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Fernando - 1268 Café

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Tudo que Fernando - 1268 Café postou

  1. Alguém sabe se rola os videos do campeonato ou um streaming das apresentações?
  2. Eu fiz esses dias com mascavo, e como não gosto de açúcar e o café que uso já acho muito doce (terroá vento norte), não gostei, e acabou indo direto pra pia. A textura da crema fica incrível e o sabor do açúcar dá uma mudada. Pra quem gosta de açúcar, é uma boa. Vou testar num capuccino pra ver se fica bom
  3. Quando eu vou numa cafeteria eu até curto os mimos, mas na minha não sirvo. Servíamos um mini cookie integral delicioso, mas no vai e vem de compras acabou que fomos largando de mão com o tempo. Os clientes não reclamaram, hheheheh
  4. Bom, me insiro no grupo dos jovens, e quase sempre que me convidavam pra ir numa starbucks o convite era: "Bora na starbucks, lá tem wifi aberto" O público da starbucks no Brasil é o jovem, por vezes chamado de hipster, que realmente gosta de uma bebida docinha, de um junkie food e que vive conectado em redes sociais. Além disso eu lembro que as primeiras vezes que vi a marca do starbucks foram em filmes hollywoodianos bem comerciais. Starbucks tem um apelo enorme de marketing com um público formador de opinião, que vive nas redes sociais, além de despertar uma certa curiosidade em quem acompanha esse tipo de produção. Wifi tem em toda cafeteria? Sim, mas no starbucks é super de boa você ficar usando o wifi sem ter que comprar nada, ao menos é o que já me falaram, o que já evita constragimentos com garçom e etc. Pra dizer que nunca entrei, entrei, fiquei 5 segundos, e saí de lá direto pra uma cafeteria decente. Achei as colocações do Alexandre excelentes e super pertinentes. No meu entender, grandes redes de produtos, como mc donalds, starbucks e etc., trabalham muito mais na identificação de um nicho de mercado para criação de um produto, do que na criação de um novo publico consumidor, inovação, e etc.
  5. Esse com queijo é até comum em algumas regiões do nordeste, em que colocam uma fatia de requeijão dentro
  6. Aiaiaiaiai, pena que to pobre, mas a vontade não falta, hhehehe Vou ver se convenço a sócia a fazer o café financiar parte da viagem, hehehehe
  7. Hhehehehe. Lidar com cultura é complicado, mas tem melhorado muito de um anos pra cá. A estrutura do espaço é um pouco mais ampla, pois envolve além do cinema, um teatro e uma biblioteca que é uma das principais do estado, mas o equipamento cultural todo precisa ser utilizado pela população, e os atuais diretores tem tentado bastante isso, e felizmente, até por essa necessidade, os diálogos sempre foram muito tranquilos com relação a ocupação do espaço, mas licitação é complicado mesmo, ainda mais agora em ano de eleição. Ano que vem com a mudança de governo, as chances de tudo o que foi construído pelos gestores atuais ir pro saco são grandes, e ai, já viu o caos e os problemas que podem chegar na minha cabeça, hheheheh
  8. Poxa Gabriel, muito obrigado pelo seu relato ! Meu espaço tem um tempo de vida semelhante, abrimos em Fevereiro, e temos uma série de pontos em comum, sobretudo ligado a gestão, apesar de termos uma experiência muito menor e nosso espaço ter particularidades distintas, ler o seu relato me ajudou e me provocou a pensar em uma série de pontos do café, que passará por uma reestruturação essa mês. Bom, como o Gabriel, vou dar um relato aqui também. Gosto muito das planilhas do SEBRAE, mas pra mim exige um feeling por parte de quem usa elas pra entender o que de fato é útil pro negócio e o que não é. No meu caso, o Café da Walter é meu e de mais uma amiga sócia, e ambos vêm de áreas bem distante do café: Ambos são graduados em dança, e são artistas corporais. No final do ano passado, surgiu a oportunidade de concorrer a licitação de um espaço público para a implementação de um