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Bernardo B

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Tudo que Bernardo B postou

  1. Air fryer ... Soa a algo como o do Beto, aumentado e reforçado ... Depende muito das soluções que encontrem para filtragem da película e da fumaça, dos controles de potência,velocidade de tambor e do fluxo de ar, a velocidade de resposta, número e qualidade dos sensores de temperatura e soluções de interface (USB, Bluetooth) e compatibilidade para conexão com softwares de torra (Artisan, Cropster, Roastlogger, etc). Vamos aguardar e ver o que vão apresentar ...
  2. Rodrigo voce lee o Pensamento ! Estava vendo isso mesmo, inclusive o Frank acabou de lançar a nova versão para Mythos, e se enviar para endereço de Europa não é fica tão cara assim ... Segundo ele próprio, as mós da Mahlkoenig / Ditting (Alemanha e Lichtenstein) e da SSP(Korea) são as melhores que existem, de forma que a escolha é mais dê preferência pessoal, no entanto, as do Mythos tem marca Eureka Mythos, e não sei quem as fábrica de fato ... As Eureka Mythos originais, de titânio com banho TIN ($180) tem vida útil para 1.200kg, e o Hensung me informou que as Red Spur seriam para 5.000 ($350) e as novas de Tungstênio ($800) para 20.900kg !!!! Para uso comercial pode compensar, porém tem Home barista comprando as de Tungstênio por achar que são superiores ... Minha dúvida está entre as de 180 e 350 , tanto pelos comentários quanto pelos resultados dos testes, que indicam que conseguem extrair significativamente mais, porém o que evidentemente me interessa é o resultado na xícara. Tua avaliação respeito a sabor é um dado importante para me ajudar na decisão, ainda que o caso é um pouco diferente, desde que a comparação entre a qualidade Mahlkoenig e SSP pode não a mesma que entre Eureka e SSP ...
  3. E isso aí Caé As mós podem estar pesando ao moedor, mas extraem que é uma maravilha ! Tanto que estou usando o Mythos para as doses individuais, os diferentes faço no HG para não ter de purgar. Baixei a dose de 8 para 7gr para 33gr (em média), para torras claras (hoje um Herbazu - Lorena da Sq Mile, bom, porém nada de muito especial), o espresso sai melhor (mais claridade e separação de camadas) que no coado com o Mini, que, diga-se de passagem, esta dando um coado (6,5%) com bastante claridade e bem balanceado, brigando cabeça a cabeça com o Lido, que tem a vantagem de estar muito bem amaciado. Não posso reclamar, estou com um ótimo "plantel" de moedores
  4. Hoje fui atrás para descobrir o que estava causando o problema. Abri e demontei as mós, limpei bem a fundo, tirei fotos com macro, ajustei ponto zero, e fiz verificação do alinhamento com marcador. Ainda fiz uma pesquisa sobre a vida útil das mós do Mythos. Resultado: motor OK, regulagem OK, alinhamento bastante bom e o motivo do stall mais provável e desgaste das mós. Diferentemente de outras mós de Titanio (e ainda com cobertura de TIN) que tem vida útil de 5.000 a 10.000 kg, as do Mythos seriam para 1.200kg, o que bate aproximadamente com as 97.000 doses moídas. Na imagem da macro dá para perceber um pouco brilho prateado nas láminas da mó superior, sinal de que sim existe desgate. Agora vou teu de procurar um bom fornecedor, e decidir se vou colocar novamente as originais de Titânio ou experimento com as mós da SSP coreana que são a sensação do momento para os moedores top de top. Dizem que conseguem uma extração bem superior às originais. Algumas fotos do trabalho, ferramentas e do alinhamento. A iluminação engana bastante, na realidade na mó inferior (a última foto) a tinta esta perfeita em toda a superfície, na foto anterior (da mó superior) ai, se bem que não tem tinta do lado inferior direito, porém o efeito aparece exagerado, o segmento e muito menor do que se vê na foto, nó máximo são 30º , a parte de cima da mó (que aparece brilhando) esta totalmente coberta. O desalinhamento é bem discreto, nada mal mesmo mesmo.
