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Fernando - 1268 Café

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Tudo que Fernando - 1268 Café postou

  1. Dessa de 26,50 tá ótima a relação custo x benefício, e quem morar em grandes centros ou grandes cidades, consegue achar dela se procurar. Já vi bastante delas, e até mais baratas em SP e no ABC. A única coisa que não gosto delas é que o inox é bem vagabundo e a parede é bem fininha, mas pelo preço, tá ótimo !
  2. Sou bartender de formação também, mas sempre deu preguiça de inventar coisas Esses dias um cliente conversando falou que gostava de irish coffee e falei que não tinhamos porque não tinhamos o whisky certo. Me propus a fazer com o whisky que tinha na casa e o creme de leite de caixinha e não ficou de todo ruim, mas legal mesmo foi fazer o tabaréu coffee ! Na Bahia, chamamos de tabaréu a galera que vem do interior, seria o caipira de SP que todo mundo conhece. O tabaréu coffee é um Irish coffee que ao invés de whisky, vai cachaça Tabaréu coffee 1 col de sobremesa de açúcar mascavo 1 dose de cachaça envelhecida (35 ml aprox) 1 duplo curto Creme de leite, de preferência fresco Numa pitcher, vaporizar a cachaça com açúcar mascavo pra dissolver e dar uma leve caramelizada. Extrair o duplo e remover a crema com a ajuda de uma colher. Despejar a cachaça e o café na caneca de Irish coffee. Bater o creme de leite frio numa coqueteleira até ele engrossar um pouco, se não tiver uma coqueteleira, pode ser numa french press, e despejar a gosto delicadamente na caneca de irish coffee Outro que fiz esses dias foi uma variante do tiro russo que já postei aqui, o russo frio. Russo frio (com referências no clássico white russian) 1 cold brew com brew ratio de 25% pra mais Gelo Vodka de Baunilha (aprox. 20 ml) Calda de chocolate Cacau em pó Leite Integral Num copo de whisky com gelo, preencher até a metade com o cold brew. Bater o leite integral frio numa cremeira ou french press até ficar BEM DENSO. Despejar no copo até ficar com 1mm abaixo da borda, hehe. No centro do copo, despejar muito pouco de calda de chocolate, cerca de 1 col de sopa ou menos. Despejar a vodka no centro do copo até que o leite ameace derramar. O leite por estar muito denso, vai subir e ficar acima da borda do copo antes de cair. Polvilhar um pouco de cacau em pó encima da bebida. Servir com uma colher. Sempre indico que os primeiros goles sejam dados sem misturar a bebida. Após alguns goles, quando surgir espaço no copo, se a pessoa quiser pode misturar com a colher, se quiser, hehe
  3. Eu acho que tive um desse, heheh É um tectectec faemma, só que pintado de verde, ou seja, o bichinho já deve ter moído tudo que tinha pra moer na vida, hehehe
  4. Chinesa na veia. Nem sinal de fundição ou alguma coisa que possa rastrear a procedência Quando cheguei em SP e vi a chaleira, fui no outro dia no lugar que minha mãe tinha comprado mas tinha acabado, e realmente, ela foi, com certeza, menos de 20 reais, senão minha mãe não teria comprado, heheh
  5. Infelizmente não . A única coisa que sabemos dela é que foi comprada no Armarinhos Fernando de São Paulo. Sempre que vou nos armarinhos, dou uma olhada pra ver se já tem mais dela, mas nunca tem =[
  6. La vai a bonavita de 10 real, e é de inox, heh e
  7. Depois fotografo ele e posto aqui. Minha mãe tinha um de 1 l mas quebrou o bico antes de eu chegar =[ Canecão impossível. Se tiver uma pitcher já ajuda, senão, o bom e belo bule já resolve super bem a vida, ainda mais custando só 20 dilmas, heheh Das vezes que precisei e não tinha, esquentei num canecão e passei pra algum recipiente menor e com o bico dosador mínimo. Só pelo fato de ser menor já vai ajudar a controlar. Nessa hora qualquer como plástico minimamente flexivel já ajuda. Você bota água até a metade, e aperta o copo pro fluxo ficar mais fino, heheh Daqui a pouco levo essas idéias pro "Gambiarras Cafeinadas", hehehe