café numa sala de cinema de arte num espaço do governo. Os valores do aluguel do espaço e algumas vantagens que seriam oferecidas enchiam os olhos, assim como o desejo de ter uma atividade paralela a nossa atuação artistica e que desse algum norte mais "seguro" a carreira artística, mas que pudesse integrá-la. Nisso, ambos artistas, mas eu estava recém saído de uma graduação tecnológica com foco em gestão de negócios, o que foi essencial pra criação do planejamento do café. Entre planejamento e licitação foram 8 meses de documentação e estudo pra abertura do café. O principal desafio pra nós era, apesar do aluguel barato, revitalizar o espaço, trazer público, e promover uma cultura de café, coisa que é raríssima em Salvador, dando pra contar nos dedos de uma mão as cafeterias que prestam. Pegando um pouco o formato do Gabriel, vou lista alguns pontos importantes pro espaço 1 - Lugar sustentável 2 - Preço justo e produtos de excelente qualidade 3 - Relações p2p, que nesse caso, se estende a fornecedores e espaços parceiros, que vão desde outros espaços culturais, ao boteco que tem na esquina e o tiozinho que vende cigarros 4 - Local de troca e acesso a informações ligadas ao café, sobretudo a produção baiana 5 - Estímulo a uma autonomia dos funcionários. No Café existe uma leve hierarquia, mas que vive muito mais na relação de troca e afeto que numa relação de subordinação. Os funcionários se sentem responsáveis pelo espaço, e ficam felizes e realizados com o trabalho (tanto que a quantidade de gente querendo trabalhar aqui por conta do ambiente é enorme, heheheh) 6 - Respeito a todos do café, desde frequentadores a funcionários (aqui temos um extra porque nossos seguranças são concursados e temos uma troca muito grande com os programadores e gestores do espaço. 7 - Estímulo a ocupação artística de espaços públicos como forma de articular processos artísticos num circuito mais experimental e ligado a contemporaneidade) 8 - Compartilhamento de responsabilidade pelo espaço na rede de artistas e produtores culturais que participamos. Apesar do pouco know-how, conhecemos quase toda classe artística da cidade ligada a artes contemporâneas, e por isso, aceitamos a licitação, pois só com um patrimônio simbólico muito forte ligado a artes o café seria uma experiência agradável e rentável. É um pouco como fazer um espaço pros amigos, geralmente é uma furada, mas quando são pessoas públicas, e participam de outras redes, a possibilidade de dar certo é muito maior, e no nosso caso, está dando. Nesses 8 meses de preparação, estudamos um bocado por conta, e conseguimos implementar uma cafeteria com uma qualidade acima da média da cidade e com um charme bastante único, ainda mais por termos um cinema de arte nela. Aqui nosso espresso sai a 3 reais, com leite 4 e capuccino a 5, além de chocolate quente e outras bebidas a base de café, como o tiro russo (espresso, leite vaporizado e vodka de baunilha num copo shot. Nosso horário de funcionamento é de terça a domingo das 15 ás 22 hrs. Temos dois funcionários, que se revezam em dois turnos, totalizando pra cada um 30 hrs semanais. Em cada turno fica um funcionário e um dos sócios. De comidinhas, temos um pão de queijo mineiro produzido por nós, além de quiches, brownie e pastéis veganos. Temos uma mini cozinha no espaço, e se dependesse da sócia, teríamos muito mais comidas e aqui pareceria muito mais uma padaria que uma cafeteria, heheh Na escolha do café, tinhamos em mente que tinha que ser um produzido na região de Piatã. Começamos com o Rigno, excelente café, porém a logistica de entrega deles é péssima, e trocamos pelo Terroá. O desejo vinha não só da qualidade, mas do apelo de ser um produto baiano, e pela facilidade de negociar diretamente com os produtores. Na hora do investimento, investimos pouco, até pela falta de recursos, heheheh. E não queríamos arriscar muito. Alugamos a máquina, e no total, de