Fernando - 1268 Café

Opa Saiu o videozinho do campeonato de Aeropress com direito a CafédaWalter dando uma de estátua e Raposeiras fazendo careta, hehehehe Achei meio longo, mas ficou legalzinho

Já mandei pra vários amigos assistirem, hehehe Confesso que quando vi, pensei algo diferente, do povo começar a extrair espresso misturando café com maconha, como já fazem usando o rooibos puro em shots ou pra fazer capuccinos de rooibos, hehe

O Jairo foi o melhor café que já fiz na aeropress até hoje creio eu. Não sei se o caráter mais investigativo que adotei nos últimos tempos com a aeropress ajudou, mas mesmo fazendo no improviso (se medir temperatura de água, gramas, etc., porque tava em SP e resolvi levar o minimo do mínimo pra viagem, hehe) Rodrigoks disse tudo, heheh. Mas voltando pro tópico, o Vento Norte no espresso é uma coisa bem "a terceira onda" também. O termo que usaria aqui não seria fraco, e sim menos agressivo, ainda mais pra nós que, se não viemos dos cafés torrados de supermercado, no mínimo passamos por torras mais escuras e clássicas usadas pra espresso, e pra quem tá acostumada com elas, o vento norte pode frustrar espectativas, e/ou mostrar outras possibilidades do mundo dos cafés. Na minha cafeteria, optei por trocar o terra vermelha pelo vento norte, pelo fato de, boa parte do público estar acostumado com esses cafés de torras escuras de mercado, mas ainda assim achar espresso muito forte (e de fato, em grande parte das cafeterias daqui de Salvador o café usado é o Pallory ou o BBC. Não são ruins, mas tem torras escuras demais pro meu gosto). O vento norte trouxe um espresso mais leve, saboroso, e não tão agressivo ao paladar em comparação aos espressos tradicionais, e os clientes tem gostado e alguns saem bastante impressionados (até por sermos bem didáticos quando vemos que o cliente tem abertura e curiosidade pra ouvir sobre o café). Hoje mesmo fiz uma AP com um vento norte e com um brew ratio que considero baixo (6%, 9g de café (moído pra espresso), 130g de água, filtro de papel e 1min de infusão) e o resultado surpreendeu. Antes de tomar brinquei até que é era um "carioca" super diluído, ou seja, um carioca no piscinão de Ramos, mas o resultado me surpreendeu bastante. Leve, bem equilibrado e nenhum pouco ralo. Já puxando isso da receita de AP que fiz hoje. A terceira onda pra mim não é só a exploração dos perfis de torra, mas também das técnicas de extração, tanto que métodos de extração como o Hario e a AP cada dia mais conquistam consumidores, e outros métodos vão surgindo, e outros criando variações, como a Slayer no mundo dos espressos. Falo isso pois um curso que sempre quis desenvolver no meu espaço, e que os clientes me cobram sempre é justamente de como podemos melhorar o café de mercado entendendo os métodos de extração que temos em casa e que podemos ter, e de nesse bolo entender mais sobre cafés e por aí vai. Enfim, nos últimos tempos esse negócio de terceira onda tem vindo com força pra mim, pois é um termo que ouvi pela primeira vez não faz muito tempo, e indo atrás foi identificar um processo que já fazia mesmo sem saber direito que fazia, mas que entendendo ele nesse mercado nacional, ainda fica pra mim forte a questão que pus num dos primeiros posts daqui, que é justamente entender como essa terceira onda tem chegado e vêm sendo entendida em terras tupiniquins, seja por quem consome ou por quem trabalha com ela, sabendo que ela existe ou não, heheh

Realmente não são tão doces, mas acho eles muito equilibrados, exceto por alguns microlotes, como o Jairo, que tem uma doçura mais acentuada, tanto que até ia trocar o vento norte que utilizamos no espresso por ele, mas por hora o fator financeiro não permitirá a mudança, hehehe

