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Fernando - 1268 Café

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Tudo que Fernando - 1268 Café postou

  1. Foto da promoção de natal. Foi quase igual a do coffee lab. French press + café = 50 pilas, hehehe
  2. Já paguei 6 reais nesse modelo na região da 25 de março. Na última compra foi um pouco mais cara, mas ainda assim valeu super a pena. Vendo na minha cafeteria também e usamos ela também junto com as outras que temos, que foram adquiridas em Berlin mas são genéricas de marca, e não ficam devendo em nada, e também rende bons resultados como cremeira. São um pouco mais frágeis que as alemãs, mas pouca coisa e nada que comprometa o uso e a durabilidade. Também achei a malha um pouco grossa. A que uso em casa, como as vezes reaproveito as sobras de café do moinho da cafeteria em casa, peguei a tela de uma das alemãs que havia quebrado e coloquei junto, ficando assim mais fina e segurando melhor o café (moagem pra espresso, afinal, desperdiçar café caro não dá). Como cremeira ficou ok também e uso ela muito com chá também, e por ser mais fina, ajudou num chá verde que ganhei que tem muitos fines Enfim, se puderem ir na 25 de março, recomendo a busca. Na região existe outro modelo também que não testei, que possui o corpo em inox, mas que achei um pouco kitsch e preferi as de plástico. As vezes dá pra encontrar essa de inox na versão grande também Aqui vai a foto da french press aqui na cafeteria
  3. Cristiano, de certa forma já uso, e acho que só o fato de abrir uma cafeteria que pensa os cafés que faz e que busca entender do assunto já é uma provocação grande pros clientes, provocação que vou dando corda conforme eles chegam no balcão e começam a perguntar sobre o café, sobre os grãos que utilizados que são do próprio estado, ou então quando proponho um café pendente no café ou até quando realizamos eventos culturais no espaço. Essas ações já influenciam diretamente na forma como as pessoas bebem o café. Agora é hora, acho eu, de dar mais um passo voltado pras extrações que fazemos, até pra sair da rotina, hehehehe
  4. Olá a todos Como alguns sabem, tenho uma cafeteria, e desde que abrimos, os estudos e busca por materiais de referências sempre foram grandes (a grande maioria por conta própria e na base da experimentação). Hoje em dia, trabalhando a mais de seis meses com mesmo grão e duas das suas variações (terroá vento norte e terra vermelha), eis que surge aquela curiosidade de entender o que eu busco de resultado quando extraio uma xícara de café, o que busco entre as notas que o café apresenta e o que desejo que esteja na xícara. Pode parecer um tanto estranho isso, mas uma constante que vejo em diversos baristas é de tentar extrair "todos" os aromas do café, quase como se apresentam no rótulo. Minha "crise" hoje é tentar entender o que eu quero de fato buscar no grão que tenho trabalhado e explorar esse lado mais "criativo" do ponto de vista do grão, de variar as razões de preparo, e as vezes, pegar a cartilha clássica do espresso "ideal" e mandar pras cucuias ao explorar como determinados aspectos do café podem ficar bons num café subextraído, por exemplo. Essa crise surge um pouco por uma certa obcessão por doçura, de tentar extrair o máximo de doçura possivel em todos os métodos de extração que trabalho (espresso, aero e french) e de certa forma, tentar entender o que perco e ganho ao fazer alterações em que privilegiem os aspectos de doçura do café, em detrimento de outros, como acidez e outras notas do café, e isso surge muito mais por um desejo e curiosidade do que uma real necessidade, é mais um desejo de fuga da idéia de "equilibrio perfeito" e entender que, num espresso, as possibilidades de "equilibrios" ou "desequilibrios harmônicos" (se é que é possível dizer isso) são bastante amplas e desejáveis. Bom, abri o tópico justamente pra abrir e lançar as questões que tenho hoje pros foristas e ver como entendem o café, e ver como que as expectativas pessoais, curiosidade, desejo, criatividade, etc., lidam com a (ir)realidade dos grãos e dos métodos de extração que dispõem em casa ou em seus comércios Enfim, ficam lançadas as questões (que eu ainda to trabalhando pra entender também, hehehe) Abs