investimentos iniciais, gastamos menos de 10 mil. Nos primeiros meses, o retorno foi baixo, mas o suficiente pra cubrir todos os custos operacionais e ter um lucro baixo. Começamos a realizar eventos no espaço, como coquetéis de lançamento de livros e filmes, e um programa dominical duas vezes por mês, chamado dominicaos, que envolve música, performance, poesia e um bocado de coisas, o que tem atraído muita gente, além de estar repercutindo super bem na cidade, além disso, a cada 4-6 semanas, convidamos um artista pra realizar uma ocupação artística no espaço, ou seja, ele tem liberdade de expor obras, grafitar paredes e alterar o espaço como desejar. A cada dia o espaço tem melhorando suas vendas, o pão de queijo tem pessoas vindo de longe só pra prová-lo, e infelizmente, o produto que menos vende é o café, apesar de muito elogiado, heheheh Agora estamos passando por um período de reestruturação, pra tentar incentivar a vinda de mais pessoas moradoras da região, aumentar a lucratividade, e contratar mais gente pra que nós sócios tenhamos mais folga e tempo pra se dedicar a produção dos eventos do espaço. Hoje, o Café da Walter tá mais pra um boteco da Walter, pois o rendimento tem vindo principalmente da cerveja e dos coquetéis que realizamos, o que pra nós não é ruim, apesar de amarmos o café e ficarmos um pouco frustrados com o pouco consumo (mas que vem aumentando) no espaço Nosso fluxo de venda de cafés é baixo e depende muito da programação da sala de cinema. Tendo uma média de 10-15 por dia cafés durante a semana (terça a quinta), e nos fins de semana 30-40 (Sex a domingo). Em dias de evento, já alcançamos 120 cafés num dia entre espressos e capuccinos. Em compensação, é comum vendermos por semana 120-150 cervejas. Em épocas de festival, já alcançamos a marca de 250 long necks por dia. Eventualmente vendemos pacotes de terroá de 250g por 18 reais, além de termos uma lojinha com cds, dvds e obras de arte. Tirando a parte lucrativa que precisamos aumentar (e vai aumentar, hehe), estamos bastante felizes com o espaço por ele ter a cara dos sócios, e também por ele fazer render outros trabalhos em nossa carreira artística, que mantemos em paralelo ao café (na verdade atravessando ele, heheh). Enquanto empresário/empreendedor/artista, acredito que a medida da realização pessoal é um dos fatores mais importantes pra mim na hora de abrir um negócio ou de aceitar um trabalho. A sensação que tenho é que sempre é mais verdadeiro e gostoso o processo (que não é nada fácil) de abrir uma empresa. Isso de dar o que o mercado quer é pra mim é pra quem tem saco pra isso, pra quem vê uma oportunidade de lucro muito alto, ou pra quem tem preguiça de investir e tentar tornar real e rentável um desejo, que exige investimentos grandes de tempo, vontade e as vezes de dinheiro. Essas planilhas do SEBRAE são excelentes, mas sem feeling, nem elas funcionam. Negócios não são apenas números, são afetos, trocas, relações humanas, que em determinados aspectos se refletem em números e dinheiro, em outros se refletem como realização pessoal e/ou social, e sem essa gestão humana bem feita, ou o negócio não dá lucro, o fica muito chato pra alguma das partes envolvidas nele. Bom, acho que é isso. Pode até ser um pouco idealista o que digo, mas meu café tá funcionando e crescendo com esse tipo de pensamento, além de que to aprendendo um bocado sobre gestão nessa história toda, heeheheheh
  9. Dá nada, pelo contrário, dá pouco. O creme de leite vai sem soro, e os outros ingredientes vai pouco. Faço essa quantidade na sorveteira e ainda sobra espaço, heheh. A minha é da arno