Pra mim acidez e doçura são o que mais busco num café, hehe Acho que meu gosto se moldou também por começar a tomar café cerca de 6 meses antes de abrir a cafeteria, por trabalhar com os cafés de Piatã e por achar que acidez e doçura no café harmoniza com o calor de Salvador e ser mais fácil de vender por ser fora do obvio e ter um leve apelo "gourmet" Aqui em Ssa a estratégia tem funcionado, seja pro espresso, pro filtrado ou pros pacotes a venda, hehe Atualmente quando to em SP, acabo me rendendo aos filtrados quando tem nas cafeterias (gosto mais também) e fujo um pouco do espressos, principalmente quando sei que a torra é mais escura

Eu vi quando não haviam comments aqui, e a vontade apertou aqui, heeheheh. Só não peguei porque a sanidade foi mais forte e to voltando hoje pra ssa, heheh

Bom, na 25 de março o modelo inox tá 18 pilas e o de plástico tá 8 pilas, e já achei por 5,50, hehehehheh

Testa na aero. Geralmente quando to na dúvida se o problema é máquina ou café, parto pra french press ou pra aero que dá pra ter um controle e flexibilidade maior de moagem e temperatura pra tirar a prova dos 9, hehe

Dei uma olhada no sistema do rapaz do campeonato e é bem isso. Ele levou uma choppeira de duas torneiras, de um lado saia cerveja mesmo e do outro o cold brew. A carbonatação que acho que ferra o sabor mesmo, mas a extração lembra mesmo uma guiness um pouco mais clara, mas lembra, heehehe

Bom, já que o assunto é filtro, vou fazer um relato, ehehehe Comprei meu V60-1 a mais de um ano só que na época, esqueci de comprar o filtro, e ele ficou encostado na gaveta. Num belo dia de ócio criativo na cafeteria, olho pro lado e vejo uns desses guardanapos mais densos de papel e pensei "Por que não?". Fui lá e improvisei algo que pra mim é um hario chemex de um país de terceiro mundo, heheheh. Como gosto de bebidas mais limpas, o resultado me agradou bastante. De um dos lados do filtro, como no chemex, se forma uma parede tripla que ajuda a reter bem os óleos do café e do outro fica uma parede simples mesmo. A resistência do papel é bem boa até, e o formato dele encaixa certinho no Hario Alguém aí já fez um improviso do gênero?

Como disse o Miyamoto, é um café da FAF. Cada um dos competidores ganha antes do campeonato 250g de café pra estudar o grão e no dia o grão de todos é o mesmo

Bom gente, rolou o campeonato esse fds e fui, não participei fazendo café mas participei de outras maneiras, heheh O clima do campeonato foi bem gostoso e o campeão foi um barista da Urbe em SP. Uma das coisas mais legais foi que os juízes liberavam o que sobrou das extrações dos competidores e umas colheres de cupping pra que o público pudesse provar. Nisso devo eu ter tomado no mínimo café de 15 dos 18 competidores, o que dá pra ter um parâmetro legal pra cruzar com as minhas receitas e ver como o campeonato é pensado e pra onde caminha um pouco o paladar dos juízes, hehe. No final das contas até fiquei feliz de não ter participado concorrendo, pois com a minha receita não ganharia, heheheh. O que achei das receitas é que são um tanto parecidas, e como aeropress é um dos métodos que mais curto e acho um dos mais criativos, foi um tanto frustrante, apesar de esperado por já ter lido as receitas dos campeões e outros nacionais e ver que por exemplo, o brew ratio de todas é praticamente igual, e acho que não vi ninguém usando filtro metálico. Foi muito legal ver as técnicas dos participantes e nesse ponto deu pra aprender um bocado. Uma das que mais gostei foi a de um cara que, depois de moer o grão, espalha ele sobre papel toalha. Conversando com ele depois pra tentar entender, ele explicou que o moinho dele é desses bem artesanais (o cara é produtor em Minas, e desses que faz a torra no fogão e etc, hehe) e a moagem acaba sendo muito inconsistente. Ele espalha no papel toalha antes de usar porque o papel toalha acaba segurando uma boa parte dos fines do café, diminuindo o amargor da extração. Valeu a pena ter ido, e depois dos stresses com o campeonato, foi tudo tranquilo, e a equipe da FAF foi mega atenciosa comigo durante o campeonato. Conversamos um pouco sobre o regulamento e outras questões relativas a um campeonato, e encerraram o evento com uma palestra-degustação de cachaças