  5. As minhas comprei umas legais na Europa, e recentemente, umas mais vagabundinhas na 25 de março. Paguei 8,50 nelas e não tenho nada reclamar delas ! hheheheheh. O que o Mortari disse é bem importante. Ou você compra uma e dedica exclusivamente pra isso, ou tem que ter um bom cuidado na limpeza delas Boa sorte
  6. Achei o texto (em inglês) http://toddycafe.com/toddy-news/23/Drip-Drip-Drip--Your-Cold-Coffee-Will-Be-Ready-in-12-Hours Anita, até pensei nisso, mas queria manter um pouco as fases da bebida. A calda que usei foi a da Herseys pra agregar um minimo de doçura e se diluir fácil na mistura. Mas o crocante do ovomaltine salpicado encima fosse interessante (nele eu bato muito o leite, a ponto de ficar quase um chantilly de tão denso. Beber um café extraído a frio é estranho. Quando fiz, achei bom, mas não achei como algo que beberia sempre, ou que fizesse questão de provar. Apesar de ser mais doce, por ser frio, senti a necessidade de algo trazer uma doçura extra, então só achei ele interessante em misturas com leite, caldas ou açúcar mascavo
  7. Olha, só uso a french press pra cremar e o resultado é muito bom, a ponto do leite virar quase um chantilly se bater muito
  8. Esses dias fiz um com 25g de café numa moagem extragrossa e 250g de água. Infusão de 10 horas. Gostei bastante do resultado e no dia seguinte fiz mais e experimentei criar uma bebidinha pra ele. 100 ml de café num copo de gelo + leite batido gelado na french press bem denso até completar o copo, finalizando com uma leve polvilhada de canela e um pouco de calda de chocolate. Fez sucesso esses dias, hehehe Não lembro onde li, mas cold brew é interessante pra quem gosta de café mas tem problemas gástricos. O PH do café fica mais próximo de um PH neutro, irritando menos a mucosa intestinal.
  9. Uma vez quase comprei esse modelo, mas desisti na época por conta do corpo. Se quebrar, quebrou tudo, heheheh. Na época que vi, reparei que entre bodum e genéricas (ao menos em Berlim), os vidros eram do mesmo diâmetro, e portanto, mais simples de achar o vidro pra repor. O que achei interessante dela é o filtro, é uma peça única né? Já ajuda um pouco na limpeza, heehehe P.s.: Nunca tinha visto uma caixa de borra rosa o.O
  10. Precisava ter ido na Joaquim Nabuco, mas esqueci. Sempre comentaram comigo que era um local interessante de conhecer Conheci a Delta. Achei a cafeteria simpática, mas por ser uma rede, já me brocha um pouco. A proposta de ter vários grãos eu achei interessantes. Dos blends de origem, tomei o Timor, o Colômbia e o Manaus. O Manaus foi um dos piores cafés que já provei em cafeteria. Estava bem tirado aparentemente, mas o sabor era pavoroso. Fui numa no shopping alfândega que achei + ou -, mas nas duas vezes que passei por lá, na primeira tinha um espetáculo de dança e na segunda um senhor tocando piano, ou seja, na segunda passada tomei um chá, hehehhehe
  11. Bom, estive na degustação da feito a grão dos novos cafés torrados pelo mestre de torra nórdico, e olha, fiquei bastante surpreso pela qualidade dos cafés. Além de terem sido as torras próprias deles, estavam disponíveis em alguns métodos, principalmente aeropress e french press (o lote premiado do rigno também tava disponivel no espresso) A feito a grão tem uma preocupação enorme em todos os processos de produção, e a venda de cafés torrados por eles próprios é algo bastante novo pra eles (tanto que o Marcelo chegou a postar a seleção pra essa vaga de torra aqui no fórum) É caro? É. Achei bastante caro ter pago 33 reais em 250g do lote do Clayton, mas considerando a oferta de cafés que temos por aqui, além de que nosso consumo de cafés ser estritamente comercial e estarmos felizes com o terroá. Pagar esse valor no café serviu pra nós (enquanto equipe do café da Walter) criar outros referenciais. Talvez Marcelo tenha olhado um pouco aqui no fórum, mas ele e a esposa, que são os principais sócios da feito a grão foram palestrantes na última espaço café. Nada mais "natural" do que eles estarem sintonizados no que ia sair de bom da espaço café (detalhe que o café mais caro deles é justamente o terceiro colocado na espaço café e o primeiro lugar na SCAA desse ano na categoria despolpado que é produzido em Piatã) Enfim, é caro? É. Mas tão investindo em qualidade, e pelo que provei, o resultado tá sendo bem interessante. E, apesar dos preços altos, as vezes rolam umas promos envolvendo kits da hario que achei com uns valores bem interessantes. Vale a pena acompanhar eles no face e a loja pra ver se surge algo interessante