  8. Se você nao souber o que está fazendo, não vai ser um kit hario mais uma bonavita que vão deixar seu café bom, mas se puder ter uma e souber o que está fazendo, vai ajudar bastante, não só a tirar bons coados, mas a brincar com o pouring e dar um pouco mais de charme pra extração quando marketing for importante, heheh Minha mãe me deu um bule pescoço de ganso que achou pra vender por 10 reais (e que não achei mais na loja que ela comprou) que é quase um bonavita mini de pobre, hehehe, e olha, o pescoção ajuda no pouring
  9. O nome é o cão de ruim, mas o design delas eu gostei bastante. O site é ruim também, feito sem cuidado, e numa das fotos tem uma máquina com um pote de capuccino da nestlé do lado, na hora pensei "Tradição italiana? To vendo !". Até o site do Café da Walter feito no wix por mim tá melhor, hehehe
  10. Maratá é um dos mais vendidos aqui em Salvador, hehehe Mas o que mais preocupa é essa toxina mesmo. Bom, mais uma informação me ajudar a convencer clientes a comprar cafés especiais, hheeheh
  11. Bom, comprei uma da cadence em inox e não me arrependo por dois motivos, que me fazem nem lamentar não ter uma bonavita elétrica 1º Controle de temperatura. Não é perfeito, mas já ajuda muito 2º e principal: Comprei ela pois talvez faça um Café da Walter pop-up, e ela tem uma função chamada keep thermo que mantém a água na temperatura escolhida por até duas horas Esse vaporizador chaleira que postaram eu quase comprei algumas vezes, pois pra mim seria bem útil em casa. O bico de ambas é realmente ruim pra pouring, mas se esse é o problema, um pequeno bule resolve super bem. Essa de meio litro que funciona como vaporizador achei legal pra viagem, e um bule pequeno é até menor que ela. Ter essa troca da chaleira elétrica pro bule vai inclusive ajudar a água a esfriar um pouco, e não chegar fervente no café, heheh
  12. Samuel, como você tá começando agora, indicaria na verdade uma french press xing ling. Barata e funcional. Não sei onde você mora, mas em SP dá pra achar xing ling por menos de 10 pilas. Esses dias paguei 8,50 numa de 600 ml Quanto a moinho, nesse ponto fico te devendo indicações mas, uma dica que dou é: Vidro de french press cedo ou tarde quebra. Quando for comprar, compre duas. Deixe o corpo de uma guardado pra usar quando a outra quebrar, mas remova a malha metálica dele e bote na que você irá usar. Ter duas malhas na french press ajuda por exemplo a segurar os fines no fundo e diminuir a quantidade de "lama" no fundo da xícara. Boa sorte o/
  13. Eu em teoria sou mais do chá, mas bebo mais café por pura preguiça, heheheh Se você não gosta de capuccino, uma alternativa, que acho um tanto cara mas dá pra se pensar é o Rooibos. Assim como na gringa tem algumas cafeterias que fazem "latte art" com matcha, tem outras que usam o rooibos no lugar do café pra extrair "red espressos", pra tomar puro ou com leite, com direito a latte art e tudo. Sempre fui mega curioso de saber como fica, mas provar só quando for pra gringa de novo, porque gastar o meu rooibos que já custou uma pequena fortuna e veio contrabandeado nem pensar, heheheh
  14. O moedor não, nem teria como, pois esse copo é de um liquidificador já falecido, mas seria uma boa, hehehe. Adiciona o grão, bate ele com a água fervendo e deixa em infusão, heheh. Considerando que um desse dá pra achar por 60-80 reais, é uma aquisição de se pensar pra curiosos, heheh
  15. Bom, hoje postando em outro tópico, percebi que nesse um ano levando café mais a sério, me deparei com situações em que em teoria era bem dificil tirar um café que prestasse, mas que na prática não saia de todo ruim. Depois de pensar nisso, deu vontade de tomar um café e surgiu o dilema e a frase na cabeça. "Casa de ferreiro, espeto de pau". Em casa só faço a french press, french press esta que emprestei e me deixou sem nenhum método pra fazer café em casa, coisa que raramente faço também, pois prefiro tomar café na cafeteria, ehheeh Andando pela casa, olhando os armários, eis que me deparo com minha salvação da noite ! Um copo de liquidificador com um filtro pra suco de frutas ! A tela do filtro é bastante fina, e lembra muito a tela do Sowden, ou seja, perfeito. Não tem o charme do design italiano do Sowden mas tem toda a ginga do improviso brasileiro, e lá vamos nós ver se presta ou não. E não é que não ficou ruim?! Agora tenho um Sowden improvisado de um litro e meio, que já vou deixar um cold brew em infusão nele pra ver o resultado amanhã, heheh E ai, qual o improviso que vocês já fizeram numa situação de emergência? Coar na calcinha, cueca ou meia não vale! heheh