  5. Joao W, coloca água quente, aí é rapidinho.
  6. Melhorou mas não resolveu ... Mói perfeito doses individuais porem se encher o hopper engasga. Com o novo capacitor ficou mais fácil, e só abrir que desengasga (não precisa tirar os grãos), porém quando bem regulada engasga novamente. Vou por eliminação: 1. As mós: Pelo aspecto estão boas, amoladas e o banho de TIN dourado teria de ter gasto para que desgastasse o aço, no entanto toda a superfície esta recoberta pelo TIN. Ainda, mói 16gr em 1,85 segundos e 8gr em 0,85", duvido muito que isso seja possível com mós gastas. Ainda, o contador geral marca 97.000 doses, a uma média de 10gr seria menos de 1.000kg, com 20gr menos de 2.000, muito abaixo dos 5 a 8.000kg que dizem seria a vida útil das mós. Podem estar desalinhadas ? Talvez, porem girando com a mão ou com motor não se percebe nada. Teria que medir com uma ferramenta Titus ou com marcador. De todas formas, duvido que um mínimo desalinhamento chegasse a engasgar o motor, além de que a qualidade do pó moído está muito boa, tanto na granulometria quanto de sabor. 2. A corrente elétrica. O motor esta especificado como de 110 - 120 V com potencia de 250W, e esta sendo alimentado em rede 220V (estável: 217 a 220V) através de um transformador de 1.500 V.A. , pelo menos 5 vezes a capacidade teoricamente necessária, e o multímetro mostra que esta entregando 126-127V. 3. O motor: Ainda que me pareça subdimensionado para um moedor de alta produtividade, nos últimos anos tem funcionado sem problema, com todo tipo de grãos. Com a mão gira fáçil e sem barulho, não sei se tem ponto para lubrificação (buchas no eixo?). Esta é a imagem do manual, desde qie não vejo as "janelinhas"das escovas, diria que é brushless e possivelmente blindado. O contador acusa de 27 horas 24 minutos de uso total, acho isso muito pouco como para desgastar um motor eletrico, um ventilador trabalha isso em 2 dias. O que acham ? Amanhã devo testar com um restinho de uma torra bem desenvolvida que fiz em janeiro, porém deveria funcionar com todo tipo de café ...
  7. Curtos comentários informativos, que também podem servir a quem tiver Breville, desde que ambas tem muitas características no mínimo parecidas, ou até para equipamentos de outras marcas. 1. A gaxeta de silicone do grupo se agarra demais, isso faz que o PF não feche bem e obriga forçar ao fechar, o que estraga o grupo (que é de material bastante mole). A solução é fácil mas levou muito tempo e reparos para descobrir: coloca-se um pouco de graxa na borda do filtro e rodando se lubrifica levemente a gaxeta, pronto, o PF fecha que é uma beleza sem precisar fazer tanta força. 2.Os filtros que melhor funcionam com ela são os originais desde que tem uma borda diferente aos normais de 58mm (devo até tentar novamente com o truque de engraxar a gaxeta. 3. O filtro single, (eu sou fá de single, não posso abusar em beber muito café ... ) que era muito temperamental, agora funciona perfeito com o Tamper Bravo, que mesmo com os singles comuns consegue ser totalmente paralelo. Eu ainda sobre-calco com um tamper curvo e finalizo com o Bravo, extrai perfeito ! 4 Estes grupos não toleram overdossing (vazam, canalizam, quebram, etc.), gosta mesmo de 13,5 a 14gr, ou 7,5 até 8 para single, mais do que isso faz sujeira no grupo, vaza, canaliza, etc. Por este motivo um moedor plano de muito boa qualidade, que permita doses pequenas e moer bem fino e o ideal. Isto limita bastante para cafés especiais muito claros, porem funciona muito bem para uso normal. 5. Finalmente chegou a bomba de vapor, o modelo novo, que tem o dobro da capacidade da anterior. Ficou muita boa para texturizar uma dose de leite para cappu, o que estava precisando desde que pequenas quantidades de leite (abaixo de duas doses) são mais difíceis de texturizar bem na Strega, mais um ponto como para fazer rapidamente o cappu urgente. 6. Com todos estes macetes a fera ficou domada e o uso da maquina ficou muito pratico: a proposta é bem avançada, uma double termobloc, que esquenta em 5', texturiza bem, tem PID, de forma que a temperatura é perfeita, manômetro que permite controlar a extração, com PI é dosagem volumétrica, o que é muito pratico no dia a dia, e ainda ficou fácil de limpar e manter. E por cima de tudo extrai muito bem o comfort coffee e o cappu do dia a dia e, se necessário, posso preparar várias bebidas em pouco tempo. Era essa a proposta inicial da maquina, que não conseguia entregar dado o grau de detalhe e a experiencia necessárias, bem como pelas constantes quebras. Estou contente de a ter guardado, me serve bem quando desejo algo simples, rápido e pratico, ainda que não a recomende por causa da fragilidade, e dos múltiplos problemas que apresentou.
