Fernando - 1268 Café

Ueba, hora de enviar emails de madrugada pro povo, hehehe Já mandei pra Cate, falta Beth Bakery Gilberto, farei alguma opção de baixa caloria e sem glúten, heheheh

Eu to achando de graça esse conjunto. Não confio muito em fiammas, mas uma fiamma ruim é melhor e mais fácil de arrumar que qualquer cafeteira da mundial. Assistência técnica e peças fáceis de conseguir. Vale a pena ao meu ver

Tópico desenterrado com sucesso em momento apropriado, hehehe. Sendo ele já das antigas, posso pegá-lo como referência, corrigir os valores e aplicar no 1268? heheh

Gilberto, se puder me passar agradeço um bucado. Vou dar uma investigada nas opções do bairro e ver se tem algo que ajuda nessa empreitada. Wagner, atitude pra não dizer maluquisse, hehehe

rbcassani, posso dizer sem ficar me achando, que sou a única pessoa que conheço, e olha que conheço muita gente, que sabe fazer macarons, e é a receita mais delicada que trabalhei até hoje. Na Walter teve uma época que tinhamos macarons, mas mesmo fazendo um estoque, minhas viagens foram um impeditivo pra casa, que tem um tempo de macarronage e de forno delicadíssimos. Se eu achar um fornecedor, é uma possibilidade, mas fazer os macarons, no momento atual é impossível. Quanto ao bolo, meu amigos e o pessoal do café sabe que tenho uma crise comigo mesmo séria: Cozinho excepcionalmente bem, mas tempo pra por em prática as receitas é minha maior frustração. Na reforma do café, tivemos uma reforma gastro também, que eu toquei, e a cada resultado bem sucedido, dava uma raiva de não ter feito antes por que precisava prioriar outras coisas do café, heheh. Uma das coisas que quero, e quis fazer na Walter mas foi inviável, foi trazer os chocolates da Cacau do Céu. Pouca gente sabe o que é a Cacau do Céu, mas eles são uma pequena, muito pequena, fábrica de chocolates no sul da Bahia, mas também são os donos de uma das únicas, pra não dizer a única fazenda brasileira premiada como a melhor produtora de Nibs de Cacau do mundo, e o chocolate dele, produzido com essa nibs, é algo surreal. Quando conheci a cacau do céu, era universitário, grana curta e talz, mas depois de provar o chocolate deles, deixei 200 dilmas na cafeteria sem culpa nenhuma, porque a produção deles é única, e dentro do conceito da 1268, é um dos fornecedores que quero trazer pra cafeteria. Se ele não vier, a AMMA vem, e a Amma chocolates tem uma produção incrível Espero dia 8 ter um bolo de nibs de cacau e outras experiências vindas da Bahia, por que o que tem sido produzido pelo lados de lá, é fora de série. O nome 1268 não vem por um fetiche, mas por um reconhecimento do que vem sendo produzido na Bahia, e se conseguir trazer metade do que quero pra cá, vai ser incrível. Como o levain vai demorar um pouco, meus confits vão demorar um pouco também. O sanduíche de abobrinha do PPD é excelente, mas um confit de abobrinha e alho é algo que recomendo a todos, e que espero ter em breve na 1268. O grande problema é: eu tenho as receitas, sou o responsável pela compra, pelo planejamento, pelas cadeiras, pelos alvarás e pela automação, e tenho que ser responsável por tudo por que a grana é curta, MUITO curta. Até Outubro será tudo num certo improviso, mas o que tiver, garanto a qualidade, heheh To na espionagem industrial também. Cruzei os cardápios do PPD, do KOF e em menor grau (pq não tirei foto do cardápio) do Beluga, e vejo que o da 1268 será um tanto menor, com uma personalidade grande mas menor, ao menos até Outubro. Todos tem muitas opções de cafés e um tanto de salgados, que pra pré-inauguração no dia 8 será difícil, heheh E bom, no dia 8 será, muito provavelmente, por convites, devido as patrocínios ilustres públicos e privados ao museu, mas quem quiser ir, vou ver como boto pra dentro, hehehe. Enfim, essa experiência tá sendo incrível, e o registro daquela aqui no tópico também, mas eu, com 26 anos abrindo uma cafeteria em 20 dias e vivendo entre duas cidades separadas por 1.600 km, tá sendo uma experiência digna de filme, que to adorando, mas que é difícil, não impossível, mas to me sentindo o James Bond do terceiro mundo e dos cafés, hehehe