  10. Lá vai a minha receita de sorvete de café, heheeh 6 gemas 2 latas de creme de leite sem soro 100-150 g de açúcar De 6 a 8 ristrettos Bata o açúcar com as gemas até virar um creminho espesso, cuidado pra não aerar (prefiro bater com um batedor de claras que a batedeira). Aqueça o creme de leite até 70º mexendo sempre. Na batedeira ou no batedor (melhor batedeira aqui), acrescente o creme de leite aos poucos pra não talhar as gemas. Depois de bater, retornar ao fogo baixo, e mexendo sempre, aquecer até 70-80º. Retirar do fogo, adicionar os ristrettos e mexer bem pra incorporar bem na massa, e levar pra geladeira por uma hora antes de bater na sorveiteira. Se não tiver sorveiteira, levar ao freezer por aproximadamente 2 horas, retirar, bater na batedeira e retornar pro freezer enjoy
  11. Olha, eu gosto da idéia dos coados, mas..... infelizmente a cultura de café no brasil é café coado em casa, espresso (mesmo que ruim) na rua e eventualmente um café de padaria. Eu amo coados, mas além de equipamento, você vai ter que investir em marketing, paciência e estudar um bocado, porque o diferencial do produto vai estar muito mais no seu papo do que na xícara, e quando digo papo, é uma mistura de lábia de vendedor e conhecimento técnico do que tá vendendo. Nas cafeterias que conheço, os coados correspondem a menos de 10% das vendas. Vale a pena estudar seu público e ver se eles tem o perfil dos coados/slow coffe (afinal, uma french press pode demorar até 6 minutos pra ficar pronta) antes de investir Se for pros filtrados/percolados, recomendo a french press (paguei 6 reais em algumas na região da 25 de março e são excelentes pelo preço cobrado, heehhehe), siphon/globinho (é muito charmoso o método) e Hario V60. O V60 acho mais interessante servir direto na xícara e fazer na frente do cliente do que usar a drip station. Aeropress também é uma boa pelo sabor. Uma ou duas chaleiras de água quente calha super bem, se não me engano a cuisinart tem uma com controle de temperatura que é excelente pra experimentar. Se tiver algo pra manter as xícaras aquecidas seria ótimo, senão, é bom esquentar com água antes de servir. O ruim disso tudo é que, colocando nisso um moedor básico, o kit já beira uns mil reais =[ Eu ainda recomendo alugar uma máquina, ou fazer um empréstimo e comprar uma faema com moedor usada. São máquinas bastante robustas, e caso a cafeteria não dê certo, dá pra vender por um preço muito próximo ao da compra se ela for mantida em bom estado. É um capital que fica congelado, mas que não se perde também, e pode ficar mais barato do que ficar comprando duas, três, quatro máquinas pra ver se da certo ou não. Aluguem por seis meses, o prejuízo não será dos maiores e vai ser um tempo super bom pra experimentarem o próprio espaço e aprimorarem os conhecimentos. O fórum foi essencial nesse ponto pra mim, até pra desenvolver um pensamento crítico e não dizer amém a tudo que encontro aqui, heheheheh Quanto ao café, sou suspeito de falar. Trabalho com o Terroá, e além de gostar muito do serviço deles, eles trabalham com torras claras (sol amarelo e vento norte) que em coados (e até num espresso pra paladares mais curiosos) ficam excelentes. Geralmente a partir de 10 kg ele dá o frete ou se ficar muito caro, dá pra dividir, e ele torra toda semana. Também sugiro provar porque reparei que estive agora em SP, que a produção de cafés de Piatã chega relativamente pouco no sudeste, e existe uma curiosidade de provar os cafés dessa região. Isso já trás um diferencial pro produto vendido
  12. Abri uma cafeteria a alguns meses, e entre comprar uma máquina doméstica, porém robusta (a silvia) e alugar, optei por alugar, e pra um espaço que está começando, é a melhor opção ao meu ver, principalmente se a pessoa não tem experiencia nenhuma com máquinas de espresso e pouca com o universo do café, e sinto dizer, infelizmente isso é um investimento que não dá economizar caso queira ter um bom resultado no produto final e pretenda ter um fluxo comercial bom. Aqui em SSA, aluguei uma faema 2 grupos mais moinho por 300 pilas/mês. Ao final do ano dá o preço de uma igual usada, mas pela assistencia técnica e por estar começando, alugar foi a melhor opção Boa sorte !