  8. Missão cumprida Caé ! Muit obrigado pelas orientações ! Troquei o capacitor, não tinha de 250V só de 400V porém o vendedor disse que o que importava eram os 60 microFaraday, que os 440 eram somente o que quanto o capacitor poderia chegar a resistir, e que era normal para tensão de 220V, e que o de 250 era usado para 110V (e o moedor é de 110V ...) Bem, funcionou, deu uma engasgada, abri bem a regulagem, desengasgou e fui reduzindo até extrair um bom duplo de 15gr. Dá para ver que esta no limite, se apertar mais pode engasgar novamente, vamos ver como se comporta doravante ...
  9. É de uma torrefação relativamente nova de Brasília, a Ahá, que esta abastecendo várias cafeterias e não vende direto ao consumidor. O pacote diz Catolé - BA, a barista disse que era de Piatã , deve ser algum município vizinho, mas este grão no espresso está muito ruim, cheio de defeitos, brocado e a torra muito amarga, forte e sem doçura ainda que nem tão escuro, muito aftertaste porém amargo, persistente e desagradável. No cappu dá para passar. O sabor não tem nada a ver com os cafés da Bahia, numa catação cega eu chutaria como norte do Paraná. Não entendo como compram (e vendem) um grão com tanto defeito como café especial, ainda, evidentemente, erraram na torra, e em vez de descartar ou vender barato, avisando que é defeituosa, estão vendendo por R$34 as 250gr, com esse controle de qualidade dificilmente volto a comprar deles.
  10. Vou atrás do conselho do Caé e trocar o capacitor, quem sabe sabe. Ainda, passei nos Baristas e Victor me disse que o do K30 também era o capacitor, trocaram e ficou bom. O pior e que aqui em Brasilia não conseguiram diagnosticar e teve de ir a SP ... Gostaria de ir a SP de passeio, para encontrar e curtir um cafezinho na boa companhia dos caros amigos, espero que em breve ja dê para fazer.
  11. Ainda assim, o Mythos não acaba de surprenderme ... estou com um SL28 da Costa Rica (variedade de origem Queniana) da SM, com o HG e o Lido não consegui achar nada nele, nem no coado nem no espresso, grão bem difícil, que não chega perto do queniano de origem, no normale aparece um sabor forte dominante, porém nada agradável, no entanto moendo bem fino com Mythos tirei um ristretto (sei que deveria ter tentado o lungo, mas como disse: este é um café estranho) que mostrou varias camadas e muita complexidade, interessante, porém não é de meu gosto. Me fez lembrar do comentário do James Hofmann, do modismo de estarmos pagando caro por cafés raros, de sabores estranhos (weird tasting) não por cafés gostosos.
  12. E verdade que a tendencia não é nova, porém as cafeterias de terceira onda ainda são uma minoria no universo do espresso. Somente em Milão 2017 é que apareceram vários modelos dirigidos especificamente a este mercado, tipo o EK43 pequeno (S?), o Mythos One, etc. De fato, um Mythos enorme e pesado, com mó de 75mm para atender demanda de alta produção, com motor de somente 250W, me parece claramente subdimensionado ...
  13. O trafo esta tranquilo, como disse são poucos segundos, quando muito alguns minutos por dia. O capacitor parece funcionar bem, achas que um nacional teria um melhor desempenho, faria diferença ?
  14. Pode ser Márcio, porém tanto assim ? Ainda, o resultado na xícara é bom ... E foram três grãos diferentes, dois de torra clara bons e um descafeinado (horrível) que tinha no congelador para não desperdiçar café bom em testes de funcionamento. Estou com um grão novo de Catolé BA, torra média que me indicaram como bom no espresso, vou tentar amanhã; e que tirar os grãos quando engasga é bem chato, o bicho é muito pesado.