  16. Momento Spam da Walter feat. cobertura de imprensa do Campeonato de AP, hehehe
  17. Ou não. Edgar é da Urbe Cafés. Talita que foi uma das semifinalistas e é do sofácafé tava com um encore se não me engano. Dos 18 competidores, acho que só um não era barista profissional, e sim produtor ! hehehe.
  18. r. lima, vou usar seu post como referência pra defender quem utilizou os outros moinhos. Antes de qualquer coisa, é um campeonato, e por ser um campeonato, é necessário estudar um bucado e antecipar ao máximo todas as variáveis que podemos encontrar. Se tivesse participado, teria feito a mesma coisa que o Edgar (barista campeão), na verdade teria ido atrás de um porlex, mas o hario é mais fácil de achar, heheh. Quase todos eram baristas profissionais, mas eu por exemplo, não tenho um armário na cozinha em que acordo de manhã e escolho com qual moinho vou fazer café hoje, e um guatemala lab e um ek não se acham em toda esquina. Na minha cafeteria pro espresso é um mazzer super jolly novinho, mas pros coados, como a demanda é pouca, uso um krups GVX 2. É o ideal? Não, mas o ideal pra quem se propõe a fazer café profissionalmente é entender as ferramentas e os cafés que você dispõe e dar seus pulos nisso. Uma vez viajei com amigos, levei um quilo de café especial, mas esqueci meu moinho, a french press e a moka gigante de uma amiga. Sobrevivemos moendo no liquidificador e coando num melitta, e olha, não ficou ruim não, hehe. Você citou alguns moinhos que percebe a diferença no espresso. Um macbook pro é muito superior ao acer com teclado ruim que to usando, mas vou fazer qualquer coisa muito melhor com o meu acer velho do que com o macbook porque é uma ferramenta que já conheço e que posso antecipar e sei lidar com os problemas que podem surgir. Os moinhos do campeonato são incríveis, mas é um tiro no escuro muito grande ao meu ver chegar no campeonato, dar um oi pro guatemala lab que nunca viu na vida de perto, moer o café e esperar que o resultado seja o mesmo que conseguiu enquanto usava um hario mini quando estudava em casa. Além do hario mini, ele usou a água da Voss, e a variável água que me lembro, não foi explorada. Acho que o Edgar foi o único que usou, pois lembro dele andando de um lado pro outro com a garrafa de Voss, e dos outros observei isso mas não lembro de ter visto. Com relação aos moinhos não saberia dizer a diferença, mas sentia uma diferença quando achava (porque não tinha essa info) quando usavam temperaturas mais baixas na extração ou outra variável que me faziam sentir melhor a doçura do café, mas isso é muito meu paladar também, que vai sempre atrás das notas de doçura, heheh Exato
  19. O moedor tem uma importância grande, mas durante o campeonato, ela se dilui bastante por conta das outras variáveis.Tenho certeza que teve gente que usou o EK43 e teve problemas. Um dos competidores, que achei com uma das técnicas mais curiosas, moeu o café no EK43 e depois espalhou sobre papel toalha para que os fines (que ele tá acostumado a ter que tirar pois na fazenda usa um moinho antigo e manual que gera muitos fines) ficassem presos no papel, coisa que, por ser um EK43, não seria necessário ao meu ver. Outro ponto que achei que foi pouco explorado foi a temperatura da água. Todo mundo trabalhou com chaleira elétrica, seja bonavita ou genérica sem controle de temperatura e o único termometro que vi foi um termometro laser que os juízes usavam no campeonato, hehe Correto, eu que me expressei mal, hehe. Que me lembre, foi o único ou um dos únicos que levou água de casa.