Cartão fidelidade acho que vai demorar um pouquinho, mas pouco, hehehe. Quantos aos doces, aceito indicações, hehehe. Doces sempre foram o ponto fraco da Walter, com pouquíssimas opções (hoje temos dois sorvetes, duas opções de brownies e uma quiche de maçã), aqui tava pensando em manter algo bem sintético. Tive uma resposta de Flávia. Por hora não vai rolar. Ela adorou a proposta do espaço, mas por hora tá dificil, pois ela não tem uma produção diária e tá no planejamento do atelier de pães. A produção dela já tá meio que no limite, então nesse ponto terei de repensar. A abertura também é muito repentina, então para abrir, será por hora com o mínimo também, com o risco de me "sujar", mas vai ser importante estar junto ao museu na sua abertura. Provavelmente terá uma segunda inauguração, só do café, a do dia 8 é mais pra ser "formal" também. Na Walter foram duas inaugurações: o primeiro dia e a festa de inauguração, dois meses depois, tempo que levamos pra amarrar bem o projeto durante o funcionamento. O pão de queijo to vendo a logística dele. Na pior das hipóteses a primeira leva virá de Salvador, hehehe, produzida com polvilho baiano e queijo do sul de Minas. E tá tudo muito encima, então o nome já fechou e a logo é essa pelos próximos meses, heheh

Opa, obrigado pelo textão Anita, vamos por partes, hehe. Algumas que você comentou eu já conheço, e ar blasé é uma coisa que abomino de sobremaneira. O daqui de certa forma será uma continuidade do de Salvador, heheh Isso de explicar o café é algo que faço até quando não é pra fazer, hihihihi. Pedi um v60 no king of fork e um casal ficou curioso sobre tal e senti o menino meio travado pra explicar, e desandei a explicar porque o hario não é o melitta, hehehe. O MAC do Ibira passei na frente ontem, e não vi nenhuma sinalização de cafeteria x.x Isso dos cinemas é uma boa olhar. Fiz isso nos do circuito sala de arte e do Itaú Cultural antes de abrir a Walter. Boa parte deles fecharam, e o do Itaú dá uma raiva.... além de ser caríssimo. O educativo do museu tá meio travado. Funcionários se aposentaram, mas tá voltando, e o educativo tá com outras propostas, como uma parceria com a Anhanguera, e possivelmente terão algumas aulas da Anhanguera no espaço. Aqui, já comecei a fazer algo que funcionou em SSA, mas que aqui tem menos potência, que é justamente ativar o networking, que aqui em SP são intelectuais e artistas, que já ajudam a dar uma visibilidade ao espaço. O cardápio do coffee lab não conheço, mas sempre me falaram sobre ele ser enxuto. Gosto muito de cardápios enxutos e de outra coisa, proximidade com quem produz, por isso me animei tanto com a Flávia Maculan, pois fica no mesmo bairro, o que faz não só o produto chegar fresco e rapidamente, mas com os fornecedores, que passam a frequentar e divulgar o espaço Outra coisa que quero fazer, que tentamos na Walter e deu preguiça, é justamente uma opção em conta e simples. Um combo bolo e café, e tentar dar opções pra diversidade de bolsos, mas num perfil próximo das cafeterias que tenho como referência no momento atual (KOF e PPD em primeiro lugar, Beluga e outros lá atrás, além da própria Walter, que os preços tão muito próximos dos praticados aqui) E quanto a data.... 8 de Agosto ! Ou seja, pra ontem, heheheeh. Por isso já fechei o nome e o logo, mesmo que o último seja provisório

O problema de café do museu é que deve existir uns 80 no país. Só em Salvador tinha dois. Bom, nesse tempo fiz um release do café, que acham ? 1268 Café. Aqui, café não é um fim, é um meio. Um meio de celebrar e encontrar a diversidade brasileira, celebrando com cafés de altitudes bahianas, pão de queijo mineiro, o cosmopolitismo paulista e a casa de um lituano, projetada por um ucraniano. 1268 Café: Um café que fala de muitos lugares, falando de São Paulo.