  13. Miyamoto, comprei nessa loja em Berlim. Os modelos que comprei não estão mais no site. Tem a modelo Catalania, só que a minha é de 350 ml e paguei 14 euros. As outras eu paguei 12 euros e parecem com o modelo crema café da Bodum. Achei ótimo esse preço das do starbucks, as pra mim seria melhor uma menor, como as de 350 ml (até pra consumo próprio). Recentemente caminhando pelo centro de Santo André (que é uma cópia mini do de SP) e encontrei umas bem fuleiras por 12 reais . Vou ver se compro uma pra ver se o vidro presta. A peneirinha eu achei bem vagabundinha e os plásticos são bem frágeis. Quando comprar, fotografo e boto aqui comparando com a minha
  14. Eu fui mas achei tão pequena a parte de café... O stand mais legal é da Café do Centro. A da Flavors tá interessante mas achei alguns preços meio facada, e o atendimento um tanto fraco (o que mantém minha impressão do atendimento virtual deles). Pouca variedade de café ao meu ver. Dá pra tomar muito espresso free, e quando cansar, ir tomar sorvetes na FISPAL sorvete, heheheeh
  15. Olá a todos Alguém aqui por SP foi, pretende ir ou nem quer saber da FISPAL Café no Expo Center Norte? http://www.fispalcafe.com.br/pt/
  16. Morri de rir com o tumblr da baronesa do café, heheheheheh Mas voltando ao tópico, acho bom pensarmos em alguns pontos Politizado todo mundo é, consciente ou inconscientemente, e quem é conscientemente, pode ir desde as gradações de anarcoprimitivista a neonazi, de extremadireita a extrema esquerda. Entendendo isso, eu duvido muito que a Isabela Raposeiras tenha perdido clientes, pelo contrário, com esse olhar liberal dela, que é super a cara política de São Paulo (e de consumidores de café, a maioria que conheci eram mais de direita, hehehe), muita gente deve ter comprado a "opinião" dela e se associado ao eco mimimi na cafeteria dela, tomando uns bons drinks de café. Tirando a dor de cabeça que deve ser este momento, vai ser bom até pra filtrar o público da cafeteria, heehehhe E falando por mim, to indo pra SP agora e tinha até colocado o coffee lab na lista de locais pra ir, mas mudei de idéia depois desse mimimi dela. Ela pode até ser referência, mas não é a única no mundo. Se tem 50 funcionários é porque o negócio tá dando lucro pra ter 50 funcionários, devia estar é agradecendo, e outra, em nenhum momento eu percebi ela refletindo se os funcionários dela tiveram ganhos durante esses anos de governo que possam ter refletido de maneira positiva ou negativa no negócio dela. É fácil falar que tem 50 funcionários e se preocupar com o próprio umbigo, pensando unicamente em seus próprios desejos e necessidades. É fácil exigir que "existe", que sustenta esse país, mas exigir direitos e tocar em pontos que sejam de interesse comum a ela, família e funcionários, alguém viu ela fazendo? Nem eu. Pior que isso, é ver um setor da sociedade (em geral classe média) se incomodando com mais pessoas saindo da pobreza e tendo acesso a educação e outras oportunidades na vida do que se preocupando em exigir uma taxação das grandes fortunas do país. Expressar sua opinião todo mundo tem direito, assim como a Isabela tem o direito de ser idiota. Muito comumente idiotice e opinião andam juntas e rendem piadas excelentes, hehheheh
  17. De moka não sei falar... Mas de french press, quando comprei as minhas na Alemanha (xing ling), pude comparar ela lado a lado com a bodum, montei, desmontei, remontei, e como a xing ling custava 40% do valor da bodum, comprei elas, e não me arrependi. Com um uso bastante intenso na cafeteria, até hoje só uma quebrou porque a funcionária deixou cair no chão e outra "desapareceu". O vidro da xing ling era (segundo a embalagem) do mesmo material do vidro da bodum (borisilicato de aluminio) e era EXATAMENTE igual ao vidro da bodum (desmontei uma xing ling na loja e peguei um vidro extra de bodum que tinha a venda e encaixou perfeitamente) Se já conhece o método, vale a pena dar uma olhada nas xing lings e avaliar se a compra vale. Já vi também mais de uma vez french press da hario de promoção, mas não me animou muito por conta do vidro dela. Se não, vai de bodum mesmo Abs
