sergio.m

Se quiser fazer espresso a sério, sugiro no mínimo o Preciso, pois tem a regulagem em passos menores.

Não sei se há necessidade de mandar 2 manivelas. A pessoa poderia escolher na hora da compra. Ou pagar um pouco a mais para ter as duas. Testarei na hora mas provavelmente ficarei só com a pequena.

Perfeito nenhum é. Mas o Bravo é o melhor.

Vcs ficam chamando de Allen pentagonal, mas Allen é sempre sextavado...

Yeah! Não sei que posição da lista estou, mas quando o primeiro lote chegar lá no Gil ligo o carro =)

Gil, só pra confirmar, pois depende do sentido da rosca. (e como está ao contrário do meu) Aumentando os números na escala mói mais grosso?

Mas Gil, como vc disse anteriormente é mais um atalho. Sabendo o que cada ingrediente faz, com o tempo é possível tunar a receita até ficar de acordo, especialmente se é para consumo em casa. Outros tipos de doces se faz assim. Mesmo assim, mal tenho sorveteira (uso a do meu pai lá na casa dele), também comprei o curso =)

Legal seria um "Banco de dados das Máquinas de Espresso". Algo como o wiki que o Burny postou, só que bem mais completo (mais colunas na tabela).

Eu quando li o aviso do Santiago pensei em por alarme na agenda, mas pensei, vão lembrar no forum... hehe, dancei.

Putz ontem foi a 1a parte. Essa 2a parte reprisa hj a partir das 19h.

Ana, no caso é sobre a máquina.

Gil eu acho que é mais importante o risco ser centralizado e para frente (e um só). Veja no meu na foto abaixo. Como a usinagem que vc está fazendo é precisa, imagino que o zero de todos os moinhos seja praticamente o mesmo. Então vc acerta o offset pela marcação dos números a laser.

O traço indicador do número deveria estar sempre diretamente na frente, para ser visto. E também o mais próximo possível do número. Talvez um rebaixe/risco no metal onde está vermelho abaixo.

Parabéns Gil. Será o MELHOR! Não vi nas fotos onde é o indicador da regulagem atual (número).

Ah sim, bem lembrado. O Kaminsky usou VST que tem as paredes paralelas.

O Kaminsky fala que o flat é melhor. Medindo com refratômetro, a compactação com o flat é a que permite mais extração do bolo. Intuitivamente, concordo.

O jeito é usar garrafa pet (pelo jeito o Burny faz assim). Não enche até a boca, amassa a garrafa até começar a transbordar e depois tampa.

Cabral, ao invés de ficar pensando em pressão negativa, mais fácil fechar a garrafa transbordando, sem ar algum.

Pressão é pressão, por bomba ou por pistão...

Guilherme, não tem sentido isso de 60% pó, 40% água. Vc fez uma bebida com razão de preparo de 60%, não complique :-) Supondo que fez uma extração adequada e extraiu 20% do pó, exemplificando com 25 g de café na xícara, esta fica com: Café na xícara = 25 g Pó usado = 25 g * 60% = 15 g Extraído para a xícara = 15 g * 20% = 3 g Água na xícara = 25 g - 3 g = 22 g Corrigindo suas proporções: 12% pó, 88% água =)

Wagner, no classificados tem um Preciso. Para espresso, se despressurizar o filtro, é mais interessante que o Encore.

A mais pura verdade sobre a desonestidade - Dan Ariely Mastering the Art of French Cooking, volume 1 - Julia Child Ice Cream, 7th edition - Goff e Hartel

Nessa apresentação do Kaminsky, frame 42 dos slides, ele diz: "Flat 58.4mm tampers actually extract espresso higher than other tampers (i.e. curved, c-flat, etc)." Nesse vídeo o cara explica que o mais importante é a distribuição do pó, não a compactação.

Julio, esses manuais baratos moem uns 15 g em quase 2 minutos. Como você prepara para bastante gente isso vai cansar. Se não é para espresso, eu escolheria no mínimo o Encore.

Fui sarcástico Murilo. Você se preocupa em trocar chocolatinhos e biscoitinhos pela casca de laranja cristalizada (não é grande troca já que essa contém bastante açúcar) pensando na saúde e toma esse treco que passa longe de algo saudável. Mas a quantidade é pequena, não vai fazer mal. O que faz mal é comer demais e se exercitar de menos, o resto é balela... Humm, acabo de lembrar que amanhã preciso comprar manteiga