  15. Juntei coragem para abrir, limpar as mos do Mythos e trocar o declumper. Com as ferramentas certas (Philips grande e pequena, chaves 17 e 20mm, pinceis, palitos e ar comprimido) foi bastante simples e rápido, muito bem construído. Tudo muito limpo, acredito que pela câmara bem dimensionada e a posição obliqua (quase vertical) das mós, a gravidade auxilia a força centrífuga e o resultado e quase que autolimpante. Mós, na minha opinião em bom estado, bem amoladas, alguns pequenos pontos onde deve ter moído algum objeto duro, mas nada de mais. Inspecionei e limpei externamente o motor, apariencia de estar tudo em ordem, sem cheiro "elêtrico" nem sinais de sobrecarga nos contatos, rodar suave e silencioso. Uma surpresa foi verificar que o motor tem somente 250W, falavam de 850W ... aparentemente os 850 são do "starter", tipo uma bobina acoplada. O meu é um 110V, com um transformador de 1500VA, o que deveria ser muito mais do que suficiente, ainda mais para trabalhar somente alguns segundos por dia (mói 16gr em 1,8seg, e um single em 0,85seg) Outra foi que, mesmo sem mudar nada, tive de aumentar uns 25% a regulagem para ajustar novamente no ponto certo. Ficou muito bom, testei com doses individuais (sem encher o hopper), para poder experimentar com vários grãos e fiquei satisfeito. O declumper modelo novo acabou com os grumos e a distribuição ficou ótima. Normalmente utilizo o Mythos com um hopper pequeno (250-300gr, suficiente para uns 4-5 dias) com um grão comfort, ótimo para cappu e bom para espressos gostosos e rápidos, e uso o HG para doses individuas desde que não preciso purgar. Para mim é um compromisso que funciona muito bem: com o Mythos tenho café ótimo saindo rápido e sem trabalho e utilizo o HG e o Lido quando quero outro grão ou estou experimentando com mais tempo. Até aí tudo bem, mas .... quando coloquei mais café no hopper o moedor começou a engasgar. Tirei os grãos, abri muito a regulagem e desengasgou, porem cada vez que coloco maior quantidade de café o moedor engasga. Fui pesquisar e achei que o fenômeno é conhecido como "stall", e aparentemente se trata de um mecanismo de proteção de vários moedores contra objetos duros, que também pode ser acionado por causa do motor ou do starter muito desgastados e ainda quanto tiver mós muito gastas, que já não conseguem moer, especialmente grãos muito duros. Fiz vários testes e refleti por bastante tempo e não me pareceu que nenhum destes casos se aplicasse ao meu. As mós parecem suficientemente boas como para cortar qualquer grão, o motor não aparenta ter defeito e o starter começa sem problema, enquanto tenha 16-18gr, com qualquer tipo de grãos. Hoje passai no Clandestino para comprar café e perguntar quem atendia seus moedores, a barista me contou que era o pessoal da La Marzocco e que na cafeteria também estavam tendo problemas de engasgos bastantes frequentes, tanto com o o EK43, que é mais antigo, quanto com o Peak que é novinho ... Os Baristas também tiveram problemas com o K30 uns messes atrás ... Isso me faz pensar se não se trata de de algum problema com a corrente elétrica de Brasília ou uma incompatibilidade elétrica com estes moedores ... Ainda mais que o stall só me tinha acontecido um par de vezes anteriormente, quando regulando com o motor parado. Por enquanto utilizo o Mythos também como single dosser, como vantagem posso utilizar todos os grãos que disponho, porém tenho de purgar a cada vez que troco de café, e se bem que funciona não é a dinâmica que mais me agrada. Alguma sugestão do que pode estar errado e de como corrigir ?
  16. Aproveitando umas "ferias" em SP trouxe o Mini que Gilberto fez para mim ! Encomendei para parear com a La Pavoni dourada que tenho em Portugal, e ao mesmo tempo incluir as cores da bandeira do Pais como prenda de reconhecimento e apreço aos amigos que apareçam para tomar um café. Já com o Lido o resultado era ótimo de forma que com o Mini deve ficar igual ou ainda melhor. Gilberto, com a sua já proverbial eficiência e gentileza, atende aos menores caprichos dos amigos !!! De forma que além de uma peça bonita e original, ao usar vai me trazer as boas lembranças dos caros amigos, o que, como todos sabemos deixa o café ainda mais doce Inicialmente pensei levar o Pharos, porém desde que o Mini é melhor para coados, com a base a ergonomia é bem superior e ainda considerando que o tamanho do filtro da Pavoni limita as experiencias - o que seria a principal vantagem do Pharos - para mim é um solução ideal. Até achei um lugarzinho bom na cozinha para poder utilizar por enquanto.
  17. A Gaggia tinha uma fabrica na Espanha, de forma que essa pode ter sido produzida la, porém conforme pelo que verifiquei se trataria de uma Esportazione Modelo Milan de 1950 (o modelo, a máquina foi fabricada por vários anos). Correção: consta que o modelo é Esportazione, de 1950 e feita em Milan.
  18. Essa é uma Gaggia Esportazione Modelo Milan 1950. Muito rara nesse estado. Eu não mexeria em nada desde que pode valer bastante e quanto mais original mais procurada ... Pergunta ao Marcio, ele deve saber mais sobre restauro e mercado.
  19. Obrigado pelas amistosas palavras dos queridos colegas !!! Espero encontrarmos logo para degustar um bom café em boa companhia Um Feliz 2018 a todos e suas respectivas famílias !!!
