CONTENTE, consigo cafés excelentes com consistência, muito bom controle de pressão e temperatura, vapor "no ponto" de texturizar o leite de maneira perfeita todas as vezes... mas não sei dizer quanto tempo ela vai durar. A sensação aparente é a de que ela é "parruda e resistente", mas só o tempo dirá quanto disso é real ou não. A gaxeta do grupo não foi um bom indicador, mas não é o fim do mundo... hehe...
    • Curtir 2
  12. Sim.

     

    A solução de "parar antes" pode ser mais fácil de implementar para ter os ristrettos sem mexer na moagem, porém o correto mesmo é ajustar moinho/dose para extrair o ristretto nos mesmos 25 ou 30 segundos que um espresso normal, do contrário termina-se com um ristretto subextraido...

     

    Na pratica eu acho mais fácil mexer na dose do que na moagem, até porque o aumento da dose diminui o fluxo e aumenta a taxa de extração para um mesmo volume, ambos fatores que direcionam a extração para a faixa do ristretto.

     

    Sim, concordo com o Leo, mas aquela dose não parece ter sido preparada pra um ristretto, que significa justamente restrito, ou seja, o pó deveria oferecer maior resistência à passagem da água... Ao meu gosto, são de 15 a 18ml (ou 30~35ml com filtro "duplo") em torno de 28~30s pra ficar "no ponto". Eu costumo usar um pouco de sobredosagem e aumento a pressão do tamping pra chegar no meu gosto. Mas com o "bolo normal", ou com capsulas (argh!), o jeito é parar entre 15s e 18s pra só sair a primeira parte da extração. Fica concentrado e mais oleoso, mas o "frutado" tende a sumir nessa "técnica" meio gambiarrenta.

     

    Considerando a cor do fluxo que aparece no vídeo, eu só gostaria de provar do que saiu nos primeiros 18s da extração... dali pra frente não tá mais na minha "predileção", mas confesso que já fiz e bebi muitos espressos fora de meus próprios "padrões de preferência"... :rolleyes:

     

    Abraços restritivos :D e Carpe Coffea!

     

    Cabral

     

    PS: depois de dias sem acessar, brincando de trazer os tópicos mortos de volta à vida - isso é ressurreição ou zumbificação? :blink:

    • Curtir 1
  13. Prefico as medidas internacionais em Metros, Gramas etc, mas concordo com Rodrigo... esse "1/4 Kg" é muito pouco. :rolleyes:

     

    A gente mal acerta a moagem, a pressão do tamping, a pré-infusão e o filtro adequados, já acabou o pacotinho... :P

     

    E comprar dois é meio chato, principalmente quando não gostamos do café de jeito nenhum... :wacko:

     

    Abraços e Carpe Coffea!

     

    Cabral

     

    EDIT: Márcio, na Treviolo, as latinhas são de 1/8 Kg - 125g. Deve poder, né? :o

  14. Isto, Cabral. Os pacotinhos branquinhos são de 250 g. Não me lembro de ter visto lá com outras quantias.

     

    Na loja tem a categoria pacotinhos brancos e consta como de 250 g.

     

    Ah, valeu pela informação, Ana! Não tinha atentado a isso.

     

    Ah, tem outra coisa, eu e o Victor já fazemos isso há anos...chama-se blend surpresa... :P

     

    Agora mesmo to com uns restos de Chapadão, Unique Frutado, Umami e Manhumirim da Nuance, todos virarão blend surpresa e seguirão para o potão de café destinado aos coados da manhã...

     

    :lol:

     

    Santa catação, Batman!

     

    O problema dessa "técnica" é o case de ficar algo excelente ou fantástico... Como reproduzir depois?

     

    :D

     

    Abraços e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  15. Na minha humilde opinião, sim, vale a pena.