Bom, em 1268 Café tem outra besteirinha, mas que faz diferença, o som. 1268 soa como um compasso 4/4 e Café como um compasso 2/2. Tirei o "m" e o "alt" justamente pra não quebrar o tempo, a musicalidade do nome

Pensei em botar o "Alt" de Altitude ou o "M" de metro 1268m Café Alt 1268 Café O ruim do alt que fica parecendo comando do Windows, e do M é que ele quebra uma simetria do nome. São quatro números e quatro letras. Café do Lituano? Ai o povo vai pensar que eu sou Lituano, ou ficar pensando o que tem a ver café e a Lituânia, heheh

Segallfredo?! MORRI! HUAHUAHUAHUA Gilberto, se plantarem o café um metro mais alto e tirar o 1, a cafeteria vai ter o mesmo nome de uma já fechada sauna gay Paulista, hehehehehe

Roger, obrigado! Entendo as dificuldades do nome, mas também tenho um sério problema com nomes literais, alias, com qualquer coisa figurativa/representativa. Minha vantagem é que, independente do nome que escolher, ele se vinculará ao nome do museu. Vi algumas obras do Segall, investiguei a vida do sujeito e nada, ao menos nada que não fosse legenda, e usar nome de obras ou de pessoas é sempre um perigo, pois existe uso de imagem, propriedade e direito autoral, ou seja, dor de cabeça, hehehehehe Meu pensamento é igual ao da Anita. Um vínculo direto é complicado e não me agrada porque vira legenda, e como minha formação é em arte, aí complica mais, porque ao invés de legenda, vem uma provocação, um incômodo, uma questão, etc. Até queria desvincular mais o café da minha vida artística, mas tá difícil, melhorei bastante, mas ainda é muito, hehehehehe. O logo ainda tenho dúvidas, mas dos males o menor, hehehehehe. Abro em 22 dias, então até lá é ele mesmo, mas provavelmente mudarei ele Pensei em fazer uma chamada pra escolher o nome, mas o tempo curto mata x.x Até dei uma olhada em nomes de cafés em sp, e acho que o PPD foi o que achei menos ruim, hehehehehe

Hehehe, ou seja, qualquer nome que eu escolher, vão dar um apelido pro café, ehehehe Confesso que não tinha feito a analogia com cartas de baralho, mas gosto bastante dela, hehe. Na Walter, em dias de evento usamos carta de baralho como fichas pra cerveja, hehe. Ser carta de baralho me dá idéias também, hehehe Pensei em usar o nome do Lasar, ou do Segall, mas não posso por restrição do museu e também pra poder levar o nome caso as coisas não dêem certo por lá. 1268 é bem genérico, e acaba cabendo em qualquer lugar (e vão achar estranho em qualquer lugar, eheh)

Bom, obrigado pelas felicitações de todos, agora é correr, pois tenho 22 dias pra por ela funcionando minimamente, heheh Voltando ao assunto do tópico, aproveitando que o café vai servir quase de estudo de caso pra ele, vou postando aqui algumas infos que ainda estou trabalhando ou que foram recentemente definidas, e uma delas é justamente começar a pensar a identidade visual, e a primeira proposição de logo é essa Nome foi um ponto difícil, mas acho que cheguei em algo que gosto. Pensei inicialmente em "Café de Longe", por conta dos cafés de Piatã e minha ponte aérea SP-SSA, mas não tava feliz. Pensei em "Café do Alto", pela altitude de Piatã, mas já tem um "Café do Alto" no Rio, e acabei chegando 1268 Café. 1268 é a altitude de Piatã, e um dos traços expressivos da cidade, por ser com essa altura toda, a cidade mais alta do norte-nordeste. A logo surge de referências neoconcretas da cidade, e do ar modernista que o museu carrega, sendo uma das construções do primeiro arquiteto moderno de São Paulo, além de ter sido casa de Lasar Segall. Na logo uma coisa que não me preocupei muito foi uma leitura direta. O próprio nome pouco diz, mas desperta curiosidade, então deixei a logo brincar nesse universo também Bom, é isso por hoje

Olha, pelo que to vendo, to achando dificil trazerem. A Vivaldi II não tem, nem a Dream, que eram minhas primeiras opções iniciais, mas a Vivaldi I servirá a meus objetivos, heheh

Hehehe, e Anita é a madrinha dessa empreitada. Se ela não tivesse falado do espaço a uns meses atrás, não ia ter café

Mandei email pra ela por isso tbm, pra ver se teria uma opção mais neutra, mas também aberto a sugestões. Uma torradinha de pão rustico com nozes no lugar do sequilho do mal seria uma ótima