Bom, talvez tenhamos nitro cold brew em breve em SP< hehe Estive ontem no campeonato de Aeropress e a FAF fez parceria com um pequeno produtor que agora esqueci o nome, e eles estão testando receitas, e tava dando pro pessoal experimentar. Provei e olha, até que não ficou ruim, mas dava pra ficar melhor, heheh. Conversando com ele, no nitro cold brew dele ele usa nitrogênio mas usa também CO2. Não achei ruim, mas o CO2 me incomodou um pouco, lembra muito um refrigerante mesmo, só que mais cremoso

É quase um espresso extraído a frio, hehehe. Acho que vale a pena fazer um cold brew em french press ou recipiente, e depois de coado, colocar no sifão e gaseificar, se a intenção for algo semelhante ao do nitro cold brew. Lembrei agora do chop de vinho, a priori é quase a mesma idéia, heheeh

Interessante, me fez lembrar meus tempos de bartender em que flertava com mixologia molecular, hehheh E olha, dá idéias pra fazer em casa. Um sifão e um bocado de criatividade dá pra fazer muita coisa, hehehe. Acredito que um cold brew bem denso e gelado, num sifão com uma ou duas capsulas de gás deve render um resultado bem curioso, ehehe P.S.: O sifão que falo é esse da foto, antes que alguém confunda com uma cafeteria de sifão, eheheh

Aiai, bons tempos de Emanuelle: A Rainha da Galáxia, hhuahuahuahuahahauhauhauahu Voltando a terceira onda e deixando a baronesa do café que não é a rainha da galáxia, heheheh, percebo também como a terceira onda tem chegado no país, e nesse caso, é realmente no país todo, mostrando que no país todo estão surgindo cafeterias que vão se engajando no conceito (ao menos foi uma das sensações que tive quando vi o catálogo de cafeterias 2015). A única coisa que me pergunto é "Como isso tem chegado?". A terceira onda tá vindo e já tá aí, mas a sensação é de que tem muita coisa estranha (no sentido de cafés estranhos, ruins) pegando carona nessa onda, ao menos olhando pelo lado de algumas pequenas cafeterias que cruzo aqui no nordeste. Outro ponto, ainda nessa experiência nordeste/Salvador, é de como as cafeterias que conseguem isso já nascem um tanto grandes, como grandes investimentos, ao menos é o que parece quando vejo de fora, como a Feito a grão, daqui de Salvador (com 13 unidades na cidade), e a Delta em Recife (que confesso eu, não gostei muito), a sensação é que só elas dão conta dessa onda, na verdade acho que só elas querem dar conta disso, pois sabem a importância que isso tem. As cafeterias pequenas daqui de Salvador são bem preguiçosas nesse ponto na verdade, e acabam preferindo se referenciar em espaços já conhecidos do que investigar e criar uma identidade própria (e quando digo se referenciar, é tentar dar uma de starbucks usando café ruim e enchendo o cardápio de cafés com sorvete e chantilly,, eheh)

José Cal Neto: Olha, essa foi até uma sugestão, creio que do Felipe Croce, quando fiz umas críticas e resolvi mandar por inbox ao invés de por diretamente nos comentários e por lá eles responderam. Eu adoraria mas minha cafeteria é pequena demais pra um evento desse porte, e apesar de termos uma preocupação grande com os cafés, nosso foco é muito mais ligado a atividades e eventos culturais, como saraus, shows, lançamentos de livros, cds e etc., até porque, se fosse depender do publico de Ssa pra comprar café, eu tava ferrado, hehe. Além disso o Eystein, juíz do campeonato, é mestre de torra da feito a grão e lá eles teriam uma estrutura pra um evento desse porte. (Tanto que soube do nacional pelo próprio Eystein ano passado quando ele esteve na cafeteria por acaso, provou da aero e ficou surpreso por lá oferecer a aero como opção e sair um resultado agradável, hehe) Desanimar não vou, só vou direcionar minha energia pra questões mais relevantes agora, hehe Miyamoto, visibilidade foi minha motivação pra participar, só por existir a possibilidade de abrir uma unidade em SP em breve, e também pra inflar um pouco o ego, hehehe