  12. Tem a chapter one em Berlin que dá sempre pra ver os clientes com seus cães por lá. Inclusivem postam diversas fotos no instagram com os clientes caninos. O ruim de lá é que a cafeteria não oferece um espaço muito confortavel pra ficar algum tempo no espaço
  13. Mas até que tá conservada ela ! eheheh
  14. Quando tava abrindo a cafeteria, pensávamos muito em fazer isso, numa proporção menor. Ter um ou dois gatos que cuidássemos e que ficariam disponiveis pra adoção. Na área do café, apesar de muito movimentada, possui muito verde e seria até tranquilo ter. Abrimos o café e nada de por os gatos lá e largamos a idéia de mão, principalmente depois do dia que levei meu cachorro pra lá e o segurança o espaço achou um absurdo e fez um relato mega escroto no livro de notificações (o espaço fica dentro de um complexo cultural). Os clientes adoraram e o viralata também ! Eu gosto muito de idéias assim, e adoraria ver mais por aqui, mas já reparei em diversas cidades que muita gente não gosta de animais, e tem dificuldades de vê-los participando da rotina dos donos, como acontece em Berlin e outras cidades, em que cães entram em cafés, restaurantes, metro e etc., quase sempre recebidos com uma tigelinha de água, heheheh. Gato e café tem tudo a ver, até cães, mas cães são terroristas demais pra ter um café só pra eles, heheheheheh
  15. Adorei esse curso do chefsteps ! Pena ser em inglês.
  16. Ainda não tive contato com os microlotes deles, e também não tentei tirar nenhum espresso com o sol amarelo. A crema do vento norte é ok. Ela existe e até fica bonitinha, mas não é aquela cremosidade como é de alguns cafés. Lembro que o Rigno tinha uma crema mais densa e era mais fácil de sair bem tigrado, coisa que no vento norte é mais sutil Vou aguardar os microlotes que Leo vai produzir agora pro final do ano. Vamos ver o que vem de novidade, hehehe
  17. Já tive esse dilema da crema na cafeteria, heheh Trocamos máquina, moinho e café. Passamos a usar pros espressos um terroá torra média-clara. Durante os ajustes de moagem, com cafés frescos (- de 14 dias de torra), as amostras que em teoria saiam sub extraídas, com uma crema clara e que durava pouco tempo, eram ainda assim deliciosas, e ao meu paladar e das funcionárias, agradabilissimo nesse calor senegales que é Salvador, pois resultavam numa bebida leve. Cogitamos deixar assim, mas..... como uma das formas de se avaliar café é pela crema, e com a crema que tava saindo daria a impressão de que o café estava péssimo, optamos por ajustar mais um pouco o brew ratio e a moagem. Hoje o curto tá com um brew ratio aproximado 37,5% e o longo de 18%, ambos com uma crema cor de avelã levemente tigrada, resultando num café mais complexo, porém menos doce também, com um equilibrio maior. Pode até parecer um brew ratio baixo, mas pra complexidade que percebo do café, e a particularidade do clima e da cultura de café em Salvador, o negócio tem tido uma recepção muito boa, melhor do que quando usávamos uma torra mais escura e tinhamos um brew ratio maior. Vai ai uma fotinha que tirei hoje. A extração já devia estar co 1m30seg e a crema firme e forte
  18. Deu até um orgulho de ver cinco fazendas de Piatã na lista. Na cafeteria trabalho com o Terroá e já trabalhei com o Rigno, e são cafés um tanto diferentes dos que já provei vindos de MG e SP. Provei um de Rigno recentemente, que, não duvido eu, tenha sido de um dos lotes premiados na espaço café e foi uma das experiências mais exóticas que já tive. Nunca havia tomado um espresso com uma doçura tão pronunciada na minha vida.