  18. Geralmente meu problema é o contrário. Meu moedor da aero é de lâminas e sempre tenho a impressão que os fines resolvem entupir. Faço a aero sempre no método invertido, com a mesma moagem que uso o de papel. Fugindo um pouco do forte x fraco... provei a AP com um terroá sol amarelo e o filtro metálico e é uma experiência bem interessante, hehehehe
  19. #Fato Mas fico super feliz quando convenço a trocarem o espresso pelo aero e pela french press, hehe
  20. Fato, na França não tive nenhum problema com inglês por tentar sempre começar a frase com um bonjour ou um si vous plat. Parisienses são mal humorados, mas prezam muito a educação, e qualquer deslize é fatal Quanto ao vídeo, quem é barista pensa muito dessa maneira, seja pro lado bom ou ruim. Tenho um cliente que atravessa sempre que pode a cidade (uns 10km) só pra poder tomar o ristretto que extraímos, só dele chegar já fico feliz. Já tem uns que frequentam que dá vontade de pegar um café super velho e fazer um espresso extremamente ruim só pra não aparecer mais, mas como diria Freud "Nós não somos tudo aquilo que pensamos", faço meu trabalho e atendo e sirvo o melhor espresso possivel pra ele. Como o José Cal Neto disse, o que impera no Brasil é a subserviência. No meu café muita gente estranha não encontrar isso, mas a grande maioria gosta bastante. Dá ficar mais íntimo do cliente, conversar, trocar e até brigar com eles sem ficar com rusgas depois, hehehehehhe Curti o video, de certa forma me senti representado, hehehhe
  21. Eu curti ambas. São propostas diferentes, só isso. Se fosse pra trabalhar escolheria a segunda, se fosse pra ser dono, a primeira sem dúvidas. A segunda cafeteria é fofa, mas a primeira vende 700 cafés por dia. Quando estava pra abrir a cafeteria, tentei convencer a minha sócia a vender só coados e largar de mão o espresso, e não rolou, hehe, o que foi bom. Conversando com algumas pessoas vimos que o brasileiro tem o costume de tomar coado, mas quando tá na rua, ou é café de padaria ou espresso em cafeteria. Já sondei em outras cafeterias que tem filtrados e o resultado é o mesmo, poucas vendas. Lá no café sai pouco aeropress e french, mas em compensação é o que mais consumo lá junto com os funcionários, hehehe
  22. Se quiser reduzir os fines, experimenta usar dois filtros de papel ao invés de um.
  23. Me identifiquei tanto nesse tópico, hehehehehe. Abri minha cafeteria sem fazer curso, mas lendo bastante aqui e em outros cantos.Minha sócia fez esse da rause e fez um estágio no Lucca de Curitiba. Na hora de abrir eu acabei tomando a frente pois mesmo sem a prática anterior, tava conseguindo resolver de uma maneira muito melhor os problemas com a máquina. Recentemente fiz o curso da feito a grão aqui em Salvador e levei uma funcionária pra fazer junto. O legal do curso é que você aprende muita coisa muito rápido, e pra mim, que tinha o teórico bem forte mas o prático nem tanto, foi muito bom pra ver como profissionais do ramo lidam com a coisa, o mise en place e por aí. O que achei muito ruim é que o curso é pensado pra um entusiasta que esteja afim de investir em equipamento, Acho muito ruim você fazer um curso em que a máquina é uma La Marzocco e chegar em casa e encontra a chef crema silver e o moedor pobrinho pra estudar. Se eu já senti diferenças da minha faema pra la marzocco (a vaporização nela saiu PER FEI TA já na primeira, na minha Faema até hoje sofro pra conseguir algo decente) do curso, imagina a galera que tava pensando comprar uma chef crema ou até uma gaggia. O que vi depois do curso é a falta de cursos em que as pessoas possam conhecer técnicas mais acessíveis e que possam tirar cafés melhores do que os que tiram no melitão + café pilão.
  24. Você não precisou fazer força por conta da quantidade. Experimenta usar a média de 17 g numa moagem fina. Se quiser aumentar a malhação, usa um able ao invés de um de papel, heheheh
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