  20. Das cafeterias que fui na europa, e foram muitas (Sul da França, Paris, Barcelona, Dublin, Berlin, Lisboa) só achei AP em uma em Barcelona que esqueci o nome agora. Na chapter one em Berlin eles tinham só pra venda na época que fui. Bom, meu alemão se limita ao "Halo", heheeh, mas isso de 3a onda e chafé é um fato. Esses dias brincando/estudando AP, resolvi brincar com o brew ratio, que geralmente nas minhas receitas gira em torno de 12%. Resolvi provar brew ratios mais altos, e gostei bastante do resultado, apesar de ser um tanto oneroso, hehehe. Uma das receitas o brew ratio bateu em 27%, e como gosto de cafés mais encorpados, e tava usando um microlote da Terroá mais voltado pra espresso, o resultado foi uma das melhores AP´s que já tomei na vida, hehe. Receita AP dusinfernu 50g de Jairo! moído grosso - moído pra french press (microlote da Terroá, mas um terra vermelha ou outro grão mais frutado e com torra média-escura serve) 180g de água. Geralmente uso ela entre 85ºc e 95ºc 2-3 filtros de papel Método invertido. Adicione o café e a água. 10 segundos mexendo suavemente com a espátula de AP. No meio da extração mexer por mais 10 segs Infusão de 2´30´´ a 3´00 Baixar o êmbolo. Demoro entre 10 e 15 segundos pra terminar a extração, até a AP soltar um peidinho (como carinhosamente chamo quando todo o líquido já foi extraído e ela começa a sinalizar a saída só de ar) Se achar o brew ratio muito alto, só adicionar um pouco de água. A não ser que seja o gosto da pessoa, não recomendo usar torras claras, pois ficará um chafé forte, hehe. Se for usar torras claras, um filtro só já basta. Como amargor é uma característica que sempre tento diminuir no café, uso os 3 filtros pra reter um pouco mais os óleos da extração. As vezes sinto a diferença (quando fiz com o vento norte que tem torra média-clara, senti), as vezes não muito (jairo tem uma torra um pouco mais escura, e com 3 filtros me pareceu que equilibrou mais o café) Bom, é isso e essa e a receita dusinfernu, hehe. Dusinfernu porque apesar de boa, gasta um bucado de café, e se ficar ruim, vai ser um bucado de café direto pra pia e pra caixa de borra, assim como um bucado de palavrões direcionados a minha pessoa que propos essa receita, ehehheehe
  21. Na Urbe só fui duas vezes, e na primeira foi uma visita mais didática, pois estava com um amigo que a unica referencia de cafeteria era padaria e starbucks, hehehe O espresso lembro também que tinha achado ok, e coado não achei ruim, mas deu pra ver que o garçom não tinha lá muito preparo enquanto barista, pois levou a água numa pitcher e o V60, e ao invés de despejar lentamente, praticamente virou a pitcher de uma vez, heheh. Mas gosto bastante do ambiente. O sofá café achei meio frustrante. O espresso tava super bem extraído, mas faltou um dos grãos que ofereciam no cardápio. Achei o projeto muito interessante como um todo, incluindo as cafeterias e o projeto "fazedores de café", mas o ambiente e o atendimento deixaram a desejar
  22. Rodrigo, esse FAF pela descrição parece ser o que foi usado no campeonato de aero, hehehe. O tour foi ótimo. Preciso das próximas vezes que for pra SP tomar vergonha na cara e sair pra um tour. O fato de sempre ficar no ABC atrapalha um pouco, mas é tomar vergonha na cara e ir, heheh Chegou a ir na Urbe? Só senti falta dela na lista, hehe