     

    Ah, depois de passar o último mês experimentando ajustes, acho que vale MUITO a pena. Consigo mais consistência e, portanto, melhores extrações e notas mais distintas de aroma e sabor quando chego na combinação entre moagem, tamping e pré-infusão adequados ao café em uso. Seguindo exemplo do Márcio, diminuí a pressão e aumentei a pré para tempos superiores a 10 segundos, conseguindo ótimos resultados.

     

    Abraços e Carpe-Coffea!

     

    Cabral

  16. Opa!

     

    Algo no código fonte da página do CdC provoca essa mudança também no meu computador. De repente, o teclado fica desconfigurado, perco a capacidade de acentuar e, de repente, até mesmo o corretor ortográfico fica "louco".

     

    No Windows 7, na barra de baixo, à direita, perto de onde costuma ficar o relógio, deve aparecer uma setinha para "mostrar" ícones ocultos. Ao clicar nela visualizar todos ícones, deve aparecer uma sigla "EN" ou "PT". Clique nessa sigla e selecione Português Brasil e o tipo de teclado adequado (ABNT/ABNT2 se o teclado tiver a tecla de "C cedilha" (ç).

     

    Se não tiver esse ícone no seu micro, vá ao painel de controle, procure o ícone "Região e Idioma", então o Tab "Teclado e Idioma". Daí é só configurar como desejar.

     

    Depois disso, deve funcionar.

     

    Abraço e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  17. Gostei do visual!

     

    Os detalhes do acabamento ficaram bem bonitos!

     

    Mas, Victor, sem zoeira (mas zoando), acho que ainda parece uma LM enfeitada... :D:lol::D ....

     

    Não é maldade, não. Acho que quando um fabricante cria um "jeitão" de fazer um visual diferente da média, se alguém faz parecido, parece imitação. :ph34r:

     

    Sou da opinião de que o desenho geral da LM é bastante único pois nunca tinha visto esse perfil em outra marca. Depois que muitos fabricantes seguirem a linha vira um estilo ou tendência de design, mas a primeira que "cola-junto" parece estar copiando um desenho.

     

    Não conheço todas máquinas do mercado, mas entre todas que já vi e li a respeito, só a LM tinha um gabinete baixo, com o Grupo localizado acima do conjunto caldeiras/bomba/HX/etc. Essa Slayer seguiu a mesma linha de design, o mesmo tipo de controle de pré-infusão no topo do grupo, as mesmas proporções LAP e de posicionamento de grade, grupo e até mesmo de detalhes como inclinação/curvatura do painel frontal e limitadores do aquecedor de xícaras. Só faltou o LCD do PID ficar no mesmo lugar :lol::D:lol:

     

    Tá, a Slayer é bem mais bonita e tem personalidade. Se a LM é "clássico-futurista", o acabamento da Slayer é "future-retro styled", como tá na moda agora. Dá pra sacar referências clássicas aos anos 50 e à perspectiva futurista "Flash Gordon" dos anos 50, bem como ao estilo "neo-industrial aço-escovado" do século 21 e ao uso clássico e atemporal de madeira naval. Gostei MUITO mesmo... Se tivesse 5 marcas com esse estilo, não daria pra associar a Slayer com a LM em termos de "similaridade excessiva". De qualquer modo, se tiver desempenho par ou, quiçá, superiror a seu "design drive", será objeto de desejo de muitos de (ou todos) nós no futuro... :rolleyes:

     

    Abraços imitados e Carpe Coffea!

     

    Cabral

  18. Fogo!

     

    Ô uai! ... essa tar di fêr_aí é in_'Beraba, mêem? Tô pra í prArfens' ness meidjano, sá?, i tô deven 'má vizitchim prus prim_di 'Berlândj... e daí pra 'Beraba é um tirin di_nadica, sô!

     

    :D:lol::D

     

    Só no dialeto... Sou falante nativo dessa linguagem, tá vendo? Era só assim que se falava lá em casa na minha infância. Quantas férias em Alfenas e Alterosa... hehehe...

     

    Abraços e Carpe Coffea!, uái! ;)

     

    Cabral

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