Concordo, o meia cura tenho pago menos de 20 reais o quilo acho eu, heheh

Medo nada, só a certeza que vou aprender um bucado, heheheheh Uma coisa que fiquei na cabeça é uma fatia grossa de pão rústico, uma fatia de um presunto cru com uma camada simpática de parmesão meia-cura maçaricado, heheheh Outra coisa que animo são confits. Uma opção interessante de confits pros sanduíches pode ser uma boa. Enfim, hora das divagações, hehehe

Acho difícil, mas nada que um galão de água de 10 litros não resolva

Gilberto, dei uma pesquisa por cima, mas havia encontrado o nome de Flávia Maculan. Ela não tem local de venda, e quem compra tem que encomendar e ir buscar, e um dos pontos de busca é na Vila Mariana. Mandei um email para ela hoje, agora é aguardar, hehehe Marcia, ueba! Já tenho cliente ! Mas confesso que to ficando bem agoniado em ter um público crítico como o do fórum, mas vai ser excelente pra dar um upgrade nos conhecimentos, heheheh

rbcassani, então, será uma nova proposta, novo nome e etc., não só pra desvincular da antiga sociedade, mas também porque Café da Walter já era o nome da cafeteria e tem toda uma questão de história e homenagem a esse nome, e não caberia a mim me apropriar (Walter da Silveira foi um dos primeiros críticos de cinema baiano, e ele dá o ´nome do único cinema público e da primeira sala de filme de arte da cidade, então nem rola apropriar-me da Walter) Quanto ao atendimento, isso me preocupa bastante. Em Salvador tenho uma rede de pessoas que confio, aqui não, e esse ponto vai ser bem difícil pra mim, mas tudo se resolve, hehehehe. Vou focar no café e em poucas opções de salgados. Achei uma fornecedora de pão com levain que me animei bastante, de resto, um bom pão de queijo, beiju-canoa e outras coisinhas que vou buscar referências na culinária mineira e baiana, mas serão poucas opções mesmo, com um serviço parecido do PPD e do Beluga, mais parecido com o PPD mesmo, hehe

Parcelado. A vista tem desconto de 5%. O email de Alberto, da La Spaziale é comercial1@laspazialebr.com.br . Fala que o Fernando de Salvador que tá negociando com ele que passou o contato, ehehheeh

Walter, sim. Fiz a cotação semana passada

Já to batendo cartão na PPD, hehehe. Fui no Beluga hoje. Curti o espresso mais do que o do PPD, por mero gosto pessoal, pois ambos são excelentes, mas não curti o espaço. Além de pequeno, os bancos são desconfortáveis e não achei o atendimento muito simpático. A PPD achei muito simpática e até me assustou, pois me lembrou muito o Café da Walter, mais que o Beluga. Agora falta um pulo no CoffeLab, no King of Folk e no The Little CoffeShop, este mais por curiosidade mesmo. Uma coisa que me deixou muito impressionado em todas é o preço do café. Considerando que, acho que o Beluga e a The Little Coffe Shop usam blends da raposeiras, que não são nada baratos, um duplo no Beluga e no PPD é 5 reais, um curto 4 reais. Em Salvador, um curto ou um longo na Feito a Grão custa 5,60, um duplo acho que tá 8 reais, na Walter 3,50 um curto ou longo e 7 um duplo (o blend do PPD é torrado na própria fazenda) Cardápio já tenho algo levemente pensado mas as visitas me foram/estão sendo úteis. Gostei do cardápio da PPD, mas do Beluga... Até fui na intenção de comer algo além do café, mas nada me despertou desejo, e resolvi ir embora e ir comer ciabatta no PPD, heheh. A decoração to até que tranquilo. Pintar parede, dar um tapa geral no espaço, escolher bem mesas, cadeiras e talvez um sofá. O espaço por si próprio já é muito bonito. Teclado de vidro, piso de madeira, um jardim com 7 árvores e uma bananeira, além de ser todo rodeado por orquídeas. É mais fazer uma decoração mais leve, clean e com ares modernos pra não brigar com o paisagismo do espaço. rbcassani, isso ainda é uma dúvida. A priori a sede seria em Salvador, mas os espaços de Salvador tão um tanto caóticos. A que estava quase certa, to quase largando,. A que estava largando, tá quase voltando pra mim, ou seja, tá a maior novela ainda, ehehheeh