  20. Bastante tempo sem escrever, ainda que de longe, periodicamente dando uma espiada no forum. Desta perspectiva (mais afastada), observei uma tendência a postagem de afirmações e opiniões muito subjetivas e de “verdades absolutas”, “indiscutíveis”, frequentemente equivocadas e que, além de nada acrescentar confundem e levam pelo caminho equivocado aos menos experientes, dificultando e atrasando o aprendizado. Acredito que a maior parte destas “fake news” é involuntária, fruto do desconhecimento ou do deslumbramento das primeiras descobertas, achando ter encontrado o Santo Graal do café perfeito. Outros posts des-informativos, afortunadamente menos numerosos, são por conta de agendas próprias, que tentam vender “seu peixe”. O problema é que todos os posts tem um mesmo peso, o iniciante não consegue distinguir o joio do trigo, e desde que os pontos básicos dos principais assuntos concernentes a este forum foram descritos faz tempo, e “arquivados” como informações básicas, acontece que os posts que mais aparecem são os dos novos participantes (que muitas vezes não leram, não testaram ou simplesmente não entenderam o recado) e que colocam, frequentemente, com muita (falsa) “segurança” “verdades” subjetivas que assim são aprendidas pelos recém chegados. Muitos dos participantes que mais tem contribuído, são profissionais habituados ao método científico, que corretamente colocam suas experiências e observações dentro dos seus limites experimentais , explicando que o resultado descrito é valido somente nestas condições (estes grãos, moedor, método de preparo, temperatura, grau de torra, etc.), enquanto outros, sem estes conhecimentos, tendem a fazer afirmações gerais, que não se cumprem em condições diferentes. Eu sei o mal que estas “fake news” podem provocar. Já quebrei uma máquina por conta de informações equivocadas, quando iniciei a participar em fora de café, e levei bastante tempo para aprender a distinguir os participantes que sabiam do que falavam e os que não. Vejo com pesar, que diversos participantes que muito contribuíram para estes fora, deixaram de postar ativamente, imagino que muitos por ter esgotado o tema, porém outros possivelmente cansados de ter de corrigir conceitos equivocados e participar de discussões improdutivas. Fico feliz também de ver que vários valiosos colegas perseveram no “apostolado” continuando a desenvolver, aprimorar e divulgar os conhecimentos sobre este tema. Em síntese, um conselho aos recém chegados ou menos experientes: antes de adotar uma informação verifiquem que esta é realmente confiável, e seja modesto e objetivo ao postar sua experiencia, ninguém é dono da verdade.
  21. Cheguei ontem em BSB e sai para esticar as pernas. Passei para tomar e comprar café nos Baristas. Bom, como sempre, conversei com Victor (dono) que me contou que eles tinham comprado o Diedrich de 5kg da Luciana. Tinham grãos torrados no dia 10/08/17 da Fazenda Baú (os mesmos da Luciana). Comprei um Maragogipe, que estou deixando descansar. Penso que eles têm tudo para substituir a Grenat ... a
  22. Fiquei tão cansado e dolorido do sábado que, alem de não poder ir o domingo, levei três dias para recuperar. Sem almoço, com as palestras, competição de torra e sorteio em pé, só estudante, coroa pede arrego ... Alias: hoje, ainda recuperando do sábado, fui verificar a Academia do Café que inaugurou na Vila Madalena e conheci o Bruno, grande figura ! Acho que teria sido um bom palestrante no assunto torra e cupping, talvez uma próxima vez ...
  23. Lamentei não poder ir no segundo dia ... Mas o primeiro foi ótimo, super animado e muitíssimos colegas que vieram de todos os cantos do Brasil. Encontrei, pessoalmente, muitos amigos, que nunca tida visto em vivo e foi como se tivesse estado com eles ontem. O Caé e o Cabral são ainda mais joviais e alegres do que aparentam no fórum, a Marcinha e o Sérgio nem acreditei que não conhecia, Cal, Igor Luiz Paulo, Fabio, William, Durval, Mortari, Beto e tantos outros que não conhecia, todos ainda melhores do que imaginava. E os amigos de "outros carnavais" Anita, Gilberto, Rodolfo (2) , Lisboa, Bruno, Wagner, Lipe, Juliana, e tantos outros que nem vou tentar relacionar para não correr o risco de esquecer algum ... Cal, que bom que achaste um bom lar para a bolinha ! E parabéns pelo organização e belos prêmios !
  24. Parecem faltar várias peças, não estou vendo os portafiltros, filtros, grade, tampa do dosador, etc. e que podem custar bastante caro para repor. Internamente, nas fotos, não vejo ferrugem nem gambiarras, porém pelo exterior o manômetro parece quebrado e não parece ter recebido muitos cuidados ...
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