Boa noite ! Não duvido nada este ser meu primeiro tópico aqui, e acho que essa é a seção certa, e não a de Aeropress Bom, deixando de enrolar, criei o tópico pra discutir com os foristas, a real validade e importância de campeonatos ligados ao universo do café. Ações que considero por vezes espetaculosas demais e uteis de menos na discussão de técnicas de preparo, discussões acerca de café e etc. Lógico que rola uma articulação, uma mobilização dos profissionais em torno dele, mas a sensação é que morre ai e o evento acaba se tornando mais um encontro de amigos, entusiastas e etc. do que um evento que de fato vaza suas questões e digamos assim, tenha um efeito muito mais educacional do que espetaculoso para o público entusiasta e curioso. Pergunto isso pois estou profissionalmente no mundo dos cafés especiais como apreciador e empresário a cerca de um ano, e recentemente, me inscrevi no campeonato de Aeropress, fiquei na fila de espera, mas mesmo se tivesse passado, teria desanimado um bocado, pelo fato da inscrição ser um bang bang que os 18 primeiros candidatos que acertam o alvo são os selecionados, e por mais que o campeonato seja o primeiro, o nível dos organizadores é bastante alto julgo eu. Minha motivação pra inscrição foi MÍDIA e VISIBILIDADE da minha empresa, e de uma possível filial em SP, e fiquei me perguntando qual a motivação dos candidatos que se inscreveram Enfim, foquei na Aeropress mas a idéia é abrir pra outros campeonatos que acontecem no Brasil Grato

Mudando da aero tradicional pra invertida: Quem vai assistir o campeonato daqui do fórum?

Vende só o moinho?