  19. Dessa daí eu comprei por 8,50 na região da 25. Já vi em outras lojas de itens de casa por valores abaixo de 20 dilmas tbm
  20. Olá Alguém tem uma indicação de cafeterias boas em Recife que não seja feito a grão? Grato
  21. Fico no aguardo da visita ! Avise antes pra poder deixar avisado com as meninas no espaço pra dar o seu café A café do ponto eu nunca fui mas sempre me falaram bem dela. A Seven wonders eu acho que fui porque lá eles usam(usavam) o Rigno. O café era bom, mas a extração deixou um pouco a desejar. Uma muito simpática que tem é a latitude 13 na ceasinha do Rio Vermelho. Tem vários grãos da região da chapada e servem o Natura Gourmet no espresso. Uma super elegante e que é um luxo é o cafelier no Sto Antônio, próximo ao convento do Carmo. O espresso é ok, e eles usam Pallory, um blend feito pelo Silvio Leite que você encontra em metade das cafeterias de Salvador. Não é ruim, mas não acho essa coca cola toda, e vende bem porque o serviço de entrega é bom, o preço baixo e uma das principais empresas de aluguel de máquina de espresso daqui exigem que você use esse grão (a menos que façam um barraco como eu fiz lá, hehehehe) De todas a minha favorita é a feito a grão, é a que leva essa questão do café de maneira mais intensa. Hoje eles estão até com torra própria. De todas, acho que a minha é a que tem o espresso mais barato (3,25) e a que tem o ambiente mais informal e artístico. Lá usamos o Terroá, com foco maior pro blend vento norte, o que dá um espresso de sabor mais exótico. Lá tem também french press e aeropress. O funcionamento durante a semana é de 11 ás 22 e sábados e domingos das 15 ás 22. Não funcionamos de segunda feira Página do face https://www.facebook.com/cafedawalter?fref=ts Ficamos no aguardo !
  22. Rapaz, acho que a realidade daqui de Salvador seja um pouco pior que de outras regiões do país. Aqui um aluguel começa na casa de 250-300 reais numa máquina (farat um grupo) + moinho (tectec do inferno) . Hoje na cafeteria tenho uma futurmaq 2 grupos + mazzer nov e tá saindo 450 pilas/mês. Uma La cimballi 2 grupos + mazzer tá na casa dos 600 reais. Geralmente essa empresa daqui faz parceria com empresas de sp e "sublocam" o equipamento, ficando responsáveis pela manutenção do equipamento.
  23. Minha indicação nesse caso sempre é alugar. Além de economizar um investimento alto logo de cara, você vai ter uma assistência técnica sempre a mão e outros luxos. Outro ponto é o moinho. Não adianta ter uma la marzocco e um moedor tectec de mil pilas. Dependendo de onde você estiver, dá pra conseguir bom preços num aluguel de uma máquina interessante (uma la cimballi, uma la spaziale) com um moinho novo. Nesse tempo dá pra ver na prática como é o negócio e ver se vale investir na aquisição de um equipamento
  24. Isso do leite é mais do organismo mesmo. As vezes vou na fazenda de uma amiga em que ela arrenda o pasto pra criação de bufalos, e de vez em quando levam um pouco de leite de búfala fresco, é uma delícia, mas super denso. To doido pra ir lá de novo e tentar pegar uns litros pra testar na cafeteria. Na minha cafeteria só usamos leitíssimo, e geralmente temos problemas com ele só quando vaporizamos pra latte art. Além da potência da máquina, o leitíssimo homogeniza muito rapidamente e fica bastante denso. Mal precisamos trabalhar o leite depois de vaporizado porque já sai na textura de tinta, heheheh Pra mim, leitíssimo é o melhor leite que já provei, seguido depois pelo shefa, que achei excelente e tem quantidades semelhantes de gordura
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