  23. Então, pro campeonato era disponibilizado um Guatemala Lab e um EK 43, além de chaleiras elétricas mas, o participante podia levar seu equipamento. Se fosse algo muito estranho, teria que ser autorizado pelos juízes, coisa que não aconteceu O campeão usou um hario mini e acho que outros dois competidores fizeram o mesmo. Se eu tivesse classificado, teria feito o mesmo, por não ter um guatemala Lab e um EK43 a disposição pra estudar, heheheh. Teve gente que levou um baratza encore e acho que vi um Vario também sendo usado. Quanto aos filtros, a escolha era livre, papel ou metal e nas quantidades e jeitos desejados.Houveram dois ou três competidores que usaram o método invertido (a grande maioria) que encaixam um filtro de papel na BORRACHA da aero, e depois outro no PF. Esqueci de conversar com eles no dia, mas acho que era pra reter mais óleos, ao menos na minha cabeça só isso justificaria. Não vi ninguém usando ABLE. E outro ponto. O participante podia usar a sua própria água trazida de casa. Se não me engano, o campeão foi um dos únicos que fez isso. Na final, não duvido dos juizes e seus critérios, mas me pareceu estranho os finalistas. Dos três finalistas, um é do Coffee Lab, outra da FAF. Não duvidando da qualidade dos cafés dos finalistas, que era excelente e provei todos durante o campeonato, mas mesmo numa prova as cegas, que conhece café, e tá acostumado a fazer cupping, se toma o café de alguém conhecido, sabe quem é. Felizmente o campeão foi o único que aparentemente não tinha nenhum vínculo com juízes, que era barista da urbe
  24. Na minha ida pra Europa eu fui bem despreocupado e caçava cafeterias bem aleatoriamente, principalmente em Paris, que além de cara, só ia tomar café no por do sol porque todo o calor da cidade que já era pouco ia embora, e caia uns 5 graus em menos de uma hora (fui no inverno), e algo quente era sempre obrigatório essa hora Minha indicação daqui é depois de caçar um pouco, e se tornou uma das cafeterias que usei e ainda uso como referencia pro café da Walter, a Chapter One em Berlin http://www.chapter-one-coffee.com/ Uso como referência porque é pequena, os donos trabalham no espaço, e são super simpáticos. Me atenderam super bem quando fui, me ensinaram a usar a aeropress (seu eu pedir, hehehe) e foram super compreensivos e pacientes com meu inglês péssimo, o que também justificou os mais de 100 euros que deixei no lugar depois (comprei duas aeros, um able, um hario, filtros extras e etc). Outra coisa que tem lá, e que na verdade é hábito dos moradores de Berlin é fazer tudo com o cachorro, inclusive pegar o metro e ir tomar um café com o cão. O espaço conta com tigelinhas de água fresca pros viralatas enquanto os donos tomam um café, eheheh Outra de Berlin que pra mim é mais um ponto turistico do que outra coisa porque o café é ruim, é o Kotti Café no Kreuzberg. Uma cafeteria de um turco (ou saudita, não lembro agora) que é muito a síntese do Kreuzberg, como um espaço ligado a cultura árabe/turca na forma de ser uma resistência da comunidade dentro do Kreuzberg. Apesar de ser ligado, é muito um espaço de resistência, então acaba sendo um dos pontos de maior diversidade num espaço pequeno que vive sempre cheio, misturando estrangeiros, imigrantes, gays, alemães, enfim, toda a complexidade alemã que se acentua no Kreuzberg, só que de uma forma muito humana. Ao entrar uma das primeiras coisas que vemos é uma placa enorme escrito que ali é um lugar de respeito a diversidade, e que nenhuma forma de preconceito é bem vinda. Fui atrás de fotos dela aqui, mas só achei duas, de dois detalhes. Nas paredes as obras tem referências a uma luta por direitos e respeito, e o forro, são desenhos de crianças turcas, curdas e mais uma galera do oriente médio, heheh
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