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Tudo que sergio.m postou
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Lunatico, a batedeira não é primordial. Eu não uso e meus pães ficam legais, usando o método das dobras e fermentação lenta/natural.
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Hehe, de vez em quando a mais fuleira tem vantagens =)
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Gil, ainda está com o mesmo método de assar, pedra + tigela de metal? E água, está borrifando quanto?
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Show Gil, lindos, tá fera! E a textura só com a manitoba não deixa "borrachudo" demais? Meu último foi 100% farinha integral garantida =) . Moí trigo no Debut regulado para espresso. Caracas, tive que fazer 3x mais força. Se não estivesse colado na mesa seria impossível. O pão não alveolou e também não cresceu muito. Já o sabor intenso compensou!
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Gil, não tem como regular a força da mola para diminuir um pouco o barulho?
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Sim, o congelado é mais duro/quebradiço e o pó fica com mais partículas menores. Se deixar chegar na temperatura ambiente provavelmente a diferença fique menor.
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Helder, o meu pelo menos não mostra a linha de leitura bem definida devido ao café ser escuro. (diferente de uma solução com sal ou açúcar que é clara). Até que dá para ler, mas sem muita precisão. Não compensa.
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Usei 2% de malte de trigo, moído no skerton regulado para espresso. farinhas 70% T65 + 30% T150
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Um dia ainda conseguirei fazer bem redonda =)
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Uma opção é alguém te emprestar uma Nespresso e vc compra as cápsulas. No final o preço talvez fique bem parecido com sua idéia de alugar a Saeco.
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Torra doméstica - Modificações na fritadeira Kitchen Art da Philco
sergio.m respondeu ao tópico de Santiago Luz em Torra Doméstica
Rodolfo, não conheço o forno, mas caso ele tenha duas resistências iguais, verifique se na ligação 220 v elas estão em série. Se sim, para transformar para 110 v bastaria ligar as resistências em paralelo.- 282 respostas
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- kitchen art
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Sim Gil, o fúnil com imãs daquele post citado. Burny, a retenção mostrada nessa foto é algo como 0.3-0.4 g. Pouca mas prefiro desperdício zero.
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Fiz um esquema para aproveitamento total do pó sem ter que usar spray com água nos grãos (esse as vezes não é 100% eficiente). Dependendo da umidade ambiente e/ou grão, após a moagem as mós ficam assim: Em um fundo de tupperware colei um pedaço de escova de dentes. Basta escovar que o pó cai no centro sem desperdício. Deixando as mós: Agora é só bater um canto do aparato que o pó fica pronto para despejo no filtro. Nas fotos vcs podem ver que usinei o pescoço da rosca. Como uso o esquema mostrado nesse post, ele não é necessário e só atrapalharia a varredura.
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Roberto existem potenciômetros com escala logaritimica. *Talvez* seja o caso do usado no seu dimmer.
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Ainda não Murilo. Mas imagino que daqui umas duas semanas eu volte pra menor. Não ligava para a força feita mesmo não sendo pouca.
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Concordo plenamente com vc Lisboa. Achei interessante o vídeo do Perger pelo aspecto técnico. Mas no fim o que importa é a qualidade na xícara. Para vc extrair como no meu exemplo da cerveja em 2 etapas, vc antes do 2o despejo deveria descer o êmbolo mandando o café mais forte para xícara. Daí retira o êmbolo e coloca o restante da água.
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Roger, o meu elétrico (mós 38 mm) com certeza gerava menos fines que o Debut. Fazendo coados, usando em ambos moedores a regulagem para o mesmo espresso, o Debut deixa a percolação muito mais lenta, provavelmente pelos fines entupirem mais o filtro de papel.
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É que o ponto principal do vídeo é eficiência. Devemos no caso desconsiderar qualidade de extração, óleos, etc. Maior eficiência, menor desperdício. E é verdade. Se a água que sobrar no bolo contiver menos solúveis, mais eficiente é o método. Agora um OT cabível =) Quando se faz o mosto para cerveja, que é uma infusão, há também essa questão. Quanto menos açúcares sobrarem na cevada, mais eficiente. Exemplificando com 500 g de cevada e 3.5 L de água. Vou admitir que a cevada absorva 0.5 L de água (equivalente a água perdida no pó de café) Caso 1: Uma única infusão 3.5 L água + 500 g cevada = 3.0 L de extrato Caso 2: Duas infusões com os 3.5 L de água divididos 2.0 L água + 500 g cevada = 1.5 L de extrato "forte" 1.5 L água + cevada anterior = 1.5 L de extrato "fraco" O importante é que juntando as duas infusões de 1.5 L do caso 2, ela é mais forte que a do caso 1. Eficiência maior! Por que? A água que sobra na cevada no caso 2 é mais "limpa". Isso é exatamente o que o Perger explica no vídeo. No caso da percolação é algo contínuo e não em etapas como no meu exemplo.
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Lisboa, vc viu aquele último vídeo do perger explicando que método por percolação é mais eficiente que por infusão? Isso porque a água que sobra no pó no coado é praticamente limpa. Já nas infusões o que sobra é o próprio café (desperdício maior).
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Gil, testei a alavanca maior. Realmente fica mais fácil, só que mais lento, indo de 8 para 11 segundos minha moagem de 15 g. Como estou me recuperando de uma cirurgia, ela veio em boa hora =)
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kkk Gil. Vc no masterchef também seria interessante
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Pão sem sal = papelão =) João, vc mede a temperatura interna para verificar se já ficou pronto? Uns 96 - 97 C é um número bom para pães sem gordura.
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Gil, recebi a alavanca. Quando montar e testar dou retorno da preferência. Valeu!
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Cafeteira Aram - O projeto
sergio.m respondeu ao tópico de João Vitor Ribeiro em Máquinas de Expresso
Tem o ditado, entre os 3, só se pode melhorar 2 em troca do que sobra: custo, tempo, qualidade. Para manter qualidade alta e custo baixo (orçamento limitado) o tempo vai obrigatoriamente aumentar. Erraram na estimativa, de longe, e é compreensível já que são marinheiros de 1a viagem. Citar a frigideira do outro projeto é injusto. É basicamente 1 peça. A cafeteira são inúmeras. Imagino, mas não aposto, que até o Natal desse ano vamos receber =) -
Algumas vezes, quando "precisei" esfriar rápido, menos de 1h, usei ventilador bem perto do pão =)