Ah, não sou desses, prefiro fazer a baixaria a la Casos de Familia mesmo, hehhe. Ontem postei num posts deles o seguinte comentário: "Não vou negar que achei mega falho essa estratégia de "seleção" dos competidores. Teremos uma competição concentrando candidatos do sudeste, com um do sul e outro do centro-oeste a menos que hajam desistências, além de dar margem pra amadores e a qualquer pessoa que queira participar do campeonato. Na teoria soa como democrático, mas na prática, é um corra e abocanhe quem puder na melhor das cenas vistas no passado dos coliseus romanos. Enfim, se rolar, ótimo, se não rolar, ótimo também" E a resposta deles foi: "Caro Fernando Lopes, o Campeonato Brasileiro de Aeropress surgiu com o propósito de incentivo a cultura de cafés especiais no país e confraternização de profissionais e entusiastas da área. A competição é apenas uma maneira de engajar as pessoas nesses propósitos e promover um encontro amigável entre pessoas com o mesmo interesse. A "seleção" dos competidores se dá da mesma maneira em todos os países que recebem o apoio do WAC (World Aeropress Championship) para realizar o evento. E nos pareceu sim, a maneira mais democrática e justa. Mesmo com toda abrangência e alcance que tomou a divulgação do evento (Folha de São Paulo, Sprudge, Revista Espresso, Fan Page do Coffee Lab, BSCA, ACBB, entre varios outros blogs) notamos um interesse ainda muito baixo em algumas regiões. Ainda assim, acreditamos no nosso propósito e faremos o possível para que na próxima edição nos deparemos com um emaranhado de fichas de todas as regiões do país. Contamos com a sua ajuda nessa missão. Te esperamos no dia 07" E a minha: "Por mais que pareça justa e democrática, no início da frase e na forma de seleção já mostra que não é. O campeonato surge, pelas palavras aqui ditas, com o propósito de incentivo a cultura de cafés especiais NO PAÍS e confraternização de profissionais e entusiastas da área. Sinto dizer, mas ter isso como mote e esquecer as dimensões continentais desse país, era mais fácil dizer que era pra ser uma confraternização do Sudeste em que pessoas do resto do país seriam bem vindas se dessem sorte e forem rápidas no gatilho pra enviar um email. Quanto ao interesse das regiões, realmente é mais difícil as pessoas do norte e nordeste irem por conta dos custos, e não duvido eu que isso é e foi um desmotivador, principalmente pela "seleção" do campeonato sair menos de duas semanas antes do campeonato e o preço de passagens estar na estratosfera, e pra um campeonato como o nacional da Aero, um excelente motivador, até pra promover e articular melhor esses dois universos, ou melhor, bolhas que se desenvolveram no país, seria uma reserva de vagas por região, já que seletivas regionais seriam inviáveis também. Caso as vagas não fossem preenchidas pela região, passariam automaticamente pra outra região. Outro ponto é limitar pelo menos 60% das vagas para profissionais da área, pelo fato das cafeterias terem um papel central na articulação de uma cultura de cafés numa região. Essas são minhas sugestões como empresário, barista e articulador cultural para as próximas edições do campeonato, se houverem próximas edições. Confesso que estava um tanto empolgado com o campeonato, mas a inscrição ser uma loteria, um bang bang hollywoodiano e o regulamento e inscrição serem um tanto solto demais, foi bastante frustrante, até por ver o altíssimo nível dos profissionais envolvidos e colocar expectativas demais no campeonato por conta disso. Se houverem quatro desistências, coisa que duvido muito, ótimo, senão continuo na minha "bolha" trocando com outros profissionais por outros meios, como a internet e viagens, o que de certa forma sempre me supriu como barista autodidata. Quanto a ajuda nessa missão, ficam as sugestões como forma de ajuda, pois além disso já ajudo fazendo cafés, incentivando uma cultura de cafés especiais numa cidade ainda engatinhando nesse processo. Enfim, apesar dos pesares, espero que essa primeira edição possa transcorrer em paz e ser de fato um campeonato que articule uma série de profissionais e entusiastas envolta de uma cultura de cafés Boa sorte a todos" ---- Se não vou participar fazendo café, vou participar problematizando o evento e as posturas tomadas dentro dele, heheheh. Por que ser barista e empresário no ramo, não é só trazer bons resultados numa xícara, e sim articular uma série de elementos numa cultura de cafés especiais, como o próprio público e adotar uma postura mais política quando se trata desse universo. Enfim, agora no aguardo das cenas dos próximos capítulos, heheheh

A síntese de meus sentimentos atuais, depois de duas french press e um pouco de vinho seria um misto de raiva, frustração,indiferença e felicidade, heehe

Já marquei entrevista do visto pra um dia antes e um dia depois do campeonato, hehehe Adoraria, e existe um leve motivo que possa extender minha estadia em SP que é a "licitação". E como disse, a minha motivação pro campeonato é/era marketing. Não preciso de um juri pra dizer que minha aeropress é boa, até porque, o head judge já disse que é, hehehehe E olha, já tava querendo cancelar a passagem, e depois desse motivacional lista de esperw, vou deixar mais pertoda viagem pra cancelar, porque estar em Salvador pra cuidar do Café da Walter será muito mais motivador que participar do campeonato, hehehe P.s.: E como sou barraqueiro, nada melhor que enviar mensagem pra um dos juízes que é amigo no facebook fazendo a crítica que já fiz aqui e ver que na madrugada já foi visualizada, hehehe

Eu desde o começo achei mega escroto isso, porque no fim virou um campeonato sudeste com um de cota pro sul e outro pro centro oeste, além de não haverem representantes do nordeste e do norte, e pela forma como foi organizado, não houve a menor preocupação quanto a isso Enfim, já tava afim de não participar do campeonato, mas como tem outras coisas pra resolver em sp como o visto, o jeito vai ser ir pra sp ver a família, heheheh

É, só reparei agora nisso e me ferrei. Não por conta das passagens, que já estavam compradas, e sim por conta do visto, que tava aguardando sair a lista para que efetuasse o pagamento. Enfim, me ferrei, hehe, Já tava sem pique pra participar do campeonato e agora então só aumentou a falta de pique. Só não cancelo a passagem por que acho que terão coisas mais interessantes a se fazer em SP, apesar de não ter pique nenhum pra algumas delas, heheh